Textos de Filosofia

Cerca de 2257 textos de Filosofia

⁠Existem seis tipos de comportamentos que não são suportaveis.

- Os hipócritas que pregam valores que eles mesmos não seguem.

- Os sinalizadores de virtudes que só querem aprovação e aplausos, não mudanças reais.

- Os slacktivists que acham que ativismo é só postar algo online e não agir.

- Os controladores de opinião que querem calar qualquer ideia que não se alinhe com a deles.

- Os parasitas que vivem às custas do esforço e sacrifício dos outros.

- Os irresponsáveis que nunca assumem seus erros e colocam a culpa em tudo e todos no mundo.

- E os vampiros de energia que sugam tempo, atenção e paciência, desviando qualquer conversa para conflitos inúteis e desgastantes.

Inserida por IgorDischer

⁠A originalidade, afinal,
é um mito bonito contado por quem esqueceu
que até a luz do sol é repetida
todos os dias,
e ainda assim nos encanta como se fosse a primeira vez.

Criar é respirar o mundo,
engolir memórias, sons, dores e belezas,
e depois devolver tudo isso
com outra forma, outra cor, outra alma.

Somos colagens vivas —
de livros que lemos, músicas que ouvimos,
pessoas que amamos,
e sonhos que não são só nossos.

Nada é original, mas tudo pode ser autêntico.

Porque a arte não nasce do nada.
Ela floresce do tudo
que carregamos por dentro.

Inserida por IgorDischer

⁠Não Fosse a Arte

Não fosse a arte...
Talvez eu não soubesse
a delícia da loucura
de respirar no topo de um abismo

Talvez, jamais entendesse
que quanto mais sei,
mais mergulho no nada,
mais me descubro no vazio,
mais me sinto inteiro.

Quanto maior a lente,
mais vejo o que escapa.
Menos quero ver —
mas mais quero saber.

Não fosse a arte,
eu talvez nem estivesse aqui:
Seria uma pedra
ou a carteira assinada,
com as noites dormidas
e as certezas guardadas numa gaveta.

Mas não fosse a arte...
Talvez eu não soubesse
quão gostosa, inquieta,
incerta e imprevisível
é a vida.

Inserida por gustavosp7

⁠O TEMPO

O tempo é único para cada indivíduo — uma experiência íntima, subjetiva, impossível de padronizar. Mas o sistema neoliberal construiu uma instituição imaginária do tempo, regulada por servidores do relógio, que impõem engrenagens invisíveis sobre nossos dias.

Dentro dessa prisão simbólica, o tempo deixa de ser vivência e vira moeda, produtividade, controle. Quando o povo se liberta desse tempo artificial, ele volta a ver o passarinho, a sentir o cheiro da flor, a estar presente.

O tempo, então, se revela como ansiedade e depressão na mente de quem não consegue se libertar dele. O tempo é muita coisa — menos uma definição simples, menos um ideal absoluto.

Inserida por Diogovianaloureiro

O tempo é único na experiência individual de cada um e o sistema neoliberal cria uma instituição imaginaria regulada por servidores de Clock para limitar o que é tempo dentro das suas engrenagens...

Se o povo se libertar do tempo ele volta a observar a beleza do passarinho e do cheio da flor.

Tempo é ansiedade e depressão na cabeça de quem não supera o tempo. Tempo é muita coisa, menos uma definição simples ou um ideal.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠O que é a vida: A vida, para mim, é uma missão na qual viemos para aprender e evoluir espiritualmente, desenvolver nosso intelecto e adquirir conhecimento. Nosso propósito é contribuir, por meio do trabalho e do saber, para um mundo melhor, com mais justiça social e conforto para nós mesmos e para aqueles que nos cercam. Em essência, buscamos a evolução do nosso ser e da humanidade, aprendendo a lidar conosco e com o próximo, praticando a lei do amor em nossas relações sociais e com a natureza, além de respeitar o planeta para que a vida floresça e a humanidade se desenvolva tanto material quanto espiritualmente.
Para os espíritas e espiritualistas como eu, a vida é uma missão concedida por Deus para redimirmos erros de existências passadas e avançarmos espiritualmente, seja por meio de expiações ou provas. Nosso caminho envolve o trabalho com a lei do amor e a reforma íntima, visando a evolução do espírito. Se conduzirmos esse processo de forma correta e for da vontade divina, poderemos também alcançar progresso material, desde que mantenhamos o equilíbrio entre o mundo espiritual e o material, sempre priorizando o espiritual.
No fundo, a vida se resume a aprender a vivenciar a lei do amor, a principal lei de Deus que rege a humanidade.

Inserida por celsobranicio

⁠Sobre me parecer com eles...
Por Luiza_Grochvicz.

Às vezes me perguntam: com qual filósofo você se parece?
E eu fico em silêncio.
Porque me parecer com alguém é sempre também uma forma de não ser ninguém por completo.
Mas se for preciso traçar espelhos, que sejam espelhos em águas agitadas — nunca nítidos, sempre em movimento.

Com Kierkegaard, compartilho a vertigem.
Aquela dor silenciosa de estar vivo, de ser livre demais, de pensar tanto que quase se dissolve.
A angústia dele não me assusta — ela me reconhece.
Como se a alma dele tivesse escrito cartas para a minha, antes mesmo de eu nascer.

Com Clarice, é o sangue da palavra.
Não escrevemos — sangramos.
Ela também sentia demais e dizia pouco, mas o pouco explodia.
Clarice escreve como quem ama o que não entende. E eu também: escrevo para encontrar o que nunca procuro.

Com Camus, compartilho o absurdo.
A beleza de estar num mundo que não faz sentido, e ainda assim levantar todos os dias.
Ele era o silêncio das pedras; eu sou talvez o sussurro do vento.
Mas ambos sabemos: é preciso imaginar Sísifo feliz, mesmo com o peso da pedra.

Com Beauvoir, é a liberdade.
O incômodo.
A recusa em aceitar que viver seja só obedecer.
Ela pensava com coragem, sentia com lucidez.
Me inspira a ser mulher sem rótulo, filósofa sem jaula, pensadora com pele.

Me pareço com todos, e ainda assim, sou outra.
Porque filosofar, pra mim, é tocar o invisível com palavras.
É doer bonito.
É pensar como quem ama demais.

Inserida por Luiza_Grochvicz

⁠"Os que me tocam de longe"
por Luiza_Grochvicz.

Há pensadores que me abraçam.
E há outros que apenas me roçam os ombros — e mesmo esse toque breve é suficiente pra deixar marcas.

Com Sartre, danço na mesma praça da liberdade.
Ele me ensinou que somos condenados a ser livres — e isso dói.
Mas ele escreve com bisturi, eu escrevo com flor.
Ele exige do mundo um sentido; eu só pergunto se há beleza mesmo sem ele.

Nietzsche me sopra no ouvido: “viva intensamente.”
E eu ouço.
Mas ele é raio, trovão, fúria.
Eu sou mais vento, silêncio, brisa que corta devagar.
Ainda assim, seu amor fati ressoa em mim como um eco antigo.

Levinas me lembra do outro.
Do rosto que me olha e me exige responsabilidade.
Eu também carrego a dor alheia no peito — talvez por isso minha escrita seja tão cheia de pele.
Mas ele fala do infinito; eu falo da finitude que nos salva.

Com Arendt, compartilho o espanto.
O pensar como gesto político, o cotidiano como campo de batalha.
Mas ela fala de regimes; eu falo de ruínas interiores.
Ela escreve história; eu escrevo feridas.

E Pascal, ah…
Ele fala do coração com lógica, e eu falo da lógica com o coração.
Ele apostou em Deus — eu aposto no instante.
Mas ambos sabemos: há coisas que só se entendem com o que pulsa.

Esses são os que passam por mim como vento em tarde quente: não ficam, mas refrescam.
Me pareço com eles às vezes — mas apenas em lampejos.
O resto é meu.

Inserida por Luiza_Grochvicz

⁠Reconhecer o momento de partir é uma sabedoria essencial - saber quando parar de insistir e simplesmente soltar-se.
Resistimos à ideia de abandonar situações e lugares conhecidos pelo temor das mudanças que virão, mas eventualmente compreendemos que enfrentar esse medo é menos doloroso que permanecer onde somos cada vez mais feridos. Adiar despedidas necessárias nunca é prudente. No final, precisamos decidir: deixar algo ir embora ou sermos nós a nos afastar.

Inserida por miqueiasklippel

"Eu não sei o porquê, mas as lembranças, estão cada dia mais fracas e a bebida, mais forte.
Talvez, o plano de tentar lhe esquecer, esteja dando certo, talvez tal plano, me traga a morte.
É; realmente; as lembranças estão mais fracas e a bebida, mais forte.
O problema, é que não quero te esquecer e foi nesse jogo de azar, em que lancei minha sorte.
Sou poeta sem Casmurro, Memórias, Kafka ou Dom Quixote.
Filósofo sem Platão, Epicuro, Aristóteles.
Tento justificar o assassinato de nossas lembranças, como Raskolinikov.
Imoral, atemporal, não existe tempo, tampouco religião, quando me perco em seu olhar e meu coração bate mais forte.
A cada copo, a cada taça, a cada gole.
Meu coração, está cada dia mais fraco e a bebida, mais forte.
A cada trago, a cada dose.
Sinto na boca, o gosto da morte.
Desmaio em meus pensamentos, ouço sua voz em todo canto; da sua pele, sinto o macio do toque.
Rogo a Deus, para me livrar do azar de te amar, mas parece-me, ele deixou-me à própria sorte.
As orações, estão cada dia mais fracas, Pai, e a bebida, mais forte.
'Sei, que nada sei', bem da verdade, só sei que a amo; perdão Sócrates.
Só crê que, 'O homem é o lobo do homem', quem não sabe do que é capaz, uma mulher; tolo Hobbes.
Já não suporto; a saudade, está cada dia mais intensa e a bebida, mais forte.
Rogo, talvez com sorte, eu hei de ser, rainha da minha vida, o seu consorte.
Enquanto não, miseravelmente falho em meu plano, meu amor, hoje bebo e a bebida, parece não fazer mais efeito e a lembrança de ti, em mim, nunca fora tão forte..."⁠

Inserida por wikney

⁠Resenha Crítica: O Banquete, de Platão
Por João Moura Júnior

O Banquete, de Platão, é um dos diálogos mais conhecidos da filosofia ocidental. A trama se passa em uma espécie de reunião festiva, onde sete personagens se revezam em discursos sobre o Amor (Eros). Entre eles estão Fédro, o primeiro a falar; Pausânias, que distingue entre dois tipos de amor; Erixímaco, que tenta dar um tom médico e universal à força do amor; Aristófanes, que apresenta um mito cômico sobre as “almas gêmeas”; Agatón, que entrega um elogio poético; e, finalmente, Sócrates, que, como de costume, desconstrói as falas anteriores para apresentar uma visão filosófica mais profunda, supostamente ensinada a ele por Diotima, uma mulher sábia. Por fim, chega Alcibíades, já embriagado, elogiando Sócrates de maneira apaixonada, revelando mais sobre o filósofo do que sobre o Amor em si.

Apesar do prestígio da obra e de seu lugar cativo nos estudos filosóficos, é importante pontuar críticas que raramente são levantadas. A primeira delas é o cenário: um banquete regado a vinho, onde os discursos, embora inicialmente bem intencionados, em muitos momentos se perdem em devaneios. Homens embriagados discutindo sobre um dos temas mais complexos da existência, o Amor, pode até parecer provocador ou ousado, mas resulta, na prática, em falas que mais se aproximam de vaidades infladas do que de sabedoria autêntica.

É evidente que há momentos de beleza literária e até reflexões profundas, principalmente no discurso socrático. Diotima, por meio de Sócrates, apresenta a famosa escada do amor, uma jornada que vai do amor físico ao amor pelo saber, até alcançar a contemplação da Beleza em si. No entanto, esses momentos são precedidos e sucedidos por falas que, muitas vezes, parecem desconexas, repetitivas ou baseadas em achismos emocionais. A embriaguez que se intensifica ao longo da obra simboliza, de forma irônica, o quanto a razão pode ser abandonada facilmente em meio à celebração, algo que deveria soar como alerta, mas é romantizado por Platão.

Outro ponto a se considerar é a completa ausência de vozes femininas reais. Diotima é mencionada, mas não está presente e, ao que tudo indica, pode até ser uma criação retórica de Sócrates. A filosofia, nesse contexto, é apresentada como um clube masculino, fechado, elitista e orgulhoso. A experiência amorosa feminina, assim como outras perspectivas não contempladas (como as do povo comum, os marginalizados ou os mais jovens), são ignoradas. Isso empobrece o debate, que poderia ser mais contagiante e mais conectado com a realidade da sociedade.

João Moura, ao ler O Banquete, compreendeu os fundamentos filosóficos do diálogo, especialmente no que tange à elevação do amor como impulso para o conhecimento e a verdade. No entanto, ficou com a sensação de que a obra é mais celebrada pela forma do que pelo conteúdo. A retórica, o estilo literário e o carisma dos personagens encobrem uma fragilidade conceitual: o discurso filosófico sério cede lugar a um jogo de vaidades, elogios mútuos e declarações etílicas.

A filosofia, para ser útil e transformadora, precisa estar enraizada na experiência concreta das pessoas. Deve surgir não em jantares refinados ou apenas em academias fechadas, mas nos becos, nas praças, nos ônibus lotados, nos corredores das escolas, nas conversas com quem vive à margem do pensamento acadêmico. Deve ser questionadora, mas também acolhedora. Deve incomodar, mas também inspirar. E acima de tudo, deve respeitar a lucidez, não se deve discutir o Amor (ou qualquer outro tema essencial da existência) sob o efeito do vinho, nem com o ego mais inflado que a razão. Com isso, cito quatro frases com o mesmo sentido, para que complemente o entendimento:

“A embriaguez enfraquece o compromisso com a razão e abre espaço para discursos sem clareza ou profundidade.”

“Sob o efeito da embriaguez, a razão perde o protagonismo, e o discurso se torna refém da emoção e do impulso.”

“A embriaguez desfoca o olhar racional, permitindo que a vaidade e o desatino ocupem o lugar da reflexão lúcida.”

“Quando a mente se turva pelo vinho, a razão é deixada de lado, e o pensamento se embriaga junto com o corpo.”

Assim, O Banquete se torna mais um retrato de sua época do que um convite atemporal à reflexão. Seu valor histórico é inegável, mas seu conteúdo deve ser lido com criticidade e contextualização. Afinal, como disse João Moura: “A Filosofia precisa se levantar da mesa do banquete e caminhar até onde a vida realmente acontece.”

Inserida por jsmj

Entre os vários estados da alma e do espírito flui a continuidade que somos nós, não adianta críticas destrutivas para não enaltecer ou motivar isso é descontinuando ou não vendo ordem, enfim não se pode dar pérolas a certas pessoas.
Aqui jaz percursos de vida, entre altos e baixos e a vida na sua complexidade é uma desordem a ser ordenada.
Saudações celestiais

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠Manifesto do Movimento Sociangustismo

Nós, os Sociangustistas, acreditamos na interseção entre arte, filosofia e vida cotidiana. Nosso movimento surge da necessidade de explorar e expressar as complexidades do convívio social, ansiedade, angústias e política de maneira autêntica e profunda.

- Convívio Social:
Reconhecemos que as relações humanas são intrincadas e muitas vezes desafiadoras. O Sociangustismo busca questionar as normas sociais, promovendo a empatia e a compreensão mútua.
Nossas obras de arte e reflexões filosóficas exploram a solidão, a conexão e a busca por significado nas interações humanas.

- Ansiedade e Angústias:
A ansiedade é uma constante em nossa sociedade moderna. No Sociangustismo, abraçamos a ansiedade como parte da experiência humana.
Nossas pinturas, poemas e esculturas capturam a tensão entre o desejo de segurança e a inevitabilidade do desconhecido.

- Política:
O Sociangustismo não é apolítico. Pelo contrário, a política é uma das nossas principais fontes de inspiração.
Nossas performances, debates e ensaios exploram questões políticas, desafiando o status quo e buscando alternativas mais justas e igualitárias.

- Autenticidade:
Somos contra a superficialidade e a conformidade. O Sociangustismo valoriza a autenticidade acima de tudo.
Nossos artistas e pensadores se esforçam para criar obras verdadeiras, que reflitam suas próprias experiências e visões de mundo.

Junte-se a nós no movimento Sociangustismo e vamos explorar juntos as profundezas da existência humana através da arte e da filosofia!

Inserida por Moarfiso

Não existe ordem, civilidade onde reina o feio, o abjeto, o desprezível. Pessoas pobres de alma não acrescentam em nada ao mundo, não possuem transcendência, não possuem espírito. Estas simplesmente passam e não deixam nada.


Esses tipos de pessoas só existem onde há o caos. É uma via cíclica. Onde há desordem, o desumano, há o abjeto. Onde há o abjeto, o feio, há desordem, a maldade.

Inserida por celioazevedo

⁠É um preciso um estudo maior que explique a superioridade de algumas pessoas sobre as outras. É mister sabermos como essa evolução acontece, se tudo é fruto da seleção natural ou se há algum agente externo no meio desse processo, ou ambos.
Dentro dessa verdade, sabe-se que o surgimento do "Übermensch" (Super Homem) nietzschiano poderia ocorrer facilmente em uma sociedade categoricamente e aristocraticamente evoluída, onde que apenas os mais hábeis tenham acesso à educação formal.

Inserida por celioazevedo

⁠⁠Óh meu bem...
Porque você deixa de receber o meu amor?
A insegurança em seus olhos,
É um sinal de que não estamos bem,
Eu não seria capaz de ferir a ti,
Não vou conseguir machucá-la nem com os espinhos das rosas que te apresento.

No meu peito tem um lugar com seus olhos
Um espaço com seu sorriso
Uma morada com seu nome

Minha alma clama por ti, minha menina!
Todas as noites, todas as noites!
Meu cigarro queima em cinzas...

Será que alguma vez serei capaz de esquecê-la?
Eu não serei... Talvez!
É isso que você tanto quer?
Não peça o desejo... Talvez!
Meus ouvidos...
Ainda ouço o som da tua voz quando me deito,
Você parece tão longe,
É complexo por dentro de mim, estás a fazer morada..

Hoje escrevo com lágrimas,
Atuo com menos grandeza
Óh minha Deusa!
Porque decidiu sair?
Agora meu coração está partido,
E sem ti, não vejo grandeza nenhuma,
A grandeza é aquela que fez inspirar o tempo,
Durante todos esse tempo.
Agora eu me decomponho em um velho blues,
Eu decadente na sombra das memórias que guardei de ti.

Inserida por Lefralpgeminiano1

⁠Era época de verão
E o coração inverno
O sol raiava o dia
E a lua?
Acompanhava um céu nublado...

Era época de verão
E a alma primavera
E as nuvens carregadas
Em um solo fértil...

Era mês de março
O verão ainda presenciava
O nascer das rosas,
E o jardim acompanhará em si,
O nascer de suas...

O nascer do encanto
O nascer do sol
O nascer das rosas
Que em março florescem...

Era época de verão
E as flores outono
Observará a germinação das rosas
Acompanhará a primavera
Que no jardim florescem...

Era época de verão
Onde, o outono partilhava as rosas
De março,
O outono e o inverno?
são comumente associados a uma época de melancolia
Era época de verão
Com o fim do verão,
Hoje é o dia de dar oi ao outono,
Essas é uma ótima estação
Para a primavera,
Aproveitar o dia sem sentir o corpo cansado.
Apreciando as rosas
Colhidas por outono no verão de março.

Inserida por Lefralpgeminiano1

⁠Tudo que faço pensando em você,
Sempre quando acordo penso em nós dois
Tudo que eu tenho pra lhe oferecer
São minhas poesias e minhas canções
Todo amor que eu conseguir colher,
Carinho e afeto e as demonstrações
Através dos gestos as minhas emoções
Que nossas canções toque outros corações...

Inserida por Lefralpgeminiano1

⁠"As nossas memórias são a essência de quem somos. Elas não podem ser forçadas, rejeitadas ou transformadas à nossa vontade; são parte de nós, fluem livremente, guiando nossos caminhos. Compreendê-las sem criticar ou julgar suas nuances nos conduz à verdadeira transformação pessoal. Ao permitir que retornem naturalmente, trazem consigo a sabedoria do inconsciente, revelando a chave do autoconhecimento."

(@marcellodesouza_oficial)

Inserida por marcellodesouza

⁠A religião ou igreja terrena ideal é qualquer religião ou igreja onde a pregação da Palavra de Deus e todo conselho de Deus, esteja plenamente de acordo com as Escrituras sagradas, sem tradições, sem filosofias, sem lendas, mitos ou fábulas, sem crendices ou invencionices (que não fazem parte da Bíblia) etc..., e possa nos confrontar com o pecado, a incredulidade e toda mediocridade e miséria espiritual, ajudando-nos a crescer, amadurecer e nos fortalecer como um cristão fiel, sincero, verdadeiro, autêntico, legítimo e genuíno.
Reflita bem sobre isto!

waldirprx2009@gmail.com

Inserida por waldir_oliveira

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