Textos de Filhos para os Pais

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Ah, meu pai. Que o nosso amor jamais nos esqueça no meio desses amores que encontramos pelo caminho. Que os teus olhos sempre me alcancem. Agradeço a ti pelo sentimento. Pelo sentir-se capaz de proteger, de cuidar e de ser pai. E por mostrar-se pai, quando muitos se escondem. Que a sua coragem em deixar cair lágrimas seja a minha referência para a minha humanidade. Quem já não pode abraçar o seu pai, saudade. Quem abraça o seu pai pela alma e não pelo sangue, gratidão. Amor de pai é luz além das formalidades. Pai é pai. E que assim você seja meu grande pai. O herói mais atrapalhado, mais divertido e verdadeiramente amado que eu já tive. Que as tuas mãos, segurando as minhas mãos, sejam sempre guia. Amém.

Pai, sinônimo de amor, respeito, saber. O que um filho espera de um pai? Pai, me ensina a andar, a ser forte, a amar e receber o respeito que você recebe, quero ser o seu espelho e ter orgulho de ser seu filho. Quantas vezes me faltam palavras pra te falar, mas o que mais quero é dizer "obrigada" e que eu te amo. Feliz Dia dos Pais!

Estamos tão preocupados construindo nossas vidas, nossa carreira, novas histórias, nova família que muitas vezes nos esquecemos do que tem mais importância. Nossos pais, quem nos trouxe ao mundo, nos ensinou os primeiros passos, nos segurou no colo, nos guiou. Que amemos nossos pais que mesmo errando foi tentando acertar para fazer o melhor para nós. Nossos pais envelhecem a cada dia, e na correria da vida não lembramos que logo não estarão mais aqui. Que mesmo sendo enjoados, chatos, esquecidos, ranzinzas, são nossos pais, e é com quem sempre podemos incondicionalmente contar. Amemos com paciencia e a vida nos sorrira.

"Se todos os pais soubessem na juventude o que sabem hoje, provavelmente, fariam quase tudo diferente. Por isso, talvez seja melhor seguir os seus conselhos, não os seus exemplos (como muitos acreditam). Pois, na grande maioria das vezes, os conselhos são frutos da certeza das coisas que fizeram ou não fizeram e que deveriam ou não ter feito. É mais ou menos o que diz o ditado popular 'faça o que eu digo, mas não faça o que eu fiz' ."

Enquanto não houver respeito entre nações, entre irmãos, entre filhos e pais, entre amigos... A paz não passará de utopia.
O respeito é o princípio de boa convivência, o mínimo que podemos ter/fazer em favor dos irmãos!
Não adianta dizer somos um só... Essa frase não passa de um bordão para cegar os que se deixam levar pela euforia.

Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.

Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.
Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo; não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.
E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas.

Pais criam filhos "cheios de vontades,mimados,cheios de não me toques," depois reclamam quando não são ouvidos, reclamam quando não são amados, reclamam quando não são vistos como exemplo.
Filhos precisam de pais que lhes ensinem que o amor ultrapassa os limites da nossa existência, que é preciso cultivar sentimentos de gratidão, amor ao próximo, fé,amor a Deus.
É preciso ensinar aos filhos o valor do trabalho, o valor do dinheiro, o valor do ter, hoje em dia muito se dá para preencher o vazio da ausência dos pais que que não têm tempo para os filhos.
Os filhos entendem a ausência dos pais quando estes estão trabalhando, só não entendem quando estão debaixo do mesmo teto e a distância continua.
E o resultado é essa sociedade perdida, sem rumo, sem saber pra onde vai, sem saber definir o certo e errado, tudo precisa começar no lar, onde pais possam educar seus filhos para serem cidadãos éticos, conscientes, capazes de prosseguir nos caminhos da vida com a conquista da felicidade que dinheiro nenhum compra.

Pais estejam atentos aos esforços e conquistas de seus filhos, encoraje-os, elogie-os,abençoe-os.
Isso gera motivação, os filhos se sentirão valorizados e amados e consequentemente se esforçarão cada vez mais.
Já elogiou seu filho hoje?
Já abençoou seus filhos e orou por eles?
Já disse palavras de encorajamento?
Faça isso e verá a grande diferença na sua vida e na vida de seus filhos.

LIMITES...PAIS E FILHOS

LIMITES

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.

Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.

Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.

Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.

E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.

À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal.

Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito.

E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.

E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.

E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.

Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos.

Dizem que os extremos se atraem.

Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.

Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.

Os limites abrigam o indivíduo.

Com amor ilimitado e profundo respeito.

(Monica Monasterio (Madrid-España)

Não foram dias felizes;
Mesmo ao lado de irmãos, mães, pais, filhos ou amigos;
Os relógios batem, mas o tempo não passa;
O sol nasce, o sol se punha, mas a sombra permanece;
Onde já houve som, agora só há o silêncio;
O que foi inteiro, agora jaz em pedaços;
O tempo não passa;
O tempo não passa;
E o tempo não passa...

Famíglia Landi, la mia famíglia!

Família!

Família! Parentes…
Pais, filhos, tios, tios irmãos,
Avós, netos, bisnetos, bisavós,
Que se conheçam ou não,
O importante é o sentimento,
De afeto de um pelo outro,
Advindo com transparência
Do fundo do coração…
Família, famiglia, family, la famille,
Em português, italiano,
Inglês, francês ou japonês,
Em que idioma for,
Não importa a foma de escrita,
O importante é a certeza
De que todos juntos sem distinção,
Defendam com garbo e honra,
O nome ricamente herdado,
Dos saudosos antepassados,
Repassando para os ascendentes,
Formando assim de elo em elo,
Uma forte e resistente corrente,
De carinho, ternura e amor.

Gutemberg Landi
25.04.2015

Filhos e Pais
O mundo é uma constante transformação, nesta retorica transcendental é de que mesmo com as perdas um novo toma seu lugar isto é fato inevitável ,foge totalmente às nossas pretensões é claro que sim , e o principal conflito a ser compreendido ,é internamente la em nossos pensamentos em nossa mente onde tudo pertencia à um havido projeto ;No contexto familiar ,tudo pertencia à um roteiro , um pré-projeto sempre em execução , mas isso muda pessoas conhecem pessoas e esta é uma das graças de uma vida ;Filhos viram pessoas e pais viram pessoas para filhos ,neste momento de nossa historia de vida ,ambos pais e filhos estão se conhecendo como pessoas ;A discordância não é de um pelo outro ,não?!........,a discordância é direcionada ao pré-projeto pais ,porque pais sempre serão pais , no reverso disto, filhos precisam deixar de ser filhos ,para serem pessoas, para poderem virar pais ,e esta transformação pode ser conflitante ,trabalhosa ou harmoniosa ambos pais e filhos precisam de espaço , precisam viver coisas diferentes de um pelo outro ,mas não mais como antes ,tudo tem que ficar no passado para poderem se abrir à algo novo carregando consigo a unica certeza de que se amam e ainda querem continuar à se amar ,mas agora como pessoas que estão se conhecendo .

Sou Brasileira...


Sou uma mulher de minha época
Meus pais, filhos de ditaduras e semitismos
Jamais se abateram ou se entregaram
Conheceram o terror, as perseguições, a fome


Sou uma mulher de minha época
A criança que fui, assistia o que não entendia
Brincava do que queria, com imaginárias amigas
Com bonecas de pano, ilusões e rabiscos em folhas


Sou uma mulher de minha época
Sou filha, sou mãe, esposa e dona de meu passado
Senhora de meus desejos, mas temo o por vir
Temo que toda luta pela liberdade tenha fracassado


Sou uma mulher de minha época
Conheço os resultados aterrorizantes
Inda pulsantes na memória da humanidade
Temo racistas, ditadores e atos de crueldade


Sou uma mulher de minha época
Uma gota num mar adverso de uma nação
Sou racional e aos que amo, dou amparo
Por isso, não darei minha pátria a Bolsanaro

Ninguém é igual a ninguém, nem mesmo os filhos nascidos dos mesmo pais…

Viver não é fácil, conviver com as pessoas também é meio complicado. Via de regra o ser humano é muito complexo, cada cabeça é um mundo, daí a diversidade de pensamentos, posturas, atitudes, tendências que fazem de cada pessoa um ser ímpar.
Ninguém é igual a ninguém, nem mesmo os filhos nascidos dos mesmo pais são portadores das mesmas características, podem ser parecidas, porém, idênticas, nunca.
E o que dizer das pessoas que não fazem parte da nossa família biológica? Mais complicado ainda, salvo algumas exceções de semelhança que muito se ouve dizer por aí: Se fossem irmãos não pareceriam tanto, não teriam tantas afinidades!!
Pois é, muitas vezes levamos puxões de orelhas incríveis, somos pisoteados e machucados por pessoas que juramos que jamais agiriam assim conosco, familiares e amigos que confiamos, ferem-nos, profundamente.
É aí que precisamos ter jogo de cintura e saber driblar os acontecimentos. Na vida enfrentamos as mais variadas situações que nos cobram paciência, calma e muito bom senso para que não saiamos mais feridos do que já estamos.
Saber contornar obstáculos é um dom, calar diante de uma agressão é uma atitude sábia e perdoar ofensas é divino.
Quando estamos conscientes que tudo que nos acontece contribui para o nosso aprendizado, são lições necessárias para o nosso aprimoramento moral e espiritual, fica bem mais fácil compreender e aceitar as limitações dos outros, muito embora, elas nos façam padecer.
Se não formos suficientemente inteligentes e sensatos sofremos muito mais. Viver realmente não é fácil, mas quem disse que é?


Portanto, faz-se necessário que se tenha uma compreensão muito vasta e abrangente sobre a eficácia de enfrentar com muita garra, força, coragem e foco no bem, os reveses naturais da existência os quais todos nós estamos sujeitos a passar.
Afinal a terra não é um paraíso, muito menos um parque de diversões, as lutas são constantes e a caminhada é árdua.
Óbvio que temos atenuantes sim, caso contrário ninguém suportaria , temos períodos de descanso, de calmaria, temos também tempos ingratos de tempestades e turbulências, mas o que importa mesmo é que tudo passa, nada é para sempre. A grande sacada é ir no embalo, driblando e contornado a vida da melhor forma possível.
Não teríamos rosas lindas e perfumadas, se as roseiras não tivessem espinhos! Pense nisso e aja sempre com sabedoria.

Filhos são bençãos!
Muitos pais não sabem mas quando Deus nos concede esta graça ele também nos dá a missão de proteger e guiar os filhos no caminho do bem, educá-los, auxiliá-los com conselhos, ensiná-los a amar e respeitar o próximo, dar ânimo no momento de fraqueza e medo, consolá-los nas aflições da vida, chamar atenção, corrigir e até dar o castigo necessário para que aprendam com seus erros.

O amor dos pais pelos filhos não diminui conforme eles crescem, nem a necessidade de cuidar e protegê-los. Mesmo quando eles voam e começam a criar suas próprias vidas, nós ainda queremos que eles saibam que estaremos sempre por perto para quando precisarem de apoio.

Para nós, de alguma maneira, eles sempre serão as crianças que temos que cuidar e direcionar ao caminho certo. Apesar de nos orgulharmos de sua independência e de suas conquistas, queremos continuar fazendo parte de cada passo de seus caminhos.

Nossos filhos são nossos tesouros, os presentes mais valiosos que recebemos do divino. Eles fazem as nossas vidas mais felizes, trazem significado à nossa existência e nos ensinam a viver com mais amor e alegria.

Eles são a principal razão de nos mantermos firmes frente os obstáculos da vida e o motivo pelo qual acordamos motivados para o novo dia. Quando temos filhos, descobrimos a verdadeira força que existe em nós.

Aprendemos que somos muito mais do que acreditamos, e que podemos fazer coisas que nunca imaginamos serem possíveis.

Ter filhos nos apresenta a um lado completamente novo de nós mesmos, mais empático, amoroso e humilde, capaz de abrir mão de interesses pessoais para garantir que alguém que amamos esteja bem.

Os nossos filhos são as pessoas mais especiais de nossas vidas, algumas das poucas companhias das quais não queremos abrir mão e as únicas pessoas pelas quais paramos as nossas vidas.

Eles são a personificação do amor incondicional e as maiores fontes de alegria e orgulho de nossas vidas. Para eles, daremos sempre o melhor de nós. Não importa quantos problemas enfrentamos, nunca estaremos ocupados demais para lhes oferecer uma palavra de conforto ou um abraço de amor.

Nossos filhos nunca serão grandes demais para receber o nosso amor e atenção. Poder estar ao seu lado e fazer parte de sua história é uma das maiores alegrias de nossas vidas.
Oferecer-lhes o nosso carinho quando precisam desperta em nós os sentimentos mais bonitos que existem. Em nossos corações sempre haverá um espaço muito grande destinado a eles, apesar do passar dos anos e das diferenças, porque o amor dos pais é infinitamente maior do que qualquer circunstância.

Se você tem um filho, conhece esse sentimento. Sabe o que é o amor incondicional e puro. Sabe o que é ser verdadeiramente cativado por outro alguém e o que é se comprometer a oferecer apenas o seu melhor a ele.

Sabe que o seu coração sempre será um pouco dele e o quanto esse amor vale a pena, porque nos transforma de dentro para fora.

Entre PAIS E FILHOS,
saibamos plantar em nossa alma
as sementes de uma eterna amizade,
para chegarmos à felicidade...

AS SEMENTES DE UMA ETERNA AMIZADE
Marcial Salaverry

Meu pai amigo,
a teu lado consigo
ver como é bom estar contigo...
Entre pais e filhos, uma amizade terna,
firmando a união eterna...
Plantando no jardim de nossa alma
sementes de amizade,
certamente colheremos com calma
os frutos da felicidade...
Plantando sabiamente
sementes de carinho,
estaremos certamente
trilhando o melhor caminho
para uma colheita feliz,
e nossa alma jamais será infeliz...
Paie a Filhos são amigos de verdade,
que apenas querem viver com felicidade...
Como pai amigo, é o amigo de coração,
e como pai é de coração o maior amigo...

Marcial Salaverry

Pais e Filhos
O maior erro dos pais é achar que as vidas dos filhos estão perfeitas, o fato deles não conversar, não saber o que estar se passando na vida na mente dos filhos isso se torna em conseqüências. Hoje em pleno século XXl, isso acontece ainda, filhos problemáticos, cheios de duvidas, incapazes de dizer um oi, eu te amo, e de dar um simples abraço, feliz aniversario , em minha casa, é tão difícil um dizer ao outro feliz natal, feliz ano novo, parabéns, isso nunca aconteceu a gente se esconde um do outro pra não dar um feliz natal, um feliz ano novo, certos pais acham que os filhos não tem sentimentos que os filhos não choram, não sorrir, pois eles estão enganados, somos os que mais choráramos, somos os que mais sofremos pelos erros dos pais, certo dia em minha casa meu irmão teve um doença e ainda essa doença prevalece a diabete, já faz anos que ele estar com isso, desde que ele soube que é diabético ele não conseguiu mais passar de ano, meus pais acham que é porque ele não quer mesmo estudar, não estar mais interessado, eles não procuram saber o que estar acontecendo, com o filho dele, volto a falar o maior erro dos pais é achar que a vida dos filhos estar perfeitas, nada estar acontecendo.

Os pais que amam seus filhos, os aceitam como são.
Sexualidade não é opção.
"Ah! Hoje acordei tão hetero!
Quem ama cuida e parte do cuidado é aceitação.
Colocar seu filho pra fora(ou ameaçar disso), só pq é gay?
Ser gay não é ser promíscuo, nem sacana, nem pervertido, nem nada deste tipo.
Você tem noção de quantas pessoas se matam todos os dias, só por não serem aceitas por seus pais?

Minha mãe não teria motivos para ter vergonha de mim...

"Meu filho tem doutorado, ele é perfeito no que faz, um orgulho!" MAS logo após SABER QUE ele é GAY, o COLOCA PRA FORA de casa?
ISSO NÃO É AMOR, É VAIDADE.

Deus criou o homem pra mulher e a mulher pro homem, né?
Sendo seu Deus onisciente, sabe Ele quem é e o que é cada um.

E SEGUNDO O CRISTIANISMO, RECEBE CADA PESSOA SEM FAZER ACEPÇÃO, NÉ?

E segundo o cristianismo, pecar por pecar, vc também peca.
Então pare de olhar a vida dos outros, pare de procurar desculpas para alimentar seus preconceitos.
Quer ajudar? Segundo o SEU CREDO, ore.
Ou então se abstenha!
Não tem nada de bom pra falar? Fique calado.
Não precisamos de mais uma opinião idiota.