Textos sobre Dor

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Tem coisa que eu deixo passar. Não vale a pena. Tem gente que não vale a dor de cabeça. Tem coisa que não vale uma gastrite nervosa. Entende isso? Não vale. Não vale dor alguma, sacrifício algum.
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Com a maturidade (em outras palavras: com os parafusos aparafusados direitinho), a gente começa a perceber o que merece e o que não merece a nossa atenção. Isso vale para coisas, pessoas, ideias, sentimentos. Tem coisa que não vale um real. Outras tantas valem um milhão. Nossas dores e amores.

EU SEMPRE IREI TE AMAR

Hoje aprendi que o verdadeiro amor não existe sem mágoas, sem dor.
Descobri que por mais que briguemos quero você para sempre ao meu lado
Senti que o verdadeiro amor não é escolhido, e sim acontecido naturalmente!
Que por mais tempo que passemos distante um do outro, jamais
s irei deixar de te amar!
Planejamos lindos momentos que terminaram não acontecendo, mas no final da madrugada acaba tudo dando certo!
Com tudo que aconteceu, tudo que acontece e tudo que acontecerá, sinto em meu coração que nosso amor nunca irá acabar!
Mesmo que me machuque, mesmo que me grite, mesmo que me julgue estar mentindo sem saber da verdade, não irei deixar de te amar!
Contigo eu quero a vida inteira pela eternidade passar.
O meu amor que fortemente te ama não liga para outra coisa a não ser te amar!
Mesmo que o sol perca seu brilho, mesmo que a lua mude de cor, mesmo que o gelo esquente, mesmo que o fogo gele, eu sempre irei te amar.

Como o ser humano pode ser tão frio ao ponto de ver lágrimas de dor saírem dos olhos de quem o ama,e mesmo assim,olhar com desprezo e tratar tal angustia como algo repugnante?
Serás que essa proeza desprezível de ignorar a tristeza de quem o ama,traz algum tipo de prazer para esse ser?
Mente humana rs ah é algo tão bizarro e assustador que me faz pensar uma,duas(três,quatro,...mil)vezes,antes de me relacionar com outra pessoa(com uma mente totalmente desconhecida).
Pois bem!Parar para avaliar esse assunto pode levar qualquer um a insanidade,como não é bem isso que eu quero,então paremos com essa prosa e levemos a vida,e que nessa caixinha as surpresas sejam boas.

A dor de uma rejeição é algo que todos seres humanos procuram evitar, no entanto só com situações ocorrentes como esta nos faz superar tal sentimento.
Mas uma esperança brota no coração de cada um dos seres rejeitados que os faz sonhar que no dia seguinte tudo mudará e mesmo que demore a mudança é algo inevitável.
A um ser em especial em que vejo como inspiração para superar tais momentos este se chama JESUS foi rejeitado e mesmo assim foi ate o fim por mim e por você e mesmo muitos continuam o rejeitando.

Infância... Eh! Saudade.

Saudade você adquire
De alguém que você admira
Saudade só te da dor
Se você amou

Você só sente saudade
Até a eternidade
Se de alguém você tem saudade
Pode crer que é amizade

Esses versos poucos rimados
É para nós,
Que já estivemos lado-a-lado
Agora estamos desanimados
Por estarmos separados

Só nos resta saudade
De toda a felicidade
E também esperança
Que um dia, voltamos a ser criança.

“E como eu não sou mulher de correr da dor, deixo ela entrar as pouquinhos, esbugalhar meus sentidos, enfraquecer meu orgulho. Quando vejo, estou calada novamente, ouvindo o que você não diz e vendo o que você não faz. Não existe não morrer um pouco quando você chega .”

- Tati Bernardi.

CUBO REDONDO

A dor é uma constante



A paixão um instante



O sofrimento é uma semente



A felicidade um aguardente



O poema é um espelho



A vida uma ilusão



A mente sempre mente



Disparando meu coração



O amor é joia rara



O prazer é fanstasia



Sacanagem é diária



O poder só contagia



Doença é pensamento



Visão esquizofrenia



O medo é de repente



A morte só alegria

A dor pode machucar
Pode te ferir um longo tempo
Mas é com ela que acabamos aprendendo, infelizmente...
Não adianta querer correr, gritar, salvar
Um sentimento que só existe em você
Amor é vivido por duas pessoas
Não somente pela que ama
Mas deveria ser vivida pela aquela
Que assisti seus sofrimentos todos os dias.

Dor

A dor implacável devasta a vida
rouba a paz
a alegria
os meios de subsistência
tornando a vida infeliz
Alguns buscam alívio no suicídio
Albert Schweitzer disse: Como tirano da humanidade, a dor é mais terrível do que a própria morte"
A dor crônica é um alarme falso
não desliga
Essa dor leva as vitimas a gastarem bilhões de dólares na busca de alivio
Mutila a vida de milhões
Contrário a dor aguda
a dor crônica não é um sintoma
Não é um sinal de alerta
Não tem finalidade alguma

Penso em ti

À luz da lua e ao sortilégio da noite
Penso em ti, mas não sem dor,
Daria tudo por entregar-te o mundo
E ao teu lado morrer de amor

És minha musa
Me segreda o coração,
Sem ti a vida não faz sentido!
Pois és delirante inspiração…

Penso em ti todo o tempo,
És constante no meu ser,
No teu olhar, facilmente me perco
E nos teus lábios só peço adormecer

Teus desejos, não te esqueças…
São, sem dúvida, meus também
Pois fazer-te feliz é tudo o que quero
E o teu sorriso sempre ter…

És bela como a mais formosa rosa
E simples como as ondas do mar,
Que embora desabrochem frondosas
Por vezes, não se deixam notar…


Minha deusa, que mais posso eu dizer?
Talvez um amo-te… talvez,
Ou melhor a certeza
De sem ti, não querer viver.

Sinto que estou definhando;
Sobrou tão pouco do que fui;
O que me consome é a dor da morte;
Da falta de esperança;
Da falta de vontade de viver;
Pois vejo que meu destino já foi traçado;
E para mim não há futuro.

Sinto-me sem forças para levantar;
Sair do fundo do poço;
Local que já se tornou minha morada.
Não há um dia que não tenho este sentimento;
De perda, de dor, desesperança.

Penso e percebo que ninguém foi capaz de suprir sua falta;
Só eu sei o que sinto;
Só eu guardo esta dor;
Ninguém a compreenderia;
Diriam que estou insana;
Não tiro-lhes a razão;
Pois ninguém compreende.

Como alguém pode sofrer tanto por algo que não foi consumado?
Pergunte ao coração.
Minha mente diz acabou, ele não vai voltar,
Viva sua vida, não se prenda ao passado.
Mas sempre revejo como hoje;
Parece real, um filme em minha cabeça.

A ultima vez que te vi, você tão perto....ao meu lado
Sinto seu abraço como hoje.
Por muito tempo te procurei nas escadas,
Onde sempre nos encontrávamos;
Procurei...Mas foi em vão
Você não estava lá e nunca mais vai estar....
Nunca mais vai voltar.

Com você foi minha felicidade;
Metade de mim.
E a outra está se esvaindo;
A cada dia que sinto sua ausência.
Não me vejo como antes,
Na verdade nem me reconheço;
Sinto-me fria como um ser inerte, sem vida;
Que só possui a carne,
Mas a alma está longe....

Aqui não tem dose de amor a quem provoca dor e sofrimento a uma pequena obra de Deus, Nem sorrisos, NEM DOCES PALAVRAS...
Que Deus não se arrependa por ter criado essa humanidade.
Que Deus proteja cada um desses pequeninos.
Essa é a minha oração de hoje.
Vai até eles, meu Pai, e age no coraçãozinho de cada um desses inocentes , e quanto aos arrogantes, mercenários, hipócritas e vazios do amor de Deus, perdoa, mesmo eles sabendo o que fazem... essa maldade humana já não tem mais nem nome.
Te rogo pela HUMANIDADE.

É por isso que fazemos
É por isso que a dor vale a pena
É por isso que nós nos curvamos
E ficamos de pé novamente
Isto é onde o coração está
Isto é de cima
O amor é isso, isso é amor
O amor é o porque fazemos isso
O amor vale a pena
O amor é o porque caímos
E ficamos de pé novamente
O amor é onde o coração está
O amor vem de cima
O amor é isso, isso é amor.

Reagindo a Dor

Talvez sim, talvez não, só o tempo dirá, mas honestamente eu acredito que meus comportamentos atuais são reflexos de tudo que vivi, especialmente os sofrimentos.
Virei mais individualista, penso um pouquinho mais em mim, mesmo não tendo abandonado meu lado generoso e com confiabilidade alheia.
Estou mais centrada, não sei exatamente o que quero e como quero, mas sei exatamente o que não quero.
Não sei se tratei os sintomas ou as causas, não sei se sobrevivi por milagre ou por medicação e tratamento, só sei que estou de pé, firme, forte, guerrilhando com meu eu e com minha nova forma de ver o dia, a vida, o mundo. Além do mar, além do oceano.
Tive dores emocionais incríveis multiplicadas por 1 milhão, sou extremista, esqueceram? Espero que não!
Confiar? Me doar? Agradar? Mimar? Sim, se não for desse jeito, não tem razão deu existir, afinal eu não consigo não ser eu.
Fico me perguntando se me amargurei? Sim. 0,1% de acidez.
A autenticidade continua a mesma, a busca por liberdade de expressão também. Me sentir eu mesma faz parte do conjunto e é valor primordial para sobrevivência.
Braços e mãos de ferros, esperança de dias melhores, mesmo com o corpo ferido. Mesmo com o tornozelo ferido, mesmo com vontade de gritar e fugir.
Todos nós algum dia já amadurecemos com a dor, ela nos clareia as ideias mais rapidamente que o amor.
Problemas nos faz encontrar a força, experimentar a vontade de mudar o que a vida te impõe.
Não busque perfeição, não busque eternidade, busque paz, busque perdão, busque recomeço, o resto é ciclo contínuo.

Poema
Feio
''Oh, ninguém pode ver
que debaixo de meu rosto feio
bate um coração belo?
Oh dor, leve minha fúria selvagem
Pois no mar da minha carne repleta de desejo
Nenhum barco ainda navegou
Oh Deus, toque-me!
Cuspa sua cascata divina
Sobre meu rosto amaldiçoado
Desta maneira eu rezaria a ti
Oh Deus, faça-me belo!
Eu untaria a Bíblia e lamberia as moscas na cruz
Fazendo um banquete nos dejetos dos anjos
Eu entregaria minha alma a ti
Por uma pequena bênção sobre meu semblante
Para que eu o possa usar para minha luxúria
Para que eu possa seduzir as encantadas
E adoráveis ninfas
Que olham apenas para seus semelhantes
Me conceda isso - e me perdoe, porque
- isso é tudo que quero.''

"Hoje, por volta das 03h00min (três) hora da manhã, acordei com uma leve dor de cabeça, levantei-me da cama, fui até a cozinha, tomei um copo d’água e fui deitar-me novamente. Ao chegar a cama virava-me para todos os lados tentando alcançar o sono. Tentei de várias formas, só que a insônias falava mais alto. Levantei-me novamente da cama, caminhei novamente até a cozinha, novamente tomei outro copo d’água e fui deitar-me. Ao chegar a cama, novamente virei para vários lados, várias vezes, e nada. E novamente levantei-me da cama e fui novamente caminhando em direção da cozinha, ao chegar a cozinha tomei novamente outro copo d’água e caminhei em direção a sala de estar. Ao chegar a sala peguei um livro e comecei a ler. Era um livro de romance que relatava a história de uma jovem que se apaixonava por um rapaz um pouco mais jovem que ela, a família pelo fato da jovem ser um pouco mais velha não aceitava que o jovem tivesse qualquer tipo de relacionamento com a jovem. O livro era de 195 capítulos e aquela era a ultima pagina que faltava para acabar de ler aquele belo livro de romance. Assim que acabei de ler o livro, peguei uma folha em branco e comecei a escrever um resumo daquele livro. Terminei o resumo. Levantei-me da poltrona e fui em direção ao quarto. Ao chegar lá me ajoelhei diante da cama e peguei um baú que estava lá. Levantei-me e sentei-me na cama, abri o baú e comecei a ler algumas cartas e observar algumas fotografias. Enquanto olhava aquelas belas imagem, era como se eu estivesse viajando no tempo e indo em direção a casa que eu morava quando pequeno. Olhava aquelas imagens e lembrava-me dos meus pais, amigos, primos e avós. Lembrei da primeira garota que me apaixonei quando pequeno. Sophia era o nome dela. Não havia um dia em que não pensasse nela. Sophia era como uma estrela para me, nenhuma outra garota conseguia fazer com que eu parasse de focar nela. Até que um dia, a mãe dela trouxe uma noticia pra me. Disse que na manhã seguinte ela e Sophia estaria Indo embora. Daí então nunca mais viu aquela linda menina que eu era tão apaixonado. Era ou talvez ainda seja... Uma menina ruiva, dos olhos azuis, de um sorriso encantador. Bem, de tanto ver aquelas imagens que tinha daquela linda infância, e ler aquelas cartas que não tínhamos a noção de como era aquelas palavras, acabei me emocionando. E quando tudo parecia ter acabado... Ouço a campainha tocar. Guardei tudo no baú, coloquei-lo no lugar e fui atender a porta. Ao cegar a porta. Segurei a maçaneta, fui abrindo bem devagarzinho em quanto enxugava o pouco das lagrimas que tinha no meu rosto. Pela brecha da porta eu vejo aquela chuva forte e relâmpago por todos os lados. Abro a porta por completo, de cabeça baixa, arrumando o tapete com os pés, que estava enrolado. Fui levantando a cabeça lentamente e ainda enxugando as lagrimas, quando pela cintura daquela moça que estava toda molhada, vejo um cabelo vermelho, bem cacheado, igualzinho o de Sophia quando pequena. Paro o olhar diante da cintura dela, dou um suspiro profundo e ergo a cabeça rapidamente... E lá estava ela, Sophia, tinha absoluta certeza que era ela. Aqueles olhos azuis não negava nada. A mesma forma que ela me olhava quando pequena ela estava me olhando naquele exato momento, fiquei parado olhando pra ela um bom tempo, até que ela falou: “senhor? Você faria a gentileza de me deixar entrar?! Estou encharcada de água.” Eu, mesmo gaguejando pedi que entrasse. Tinha certeza que era ela e que o destino, pois ela ali, comigo, frente a frente. Ela lentamente puxou um papel que estava no seu peito, colocou em cima da mezinha da sala, e foi abrindo com cuidado para não rasgar de tão encharcado de água que tava. “O senhor sabe me informar onde fica essa casa?” disse ela! “Fiquei sabendo que esse rapaz está morando aqui, nessa rua.” Fiquei surpreso e mesmo gaguejando falei pra ela que aquela pessoa era eu e que o endereço era o que ela estava naquele momento. Ela pegou minha mão, levantou lentamente e pediu que eu levantasse e disse: “Nunca mais quero me separar de você, Miguel!”.

Senhor do Bonfim - BA
17/11/2014
17h18m

Eu cansei de correr da dor.
Porque, afinal, ela sempre me
encontra.
Então, que seja eterno enquanto
dure. E seja intenso como possa.
E se tiver que ir, vá. E leve o
que for possível.
Mesmo que sobre algum rastro, com
o tempo isso dissolve. E meu coração,
mesmo ferido, vai continuar como pode.
Faz parte da vida, nos despedaçar
pouco a pouco. E mesmo que não sobre
quase nada, será com esse restinho que
nos reergueremos novamente.
Afinal, o que seria do poeta sem a dor
para alegrar a alma?

A dor dentro do meu peito
grita dentro da solidão
nada pode ser tão único eterno
tento chorar a dor só aumenta
olho para fundo dos meus olhos num espelho
que tudo que sinto a solidão...
tento gritar dentro de um sonho
que nunca aconteceu...
então me diga nada foi real
olho para os espaços vazios
sei nada ajudara
sempre foi um sonho que acabou
nada pode ser real
mesmo de longe sinto gosto
do veneno que esta em copo
devo beber igual um a dose de bebida
sinto gosto da solidão
nada pode ser real
mesmo tenha pensamentos perdidos...
grito pois as lagrimas nunca caíram.
por Celso Roberto Nadilo

Passamos a vida construindo muros para nos sentirmos seguros e protegidos da dor. Depois do muro alto percebemos que ele nos impede de ver a beleza da paisagem e tudo se torna frio e triste. Daí, levamos um outro tanto de tempo tentando derrubar esses muros, e com muita dor e sofrimento quando enfim conseguimos, descobrimos que do outro lado, ao perceber que os tijolos estavam sendo quebrados, alguém tratou de levantar outro muro para se sentir seguro.
A tristeza disso tudo está no tempo que se perde sem poder apreciar o pôr do sol.

Arame farpado
O corpo marcado
O sangue a gotilhar
Não quer curar.

O vento bate
E a dor arde
Esse é o ardor
Do não pudor.

Me falta o ar
Continuo a respirar
Nunca padecer
Crer no poder.

Chega o anoitecer
No olho de quem vê.
Algo quer sufocar
Dor de incomodar.

Sem poder dizer
Difícil descrever
O ardor do ferimento
Quando bate o vento.

Vento que não vai
Dor que não sai
E continua sangrando
Vermelho gotejando.

Frio de arrepiar
Vento para machucar
O ardor da alma
É morte calma.

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