Textos de Filosofia
Então venham sentimentos podem calar minha voz...
Eu suporto este grito de amor dentro de mim..
Na exatidão bem sei que só as lágrimas traduzem..
Escorrendo em meu rosto em forma de pensamentos..
As balbúrdias que inebriam muitas vezes o meu falar...
São os segredos escondidos dentro do meu próprio olhar..
E a Glória do Amor poe minha Alma de joelhos!
Seus sorrisos arrumam minha alma..
Mas bagunçam o meu subconsciente..
Calafrios que invadem o meu corpo,..
Fazem-o dormente quase me deixando louco..
Paralisa-me com seus beijos, traz-me o sabor..
Estou entregue, olhe só..veja bem o que me faz..
Eu me rendo e me entrego, quero me jogar bem mais..
Navegante dos teus laços,destas ondas do teu calor..
Naufragado e submerso , neste teu mar de amor...
Afogue-me!
Quebre as regras do não capaz,salte de dentro de si..
Voe em pensamentos,atinja a alma sem medo
Grite dentro da sublime voz do silêncio
Que no ardor do inatingível se amadureça e desate os nós do riso...
Livre-se de si ,torne-se mutável..
Estremeça a morada da felicidade...,
Permita-se a uma metamorfose de amor..
Iniciando pelo que está em ti.....o próprio!
Permita-se...
Nas brisas tão cinzas e preciosas..
Soprando em mim devolve-me a cor..
E pelos sons que ainda permite e emite..
Nascendo em enfim um simples trovador..
Nas cicatrizes carrego dores não nego..
E faz de mim bem mais do que sou..
Ah!.. e sufoco do grito rouco..
Plantou sementes também de amor..
Mas foi nos lábios,um doce encanto..
Dançando juntos , em parceria.....
Balbuciando em um mesmo tom..
E os olhos sorrindo na melódia..
Mero aprendiz sei bem que sou..
Ei de aprender também nos passos..
Mas necessários desta nossa vida...
De entrelaçar de dedos e apertar de braços!
(De:Rafael Vocalista)
Dialogo com meus pensamentos ,num sussurrar silencioso da razão.
Minha alma submersa e o gélido lamento em meu peito que insiste em não falar!
Estes olhos marejados contam tudo , pelo oculto que não se traduz em minha voz ..
Riso em Luto, os lábios secos ,o sono que se perdeu..
O engasgo inebriante e avassalador...
Você é o amor que desejo Gritar!
Há dias que paralisamos,
Há dias que o coração parece tão grande pra caber dentro do peito,
Há dias que perdemos o chão, o mundo fica ponta a cabeça. Se pudéssemos gritaríamos, choraríamos e voaríamos, mas no silêncio lágrimas invisíveis caem lentamente, até que um dia, sem percebermos, secarão!
Todas às vezes.
Todas as vezes que tive oportunidade me deitei com ela.
Toda às vezes me senti surpreendido por sua presença.
Todas às vezes desejei que ficasse em meus braços,
em minha mente.
Toas às vezes ela volta e como sempre me causa mudanças.
Todas às vezes penso em abandoná-la,
mas me tornei seu amante.
Todas às vezes a encontro flertando com todos,
mas não me importo.
Todas às vezes ouço alguém falar dela,
mas nem todos a entendem.
Todas às vezes que ela me acompanhou me senti realizado.
Todas às vezes pensei que ela fosse parte minha,
mas é de todos.
Todas às vezes eu a recebo de braços abertos.
Todas às vezes que tive dúvidas ela me ajudou.
Todas às vezes ela me chama.
Todas às vezes eu a amei.
Todas às vezes eu a chamo pelo nome... Filosofia.
No princípio, era o Verbo...
O ato é convencional, a vontade é absoluta. A mesma vontade pode se manifestar diferentemente em atos diversos. Pois todo ato depende da matéria, e resulta de uma vontade. E, se todo ato resulta de uma vontade, no encadeamento de atos e vontades fisiológicas cerebrais, a Origem é uma Vontade sem ato precedente (vontade alheia a qualquer convenção material), que desencadeou todos os atos e vontades fisiológicas cerebrais; portanto, essa Vontade não pode ter origem fisiológica cerebral: a alma do índio botocudo.
Do contrário, o funcionamento cerebral seria algo sem começo, que sempre existiu materialmente? Mas a Matéria existe a partir de quê? Mesmo que a Matéria sempre tenha existido, os atos da Matéria, à semelhança da fisiologia cerebral, têm origem numa Vontade; senão o Universo seria um moto-perpétuo, que é um conceito do Mundo Ideal já exaustivamente descartado do Mundo Material.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus, e o Verbo era Deus. Tudo foi feito por meio dele, e sem ele nada foi feito de tudo o que existe.”, diz o capítulo 1 do evangelho de São João.
SÓ A RAZÃO NÃO É SUFICIENTE
Só a Razão não é suficiente.
Uma pessoa passa por vivências usando a Razão, e não crê em Cristo.
A mesma pessoa passa por vivências diferentes usando a Razão, e crê em Cristo.
Disso, percebe-se que a Razão é apenas uma ferramenta, a qual pode levar a conclusões diametralmente opostas, dependendo das experiências de vida de cada pessoa, dependendo do acaso.
Com a Fé, a pessoa deixa de depender do acaso, pois as experiências de vida são apreciadas pela Razão sob uma perspectiva ampliada de discernimento.
Explicando a frase: "Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre."
Na história da Filosofia, vários aprendizes superaram seus mestres, como Alexandre Magno (O Grande) era perceptor de Aristóteles, e o superou; Aristóteles superou Platão, seu mestre; Platão superou Sócrates, seu mentor e assim por diante. Podemos concluir então, que o mestre passa seus ensinamentos ao discípulo e o discípulo une os seus conhecimentos próprios aos conhecimentos do mestre. Esta é a conclusão filosófica que se pode tirar desta frase.
A Máquina dos Sentimentos
Os sentimentos são momentos
vividos do além,
Não se olha quem sente,
E nem quem entende bem.
Os sentimentos são espadas,
Que transpassam corações.
Os sentimentos não são nada...
Os sentimentos tudo são.
Os sentimentos são histórias,
De uma humanidade morta,
Que sai e entra pela mesma porta,
Em que circulam as memórias.
Os sentimentos são recordações...
Nada mais.
O sentimento que nos trai...
Os espaços às ilusões
se esvai,
E vai buscar alguém,
Que sinta o que sentes,
O sentimento é ausente.
Sinta algo por alguém.
Os sentimentos são envoltos
por embornais e coisas mais.
Os sentimentos são tortos...
Tudo isso
se contrai.
O sentimento vem da alma,
Pura, tranquila e calma...
O sentimento é o lamento,
De quem está feliz
é a alegria de um triste aprendiz
de humano.
Meu ser insano,
Minh'alma imortal.
Meus desenganos,
Meu bem; meu mau.
Os sentimentos expressos trazem liberdade,
Mas, o mesmo sentimento nos prende a realidade,
Se pisarmos no sentimento do alguém,
Machucado um sairá, e se sabe quem.
Digo o mesmo que dizes também,
Os sentimentos são pregos.
Jamais pise nos sentimentos de alguém.
Os sentimentos são tortos; os humanos são mortos... coisa de um além.
PENSEI #11;#11; PENSEI EM TUDO QUE VIVI SEM VOCÊ, NAS PAIXÕES DO MUNDO SÓ ENCONTREI ILUSÃO, CAMINHOS LARGOS DE FIM APERTADO , PORTAS ABERTAS EM AMBIENTES FECHADOS, NUM MUNDO ESCRAVO DE PENSAMENTOS LIVRE ATITUDES E GESTOS COMPLICADOS.
PENSAMENTOS DESVAIRADOS, FILOSOFIAS PESSOAIS, NADA DISSO ME VALERA SÓ PECADO ENCONTREI .
#11; MAS UM DIA TEU AMOR ME CONSTRANGEU, FEZ PENSAR COMO NUNCA PENSEI, VI A NECESSIDADE DE UM MOTIVO REAL PARA VIVER, NÃO NA ILUSÃO, NEM EM PENSAMENTOS DESVARIADOS, ENCONTRAR O CAMINHO ERA SIM NECESSÁRIO.
#11; ENCONTREI-TE MEU JESUS, MEU MOTIVO MEU MARCO, MINHA DIREÇÃO E MEUS PENSAMENTOS AJUSTADOS, COM UM NOVO RUMO E UMA NOVA DIREÇÃO , NUNCA MAIS DESENCONTRADOS.
HOJE LIVRE SOU, ENCONTREI O AMOR EM CRISTO JESUS MEU SENHOR E SALVADOR.
LÉO RODRIGUES
04 DE ABRIL DE 2004
A esplêndida cruzada para o futuro
Não afirma em suas entrelinhas quem sou
Promulgo as pérolas do meu desejo e o ritmo da minha carne...
A perspectiva luta com a melancolia
Entre o amor e o ódio dividido nas emoções
Entre momentos de filósofos e ira de bárbaros...
Em meus lábios consenti tristes beijos
Diante de uma fascinação doce e invencível.
As pálpebras cerradas promovem uma convulsão de imagens
É sempre uma agitação cheia de prelúdios, borboletas, flores e amores desencontrados...
Tais Martins
Ah! Se eu fosse você
Ah! Se eu fosse você. Daria mais abraços nas nuvens, correria atrás dos dias para que eles não passassem tão rapidamente, passaria por debaixo do arco-íris, pularia de estrela em estrela. Mas você fica nesse canto, quieto, sem olhar pra essas coisas maravilhosas que nos fazem cócegas nas costas. Ah! Se eu fosse você. Contaria mil histórias pra mim mesmo, sonharia mil sonhos de aventuras, batalharia com duzentos milhões de exércitos atrás da minha bola de meia. Que pena não ser você! Mas não sendo você eu posso ser um outro além de mim, como o vento que passa levando as folhas de outono, balançando os galhos da minha saudade e me fazendo lembrar as coisas boas que comi na tarde de ontem. Ah! Se eu fosse você.... mas o que eu faria mesmo se fosse você ou um outro qualquer? Eu acho que só sei ser eu mesma.
No dia que a que a alma enxergou
A razão e irracional, os sentidos não sentem, o certo anseia pelo errado, a tristeza quer ser feliz, a solidão implora por uma companhia, o molhado anseia pelo seco, mas o molhado sabe que somente quando a razão der lugar para o sentido sentir e que ela deixará de ser irracional, e só nesse momento a tristeza se tornará feliz, e ai a solidão terá sua tão esperada companhia, nesse dia não haverá solidão que dará espaço ao molhado, o molhado se seca; se seca não mais pelo sol da obrigação de existir, mas seca por não mais ser desobrigadamente obrigado a molhar, se seca pelo calor que solucionou o problema da solidão. um ponto de fuga, um refugio em palavras não ditas, agora escritas, prontas a serem entendidas, pela visão de quem não as vê com os olhos do corpo...
Espada de prata
A coroa de prata
Segue a irmã
A espada sonata
A espada imortal
Maior que um clã
Mancha o vitral
O elmo de ouro
Ao sol reluz
É luz do tesouro
Reis sucumbem
Fazem os deuses
Que as terras inundem
Marchando e matando
A estrela do dia
A espada voando
Os homens do mar
Doce ironia
Na água a tombar
O homem dos céus
Bebe o vinho
E cospe o mel
No inferno sozinho
Clama os tronos
Herdeiro de Chronos.
Ilusões
Líder da felicidade
Prisioneiro da tristeza
Idoso sem idade
O mais feio da beleza
Se seus olhos não abrir
Sua mente há de confundir
O bem e o mal
Imperfeição animal
Não mate sua sede
No calor de uma chama
Ou caia na rede
E odeie quem ama
O vinho que o esquenta
Pode o embriagar
Sua caminhada ficar lenta
Seu mundo a se desfigurar.
Você só entederá, quão grande é a dureza de enfrentar a vida, quando se deparar com o maior obstáculo a frente. Embora que, tudo conspire a favor para deixar o homem fracassado.
É ai que deverás, usar como vantagem para si próprio à coragem, determinação, força e Fé. Para então superar os limites e barreiras que a vida empõe a homem.
A vida é muito rara na imensidão do universo. Até sem esforçar-se você é especial, raro.
Viver é raro entre os homens, muitos morrem sem ter vivido; apenas existiram... levados pelas circunstâncias, pelo fluxo das coisas, costumes, tradições... O que, disso tudo que vives, é decisão tua? "A gente pensa que escolhe." "Algo pensa em mim." Serás tu senhor de teus pensamentos?
O Mundo De Sofia
(De Jostein Gaarder, por Marino, Ricardo, Rafael e Thiago)
O Mundo de Sofia, editado pela primeira vez em 1991, é um dos livros que continua a encantar todo o tipo de leitores. Mesmo depois de todo o êxito inicial e de se ter tornado quase de imediato um best-seller, continua a ser lido, hoje em dia, por milhares de pessoas, em particular por jovens. O autor, Jostein Gaarder, professor de filosofia do secundário, conseguiu de uma forma original desenvolver uma aventura cheia de reflexões e perguntas através da história da filosofia desde o princípio dos tempos.
O objetivo principal deste livro não é, segundo o nosso ponto de vista, relatar ao leitor a evolução da filosofia ao longo do tempo, mas sim fazer com que este não seja tão indiferente àquilo que o rodeia. Isto é conseguido através das respostas dos grandes filósofos às questões que sempre afligiram o mundo.
A capacidade de nos surpreendermos é a única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos (...) E agora tens que te decidir, Sofia: és uma criança que ainda não se habituou ao mundo? Ou és uma filósofa que pode jurar que isso nunca lhe acontecerá?... Não quero que tu pertenças à categoria dos apáticos e dos indiferentes. Quero que vivas a tua vida de forma consciente.
Quem és tu?, De onde vem o mundo?, Haverá uma vontade e um sentido por detrás daquilo que acontece?, estas são algumas das perguntas colocadas a Sofia durante aquilo que irá ser um verdadeiro curso de filosofia. Este curso foi oferecido a Sofia por uma pessoa que ela não conhecia mas que acabou por se tornar rapidamente num grande amigo. Através dele, Sofia viaja até 600 a.c., onde encontra os primeiros filósofos, e a partir daí segue o rumo da história dos homens e o evoluir da mentalidade e do pensar filosófico. É por meio do seu professor de filosofia que Sofia conhece Sócrates, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Kant, Hegel, Marx, Freud, entre muitos outros.
Mas a história de Sofia e Alberto (o seu professor) não fica por aqui. Ao mesmo tempo que se vai desenvolvendo o seu curso de filosofia, as duas personagens vão-se apercebendo da existência de outra realidade para além daquela em que vivem.
É uma história composta de muitas outras, que nos faz pensar se não seremos também nós apenas personagens duma história que um dia alguém escreveu. É nesta perspectiva que o autor faz aparecer na mesma realidade que Sofia personagens como o Capuchinho Vermelho, Aladino ou o João Ratão, todas elas criadas um dia por alguém que lhes era superior e que lhes restringia a existência a uma simples história infantil. Depois de criadas, todas elas são obrigadas a viver num plano de existência paralelo. O mesmo aconteceu a Sofia e Alberto, que no fundo não passam de duas personagens duma aventura na filosofia.
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