Textos de Filosofia

Cerca de 2198 textos de Filosofia

As três naturezas filosóficas do ser humano:

Egoísmo;
Alienação;
Ignorância;

Somos alienados, egoístas e ignorantes por natureza.


Egoísmo:

O mais egoísta é aquele que vive dentro de e somente de si.

O menos egoísta é aquele que se mata, porque assim não interfere na existência de outrem.


Alienação:

O mais alienado é o indivíduo que vê apenas o que lhe convém.

O menos alienado é aquele que não se limita somente a própria visão.


Ignorância:

O mais ignorante é aquele que não tem consciência da própria ignorância.

O menos ignorante é aquele que tem consciência da própria ignorância.

Inserida por pattuzzoj

Viagem no Tempo


Consequências da Viagem Temporal

Viagem T. P.

Ao viajar para o passado, consequentemente, verá coisas das quais nunca viu ou presenciou.
Assim estará mudando a si mesmo, por consequência, o seu futuro.
E, pela sua presença no passado, estará alterando toda a história entre a sua “decida” no passado e o seu presente.

Quanto mais ao passado for, maiores as suas consequências. Quanto mais no passado ficar, maiores as suas consequências.

Ex.: Voltei cerca de 2000 mil no passado (tempo que Jesus vivia) e, ao chegar, o mato. Que consequências isso teria? A Bíblia possivelmente nunca teria existido ou, pelo menos, com o novo Testamento. Inúmeras coisas deixariam de ser feitas ou novas coisas seriam.


Viagem T. F.

Ao viajar para o futuro, consequentemente, verá coisas das quais nunca viu ou presenciou.
Assim estará mudando a si mesmo, por consequência, o seu futuro.
E, pela sua presença no futuro, estará alterando toda a história entre a sua “decida” no futuro e o seu presente.

Quanto mais ao futuro for, maiores as suas consequências. Quanto mais no futuro ficar, maiores as suas consequências.

Ex.: Fui para 500 anos no futuro (tempo em que todas as doenças existentes foram curadas) e, ao chegar, sou imediatamente drogado para que também seja imune. Ao voltar ao presente, causará um infortúnio haver um humano imune às enfermidades. Serão realizadas inúmeras pesquisas a respeito deste indivíduo, consequentemente mudando todo o futuro.

Se existe viagem no tempo, a mesma seria usada apenas em último recurso.

Inserida por pattuzzoj

Bem & Mal, lados da mesma moeda?

Bom, creio que todos a essa altura já saibam que o bem tanto quanto o mal são construções humanas para designar ações que não concordamos ou almejamos. O bem e o mal em si, não existem.

Agora, o que seria tecnicamente "bom" e tecnicamente "ruim"?
Seria o "bom" aquilo que favoreça a nossa existência? Então o mal seria o que prejudica a nossa existência. Olha, até que faz sentido e é uma ótima visão. Só que essa visão seria boa para todos seres? Vejamos: seres inteligentes, como nós, pensamos, sentimos etc., já seres que são distintos de nós, como cachorros ou peixes, não ligariam se mudassemos de planeta ou até mesmo trocassemos sua ração. Bom, não digo que tais seres são inferiores, mas que são diferentes.

Não, a visão não valeria para todos seres. Somos seres que temos a capacidade de raciocinar, enquanto o resto está limitado ao instinto.

Agora que já deixei isso claro, vamos ao que interessa! Como que podemos definir se uma ação é boa ou má? Como já disse antes, uma ação má seria a qual houvesse um malefício em relação a existência de outrem, enquanto uma ação boa seria na qual a existência de outrem fosse beneficiada.

Uma ação que beneficie a existência de outrem é boa.
Uma ação que prejudique a existência de outrem é má.

Se eu te roubasse, essa ação seria boa ou má? Bom... depende. Depende de que forma esta ação irá me afetar. Se por acaso você roubar um objeto do qual eu iria jogá-lo no lixo, então é uma ação boa, já que ajudou-me a livrar-se de tal objeto. Agora, se roubasse um objeto do qual gosto muito, como um bracelete de meu pai, seria uma ação ruim.

Como vimos, essa visão funciona muito bem e de forma muito coerente. Só tem um porém... essa visão já existia há muito tempo. Essa visão é o Utilitarismo, porém com palavras e com uma explicação diferente. Olha, juro que não foi por querer. Coincidências...

Inserida por pattuzzoj

Deus existe? Vamos tirar isso a limpo!

Primeiramente, se Deus existe Ele levou muito tempo para se comunicar conosco, já que o Universo existe há mais de 13 bilhões de anos.

Segundo, ao termos contato com Ele, como podemos ter certeza de que é um contato real e não uma loucura ou algo do tipo? Até onde sei, entre ETs e Deus não haveria muita distinção, já que somos seres extremamente ignorantes.

Se levarmos em conta a possibilidade do Deus cristão, como podemos crer em um Deus que permitiu todo mal? Vejamos: Deus permite tudo, ao nos depararmos com uma dificuldade (ao menos um cristão), nós iremos orar a Deus; só que, não foi ele que permitiu essa dificuldade? Então estamos adorando o nosso carrasco?

Vejo que pelo Niilismo nada faz sentido, como também nenhuma ação é significativa. Se isso é verdade, o que é, será que Deus faria algo se o Mesmo existisse? Qual ação mais racional: existir e fim ou criar os seres humanos para não ter nenhuma finalidade, já que tudo é sem sentido?

Se Deus existe ou melhor, se você fosse Deus, você criaria seres para serem dependentes de você? Bom, na minha visão, criar seres que dependam de mim é puro narcisismo.

Pelo que vejo, o melhor seria se Deus se escondesse de tudo e todos e assim até afirmo que o mesmo não existe.

Quando forem falar de Deus, esqueçam que vocês são humanos, pois Deus não é e nem ligaria para tuas futilidades se o Mesmo existisse.

Inserida por pattuzzoj

"Aborto", certo ou errado?

Bom, como já disse anteriormente, toda ação ruim é aquela que prejudica a existência de outro ser.

Então, o aborto é certo ou errado?

Até onde sabemos, o feto nada mais é que informações genéticas semicompiladas até a formação do cérebro. Portanto, não é errado.

Inserida por pattuzzoj

Alma, existe ou só é coisa da nossa cabeça?

Bom, primeiramente gostaria de dizer que a existência da alma implica a existência de Deus. Se você não entendeu, eu explico.

Imagine que no início da humanidade, havia mil seres humanos, porém, atualmente há mais de 7 bilhões.
Surge a pergunta: as almas foram criadas ou reencarnaram? Primeiro que seria impossível as almas reencarnarem gerando um número maior do que mil, então está descartada. Se foram criadas, então é preciso que haja um Deus. Com esta visão, Deus teria que existir, mas há algo mais que possamos ver para corroborar com esta ideia? A resposta é sim!
Se almas existem, é totalmente possível a reencarnação, e se é possível, como ela saberia onde reencarnar? Como ela saberia para onde ir? Bom, não sei se estou sendo ignorante, mas acho que necessita de uma força superior.

"Se Deus não existe, almas não existem."

Inserida por pattuzzoj

Sabe como um psicopata vê o mundo?!

Ele vê o mundo como uma simulação, como um jogo. E como num jogo, não temos empatia pela máquina, tampouco somos verdadeiros, sinceros. Somos manipuladores e sempre tentamos levar vantagem. E como estão em um jogo, por que ter empatia, compaixão?... Por que ser sincero e verdadeiro?! O jogo só se torna único quando acreditamos nele; talvez seja por isso que por vezes fingem a realidade, ser quem não são; matam.

Se você for paranoico suficiente, verá que sempre há a possibilidade de estar sendo manipulado; que nunca há como saber quem está lhe manipulando.

Espero que este texto faça vocês entenderem mais como um psicopata vê o mundo. Sabe, às vezes penso que esse é o segredo, não ligar para nada, se adaptar ao meio e tirar vantagem do que se pode enquanto há tempo.

Inserida por pattuzzoj

1.º Você não sabe o que lê, ouve ou vê até questionar os indivíduos envolvidos ou a natureza.

2.º Deus, tendo existência além do Universo, implica a impossibilidade de comprovação.

3.º Dependendo de como observa, terá diferentes respostas.

4.º Podemos passar e/ou usar o tempo; quem passa não usa, mas quem usa passa.

5.º A ciência é o método natural de comprovação do mundo das formas; a razão, natural do mundo conceitual.

6.º Quando você sabe, não crê; mas quando crê, não sabe.

7.º Tenha consciência das possibilidades que há perante a situação presente. Se mantenha um passo à frente.

8.º A dúvida é o único caminho para alcançar o conhecimento; sem ele, só nos resta a crença.

9.º A perfeição é tudo que existe, visto a impossibilidade de existência da imperfeição.

10.º A reflexão é mais importante que a leitura, visto que a leitura se limita ao conhecido, enquanto a reflexão agloba o mundo.

11.º Mais válida uma ditadura com um líder inteligente que uma democracia com um povo ignorante.

12.º O agnosticismo é um padrão de plena descoberta sobre Deus, apesar que a cada argumento chegamos mais próximos de ser ateu.

13.º A Filosofia, sendo o amor ao conhecimento, implica ao Filósofo o amor à vida; e como tal, implica a inexistência de crença divina.

14.º O livre-arbítrio se remete ao poder de escolha, e isso todos temos; mas também todos somos influenciados.

15.º Temos que nos unir e apoiar ideias, não homens; homens são ferramentas.

Inserida por pattuzzoj

⁠Deus existe? Vamos tirar isso a limpo! 2.0

Antes de tudo, o que é Deus? um conceito;
como tal, deve ser definido: primeiro motor.

Quais seriam as características de Deus?
Onipresença;
Onisciência,
Onipotência.

Definido o que é Deus e dado a ele características, vamos identificá-lo em nossa realidade:
Se Deus está em todo lugar, obviamente sabe tudo, e se sabe tudo, obviamente pode tudo. Então, o que é Deus? O que, em nossa existência, seria descrita perfeitamente pelas características dadas a Deus? A natureza.

Veja bem, o que existe além da natureza, sendo que a mesma é tudo que existe? Toda partícula, onda, foton, faz parte e compõe o que nós chamamos de natureza. Até mesmo os buracos negros (mesmo que não saibamos exatamente o que há em seu centro).


Energia não pode ser criada e nem destruída: a energia pode apenas transformar-se de um tipo a outro(s).


Outro ponto que vale uma ênfase: de onde veio a ideia de criação?
Nós não temos uma experiência concreta, nem qualquer tipo de conhecimento sobre a origem de qualquer coisa do 0, temos apenas experiências de transformações, términos e inícios de fases, ciclos. Não há e nem nunca houve uma experiência humana que justificasse e que desse valor a este questionamento.


Um conceito sem embasamento na existência, não pode ser usado para explicar a mesma.


Não se pode observar A, descrever-lhe, e achar que a mesma descrição será válida para B.

Inserida por pattuzzoj

⁠⁠Inteligência é a capacidade que os seres vivos têm de perceber o meio em que estão inseridos, é a capacidade de observação.

Consciência é a soma de todos os processos cerebrais;
Personalidade é a forma como esses processos acontecem.

Não existem múltiplas inteligências, assim como definiu ⁠Gardner, mas claro, tudo depende de como se define a inteligência.

Quanto maior a capacidade de observação de um indivíduo, maior a sua inteligência.

Inserida por pattuzzoj

⁠1.° Quando o homem não era homem, e o mundo não era mundo, o tempo não era tempo.

2.° Quando o homem caminhava sobre à terra, o mesmo ainda não sabia caminhar; quando o homem caçava sobre à terra, o mesmo ainda não sabia caçar.

3.° Desde que o mundo é mundo, e o tempo é tempo, o homem é homem.

4.° No horizonte se encontra o mundo, mas somente o que nos é próximo pertence ao mundo.
5.° Desde as límpidas águas às turvas, o mundo jaz do homem.

6.° Desde o padeiro ao engenheiro, ambos partilham do mesmo conhecimento, mas em diferentes intensidades.

7.° A toda pessoa com quem fales, estarás vendo um fragmento de si mesmo.

8.° Tenha ouvidos ou olhos, sempre estará a ouvir o que quer ouvir, e a ver, o que quer ver.

9.° Para que a boca mova a montanha, a mente deve mover o coração.

10.° Para encontrar Deus, primeiro busque si, encontrar; para entender Deus, primeiro busque si, entender.

Inserida por pattuzzoj

⁠⁠Para um conceito existir, há duas origens:

1. Abstração do meio natural/material; 2. União de ideias já abstraídas do meio;

Quando mesclamos mais de uma ideia ao invés de abstrair, temos que procurar algo no mundo físico e atribuir esse valor ao objeto.

Como Deus nunca foi experienciado; nunca poderíamos ter criado o conceito de Deus através da abstração, logo a ideia nasceu da união de outras ideias, como da palavra “pai” com outras palavras, como o infinito, ao decorrer do tempo.


Tudo bem, e o infinito? Ele não foi experienciado, mas ainda sim temos um conceito. O infinito surgiu de uma generalização, onde uma sequência de fatos, números não termina.


Como Deus nunca foi experienciado, logo temos que procurar algo na existência e atribuir valor.


Deus criou o Universo;
Só existia Deus no início;
Toda criação decorre de uma transformação;
Se só existia Deus no início e toda criação é uma transformação, Logo Deus é o próprio Universo.

(1)Deus sabe tudo;
(2)Deus pode tudo;
(3)Deus está em toda parte;

Se Deus é tudo, logo cria o próprio lugar, logo está em todo lugar (3); Se Deus é tudo, logo sabe tudo, pois é tudo (1); Se Deus é tudo, logo pode tudo, pois é tudo (2).


Deus não necessita de fé, crença ou religião, pois Deus é tudo o que existe, desde os átomos em seu corpo às estrelas nos céus.

Não tenha fé, tenha conhecimento!

Inserida por pattuzzoj

⁠A busca pelo conhecimento tem como consequência a ignorância, mesmo que isso seja paradoxal. Quando escolhemos conhecer uma coisa, deixamos de lado, naquele momento, a possibilidade de conhecer outra coisa.

No final, temos a constatação da nossa limitação. Somos, infelizmente, fadados a ser ignorantes.

Inserida por pattuzzoj

⁠No princípio havia Nada e Tudo.

Era o Nada sem forma e vazio; nada podia ser visto, sentido ou ouvido, e o Nada movia-se sobre si mesmo.

O Nada então, sem forma e vazio, criou Tudo à sua imagem; e à imagem do Nada criou-se Tudo.

E o Tudo havia forma e conteúdo.

E o Tudo podia ser visto, sentido e ouvido.

E o Tudo via-se, sentia-se e ouvia-se a si mesmo.

Inserida por pattuzzoj

⁠O tempo é como um rio em movimento. Tudo que existe, pertence ao rio. Tudo na superfície do rio se move com a mesma velocidade. Conforme um objeto A aumenta a sua densidade, ele afunda, mas ainda se move com o rio.

Se tivermos dois objetos, podemos criar um referencial.

Conforme o objeto A afunda, a sua velocidade diminui. Em referência ao objeto B da superfície, percebemos que a distância entre eles aumenta, conforme o objeto A afunda.

Inserida por pattuzzoj

⁠Resenha Crítica: O Banquete, de Platão
Por João Moura Júnior

O Banquete, de Platão, é um dos diálogos mais conhecidos da filosofia ocidental. A trama se passa em uma espécie de reunião festiva, onde sete personagens se revezam em discursos sobre o Amor (Eros). Entre eles estão Fédro, o primeiro a falar; Pausânias, que distingue entre dois tipos de amor; Erixímaco, que tenta dar um tom médico e universal à força do amor; Aristófanes, que apresenta um mito cômico sobre as “almas gêmeas”; Agatón, que entrega um elogio poético; e, finalmente, Sócrates, que, como de costume, desconstrói as falas anteriores para apresentar uma visão filosófica mais profunda, supostamente ensinada a ele por Diotima, uma mulher sábia. Por fim, chega Alcibíades, já embriagado, elogiando Sócrates de maneira apaixonada, revelando mais sobre o filósofo do que sobre o Amor em si.

Apesar do prestígio da obra e de seu lugar cativo nos estudos filosóficos, é importante pontuar críticas que raramente são levantadas. A primeira delas é o cenário: um banquete regado a vinho, onde os discursos, embora inicialmente bem intencionados, em muitos momentos se perdem em devaneios. Homens embriagados discutindo sobre um dos temas mais complexos da existência, o Amor, pode até parecer provocador ou ousado, mas resulta, na prática, em falas que mais se aproximam de vaidades infladas do que de sabedoria autêntica.

É evidente que há momentos de beleza literária e até reflexões profundas, principalmente no discurso socrático. Diotima, por meio de Sócrates, apresenta a famosa escada do amor, uma jornada que vai do amor físico ao amor pelo saber, até alcançar a contemplação da Beleza em si. No entanto, esses momentos são precedidos e sucedidos por falas que, muitas vezes, parecem desconexas, repetitivas ou baseadas em achismos emocionais. A embriaguez que se intensifica ao longo da obra simboliza, de forma irônica, o quanto a razão pode ser abandonada facilmente em meio à celebração, algo que deveria soar como alerta, mas é romantizado por Platão.

Outro ponto a se considerar é a completa ausência de vozes femininas reais. Diotima é mencionada, mas não está presente e, ao que tudo indica, pode até ser uma criação retórica de Sócrates. A filosofia, nesse contexto, é apresentada como um clube masculino, fechado, elitista e orgulhoso. A experiência amorosa feminina, assim como outras perspectivas não contempladas (como as do povo comum, os marginalizados ou os mais jovens), são ignoradas. Isso empobrece o debate, que poderia ser mais contagiante e mais conectado com a realidade da sociedade.

João Moura, ao ler O Banquete, compreendeu os fundamentos filosóficos do diálogo, especialmente no que tange à elevação do amor como impulso para o conhecimento e a verdade. No entanto, ficou com a sensação de que a obra é mais celebrada pela forma do que pelo conteúdo. A retórica, o estilo literário e o carisma dos personagens encobrem uma fragilidade conceitual: o discurso filosófico sério cede lugar a um jogo de vaidades, elogios mútuos e declarações etílicas.

A filosofia, para ser útil e transformadora, precisa estar enraizada na experiência concreta das pessoas. Deve surgir não em jantares refinados ou apenas em academias fechadas, mas nos becos, nas praças, nos ônibus lotados, nos corredores das escolas, nas conversas com quem vive à margem do pensamento acadêmico. Deve ser questionadora, mas também acolhedora. Deve incomodar, mas também inspirar. E acima de tudo, deve respeitar a lucidez, não se deve discutir o Amor (ou qualquer outro tema essencial da existência) sob o efeito do vinho, nem com o ego mais inflado que a razão. Com isso, cito quatro frases com o mesmo sentido, para que complemente o entendimento:

“A embriaguez enfraquece o compromisso com a razão e abre espaço para discursos sem clareza ou profundidade.”

“Sob o efeito da embriaguez, a razão perde o protagonismo, e o discurso se torna refém da emoção e do impulso.”

“A embriaguez desfoca o olhar racional, permitindo que a vaidade e o desatino ocupem o lugar da reflexão lúcida.”

“Quando a mente se turva pelo vinho, a razão é deixada de lado, e o pensamento se embriaga junto com o corpo.”

Assim, O Banquete se torna mais um retrato de sua época do que um convite atemporal à reflexão. Seu valor histórico é inegável, mas seu conteúdo deve ser lido com criticidade e contextualização. Afinal, como disse João Moura: “A Filosofia precisa se levantar da mesa do banquete e caminhar até onde a vida realmente acontece.”

Inserida por jsmj

"⁠Quando se vê um fato que não se compreende, quanto mais extraordinário ele é, mais suspeitas desperta e mais o pensamento se esforça para lhe dar uma causa vulgar; se ele, porém, for compreendido, é logo admitido por ter uma razão de ser, desaparecendo o maravilhoso e o sobrenatural."
Allan Kardec.

⁠Apenas Pensemos menos e vamos agir mais!
O mundo precisa de ter coragem para tomar A Decisão!
Paremos de pensar! Ajamos!
Paremos de pensar! Sejamos!
Paremos de falar! Vivamos!
Paremos de pedir! Doemos!
Paremos de orar! Sintamos!
Paremos de querer sermos bons... Manifestemos o bem!
Sejamos o bem!
William Marques de Oliveira

Inserida por bill_oliveira_william

⁠Ter sempre Gratidão por tudo o que acontecer, seja bom ou ruim;
Dizer não, quando não puder dizer sim, doa a quem doer;
Me afastar de quem e do que não for leve e saudável;
Ser sincero e doce ou sincero e grosso não vai impedir que as pessoas se ofendam com você caso elas queiram se ofender;
Recomeçar sempre assim que retomar o folego;
A maioria das pessoas vai se incomodar com quem segue o próprio destino e cumpre sua missão, pois pessoas assim fazem tudo com brilho;
Tem mais:
Eu sempre posso aprender;
Eu sempre posso fazer melhor;
Eu sempre posso tentar mais uma vez;
Eu sempre posso mudar de caminho
Eu sempre posso desistir se eu assim quiser;
Minha intuição nunca falha;
E eu sempre devo confiar em mim;
Trabalhos pequenos com pessoas grandes valem mais a pena que o contrário disso!
E por aí vai...

Inserida por bill_oliveira_william

⁠Sou uma figura misteriosa,
Que muitas histórias já inspirou,
Nas noites escuras e silenciosas,
Muitos já me viram e se assustaram, mas quem sou?

Sou conhecido por ter asas,
E pelos sustos que já dei,
Mas também já fui tema de graças,
E inspirei a imaginação de quem sonhou.

Minha presença é inexplicável,
E meu poder é imaginário,
Muitos já me viram em sonhos incríveis,
E se perguntam se sou real ou imaginário.

Quem sou eu, pode me dizer?
Nas lendas e nos mitos estou presente,
Sou um enigma a desvendar,
Que envolve muita gente.

Inserida por DietrichLohan

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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