Textos de Direito
melancolia no desatino
de vida dessa,
alma gótica,
mundo sem fim,
delirio do meu coração,
sintonia que se dissipa
no envolucro de um precipício,
torna o devido ar de paixão...
do fraco instante
o lapso paira num
vulto implementar do mito
que ressurge na alquimia
o ter involuntário ser,
do prologo um sonho
na tua alma volúpia,
o milagre do desejo...
se da em curvas
o absinto da ilusão do teu corpo.
no vigente sentimento sensações
nesse deslumbre suas intensões
tremulam nos teus braços
insinuações que olhares
tem devastação
como a figuração singular
de coito sem fim ou começo
desdem a própria existência,
se tem vulgo de um amor....
o colapso tenso sexo...
se tem com mistura de amo,
para obter máximo do prazer,
segura ar até parecer morrer...
apenas é o prazer.
ALGEMAS
Eu mesmo, as vezes, crio as minhas algemas;
Quando creio em tudo que me dizem;
Quando interpreto tudo por ângulo único...
Quando olho as coisas de cima para baixo.
E escuto sem ouvir...
Minhas emoções me traem;
Quando digo coisas por dizer...
E faço por fazer.
Só quem está disposto a perder tem o direito de ganhar. Só o maduro é capaz da renúncia. E só quem renuncia aceita provar o gosto da verdade, seja ela qual for. A forma de amadurecer é viver. Viver é seguir impulsos até perceber, sentir, saber ou intuir a tendência de equilíbrio que está na raiz deles (impulsos). Viver é renunciar porque viver é optar e optar é renunciar.
Não posso e não tenho o direito de julgar o que acontece dentro dos outros. Mas anda acontecendo um movimento interessante. Meninas entre 13 e 18 anos dizem que fulano é o amor da vida delas, que estão arrasadas, que o coração está partido. Eu já tive essa idade. Já achei que era imortal. Já pensei que aquele cara desengonçado, cheio de espinhas e voz esquisita era O CARA. Já me desesperei e arranquei os cabelos. Mas isso passa. Passa mesmo. Aquele cara normalmente está longe de ser O CARA. Pode apostar.
AOS PAIS
Difícil encontrar palavras que traduzam nossa gratidão e expressem nossa felicidade nesse momento. Independentemente se são pais por natureza, amor ou opção, hoje agradecemos a todos vocês, que cuidaram de nós e que tornaram esse momento possível. A vocês, que, a cada derrota, encheram-nos de força e coragem para continuar nessa caminhada. Em cada prova agüentaram nossa tensão e nosso mau humor. Vocês, além de pais foram amigos e fiéis companheiros, mesmo quando nossos ideais pareciam distantes e inatingíveis. Vocês, que, tantas vezes, choraram com a nossa ausência e, ainda assim, encheram-nos de tranqüilidade e segurança. Iluminaram nosso futuro com o que ninguém jamais poderá nos tirar: o estudo, a garra e a vontade de vencer! A vocês, que, muitas vezes, sacrificaram seus sonhos em favor dos nossos, deixamos aqui nosso reconhecimento por todo carinho e dedicação. De todas as palavras, as melhores que encontramos não poderiam ser mais simples, previsíveis e sinceras: amamos vocês e muito obrigado! Obrigado por nos ensinarem a desejar, a buscar e a ter esperança, sempre, de que podemos realizar os sonhos. Obrigado pelo amor, pela educação e alegria de estar aqui hoje.
AOS AUSENTES
Falta! Esta é a palavra. Que falta sentimos de vocês neste momento. Vocês partiram deixando uma saudade imensa, um vazio sufocante. Partiram antes que esse momento tão esperado chegasse. Hoje, especialmente, a saudade é mais forte, ela traz a lembrança do sorriso, do abraço e do amor de vocês. A dor de não poder sentir o mais sincero carinho, de não nos envolver em seus abraços, misturam-se com a felicidade de estarmos realizando um sonho do qual, vocês, sempre fizeram parte. A todos os ausentes, que em algum momento da nossa vida estiveram presentes de corpo e alma, mas que hoje só estão presentes em nossos pensamentos e em nossos corações, só nos resta dizer: Obrigado por tudo! Dedicamos a vocês, a alegria desta jornada vitoriosa e este momento tão especial. Esta conquista também é de vocês, pra vocês, onde quer que estejam.
NARCISO É EXTROVERSO NO ESPELHO QUE REFLETE A BOLHA VIRTUAL
As inúmeras madrugadas, espargidas no tic-tac das horas e sob o compasso das navegações virtuais estruturou uma bolha virtual sobre o navegante internauta. Ressinta-se que as imagens geradas no espelho, antes de repercutirem resultados positivos, refletiram um narcisismo extroverso, que exalta o individualismo, colidente com a marcha existencial, pontuada de diferenças sociais, que desafiam a articulação da solidariedade e tolerância na insuperável coexistência humana.
Reconhece-se por meio de lições filosóficas consolidadas que: “Ninguém é o centro do universo” e, nem tampouco, detém todos os conhecimentos, informações, para se sustentar numa perspectiva de autossuficiência. Isso se dá, acredita-se, para que a interação humana seja uma realidade, permutando informações ou produtos, e, enfim, suprindo aquilo que ainda não possui. Neste âmbito coletivo de ensaios existenciais, não obstante, depara-se com a opção de vidas no insulamento, a exemplo dos monges e ermitões. Ressalte-se, porém, nesta vertente, que o mínimo de gente, esses necessitam para garantirem as suas sobrevivências.
A vox populi continua ofertando lições gratuitas e, por isso, talvez, permaneça com o rótulo de clichê. Dela, não obstante, se colhe o axioma que ensina: “a união faz a força e “duas cabeças continuam pensando melhor que apenas uma.” Constata-se, nessas máximas, de forma ratificadora, que as grandes conquistas, descobertas, foram frutos de esforços de muitos. Aliás, grassa refletir, que nenhum combatente, sozinho, venceu os conflitos bélicos.
Exsurge, neste âmbito do coletivo em face do individual, enquanto necessário, a adoção de cautela, amiúde para evitar interpretações equivocadas, julgamentos preconcebidos e, mormente, não equivocar-se o solitário com a solidão. Há pessoas que gostam, e até necessitam de solidão momentânea para seus estudos e reflexões, no mesmo passo em que, de outro lado, há pessoas solitárias que conduzem felizes suas existências, apesar da ausência de humanos.
Cabe ponderar, neste viés da individualidade, que a superestima de conhecimento, com o ego inflado de informações, a partir das relações virtuais, estruturou em muitos a bolha da exceção social. Esse fato, com pesar, se dá semelhantemente a uma fase obsessiva de fascinação, onde o ser se isola, acreditando saber mais que todos, ou o suficiente para não necessitar mais de vida social.
Consigne, que o paradigma da nova era entre os povos tem sido o pessoalismo, num monólogo virtual, orquestrado sob a quimera de que tudo que se necessita está logo à frente na rede virtual de comunicação. Ressinta-se, que muitos ignorem que o humano é um ser eminentemente social, que necessita interagir, permutar informações, coexistir afetivamente com o sexo oposto ou não, inclusive para ampliar o sentido da sua efêmera existência.
A imagem da bolha virtual, sob a âncora da individualidade, que se reflete no espelho, não é o narciso da beleza que se propugna, antes projeta o ilusionista. Insta ponderar, aliás, que os sociólogos e humanistas admoestam que ninguém consegue viver só. Essa lógica encontra álibi entrementes na seara embrionária dos humanos, haja vista que todos nasceram por consequência biológica de, no mínimo, uma mulher e um homem.
A internet afigura-se a mais expressiva fonte de pesquisa que se dispõe na atualidade. O encurtamento das distâncias é uma realidade, mas não se justifica tantos internautas presos à navegação, quando se distanciam do calor humano. Pondere-se, que possível é ter uma vida prazerosa, simultaneamente com a assessoria da rede virtual de comunicação, sem excessos, com tempo para família, amigos e, acima de tudo, para apreciação da mãe natureza, que continua ofertando lições gratuitas acerca da arte de bem viver.
O cavalo alado dos meus sonhos
Um cavalo castanho pardo
galopa feilz ao vento.
E suas asas douradas
por desconhecidas estradas
estão levando meus sonhos
para muito além do meu tempo!
E no colchim,nos meus sonhos,marrados
feixes de esperanças em flor
entre pedras, seixos e cascalhos
certamente hão de florir
quando o verdadeiro amor
definitivamente,na minha vida surgir!
E neste dia então, em cavalgada
a caravana da fecilidade
pelo amor conduzida
há de acampanhar na minha vida.
.......................................
E sob um céu pontilhado de estrelas
entre principes,fadas e princessas
Lá,bem distante,em uma cidade encantada!
As pessoas tem o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que levam um pouco dele com elas. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras e às vezes ajo por impulso.. Erro, admito. Aprendo, ensino.. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, mais odeio julgar e ser julgada. Não sou qualquer uma, tenho meus limites e respeito meus sentimentos. Mudo de opinião, mas não de princípios.
Em MEU IRMÃO MAIS VELHO, ela diz: “Tiraram-lhes a liberdade de culto, o direito de abrir as portas do templo, para cantar louvores ao Criador, para buscarem junto o consolo da prece em comum, da meditação nas santas promessas, remédio para um coração em pedaços, da Pátria escravizada. Não mais a alegria de contar, à futura geração, a história daquele outro menino, que nasceu numa manjedoura, conversou com doutores, e brincou nas ruas de Nazaré. Que bom lembrar-te Jesus, como meu irmão mais velho. Distribuindo entre nós tão menores a herança tua por direito. (...) Meu irmão, eternamente jovem, infinitamente forte, todo Amor: Obrigado, pela parte na herança, pelo lugar na família, e pelo doce nome de CRISTÃO.
E hoje, é a última vez que oro pra Afrodite. Ser deusa do amor também lhe dá o direito de ser deusa do desamor. Com os olhos cheios de lágrimas, pedi novamente... como faço todas as noites que a saudade me invade me deixando sem ar. Pedi pra enfim te esquecer. Finalmente te esquecer... Porque já não tenho mais forças pra esse amor, e não posso mais ser tão fraca.
Voce acha mesmo que tem direito de pisar em mim? de brincar com meus sentimentos? As vezes acho que as pessoas pensam que nao tenho sentimentos, que sou de ferro, que nao sofro. O que voce fez eu nao desejaria nem para o meu pior inimigo. As pessoas estao ficando assim, falsas, frias, sem coraçao. Isso tudo consequencia de pessoas que passam pela nossa vida e pisam na gente, nos maltrata, ate virarmos isso.
Eu te amo quando não preciso mais dizer te amo. Eu te amo quando reconheço teu Direito de Fazer Escolhas. Eu te amo quando respeito tua própria liberdade tanto quanto a minha. Eu te amo quando compreendo tua vontade de às vezes ficar só. Eu te amo quando não te sufoco com chiliques ou pressões. Eu te amo quando ponho afeto entre as nossas distâncias. Eu te amo quando aplaudo os teus desejos de voar. Eu te amo quando me convenço de que o ciúme é o câncer do amor. Eu te amo quando te ajudo a ser mais livre do que era quando eu te conheci. Eu te amo quando a recíproca a tudo isso também é verdadeira.
Gosto de beijos que levam a safadeza, daqueles com pegadas, com direito a mão atrás da nuca, você deslizando sua mão no meu corpo, duelo de mordidinhas e a minha boca desbravando o seu melhor caminho: boca até ouvido, ouvido até umbigo. Também gosto quando você me empurra na parede e me causa arrepios.
Começou um novo tempo, pelo menos pra mim. Uma nova chance de fazer direito, por mais errado que pareça. Porque os olhos dos outros sempre enxergam diferente do que a gente sente. E tudo bem. Ninguém é obrigado a nos conhecer por dentro. Além disso, tem o que a gente é, a imagem que a gente passa e o que os outros concluem dela.
O liberalismo - e não o devemos esquecer isso hoje em dia - é a generosidade extrema, é o direito que a maioria concede à minoria, e, por isso, o lema mais nobre que já se ouviu no planeta. Ele transmite a decisão de conviver com o inimigo fraco. A probabilidade de que a humanidade pudesse conceber uma coisa tão linda, engenhosa, arriscada e contrária a natureza era mínima. Assim, não admira que agora a mesma humanidade pareça resolvida a renunciar à ela. Sua aplicação é demasiado difícil e complicada para que pudesse criar raízes nesta terra. Conviver com o inimigo! Governar com a oposição! Uma tal humanidade já não se torna incompreensível?
Reli o começo da carta, mas não consegui entender direito o que eu pretendia dizer, sei que pretendia dizer alguma coisa muito especial a você, alguma coisa que faria você largar tudo e vir correndo me ver ou telefonar e, se fosse preciso, trazer a polícia aqui para obrigá-los a deixarem você me ver. Eu sei que você quer me ver. Eu sei que você fica os dias inteiros caminhando atrás daqueles muros brancos esperando eu aparecer. Eles não deixam, acho que você sabe que eles não deixam. Não vão deixar nem esta carta chegar às suas mãos, ou vão escrever outra dizendo que eu não gosto de você, que eu não preciso de você. Mas é mentira, você tem que sabtr que é mentira, acho que era isso que eu queria dizer preciso escrever depressa antes que eu me esqueça do que eu queria dizer era isso eu preciso muito muito de você eu quero muito muito você aqui de vez em quando nem que seja muito de vez em quando você nem precisa trazer maçãs nem perguntar se estou melhor você não precisa trazer nada só você mesmo você nem precisa dizer alguma coisa no telefone basta ligar e eu fico ouvindo o seu silêncio juro como não peço mais que o seu silêncio do outro lado da linha ou do outro lado da porta ou do outro lado do muro ou do outro lado.
Esse era o pensamento que assombrava minha cabeça. Eu nem sabia direito se queria estar certo ou errado, mas, como já disse antes, se é possível farejar uma mentira, a verdade também tem seu cheiro. Quanto ao ''não pode ser'', novamente me lembrei de Sherlock Holmes: ''Uma vez eliminado o impossível, o que sobra, por mais improvável que pareça, deve ser a verdade.''
Ele parece alto num primeiro momento, mas se você olhar direito, tem o charme cafajeste de quem vê o mundo mais de baixo. Não tem jeito aquela boca cortada, seus olhos são de uma profundidade quase cansada. Vai saber o que ele tem, nem ele sabe. Mas tem. Nem posso dizer que tentei evitar, pois já descobri que se você evitar a vida, ela acontece do mesmo jeito.
Cada um tem o direito de fazer sua escolha, eu fiz a minha, escolhi enfrentar as consequêcias dos meus atos, sei que decepcionarei muitas pessoas por isso, mais estou tranquila e confiante, Deus só dar o fardo que podemos carregar, e eu carregarei o meu com prazer, pois sei que apesar de todos os problemas que irei enfrentar, minhas alegrias serão maiores...
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