Textos sobre Dor

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⁠⁠Tenho duvidas eu sei,
Da sua existência e sensatez,
Mas você me faz tão bem,
Alivia minha dor e embriaguez.

Na luta te procurei,
Na alegria te larguei,
Não te compreendo muito bem,
Só te chamo quando me convém.

Peço perdão senhor,
Quem sabe mais de uma vez,
Sou falho e pecador,
Não o conheço, mas por favor...
Cura minha dor!

⁠Coração moído

A palavra grita dor
O peito grita abafado
O coração sangra dor
aqui dentro tudo sem graça
sentimentos em trança

apertam na garganta
um nó que dói
coração moído
mente (re)mói
flashback sem cor

sei que vai passar
a cor vai voltar
o sorriso vai se abrir
de novo dentro dos teus olhos
vou descansar
vamos nos tocar com delicadeza

na singeleza e beleza
que mora no nosso peito
com amor e respeito
no parapeito da janela da alma

⁠Decepão

Decepção vem e nos trás infelicidade, choro e dor
Decepção é uma palavra tão feia
Feia que para muitos é linda
Decepção, decepcionar
Decepcionar algo que para algumas pessoas são costumes
Assim por dizer, costumes ruins
Como eu havia dito que para alguns decepção é lindo, assim decepcionar também

⁠Viver, pra que?
Por um proposito que não conseguirei entender?
Viver porque?
So há dor e cansaço até que eu consiga saber.
Importa quem sou? Ou quem fui? Importa se fui ou se vou?
Importa se há algo ou se algo ainda restou?
Sei lá;
sei lá eu quem sou.
Perdido, distante, desatento, longe, muito longe, desgarrado do amor.

⁠A dor vem para curar!
De vez em quando me pego pensando em você⁠, no teu sorriso, no teu olhar, por esse prévio momento meu mundo vira de pernas para o ar. Por que essa dor perdura em esvair-se de mim.
E as fotos da galeria que eu nem lembrava que existia, insistem em aparacer para mim, e me põem em dúvida. Será que um dia essa dor vai ter fim?
Muitos dizem que a dor é o processo de cura. Em mim ocorre um misto de emoções, tristeza, saudade, até felicidade por recordar os momentos bons que tivemos.
Se existe verdade em admitir, eu desconheço. Cada vez mais eu padeço e me perco num abismo. Só me resta a lembrança e uma cicatriz de doi no meu âmago mais do que eu consigo descrever.

Dor estrangulante

⁠A minha cabeça está tão cheia, tão confusa
Existe um emaranhado de dores dentro de mim
E minha mente abusa
Não sei o que fiz para que fosse assim

A culpa que carrego me destrói
Meus órgãos gritam por socorro
Porque o peso me corrói
E parece que, a todo momento, eu morro

Não sei em quê pensar
Gostaria de fugir do meu eu
Parece que preciso me apressar
Pois o fio do tempo já se rompeu

Então eu corro
Corro mais rápido que posso conseguir
Mas a corda bamba percorro
E esqueço que posso cair

Eu não tenho forças pra lutar
Eu não tenho forças nem pra levantar
Eu não tenho forças pra enfrentar
Eu não tenho forças nem pra respirar

⁠A dor da derrota é o trampolim para a glória da vitória.

Se você cair mil vezes, levante-se mil e uma.

O fracasso é apenas um sinal de que você ainda não encontrou o caminho certo.

Acredite no poder da sua força interior, ela é capaz de superar qualquer obstáculo.

A cada passo que você dá em direção aos seus sonhos, o universo conspira a seu favor.

Não tenha medo de ser diferente, seja a melhor versão de si mesmo.

A vida é uma jornada, não um destino. Aproveite cada momento com intensidade.

Seja grato pelas pequenas coisas, elas são as que mais importam no final.

Cultive o amor próprio, ele é a base para a felicidade.

A sua voz é poderosa, use-a para inspirar o mundo.

Lembre-se: Você é único e especial. Tenha fé em si mesmo e nunca desista dos seus sonhos. A vida é cheia de desafios, mas também de oportunidades. Abrace as oportunidades, aprenda com os desafios e siga em frente com força e determinação.

Você é capaz de conquistar tudo o que deseja!

⁠Em tempos de aflição e dor profunda
É impossível segurar as lágrimas e conter a emoção
A dor de um ecoa em todos...
E o laço invisível que nos une, se fortalece.
Laço esse feito de amor e compaixão
Que estende a mão e salva vidas
Que supera qualquer desavença
Que conforta, acolhe e consola
Somos assim, seres humanos tão controversos
Muitas vezes emaranhados em uma vida superficial
Mas que de repente, num ímpeto, acorda para a vida
Sente a dor do outro, e percebe que na verdade somos um
Que não há como ser feliz sozinho, é preciso olhar para o lado
Que não nos esqueçamos, em dias normais
De manter esse laço em nossas relações e em nossas vidas
Pois esse laço é feito de amor, amor este que em tempos de dor transborda.

⁠“Espadachim negro’

Por que é que tem que ser assim?
Por que essa dor sem fim?
Matando demônios… ou anjos
Não sei mais a diferença
Até nos meus sonhos me atormentas

Essa dor se alojou em mim
E não sai mais
Continuo de pé por um milagre
Sangue, só quero mais

Para mim essas divindades são mortais
Minha armadura me protege
Minha armadura me fere

Vivo numa guerra
E eu só quero mais
E eu não quero mais

Já não sou são
Matando anjos ou demônios
Chame-me de Espadachim negro
Maldições
Eu tenho mais
Eu tenho mas
Eu tenho más

A DOR DA ALMA, SEM ALMA

Dor, o que é a dor?
Como é a dor?
E de onde vém a dor?

Será que é essa dor?
A que sinto por dentro?
A dor abstrato, ao mesmo tempo, tão física.
Ela é forte, tão forte

Mais de onde vém essa dor?
Sem ferridas ou arranhões?

Como posso cura-lá?
Como posso acalma-lá?
Como devo explica-lá?
Ou exprimi-lá?

Como acalmar essa dor?
Sem remédio para dor?

Essa dor, que mata o meu sorriso.
A dor, que mata a minha vontade de viver.
A dor, que roubou meu sonho.
A dor, que matou-me a alma.
Será que essa é a dor da alma?
Como pode ser?
Se já não tenho alma.

Essa dor, que faz amar a morte.
A cada amanhecer.
A cada anoitecer.

Será que essa é a dor da alma?

⁠Dualidade da Vida

⁠Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.

No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.

Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.

Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.

⁠Dor

Uma sensação física ou emocional, uma palavra abrangente, uma palavra que perante a outras ações pode ser machucada, ferida, coisas com significados abertos. Podemos ser feridos por uma arma ou por uma palavra, um ferimento físico ou uma mágoa causada por outra pessoa, todos nós temos e sentimos a dor, em todos os momentos está presente, mas nem sempre está explícita.

⁠Meu eterno desfibrilador

Ao observar-te sentir uma dor,
dor nunca sentida,
a dor de um sofredor
que via sua vida com outra vida.

E quando isso se observou,
corri atrás de uma cardiologista querida
que meu coração consultou
e acelerou minha batida.

Olhava para ela como uma super heroína,
que levantou da minha ruína
e veio ser o meu novo amor.

Pois o antigo quase me matou,
o meu coração por alguns instantes paralisou,
mas fui salvo graças ao meu novo amor, meu eterno desfibrilador.

Ansiedade

Desolado pela ansiedade, o desespero, a dor
Avassaladora que por mim se espalha,
Com paranóias na mente
Pensando em parar de demonstrar amor.

Difícil de explicar a dor que passo,
Queria alguém pra desabafar
Antes que o pior eu faço
Com uma corda no pescoço, da cadeira pular.

Mas triste a vida é...
Amor, carinho e desabafos,
Só vem depois que eu não posso escutar.

Mas...
Se quiser conversar ou sentir saudades,
Me mande mensagem
Pois minha ansiedade cria paranóias,
Onde tenho medo de mandar mensagem
Com medo de encomodar.
E é assim que um "pra sempre" vem à terminar.⁠

⁠Eu vivo apaixonado
Essa é a minha sina
A dor é o meu legado
A qual eu não tenho rima
Mas vejo o meu caminhar
Pavimentado de amores
Como um jardineiro a amar
Em meio ao campo de flores
O amor vai muito além
Doque a pura vaidade
A vida tem seu amém
Pra quem procura verdade
Amar na simplicidade
Como quem ama as estrelas
Garrega na intimidade
De agradecer quando vê-las
O amor jamais se esgota
Mas pode se ofuscar
Mas quando a semente brota
Ele volta a brilhar
Por ter esse entendimento
Que o amor é muito mais
Um passo pro crescimento
Pra poder sonhar Paz

⁠Transmutação

Era tanta dor que abracei seu tronco curvado.
Pedi ajuda, em sua seiva, transmuta-me,
Arranca de mim esta paixão, que vire razão
É intensa e profunda, voraz,
Penso neste corpo, nestas mãos,
Neste tudo dele e o que me faz
Neste jeito tão debochado de menino
Nestes sonhos vãos.

Transmuta-me ó arvore amiga,
Natureza sem par me enraiza,
Mas como sua copa,
que eu não deixe de sonhar...
Que a amargura não me atinja.

...Árvore da vida, que se comunica,
Da-me teu tronco para eu abraçar,
Que eu perfeita palhaça,
Derrube então esta máscara,
E possa me reerguer, levantar...

Cleide Regina Scarmelotto

⁠A Dor Escondida

A aurora esconde, no brilho do horizonte,
O maior dos segredos e dos mais importantes,
Mas ainda sob a cama, crio diversos pensamentos distantes,
Aonde entro no modo de entretenimento e solidarizo-me quase de forma permanente.

As imagens são agradáveis, coloridas e belas, repletas de vida,
Sinto como quem finalmente encontrou a paz para se tornar mais completo,
Embora sei que meu espírito não tem essa capacidade nem de perto,
Pois logo mais sentirei, ainda viva, a ferida que me persegue nesta estrada perdida.

Deixo o sol tocar a minha pele, o vento me abraçar,
Porém a sombra adiante me assombra e sufoca, pois me persegue como fosse sua caça,
Quando tento compreender o que nunca consegui alcançar,
Abatido pelos extremos, deixo-me arrastar com toda sua força.

A diversidade do dia me parece falso agora,
Tudo soa artificial e irreal, tento alcançar o conhecimento para saber o porquê desta droga,
Entretanto os meus sentidos já não mais me obedecem como outrora,
E me perco-me em lembranças que não lembrara, memórias já não mais existiam por hora.

Difícil achar respostas para vida, aceitar as coisas como elas são,
Mas uma coisa é certa, não importa a felicidade e ter uma vida sã
Quando casualmente acabo encontrando a mesma dor escondida no coração.

⁠Tantas lágrimas caindo sobre meu rosto, tanta dor no meu peito, eu já não me reconheço mais. Você sumiu, mas e o que senti dentro do meu peito, as risadas incontroláveis, seu corpo quente, o desejo de amar loucamente, será que só eu senti? Só eu te amei? Apenas eu.

Mas o que fui pra você? Só mais uma pra saciar sua vontade? Só mais uma pra aliviar o vazio que outra deixou? Você me enganou.

⁠Eu sinto muito.
Sinto muito amor.
Sinto muita dor.
Tristeza, melancolia,
E uma vontade enorme de ser uma idealização minha
Sinto que posso me explodir a qualquer instante, explodir de tanto sentir.
Ja há momentos que sinto um vazio, por nenhum sentimento vir.
Sinto que estou caminhando, olhando para meus próprios pés.

Alma Velha, Coração Novo

Nas costas curvadas, a dor dolorida,
Um fardo pesado, a alma oprimida.
Carrego um mundo, qual Atlas cansado,
Quanto tempo suportarei, ao peso ligado?

Sussurros ao lado, demônios ou anjos?
Quem julgará esses seres estranhos?
Sou um demônio com sorriso encantador,
Ou um anjo de coração podre, sem fulgor?

Em versos perdidos, noite após noite,
Peço socorro, na escuridão açoite.
Será que alguém vê, entre rimas e letras,
O ser que sofre por trás destas feridas abertas?

Um poço sem fundo, ou alma profunda,
Cada verso um grito, uma ajuda profunda.
Enxergará alguém meu ser aflito,
Através das palavras, meu sofrimento descrito?

Meu maior pecado, talvez seja a fraqueza,
No diálogo interno, a dualidade que atravessa.
Desculpa aos que esperam força em mim,
Alma velha, sangue novo, caminhando assim.

Em busca de descanso, de ombro amigo,
Entre sorrisos, risadas, meu fardo antigo.
Reconheça, por favor, meu pedido sincero,
Em cada verso, há um coração verdadeiro.

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