Textos de Filosofia
Ah eu poderia até descrever, mas não seria tão transparente quanto viver.
Os outros leriam e não achariam nada de mais: uma bicicleta e dois amantes no parque em tempo chuvoso...
Enquanto eu recusaria a admitir que achassem pouco disso ao ler, porque somente quem vive bem o dia sabe que não é dele que depende a alegria que a gente sente, nem tanto do ambiente, mas das idéias que você traz, do bem particular que você doa, daquele riso à toa, da companhia capaz.
Escrever seria apenas a aparência. Percebe a diferença emotiva entre ler que a famosa passa as férias no Canadá e você e sua família lá estar (ou mesmo num bar ou na sala de estar)?
É um segredo da vida que nem mesmo a filosofia pode bem descrever, mas é mais da filosofia que você precisa para bem viver.
Deixe, deixe a vontade fluir, deixe que o momento defina por si só sua importância e quando te perguntarem se o dia foi bom, responda que fez o melhor que podia fazer.
PRIMEIRA CARTA AOS TESSALONICENSES
FÉ, AMOR E ESPERANÇA
Introdução
Redigida em Corinto no inverno de 50-51, esta carta é o primeiro documento escrito do Novo Testamento e do cristianismo.
Atingido pela perseguição, Paulo teve que deixar às pressas a cidade de Filipos. Dirigiu-se a Tessalônica (At 16,19-40), grande cidade comercial e ponto de encontro para muitos pensadores e pregadores das mais diversas filosofias e religiões.
Paulo anuncia o Evangelho e forma aí um pequeno grupo. Mas, perseguido, tem que fugir (cf. At 17,1-10) e seu trabalho corre o risco de se esvaziar diante das inúmeras propostas dessa grande cidade. Então, de Atenas, ele envia seus colaboradores Timóteo e Silas para visitarem e trazerem notícias dessa comunidade perseguida. Timóteo e Silas encontram Paulo em Corinto. Ao receber deles a notícia de que a comunidade de Tessalônica continuava fervorosa e ativa, ele escreve esta carta para comunicar a sua alegria e estimular a perseverança da comunidade.
Nesta carta, Paulo também procura responder a algumas questões que preocupam a comunidade de Tessalônica. Uma é o problema da vinda gloriosa de Cristo. Os tessalonicenses pensavam que essa vinda se realizaria logo, e se perguntavam: Os que já morreram, será que não vão participar desse grande acontecimento? Paulo mostra que no fim da história, tanto os mortos como os vivos estarão reunidos para viverem sempre com Cristo ressuscitado. A esperança é para todos, e todos participarão da vitória de Cristo sobre o mal e sobre a morte.
O Apóstolo relembra que a vida cristã é espera ativa do Senhor. A espera, formada de fé e perseverança, leva a construir a comunidade no amor. Ela faz olhar para o alto e para o fim da história, mas também leva os fiéis a se empenharem com todos os outros homens nas realidades terrestres, como o respeito ao corpo e o trabalho. Uma espera que não deixa de reforçar a fidelidade ao Senhor, porque o céu nada mais será do que a plena manifestação da realidade que os cristãos já começam a viver no presente da história: a união com o Senhor para sempre.
TEXTOS RELEVANTES DESSA CARTA:
Pregamos o Evangelho a vocês trabalhando de noite e de dia, a fim de não sermos de peso para ninguém.
o Evangelho que pregamos não foi apresentado somente com palavras, mas com poder, com o Espírito Santo e com plena convicção. Vocês sabem o que fizemos entre vocês, para o bem de vocês mesmos.
Queríamos tanto bem a vocês, que estávamos prontos a dar-lhes não somente o Evangelho de Deus, mas até a nossa própria vida, de tanto que gostávamos de vocês.
Se acreditamos que Jesus morreu e ressuscitou, acreditamos também que aqueles que morreram em Jesus serão levados por Deus em sua companhia.
Deus nos achou dignos de confiar-nos o Evangelho, e assim o pregamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que sonda os nossos corações.
A vida é algo a ser superado!
Superamos a infância e a perda do colo. Superamos os ralados do joelho e os pratos de legumes, ausentes de batatas fritas gordurosas que tanto queríamos.
Superamos o fato de sermos magros demais, gordos demais, negros, brancos, nerds, lentos, hiperativos, gays, atirados ou tímidos demais.
Superamos a adolescência e o fato de tudo dar errado só com a gente. Superamos o primeiro porre e aquele trago escondido.
Superamos as provas finais e a faculdade, superamos o fato de não sairmos prontos pra nada de lá.
Superamos o envelhecer dos nossos heróis que chamamos de pais, superamos a perda de amigos, de empregos e de coisas que pareciam vitais.
Superamos o fato de que cada dia surge um novo cabelo branco ou desaparece um fio aqui e acolá.
Superamos as doenças, crises de tenra, meia e avançada idade.
Superamos o ódio, mágoas e até o amor é preciso ser superado por vezes.
Superamos fraquezas tolas, e todos os dias é preciso matar um fantasma para poder superar o próximo que estará a espreita.
E nunca, nunca se supera o suficiente enquanto se vive!
Cada dia é uma nova existência a ser construída com base no : " EU SUPEREI"
Não é que antigamente as coisas fossem mais fáceis, o fato é que o passado já foi superado, suportado e por essa razão temos essa ilusória sensação de que, "ah como era bom aquele tempo"
O passado não nos desafia mais, por isso nutrimos essa simpatia por ele. Já o presente dói agora, como ferida que de tão aberta parece que nunca vai sarar. Mas sara!
Nos momentos felizes "aproveitamos da vida" e devemos nos abastecer de energia.
Para que assim, em momentos difíceis a vida possa "se aproveitar de nós", exigindo que sejamos fortes em energia e força. Em retribuição a ciclos onde a história do mundo se faz.
É uma troca justa e saudável. E para ambas a gratidão é válida. E o aprendizado fundamental.
Lamento o ser humano ter "evoluído" tanto ao longo dos anos.
Penso que o simples cabia melhor.
O pouco sustentava mais.
O menos era mais aproveitado. E não havia esse desperdício de um tudo.
As conversas eram mais longas e os assuntos mais leves.
Os problemas acabavam com um abraço.
E um sorriso já valia como pedido de perdão.
O bem prevalecia. E o mal não era motivo de orgulho.
As crianças, assim o eram até mais tarde. E os adultos não tardavam a amadurecer.
E a vida? A vida cheirava à tardes de chuva leve, seguidas de sol.
Não entender o tempo de cada travessia, ciclo ou maturação para todas as coisas temporais faz com que vivamos mais frustrados a cada dia.
Nunca se viu uma geração tão infeliz com tão pouco problema.
Precisamos voltar ao berço e aprender a contemplar as coisas simples antes de querermos enxergar o mundo de cima.
Só se ama de todo quando se permite ser o outro. Quando a entrega é tamanha que as dores são as mesmas, a fraqueza, os anseios e a força se torna algo singular mesmo que vivida em pluralidade.
Somente aquele que se arrisca no pior que o outro pode ser é que verdadeiramente ama.
É prático e hipotético esse amor moderno onde o certo é ser "mais você" onde o amor próprio tem que gritar até te ensurdecer, onde a fila anda, o tempo apaga...o "Se cuida" vazio, o "seja feliz" decorado de alguma revista machista ou feminista, fazedora de gente vazia, como suas páginas timbradas.
O amor dói, não é pra qualquer um. E o paradoxal da vida é que vivemos para fugir da dor e ainda assim buscamos amor.
Não importa quantas línguas se domine, nem quantas graduações se possua. Tão pouco técnicas sofisticadas de, seja lá o que for, que haja sobre a terra...certas sensações nos reduzem a uma vulnerabilidade de meninos. Daqueles bem tolos e crus.
Talvez seja uma maneira sádica ou "divertida" da vida de nos dizer que nunca estaremos suficientemente prontos.
Fomos todos dotados de três grandes pilares:
*A inteligência que nos permite pensar, construir ideias, projetos, cálculos sejam eles embasados em razão ou sonhos.
*A força motora que nos impulsiona ao mais, ao grande, ao crescer, mover, seguir.
*E o amor que de todo é o mais simples, subjetivo e invisível e que veio para provar a força do frágil, o estupendo do inexplicável e por fim, colocarmo-nos no devido lugar e inegável condição de que, nada SOMOS!
Falam que o inferno é o lugar mais feio, quente, insuportável, cheio de pessoas que foram pra la pois eram falsas, mentirosas, que se aproveitaram de outras para lucrar de bons homens e também usaram o nome de seu Deus para beneficio do seu bem estar e não amaram o seu irmão como a si mesmo e nem a si mesmo amaram...
O inferno é aqui...
A Questão
A arma que me deram mais poderosa, é nada menos, que o questionar.
Questionar desorienta, faz pensar.
Questionar mata arrogância, mata ideais, afugenta ignorantes.
Questionar te da destaque, desmente com classe.
Questionar machuca, porém é o melhor modo de crescimento.
Questionar faz com que seja mal visto.
Questionar é o puxão no fio que não pode arrebentar.
Questionar destrói o paraíso, e explode o inferno.
O mundo vai caindo,
Dá pra parar ou amenizar a queda
Porém todos têm olhos vendados,
e a questão é única que tira venda.
Era eu uma lagarta na vida quando o evangelho me encontrou;
Me fechei para o mundo no casulo do evangelho e o mundo não entendeu, até que pelo invólucro dessa graça sofri a metamorfose de Deus em mim.
Agora, quem me viu me arrastando pelo chão do mundo comendo folhas amargas, podem me ver voando nas assas do espirito e me alimentando do doce néctar da palavra de Deus.
Não sou estranho, apenas morri para o mundo para que Cristo viva em mim!
Sem pretender complicar as coisas, devo, no entanto, admitir que o ser humano tem necessidade de atribuir sentido à sua existência.
Ao que eu saiba, gato, cachorro, cavalo, macaco, não têm necessidade disso. Começa que, ao contrário do bicho-homem, não sabem que vão morrer. E aí está todo o problema: se vamos morrer, para que existimos?, perguntamos nós, sejamos filósofos ou não. Aliás, é por essa razão que surgem os filósofos, para responder a essa pergunta de difícil resposta.
Em busca de soluções, o homem inventou Deus, que é a resposta às perguntas sem resposta. Por isso mesmo, e não por acaso, todas as civilizações criaram religiões, diferentes modos de inventar Deus e de dar sentido à vida. Há, porém, quem não acredita em Deus e busca outra maneira de dar sentido à existência, à sua e a do próprio universo.
Esses são os filósofos. Mas há também os que, em vez de tentar explicar a realidade, inventam-na e reinventam-na por meio da música, da pintura, da poesia, enfim, das diversas possibilidades de responder à perplexidade com o deslumbramento e a beleza.
Há, porém, quem dê sentido à vida empenhando-se nas pesquisas científicas, nas realizações tecnológicas e nas produções agrícola, industrial ou comercial. Também existem os que encontram esse sentido na ajuda aos outros ou na dedicação à família.
Qualquer uma dessas opções exige do indivíduo maior ou menor empenho, conforme as características de sua personalidade e as implicações da opção feita. Por exemplo, se a opção é no campo da arte, os problemas que surgem podem conduzir a um empenho que às vezes implica numa entrega limite, que tanto pode levar à realização plena como à frustração do projeto.
Diversamente, no plano político, por envolver um número considerável de indivíduos, o sectarismo ideológico tem consequências graves, às vezes trágicas. O exemplo mais notório é o nazismo de Adolfo Hitler, que levou ao massacre de milhões de judeus e a uma desastrosa guerra mundial. Mas houve outros exemplos de sectarismo ideológico, como o stalinismo e o maoismo, de lamentáveis consequências.
No plano da religião, então, por adotar muitas vezes a convicção de que ali está a verdade revelada, tanto se pode alcançar a plenitude espiritual como render-se ao fanatismo intolerante, a exemplo do que ocorreu, no século 13, com a Inquisição, quando a Igreja Católica criou tribunais para julgar e condenar os chamados hereges. Eles eram queimados vivos na fogueira, já que teriam entregue suas almas ao Diabo. A religião é, certamente, o campo propício ao surgimento da intolerância intelectual, precisamente porque ela se supõe detentora da verdade absoluta, da palavra de Deus. Hoje, temos, nesse campo, a atuação fanática do Estado Islâmico.
Mas voltemos à necessidade que temos todos de dar sentido à nossa vida. Generalizando, pode-se dizer que o bicho humano, para ser feliz, necessita de uma utopia. No século 20, para muita gente, essa utopia foi a busca da sociedade fraterna e justa, concebida por Marx e que, sem se realizar plenamente, extinguiu-se. A consequência disso é que, hoje, vivemos sem utopia, o que atinge particularmente os mais jovens.
Sem dúvida, a maioria deles, de uma maneira ou de outra, encontra seu caminho, um sentido para sua vida. Mas há os que, por uma razão ou por outra, tornam-se presas fáceis de uma opção radical, como a do fanatismo islâmico que, além de lhes oferecer um rumo –uma espécie de missão redentora–, atende a seus ressentimentos. A isso se somam muitos outros fatores, como as raízes étnicas, a descriminação, a frustração social e, sobretudo, um grave distúrbio mental.
AS VITÓRIAS NOS MOSTRAM QUEM SÃO NOSSOS VERDEIROS AMIGOS
Todas vez que você quiser se superar e/ou fazer algo diferente, aprox. 90% das pessoas que lhe circundam dirão:
1- que você é ou está ficando louco;
2- que não vai dar em nada;
3- que você não passa de um sonhador;
4- que todas as que tentaram não conseguiram êxito;
5- que é perda de tempo, etc.
Poucas pessoas estarão com você nessa hora; poucas dirão "você pode contar comigo"; poucas acreditarão na sua vitória; e, o pior e/ou melhor de tudo: poucas serão capazes de suportar a sua felicidade quando souberem que você se saiu vencedor.
Dizem que as vitórias trazem solidão e falsos amigos. Penso diferente: as vitórias, mais do que as derrotas, nos mostram quem de fato são nossos amigos; mostram quem são os capazes de celebrarem conosco sem mágoas e/ou traços de inveja.
Hoje sei que escrever é correr atrás do vento; o escritor, designado pela natureza da observação - extrospectiva, na conduta de seus pares mais íntimos, e introspectiva, na submersão profunda pela galeria infinita e inenarrável de sua mente -, segue sua vereda desditosa em traduzir por palavras impressas no papel, a ilusão magnífica de que o homem um dia terá sido lembrado como algo significante.
2014
É complicado sentir-se apartado da grande multidão que segue sem questionar...
Por mais que eu tenha a capacidade de discernimento e instrução para ir a luta e conseguir vencer dentro do que se considera sucesso em nossa contemporaneidade não costumo lutar ou dar importância, não quero entrar nesta guerra falsa material que não leva a nada a não ser a mortificação do espírito...
Talvez não queira vencer, não quero jogar o jogo e ter títulos dos quais me deem algum "valor", já joguei fora a escravidão da faculdade, trabalhos fúteis e outras mortificações das quais não me davam prazer existencial...
Talvez termine um maluco de estrada, eu não quero mas do que eu preciso e isto incomoda meu meio abastado, o conforto demasiado me aparta do meu verdadeiro eu...
É na simplicidade do existir onde desperta-se do torpor e letargia.
www.fb.com/poetamisantropo
Nem sempre percebemos a delicadeza de pequenas coisas, nem sempre percebemos ao longe, temos a tendencia de recorrer sempre ao sobrenatural todas as vezes que as ações humanas saem do controle. Assim perdemos a percepção do raso imediatista na vida tanto quanto do profundo e oculto dela.
Na medida exata , podemos perceber ainda que não tão nítida todas as situações, que toda situação sempre terá 2 aspectos e que podemos escolher focar um só ou tentar compreender o todo da situação.
Pra mim nada representa mais esse meu momento de filosofia sobre pessoas, vidas e situações como esta foto.
Perceba sempre o que está na cara mas nunca negligencie o restante da situação , das pessoas , dos fatos , das cenas .... da vida.
Sabe porque a taça está vazia ?
Porque o futuro que voce busca nas cartas não pode ser bebido antes da hora, o futuro não pode ser antecipado , é o resultado de tudo que vive hoje.
Um dia de cadas vez é o que as cartas te dizem. Planejar não é adivinhar,é administrar o agora para render o bom amanhã.
As vezes nos sentimos sozinhos no caminho, faz parte.
Não tem problema chorar, sentir medo é normal, mas creia no melhor sem ser retardadamente cego.
Confie no seus instintos, respeite seus medos dentro da medida de
não se deixar dominar-se por eles e enfrente os desafios,
você vai conseguir!
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