Textos de Energias Negativas no Namoro

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"A Bíblia diz, Adão e Eva não conheciam o mal, até provarem do fruto proibido.
Quase todas as crenças contam uma história sobre como tudo começou.
Se nós acreditarmos se tratar de almas infelizes, o próprio diabo, ou do diabo interior, todos nós, cedo ou tarde, ficaremos cara a cara com o mal.
Mas eu acho que precisamos conhecer o mal, porque apesar de todo o sofrimento que ele nos trás, isso nos leva a fazer o bem. Sem o mal, como nós poderíamos desenvolver nossas características humanas únicas? A capacidade de expressar a bondade, a misericórdia e o perdão?"

Inserida por Doegue

“O Amor é o encontro que tudo espera
Todos os sentimentos
Sinto o Onipresente, que conduz o homem,
Ao longo do caminho
Encontrar amor e paz
Acordar para seu interior
Gritar pelo Amor
Sabendo que a vida não existe sem
Você, P A L A V R A,
Linda e forte, capaz,
De mudar a diretriz de uma vida
Sangrenta e Cruel....”.

Inserida por profeborto

Os ventos ateiam uma suave brisa, acalentando as sombras de amarguras, que poderão aparecer, vez ou outra... Quando a vaga tormentosa, desse mundo nos aturdir, não nos importaremos, pois estaremos descendo rio abaixo, sempre a favor do vento...
Marilina Baccarat no livro "Corre Como Um Rio"

Inserida por MarilinaBaccarat

Nao importa se tu queres
O mais belo refrão
Sou dessas mulheres
Que só dizem não

Tem aqueles dizeres
Pra lá de contramão
Aqueles viveres
De enterro de Anão

Sou dessas Mulheres
Que só se vez uma vez
Em cada esquina
Pequenina
Sou de viuvez

Mulher bem MAIÚSCULA
Ora Maio, ora junho
Ora minúscula
Sem hora pra parar

Quem para é relógio
Sem tempo pra voltar.
Frágio e Fragil
Todo direito de surtar

Nao sou rosa
Nao sou flor
Mas com certeza
Sou de todo amor

Inserida por PedroAquino

Eu só percebo que desacreditam de mim, me falam que minha idade é inacreditável, apesar disso, tenho em peso na minha mente que nunca terei um minuto de silêncio, aliás, quem tem?

É, morar longe é um inferno, e depois de saber que nunca existirá algo além da imaginação, é doloroso.

Crio desenhos de um futuro em minha cabeça, mas mesmo assim não aguento ter que criar um desenho falso, procuro a realidade desde quando comecei a ler, mas é estranho acordar e se imaginar mais alto.

Minha mente é o limite? Nunca foi, não terá seu primeiro dia, olhe só, quero criar um livro, mas sabe... me sinto aflito, é difícil conviver com a realidade.

Bater de frente com a verdade é um inferno, além do mais quando é muito sincero e pouco desperto, é óbvio que eu percebo, quem não? Mesmo assim não sinto meus pés no chão.

No final de tudo queria segurar sua mão e sentir o calor dela, mas é impossível, não queria que meu romance acabasse como uma vela.

Eu admito que te amo ainda, e doloroso saber da distância, mas não quero ser trocado e sinto isso todos os dias quando não falo com você... não me julgue, é a saudade batendo.

Não conheço minhas criações, aliás são curtas, essa será a maior e contando uma história, além disso não sei criar uma, que insano, não?!

Deito pensando em você, será que ela pensa em mim também? É difícil pensar nisso quando sinto estar sem você.

Complicado viver nisso, pensando e pensando, todos julgam um escritor, lendo só a capa e não entendendo o próprio leitor.

Criando poesias e poemas eu crio meu sorriso, não preciso de alguém pra pensar de um jeito misto. Sozinho é suficiente, melhor sozinho do que andar com má gente.

Troquei as palavras da boca, agora só vejo a claridade destas, o que sei é que nada muda mesmo depois do tempo passando.

Os segundos se contam sozinhos, vou começar a virar um pra não ter tempo pra perder.

O engraçado de tudo é que perdi muito tempo, e aprendo muito, me deviam ensinar a andar, sou cego dos olhos...

Quando fecho meus olhos enxergo um novo mundo, criado por mim. Perfeito e seguro, inteligente e sábio, dizem que sou inteligente, mas convenhamos, nem todos sabem o que pensam da gente.

É estranho pensar nisso, eles não tem a própria mente?

Me sinto confortável vendo você, mas é difícil se eu não conseguir te ter...

Que palavras confusas, não? Não precisa entender, resumo em 3 palavras.

Eu quero você.

Inserida por EricMoura

Sob finas mortalhas

Desçam sobre ela as cortinas do tempo
Desfaçam de uma vez este amaranhado
Tudo já não é senão uma ironia do vento
Um lapso. Só isso. Funesto e mal contado!

Rasguem ,pois as folhas deste velho livro!
Queimem o papel... Varram suas palavras.
Que não reste nada. Nem um pobre crivo.
Deixem a poesia e o resto às bestas larvas.

Pois do que foi feito da mulher amante?
Que cantava o amor com os lábios carmins?
Feneceu. Só. Como morrem os instantes...

Nunca lhe escrevam poemas. Versos,rimas.
Não plantem para ela, flores nos jardins...
Desçam pois, já, as mortalhas. Negras e finas!

Inserida por elisasalles1973

HOUVE DIAS...

Houve um dia em que ela cedera ao amor
No rosto um olhar brilhante e riso de sol...
Mares azuis de calmaria, poentes de louvor
Mãos dadas, beijos doces sob o arrebol.

Mas para ela não houve sequer um ensejo
Mirrou-se a rosa no jardim de primavera
Aquele para quem era o riso, foi-se dela
Na alma o pesar. O gosto apenas do beijo.

Hoje as ondas já não marulham lá no cais
Apagaram deles as pegadas na areia branca
Carícias e ternuras são "ontens". Não há mais...

Agora tudo é marasmo. Nem lágrima. Nem dor
Apenas um cansaço que tecem seus dias..
Mas houve sim. Tempos em que Ana foi amor.

Inserida por elisasalles1973

SOB O FEITIÇO DE ÁQUILA

Cruel a sorte destes amantes.Má e solene.
Quando acariciarão, pois, a face um do outro?
Ela, verseja sob os pentagramas de Selene
Ele, Sob o brado de Hélio: Caminha morto.

Não que o amor se ausentou de seus umbrais.
Ao ivés: Arde-lhes no peito a brasa. Bela poesia.
Mas foram jurados com o brado do "Jamais"...
Ambos são o inverso do cosmo. Noite e dia...

E a dor tomba dos olhos tristes, rasos de pranto.
Amar tanto e quanto. Para que meu Deus?!
Sem jamais um beijo. Um toque__ Desencontro!

Assim será ; suaves de Áquila. Aquiesçam.
Sob a maldição da inveja e do ódio proscritos
Até que a seiva seque e seus ossos envelheçam...

Inserida por elisasalles1973

A VOZ DO AMIGO

Foges já!_ Afasta-te deste precipício Ana...
Não vês que seus pés não são confiáveis?!
E se tu'alma te conta a verdade ou te engana?
Verás então, as sombras vis e execráveis!

Do inferno maldito onde os demônios estão
Lugar de dor maior que as de agora. Confia...
...Na voz deste amigo que te estende a mão
Prantearás hoje. Nos tempos eternos? Não !

E verás que os ventos hoje, não são vendavais
Quando o luzeiro vir, no outro lado da ponte
Cantarás os cantos mais belos e angelicais...

Afasta-te do abismo Ana. Não é o que para ti há.
Dá ouvidos a voz que te embala a fronte...
Segue teus passos. Deixa o corvo por hora. Já!

Inserida por elisasalles1973

A MORTE DOS SONHOS

Há nos escombros de sua pobre mente
Um bicho papão que devora todo o amor
Tudo o que um dia fora doce, desmente...!
Fermenta ali: A raiva. O medo. O rancor...

Fica preso às paredes úmidas de su'alma
Busca o momento propício para a loucura
Até a poesia perde o rumo. A luz. A calma
Rasteja na memória. Sem alento. Sem cura.

Há os que falam dela nos perfis das ruas
A chamam moléstia. Bruxa. Amaldiçoada
Mas só ela sabe. As lembranças são suas...!

De tempos que buscara a face da fantasia
E crera numa carícia de tez branca e alada
Seus sonhos? Jazem, já. Numa lápide fria.

Inserida por elisasalles1973

O amor por ela...

Não sei por onde me levarão os ventos.
As horas de agora são sombras abismais
Até quando versejarei por estes momentos
Se o que tenho, é dor. Choro. Nada mais...!

Foge da face daquela a quem amo, a alegria
De tempos outrora meus. Repete-se a agrura...
Mudam-se os dias. As estações. Fica a apatia
Morreram a poesia, o dulçor... A ternura!

Porque não quebras de vez o laço da maldade?
Se em tuas mãos, fixas, estão todos os astros
Traga-nos brisas. Visto que o hoje é tão tarde...

E que ainda eu contemple nela, o riso leve...
Nos lábios daquela onde guardo todo o amor
Do contrário. Torna pois toda a vida, breve.

Inserida por elisasalles1973

A PARTIDA DE ÍRIS

E quem nunca ouviu falar da Íris triste?
Ela, que cantava as panapanás azuis
Sob os vestidos, tinia o corvo em riste
Sendo escuridade, fingia versos de luz!

Versejava, como se fora amada, um dia...
Seca dos fluidos fomentados pelos beijos
O toque? A ternura? Quimeras de poesia!
Sandices ilógicas! Do amor? Lampejos!

Mas ainda fantasiava a beleza. Encanto!
Posto ser uma filha de Atena. Augusta...
Era infeliz. Mas era riso_ Jamais pranto!

E o corvo branco veio, marcando o horizonte
Em busca do último suspiro da moça lírica
Levou-a sóbria...A poetisa. Bela e tocante...

Inserida por elisasalles1973

TANTOS AIS...

Correntes se arrastam, Madrugada à fora
Seria uma aparição?Tremor de medo...
O bater das asas do corvo? Lenora...?
Não. Este lamuriar possui outro enredo...

É uma angústia que aperta o peito.Dorida!
Seca a garganta na solidão que ensandece
Treme a carne. Titubeia, vã, a alma sofrida
Na ausência do amor, tudo que é flor, perece.

É a saudades que grita memórias mortas...
Dos tempos que o beijo acariciava o rosto
A caos na cerne adentra. Fechem as portas!

E de que há de servir o trancar dos umbrais?
Se aquilo que destroça já alojou-se na alma?
Ajam, Deus, auroras para tanta dor. Tantos ais.

Inserida por elisasalles1973

O QUE FIZESTE, DORIAN GREY?

O que fizeste com teu caráter, belo Dorian?
Aquele menino doce que aportou na cidade...
...dos pecados mais ínfimos da história
Acaso terá roubado tu'alma, a vaidade?

Eras tão puro em teu lúcido ser, menino...
Quando a lascívia e a luxuria não o seduzia.
Veja o que és hoje em teu louco desatino.
Preservas a beleza morta. Perde a alegria!

E do teu espírito Dorian Grey? E no além...?
Vendeste a alma ao diabo e ao prazer carnal
És eterno, querido. Agora, pois, o que tens?

Tens um quadro à mofar num sótão qualquer!
Tua tez traz o belo e o frescor que tanto almejaste
Mas tua alma é podre, Dorian Grey... És o que é!

Inserida por elisasalles1973

LEGIÃO

Daqui onde estou contemplo as chamas
Pensas que sinto o calor do inferno...?
Não_ Antes a loucura humana inflama!
A maldade, a ganancia, o medo eterno!

O sangue tinge o castanho do belo olhar...
Onde havia ternura, hoje é ódio e rancor!
Lobos, outrora camuflados, estão à rosnar...
No ar, odor de enxofre. Flebotomia...Terror!

E dizes que habito aquém do mal? Hades?
Pensas por ventura no que hora dizes...?
Quem é esse demônio que meu lar invade?

Sim_ Porque daqui onde estou,vejo a morte.
Carrascos... Bichos. Estraçalham as carnes!
O homem regrediu às trevas. Maldita hoste!

Inserida por elisasalles1973

MALDITO TEMPO

Chega o tempo em que os ponteiros nos bastam!
A rotina nos amofina numa rede de mesmices
É um abrir os olhos sem despertar
A ausência do novo estagna
Não há promessas de beijos
Nem preâmbulos de orgasmos
Tudo é nada senão repouso...
Repouso forçado de um corpo ainda vivo
Vivo?___ Quem disse?!
( belíssima ironia, se me permitem)...
Sucumbindo ante a morte prematura
O mar não é mais tão azul
O céu cinza derrama cortina de fumaça sobre a cabeça
Estrelas? Quais estrelas?
Afogaram-se numa abóboda sem luar!
___ O que fazer das horas meu Deus!
E Deus, dos confins sabe-se de onde
nada responde!
Confinamento dos sonhos
Quimeras de histórias cruas
Sem lendas
Sem magia
Sem beleza...
Até a poesia tomou ares de vazia
O que antes era utopia
agora jaz numa lápide mal caiada
...Esquecida de flores
Sem memoriais...
Sem Epitáfios
Sem saudades
Sepulcros cujas carnes ainda deambulam
Alheias aos versos
Isentas de vida
Desgraçados
(Tão arrependidos de terem sido gerados)!!
.... Malditos momentos esses!
Oxalá que o vento os varressem!
Apagasse já a memória
de tais zumbis.
Que esmorecem ao tempo.
E onde foram os dias repletos de paixão a amor?
Meu Deus...
Onde foram?
Não.
Um milhão de vezes não!
Assassinem o ser antes deste tempo.
Porque já é tarde
E não há porque adormecer
Muito menos despertar!

Inserida por elisasalles1973

TANTO. E QUANTO. E TUDO!

Sinto-te tanto. Tanto, amor_ Adoração
Já não há cômodos para ti, cá dentro!
Ocupou-me toda. (Quanta)... Vastidão!
Transladei. Sou átomo puro.Ao vento...

Impossível ama-lo um pouco mais...
Incoerente voltar e querer-te menos
És a clareza da minha dor, meus ais.
Todo o acalanto dos tempos amenos.

Quando este afeto foge da insanidade
E me permito suspirar mar de brumas
Eis a hora amor. O aspirar de toda verdade!

Quando o temporal é carícia apenas...
E o medo da perda não fere. Acalma
És tudo.Quanto.Tanto.Além do que pensas!

Inserida por elisasalles1973

ESPERA ANNA, ESPERA...

Sente ânsias de desistir. Bem poderia...
Há muito a tal ave lhe furou a visão
Escureceu-se o sol. Mas não a poesia!
Continua, louca, trôpega... Mas não em vão.

A brisa de seus sonhos nunca será quimera
Por tal o sangue ainda lambe suas veias...
Ainda que a dor a carne flama e lacera
O diabo pelas suas portas urge e vagueia;

Não abandone, por nada o comboio da vida
O corvo branco a levará ao lar supremo...Certo!
...Um dia. Sim!_ Haverá, Anna, para ti guarida!

Suas mãos nunca lhe tragam a esperada paz
Ainda que que a anseie com ardor intenso...
Que lhe necrose a matéria. Sua alma jamais.!

Inserida por elisasalles1973

DIÁLOGO COM A SOLIDÃO

Aquieta-te solidão, vã, das minhas tristuras
Já breve a noite entrará por teus portais
O silêncio eterno lhe será a maior ventura
Aquela à quem aguardas, não tarda jamais!

Esquece pois dos teus desamores, criatura...
Daqueles que partiram sem dar-te um abraço
No céu as nuvens se fazem cinzas escuras..
Logo, tudo de dissipará. Desata o nó no laço!

Nada há que valha, entre o nascer e o ocaso
Tudo é engodo._ Ludibriamento e inutilidade
O nada supremo e absoluto. Total marasmo.

Veste no que lhe concerne tua antropofobia!
Deixa ao esquecimento logo teus queixumes
Cerra o livro. Aniquila a dor. Mata a poesia.

Inserida por elisasalles1973

SOB O SIGNO DA MALDIÇÃO

Quando ela nasceu uma certa negra ave
De olho profundo, negro e abismal,
Grasnou, num ímpeto perverso e grave:
" Para ela, só o choro. Contínuo e mortal"

A pequena, ainda da vida nada conhecia
Mas já se entrevia na alma a cerne infeliz
De seus lábios raramente um riso se colhia
Um semblante depresso, num céu de giz...

Dela todos fugiam. Velozes. Enfada presença!
De certo,as almas sentiam o mal presságio
Amigos? Nunca. Só conheceu a indiferença!

Claro dia. Solstício de verão. Vida em renovo!
Nas mãos pálidas, a adaga.Um corpo. Sangria.
No céu azul ( Estranho) muitos viram um corvo!

Inserida por elisasalles1973

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