Textos de Reflexão
Mas uma coisa que eu queria de verdade é: Saber o que eu realmente significo para cada pessoa que tenho contato e saber exatamente como elas me veêm e o que pensam a meu respeito.
Assim eu poderia dar a cada um o que lhe convem, o que merecem. Daria meu melhor pra pessoa certa, mostraria minha parte boa pros verdadeiros, não mais daria meu OI pra quem isso não faz a menor diferença e saberia exatamente a quem eu teria que destruir. Seria bem mais fácil conviver e não se decepcionar nessa sociedade mediocre que vivemos. Mas como não da pra ser assim, vou dando a cada um o que meu instinto manda dar, se caso não souberem dar valor ao que recebem ou não forem dignos disso, saberei mais cedo ou mais tarde, e mostrarei minha parte ruim e cruel.
Se por ventura não tenha eu, ainda nos tempos de outrora, deixado saber os teus ouvidos
sobre os regalos que o teu protagonismo
trouxe a mim; tão logo abriram-se as cortinas
para o nosso ato, justifico com um tão popular clichê "A Vida é um espetáculo teatral". Enquanto
em cena o "blackout" das luzes leva consigo
o desfecho do ato para que outro comece, no palco
de uma vida a luz que ilumina cada ato também
ascende toda a história, a minha história."
Eu penso que viver compreende harmonizar cada uma dessas luzes de forma que o meu "eu" autor
jamais as perca de vista. Pois ainda hoje claramente acho em mim fragmentos inéditos, por você ofertados quando ainda não fora eu sabedor destes tais tesouros.
(Andy Souza)
Você nem vai saber que eu estou aqui
Você não vai me ver no espelho,
Mas eu penetrei em seu coração,
A vida é minha luz e minha liberdade,
E vou brilhar quando quiser brilhar,
Você não pode me fazer desaparecer
Até que eu faça você.
Olhos em chamas, os olhos em fogo, e a queima de todas as lágrimas.
Tanto para se fazer
Acordo e durmo com vontade de
Parece-me tão necessário
Mas continuo sem saber por quê
Quando próximo do fogo estou
Um frio congelante sinto
Quando fico longe
Sinto que para mim mesmo minto
E nessa falta de respostas
Meus dias, seguindo, vou
Procurando uma morada
Sem mesmo saber onde estou
A vida
A essência da vida está na maneira simples de vivê-la e amá-la.
Saber que jamais se perdeu a esperança de conquista-la com trabalho, luta e labor.
A vida é presente de Deus que requer tempo, compromisso e responsabilidade na forma de encará-la na longa caminhada.
Vencer os obstáculos na busca de conquistas e objetivos assim,
Seremos eternos vencedores.
LETRA ABSTRATA
Cantar
e estampar um largo sorriso no rosto...
Saber
o que fazer na hora que bem entender...
Prestar
atenção em pequenos detalhes da vida...
E batalhar
pra na vida real os desejos alcançar...
Ouvir
importantes conselhos de grandes sábios...
Sentir
um frio na barriga quando o amor chegar...
Voar
pelas nuvens como num lindo sonho de criança...
E brincar
enquanto a vida não acabar...
Ser
otimista para os obstáculos vencer...
Ter
esperança de que um dia vai conseguir...
E expressar
sentimentos com o delicioso prazer de escrever.
CINQUENTA
(Rayme Soares)
Cinquenta passos até o início
Cinquenta braças até saber
Do que é passado, do que é vício
Do que passou, do que há de ser
Cinquenta tempos, suor e sangue
Cinquenta ondas, até o chão
Dentre essas, minhas filhas
Não cessarão no coração
Cinquenta: amores dentro e fora
Olores, dores, cantares, flores
Pelos quatro cantos, no mundo afora
Em mim, no centro, no vão das cores
Cinquenta: o novo e o velho
O bom que sorvo dessas andanças
Redescobrindo o evangelho
Vou acolhendo minhas mudanças
Renasce vida, a cada ano
A cada engano, renovo a vida
Aprendizado nesse plano
A nova entrada é a saída
Por esta porta, nem sei se estou saindo ou entrando.
Estou feliz!
Liguei para a mãe de Gabriel, apenas para saber como ele estava a se passar. Chateado com as minhas atitudes, ele pôs-se a rejeitar todas as minhas mensagens e ligações, depois do nosso término. Dona Virgínia, calma e atenciosa como sempre, disse-me que seu filho passava bem, que estava trancado no quarto escutando músicas no volume máximo – esse era um de seus lugares e momentos prediletos. Porém eu não ouvi nenhum ruído de guitarra provindo dos rocks preferidos de Gabriel.
Meus amigos, conhecidos e toda aquela gente que gostava de falar da vida alheia já haviam comentado: Gabriel já estava saindo com outro. A senhora Virgínia apreciava muito a nossa relação, e talvez tivesse medo de comentar algo com receio de que eu me afundasse em depressão profunda, pulasse da janela do meu quarto, saísse a gritar pela rua, chorasse em frente à sua casa, dentre outros que apenas um homem exagerado como eu era capaz de fazer.
Uma absoluta certeza gritava a me dizer que Gabriel estava bem, que já tinha outro. Eu só não queria acreditar. Eu tinha um manual de instruções fixado à minha mente, sabia todo o funcionamento do meu ex-namorado. Ele estava muito distante de mim, seu silêncio não costumava remeter às coisas boas. Ex-namorado, como era difícil aceitar isso, meu consciente negava-se a concordar com esse estado, meu pensamento esperneava como as crianças mimadas fazem ao receberem negações em público de pais que não sabem dizer não.
Vi o carro de Gabriel passar pela rua, ao seu lado um jovem circundava seu braço esquerdo por trás de seu pescoço, acariciando de leve o seu ombro.
Agradeci com voz trêmula. Desliguei o telefone. Olhei para o chão com intuito de achar algo que prendesse minha atenção. Observei por todos os lados, mas não tinha ninguém para dar-me a mão. Busquei alguém para abraçar, mas não tive êxito. As lágrimas molharam o meu rosto. Chorei sem disfarçar. Eu tentava conter os soluços, porém eles pulavam como se estivessem ali dentro de mim por três gerações.
Fiquei desnorteado, perdi o caminho de casa. Imaginei todo o meu amor e como ele era pouco, insuficiente ou incompatível a Gabriel. Qual a razão de desenvolver ou de ter um sentimento tão grande a alguém que não corresponde ou que o desdenha sem, ao menos, sentir dor?
Tropecei em um degrau que havia surgido do além- talvez o chão me amasse, pois ele persistia em sentir meu corpo sobre ele, sempre que podia. Apoie-me no poste. Andei sem direção e sentei-me na beira da estrada. Desejei que minhas lágrimas fossem meu amor para com Gabriel, almejei que ele estivesse saindo de mim. Todavia não era simples assim, o amor estava ali, ele vivia em mim. Talvez eu não soubesse amar. Talvez minha mãe estivesse certa. Ainda que eu desconsiderasse a opinião da minha mãe a esse assunto. Mamãe, naquela época, não tinha digerido a história de que seu filho caçula andava a beijar outro rapaz. No primeiro momento ela não se importou tanto com a minha sexualidade polêmica, mas sim com que dona Maria dizia, o que o senhor Francisco pensava, o que tio Paulo comentava, e o todo o resto dos familiares e a vizinhança, assim como muitas mães de filhos como a mim fazem – a mania ridícula que muitos seres humanos possuem de dar relevância aos dizeres alheios.
Porém todas as teorias caminhavam em sentidos opostos. Até as revistas de previsões diziam o contrário – mesmo sem acreditar nelas, eu pus-me a pesquisá-las. Eu sentia um exercito contra a mim, praticamente todos julgavam meu amor a Gabriel como uma obsessão.
Falavam por toda a parte que eu o amava mais do que necessário, mais do que a mim mesmo. Diziam que para amar o próximo carecíamos, posteriormente, possuir o amor próprio. Quando despejavam essa avaliação sobre mim eu sempre recordava da história de Jesus. Jesus morrera na cruz por muitos, até mesmo àqueles que ele não conhecia. Ele amou muito mais aos outros do que a si mesmo. Seria certo dizer que o indivíduo só é apto a amar o outro caso ame-se mais?
Todo aquele montante de sentimentos vinha de um lugar desconhecido, onde as palavras tornavam-se indizíveis e inaptas a explicar.
Ninguém igual a mim, minha mãe, meu pai, fulano, ciclano, beltrano, poderia afirmar com convicção que o meu sentimento não era amor. Nenhum indivíduo possui propriedade para definir um modelo do que pode, ou do que vem a ser o amor. O mundo guarda elementos inexplicáveis, incapazes de serem explicados por humanos, coisas que nem mesmo a ciência é habilitada a designar.
Aquele dia eu observei a noite se desfazer diante dos meus olhos.
Gabriel não ficara com aquele rapaz. Ele partiu para o exterior dois anos após o fim do nosso vínculo. Eu busquei esquecê-lo, destruí todas as nossas lembranças físicas. Mudei de cidade.
Casei com Davi aos trinta e quatro anos, amava-o muito, mas não tanto quanto amara Gabriel. Meu amor sempre esteve vivo, mesmo que estivesse guardado no meu profundo. Qualquer recordação, que vinha de modo irreprimível e involuntário, fazia meu coração pulsar e minha alma vibrar à caça dele. Eu pensei em Gabriel até o último dia que se fiz presente aqui na Terra. Até o meu derradeiro suspiro, os meus lábios soletraram o seu nome. Um verdadeiro amor não se apaga, não deixa de existir com o surgimento de outro, ele toma nossas mãos e nos segue como um fiel companheiro, por toda a eternidade.
Ao seu lado a vida fazia sentido
Longe de você eu tento sentir dor para saber que ainda estou vivo
Pois você me trouxe a vida, me mostrou um novo mundo e agora eu estou perdido, no meio do nada, são tantas perguntas sem respostas, são tantas dúvidas que eu já não sei se estou vivo ou me afogando em lembranças
Nada tinha mais importância do que ver um simples sorriso seu, ele me fazia sentir algo que não sinto mais, algo que simplesmente daria minha vida por mais um momento como aquele, vivo no meu falso mundo onde não resta mais nada, nem orgulho nem alegria
Já não sinto tristeza, pois as vezes é preciso sentir algo para saber que ainda estou aqui
A vida me deu tudo e me tirou tudo, pequenos gestos, você me ensinou a me importar com as pessoas, me mostrou como é bom sonhar e como é bom lutar cada dia por nossos sonhos
Me mostrou como amar transforma as pessoas, como dois desconhecidos parecem ter nascido pra dar sentido ao outro e agora tão longe de ti meu mundo morre a cada dia que nasce, e minhas lembranças são tudo que tenho, eu não sei mais se sou real ou estou preso à um pesadelo que não tem mais fim
Oh meu coração, eu não vivo sem tua presença, sem teu calor batendo mais forte aqui dentro, só você me faz sentir vivo, me pergunto onde foi que nos separamos e tudo que encontro são mais perguntas, mas não importa, o tempo jamais voltará e nada do que vivemos juntos voltará a ser como era antes, só gostaria de poder me encontrar nesse mundo tão confuso e escuro em que tento viver sem saber quem sou
Mas um dia quem sabe há de haver esperança, pois sempre há uma luz em meio à escuridão…
A conta chegou! E que saber, um preço alto demais. As nossas atitudes quando convertidas viram dois únicos extremos: o bem; e o mal. Quando objetivamos fazer algo e algo não dá certo ou não sai como planejamos isso se converte em mal, e esse mal pesa de tal modo em nossa conta que chega ficar insuportável pagar a conta.
Pois bem, utilizaremos uma metáfora para contextualizar tudo isso. Imaginemos que nossa vida é um edifício... é aqueles prediozinhos que em qualquer lugar tem vários, iguais, até entrarmos em algum para conhecer. Todas as nossas ações do mal, aquelas contam que são altas de mais em nossos prédios ficam como forma de rachaduras. E já viu como as rachaduras nos incomodam?? Nós pés são motivo de dor, nas paredes motivo de vergonha... más em nosso prédio as rachaduras são motivos de preocupação. Você pode dizer – “Rafael, para rachaduras podemos dar um jeito!”. Claro que pode, só não sei se vai adiantar.... toda vez que tentamos concertar o problema estrutural só conseguimos acrescentar mais e mais peso em nossa estrutura e o resultado todos já conhecem... quando o peso é demais as rachaduras se abrem e todo nosso prédio vem ao chão!!
Mas como podemos nos safar de tudo isso? Não sei, se alguém souber faça-me a gentileza de contar ao mundo. O grande dogma é: viver em uma casinha simples, mas que não falte afeto e pessoas afetuosas e verdadeiras.
A imprecisão do tempo ou da falta de tempo é que torna as coisas legais e valiosas...mais sobre hoje o que fazer para que as rachaduras de nosso prédio não se abram??
Perdoe, ame, acredite, divirta-se, trabalhe, estude, sobreviva e acima de tudo... RESPIRE.
SABER O FUTURO É CHATO.
Se não fosse a tensão do destino e seus mistérios, seria muito chato ficarmos sabendo tudo que iríamos passar ou tudo que aconteceria conosco.
O futuro só é legal se não sabermos de nada, pois é a curiosidade que alimenta nossos sentimentos, as novas descobertas da vida são como energia para continuarmos a cavar mais fundo no improvável, naquilo que queremos saber mais que é necessário esperar pra ver.
Cada um de nós vivemos um filme de pura ansiedade, são tantas perguntas formuladas, tantas possíveis teorias que geramos na nossa mente em busca de respostas.
Cada pessoa que conhecemos, criamos convicções de que ela poderá ser nosso futuro, em fim, é tão legal ficar escravo da curiosidade, porque se não fosse, que graça teria?
As coisas tomaram rumos diferentes;
Parece que tudo era um sonho;
No qual n temos como saber;
Se foi verdade ou mentira.
Somos duas crianças brincando;
A vida nos deu muitas chances;
E Não aproveitamos;
Era tão óbvio que não teria futuro.
Mas quando estava com você;
Naqueles momentos felizes;
Nunca mais iria te soltar;
Viveria eternamente junto a ti.
Ter uma casa em Budapeste;
Alimentar o nosso cachorro amarelo;
tomar café da manha lendo o jornal.
Não. Eu não quero seus conselhos frouxos, tão pouco saber o que você anda pensando ao meu respeito.
Sinceramente, cansei de agradar. Meu interesse é zero em saber o que as pessoas acham ou falam. A falatória alheia não faz parte da minha balança de compensações faz tempo, nunca convivi com essa tal - famosa - necessidade de aceitação.
É simples e claro: eu, sou eu, coberta de defeitos, erros e falhas. Então, se você gosta de mim, me aceite como sou: pura e impura, simples na minha essência.
Do contrário, fique a vontade!
Nesse caso, a porta de saída será um convite todo meu. É que eu só faço questão de quem é por mim. Dispenso quem é contra mim.
Título: Vida de pernilongo
Nasço em água limpa,
Sem saber quem me fez,
Chego nesse mundo sujo,
Sem mesquinhez.
Vivo escondido,
Com medo de ser comido,
Vivo nos cantos, camuflado como um filete,
Esperando você chegar e ser o meu banquete.
O que eu vim fazer aqui se ninguém gosta de mim?
Ninguém soube me explicar, enfim,
Não quero fazer mal, mas preciso do seu sangue,
Por isso vou te sugar junto com a minha gangue.
Voo correndo risco todo dia,
Lógico que dependo da sua pontaria,
Ciente que minha vida não passa de alguns dias,
Vou continuar com minha correria.
De manhã faço o desjejum,
A noite é a hora do zum zum zum,
Sou o pesadelo de alguns,
Até que alguém junte as mãos e faça bum.
Aí mosquito, está moscando?
Autor: Nélio Joaquim
O fato de eu não perguntar, em hipótese alguma significa que eu não queira saber...
É que hoje eu me reservo um pouco mais diante do significado ou da falta dele...
Não entro abrindo a porta da vida dos outros para anunciar minha chegada. Não arrebento janelas em busca de atenção... Não estilhaço meu interesse de amor por ai, por que entendo que o caco de vidro também se fere ao percorrer o vento sem proteção...
Eu bato na porta, e espero no minimo que a gentileza me convide para entrar, mas quando ninguém me atende eu me retiro, e sigo em frente me permitindo protagonizar outras histórias, nas quais sou convidada de honra e faço o papel principal, por que nessa vida aceito muito coisa, mas me recuso definitivamente a ser coadjuvante...
Pessoas andam prum lado, pro outro
Sem saber pra onde ir
Andam depressa, sem respirar
Esquecem de existir
O horário pegou, estou atrasado
Pra onde irei, como irei
Quem mais está sufocado
Na vida, oh vida
Que vida, onde ela está?
Anda correndo
Soa o suor, o sino
Digo, vai lá não desiste não
Quem sabe, na próxima condução
Se parar, se tiver lugar pra sentar
Quero mais é viver a vida
Mas olhando a janela
Observando a gente sofrida
Perdida, andando prum lado, pro outro!
Alomorfia
E aqui estou novamente, em minha própria angustia perdida,
sem saber o que fazer da própria vida.
Vivo em uma crise existencial,
onde me pergunto se a vida seria mais interessante se eu fosse normal.
Minhas ideias e planos se misturam em turbilhão,
passando por uma constante transformação.
E eu como sempre petulante,
me satisfaço mesmo sendo essa metamorfose ambulante.
É dificil saber que todo seu esforço, não valeu em "nada",
você começa sua vida cedo, começa a ter responsabilidade precocemente, esse é o problema.
As vezes você sente que todo esforço pode ter sido desnecessário.
Mas dizem que a vida é uma forma de aprendizado e cada segundo, cada instante, é vida, e quando você não aproveita, é vida desperdiçada.
E o final? Todo ser bem evoluído quer saber pra onde vai,
Fico me perguntando, existe um ser ou uma força superior entre nós?
Um ser que observa todos nós…
A cada ser humano, medíocre, humilde, triste, arrogante, feliz..
Eis a questão a ser perguntada. Existe?
Porque não, porque não posso ser meu próprio Deus? Eu me pergunto.
Já que eu tenho uma vida, que tem que ser vivida, não existida.
Eu mando no meu próprio eu. Não preciso servir, preciso viver.
Não preciso que outro ser da minha especie me diga oque fazer.
Seguir uma filosofia, uma crença, uma ideia, sigo oque eu sigo.
Eu sou o próprio caminho do meu caminho.
Uma coisa é clara, tem que ser dita, confesso…
Sigo sim um caminho, Ó caminho da felicidade da VeRdade.
Do amor. Preciso mesmo é VIver..
Que cede….
''-ECé no final você estiver errado? de tal filosofia que segue,
Que é empregada, cuidado- ''
Eu não me preocupo com o final com o meio ou com o começo,
Eu simplesmente escrevo o meu roteiro o meu texto.
Com passar do tempo vou arrumando meus erros,
Eu só aprendo com meus erros. Com meus ”pecados” eles trazem..
Bons frutos e aprendizados, oque é certo e oque é errado pra mim.
O amargo é o doce. Enfim..
Eu simplesmente vivo. É necessito disso.
Que cede.
Se por acaso me pegar olhando pra você
não fique sem saber
o que fazer
apenas fique ali,
como sempre fez
eu te olho mais uma vez
e ai você sorri.
Se pegar dizendo
o quanto você é linda nesse seu moletom
de cara limpa, sem batom,
deitada na sala de aula
não faça nada, nem fala
nem saia correndo se arrumar,
fique ai, assim desse jeito
que por sinal é perfeito
pra eu poder te olhar.
Se por acaso me pegar escrevendo o
como você é linda, até mesmo resfriada
por favor, não faça piada
nem dia que estou ficando louco
é porque acho tão pouco
te olhar de vez em quando,
que acho que até ando
tendo alucinações
lembrando dessas suas expressões.
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