Texto de desculpa para se redimir
Diga "Olá" para um futuro incerto.
Creio que devo algumas desculpas a vocês, caros leitores, a minha ausência por aqui foi notável assim como a falta de tempo e espaço para tal.
Um bloqueio mental de idéias, de um inspiração que não sei bem ao certo, mas acho que se dissipou com o tempo.
Saiu assim, do nada, como quem bate a porta sem se despedir.
As situações e pessoas se multiplicam com as vivências e quanto mais se prosperam mais se embaralham em minha mente, penso até em alguns devaneios loucos ao comparar pessoas a números.
Estes sim são fáceis, práticos, constantes, EXATOS.
Convenhamos, pessoas são complicadas, exigem cuidado, atenção e afeto.
Cansam.
Pode soar meio tom anti-humanista minhas expressões, mas não se espantem, longe de mim, aprecio e como, esta nossa espécie,
Grado sim.
Acontece, que as ocasiões recentes me fazem remeter o quanto somos destinados a buscar um tangência ao perfeccionismo, seja no estudo, na profissão, em relações pessoais, ...tudo o que nos remete a ascensão nata.
Em época de euforia e êxtase em vestibulares seriados meu tempo se reduz a quase zero, minha carga horária triplica e os livros parecem surgir do nada em misturas de quinhentismo, arcadismo, modernismo,..; tudo que se resume ao sufixo “ismo”.
Também pudera, em minha família a pressão psicológica a respeito dos estudos é hereditária e quem dirá vitalícia, inscrições em quatro faculdades, no mínimo.
Busco então uma ascensão, a respeito do que se diz a estudos.
Lembro vagamente de sempre ouvir minha mãe dizer: “ você que não faz nada da vida tem a mínima obrigação de ser excelente em seus estudos”.
E não é verdade ?
Ah... Mas me desculpem, “ocupadíssimos” jovens que carinhosamente me leem.
Irei defendê-los.
Pois bem, vamos as nossas famosas desculpas a “la brasileira” para justificar as rotineiras notas ruins do colegial.,
Admitam pais, fazemos aula de inglês, Francês, hebraico, língua pagã..;seja o que for.
Realizamos centenas de cursos para em um futuro incerto compensarmos este custo elevadíssimo que vocês se dispõem a pagar em nossa educação.
Educação custa caro, imaginem só quando esta é de qualidade e bem feita.
Mas todo dinheiro e investimento é pouco quando se trata deste tema.
Educação, com todo respeito e mérito que merecem, não se faz da noite para o dia e não se forma como em “nó em pingo d’água”.
Deve-se lembrar sabiamente que a educação são as pernas e braços de um país.
Um alicerce para o desenvolvimento.
Sem discussão controvérsia.
Voltando as nossas épicas desculpas joviais,
Temos que nos dedicar a nossos amigos e redes sociais, e por isso mesmo entendam que um “abaixo da média” em uma prova qualquer não é motivo suficiente para semanas inteiras de castigo ou uma internet cortada, ainda mais se estas notas forem justificadas, como logo acima.
Sim, vocês leitores, acabaram de conhecer algumas das mais famosas desculpas para justificar o injustificável.
Falta de tempo é piegas, e não há nada em pleno excesso que não se possa chegar a um perfeito equilíbrio.
Não adianta.
Quando se quer, nada nem ninguém pode impedir a tentativa.
Sendo assim, ciente da necessidade de aplicar no mínimo um tentativa de bom desempenho, tenho pouco mais de dois anos para realizar um trabalho satisfatório até o vestibular para ingressar em uma ótima faculdade.
Concorrência não falta e conteúdo pragmático idem.
São os ócios do ofício, há de se adaptar a situação.
Por bem ou por mal, neste país, nem sempre os bons do colegial são os que garantem os primeiros lugares nas carteiras de uma boa universidade.
Multiplicando a esta “ dor de cabeça”, com os hormônios dos 15 entrando em colapso e agitando minha mente, a antecipação refuta próximo deste dia quatro de setembro, e que não me espanta nada que não tenha uma celebração a merecimento de debutante, afinal, meu presente
será outro: paz de espírito.
Meu pai já declarou uma aceitação pelo “tur” europeu em julho do ano que vem, por cerca de vinte dias, envolvendo , principalmente, o que chamamos de Europa latina, dedicando-se a países como Portugal e Itália.
Seja como for, repito, ansiedade não falta e quem dirá pensamentos de arrependimento também, pois como dizem por aí, os 15 anos de toda garota servem para retratar o primeiro passo para a grande fase de amadurecimento , e em meio a poucos quatorze anos de vida já serviram de muito tempo para erros serem cometidos e arrependimentos aparecerem para atormentar fatos passados que, nem sempre, deveriam ter sido vividos, assim como a sabedoria do crocodilo que derrama lágrimas ao devorar sua vítimas.
Espero que as amizades se concretizem, os sonhos se fortaleçam e os desejos nos impulsionem para ir além do que cremos de possível.
Pois a vida está aí, e acredite, ela não conta os segundos e não espera por você.
Insegurança!
Desculpe-me se deixei me levar pela insegurança.
O querer e não ter, faz isso acontecer.
As vezes penso se falo, ou me calo.
Foi sem querer imprevisível, é loucura mas to ti querendo.
Como esquecer o seu sorriso?
Viajo na ilusão do coração.
Me pego feito louca sonhando.
É impossível, não me lembrar.
É loucura te querer.
Talvez incensatez seja me perder em pensamentos.
O que é isto que chega assim?
Algo que ta marcado em mim.
Me lanço em você, no seu mundo, no seu céu.
Sem saber de você...
Talvez em seus pensamentos, eu passe de passagem.
Talvez com a razão de uma tola.
Talvez...
Si foi o acaso que me deu você. Não sei.
Só sei que até meus dedos me traem, e discam teu numero.
Não acredito no acaso.
O acaso não entendi de sentimentos.
Acredito em Deus.
Que me deu você de presente, quando eu não mais acreditava em mim.
Não posso DIZER que ti amo... pois não ti conheço!
Não posso dizer que NÃO ti amo... si eu não ti conheço!
O que é não sei... mas to assim.
(Cleonice Ap. Iori Rosa)
Desculpas
agora que é tarde demais
a decisão foi sua
quando os meus sonhos foram destruídos
você não se importou
Desculpas
agora é tarde demais
você me tirou a felicidade
e me jogou em um abismo
chorando sozinha chamando por você
tudo passou e você vem me pedir desculpas
agora é tarde demais
Para desculpar minhas mentiras ou minhas palavras banais me declaro com firmeza de que não sou nada sem a tua força;
Pois a amizade me consome de tal forma de que o peso da minha irmandade é intenso;
Quando eu estiver chorando tenho certeza de que você será minha salvação um apoio que sem explicação percebo que é amor;
Quando eu estiver sorrindo tenho certeza de que você estará me ajudando a continuar rindo;
Desculpa
Aos poucos fui perdendo todos os meus amigos, uns morreram outros foram para longe e outros eu perdi por minha própria culpa. Tenho a nítida impressão de que eu acabo de perder um dos poucos amigos que me restaram.....
Você é tão bom pra mim!
Já eu sou tão fria pra você!
Desculpa meu jeito!
Sua amizade é muito importante para mim.
Desculpa não corresponder totalmente a você.
Desculpa por pedir desculpa.
você sinceramente me desculpa?
Desculpe se minha racionalidade supera as possiveis cicratizes do meu coração. Mas sou assim mesmo
se eu ficar triste por alguem que eu goste, ou que aprendi a gostar, que a minha tristeza não dure 24 horas.Não quero ficar refém de alguem, de um possível gostar, de um possivel beijo e de uma possivel saudade que poderei sentir. Egoísta, não realista. Se minhas escolhas levaram a sentir um carinho e o desejo de querer estar junto, que nasceu aos poucos como os raios de sol em um dia na praia, a medida que fomos nos conhecendo. Mas hoje nao quero que em meus pensamentos, venha a chuva,e com ela a tempestade. E não tenha vergonha em dizer que gostou, que sentiu saudade. Aquela pessoa foi importante para você naquele momento, mas não se preocupe, outras pessoas e outro dias de sol apareceram em sua vida.Hoje eu posso escolher, se posso andar na chuva ou ao sol. Faça suas escolhas, e vá em busca da luz.
Desculpe se te decepcionei, mas a vida me ensinou a me amar primeiro,
Sei que não fui nada daquilo que você esperava que eu fosse, mas foi porque nunca fiz o menor esforço para ser, pois durante todo o tempo estive me empenhando para ser eu mesmo.
E é verdade que talvez eu nunca faça alguém feliz adotando essa postura, mas a vida me ensinou que a felicidade de ninguém está em minhas mãos tão quanto a minha felicidade não está nas mãos de ninguém,
E fato é que minha forma de amar não te agrada, pois amo de forma independente,sem apego, amo pelo prazer de amar e não sei amar de outra forma, amo pelo que és e não pelo que eu espero que se torne um dia.
Por isso não julgue o que te dei e não espere que eu mude para que você volte
Desculpa, o tempo foi passando e mal pude notar o quão fiquei triste. Depois de ter ouvido dizer que as coisas mudariam. Acho que interpretei as coisas erradas, começando com aquele beijo que fez tudo mudar dentro de mim, e quis ficar repetindo para me iludir quanto ao que estava acontecendo.
Foi bom mais chegou ao fim... E agora eu te pergunto, será mesmo que tudo que passamos juntos não valeram de nada? Minhas tantas e desastrosas tentativas de falar de amor serviram de que quando não te vi do meu lado?
Poderia sair e me embriagar, sair com as amigas e decidir voltar a ser aquela pedra de gelo que não se importava com nada, poderia colocar um final na nossa historia e te esquecer; mas não, estou aqui escrevendo essa carta só para lembrar o quanto fui feliz ao seu lado.
Mesmo sabendo que não foi bem com o que eu sonhei para nós. Simplesmente me iludi naquele faz de conta, e aqui estou buscando respostas para tudo isso.
E essa é a parte em que começo a imaginar como você está se sentindo ao ler esta carta. Fico imaginando seu rosto, se vai lembrar de tudo que passamos. E se além dessa carta eu conseguir arrancar algum sorriso ficarei feliz por lembrar que te fiz feliz.
Mesmo que a coragem de te entregar está carta não venha, essa eu fiz para lembrar de nós dois.
“Augusto
Já começo lhe pedindo desculpas, pois sei o que você irá pensar ao ver essa carta na sua caixa de correios… Mas antes que me xingue em voz alta, quero dizer o motivo pelo qual resolvi enviá-la.
Hoje pela manhã enquanto caminhava até a padaria reparei no meu jeito de andar. Ando chutando qualquer pedrinha que vejo pela frente. Reparei que faço de todas as minhas manhãs um mini jogo de futebol chutando aquelas pedrinhas. A ida eu classifico como o primeiro tempo, e a volta como o segundo. Espero que se lembre dessas manhas. Não das minhas, mas das nossas. Quer dizer, percebi que sinto a sua falta. Sinto falta de chutar a pedrinha com você. Cansa muito levar um jogo inteiro de futebol sozinha. Digo de novo, sinto falta de chutar pedrinhas com você.
Mas não se preocupe, está carta não é um convite para um jogo, acho que ela é mais um desabafo. Hesitei muito em escrever para ti e sei que hesitarei muito mais ao te enviar isso, porém é preciso. Não posso calar-me e deixar a situação como está. Quer dizer, não posso seguir com a minha vida sem antes dizer tudo que penso sobre nós.
Acho que tu foste embora muito cedo, lembro-me que nos separamos muito rápido e que não tive alternativa de retorno. Não tive como reverter e trazer-te de volta para mim. Classifico isso como uma tremenda falta de respeito e uma injustiça comigo. Você não pediu minha opinião e muito menos me disse tchau. Você apenas pegou suas coisas e foi embora junto com o vento daquela tarde. Nem uma carta Augusto, com um “Te cuida, beijos” você foi capaz de deixar. Digo, se tu deixaste eu iria te retornar e perguntar o por que da sua ida. Mas agora já se passaram sete meses e eu ainda não sei por que foste.
Eu sei… Sei que quando voltaste para pegar o resto das suas coisas eu te mandei me esquecer, mas por favor me entenda, eu estava estressada e magoada. Você havia ido embora e esperasse que eu ficasse como?
Eu não queria te mandar me esquecer literalmente, eu só queria que você fizesse o contrário.
Oras, não sabe o quão contraditórias são as mulheres?
Você não me merece, não mesmo. Você não soube me entender. Não soube traduzir minhas palavras para a sua língua. Quando eu disse “me esquece” eu queria dizer “fica comigo”.
Por isso passei esses sete meses em profunda melancolia. Por que você não merece? Eu queria tanto que me merecesse. Queria tanto que me entendesse e ficasse comigo, ou que pelo menos tentasse. Mas você nem tentou. Não apareceu dia nenhum na minha janela e em nenhum dia passou pela minha calçada.
Como pode? Como pode mudar sua rotina só para não me ver. Eu te magoei? O que fiz? Eu juro que não sei das suas magoas, mas eu sei das minhas. E são muitas que não as escreverei. Tu já deves saber ou talvez não. És mais estúpido do que eu pensava ser. Não soube valorizar o meu “eu te amo”, mesmo tendo o conquistado tão rápido.
Apaixonei-me até pelo teu nome, Augusto. E apesar de tudo o que tu e teu nome fizeram comigo e não consigo odiá-lo. Eu só sei odiar te amar, mas se eu pudesse, juro que eu amaria te odiar.
Com amor, sua Lis Lisiel.
Não me peça desculpas nas minhas incertezas que tanto me fez sentir a dor, mas vai embora e leve com você toda sua displicência;
Com as suas ameaças ensaiadas esperando a despedida de uma vida que desfez o foco;
Não corra do que não possa te acompanhar, mas na verdade nosso prazo se extinguiu;
Precisa mesmo toda essa complicação?
Sem pé, nem cabeça, nem explicação
Desculpe, mas eu não entendi bem
O erro nessa história foi de quem?
Desculpe, mas eu gosto de insistir
Mesmo tendo mil motivos para desistir
Uma ou outra mentira talvez
Poderia acontecer outra vez
E se me interpretou errado
Saiba que estive sempre do teu lado
Cada palavra, mais pura sinceridade
Por que eu fugiria da verdade?
E se fosse mesmo essa fuga
Não seria para aquela tua idéia absurda
De que eu quis só humilhar e pisar
Tudo o que perdeu mostrar
Mas sim, corrida para a felicidade
Reconstruir uma amizade
É uma pena que as coisas são
Não da forma que deseja o coração
Só resta uma questão
Talvez varie a opinião
O que um dia poderia
Trazer de volta nossa harmonia?
Não desistir de tentar
Para fazer a nossa paz voltar?
Ou então só simplificar...
O orgulho largar!
Desculpa, eu sei que não faz sentido te escrever agora e já faz tempo desde que esse sentido sumiu. (…) Mas é que hoje tem tanta gente aqui e ninguém me vê… Você me viu num momento desses e é do seu olhar que eu sinto falta. Do mundo parando só pra você ser meu. (…)
Desculpa, eu sei que te incomodo ligando sem parar no seu celular pra dizer nada. Mas sua voz faz a corrida maluca do meu cérebro parar. Cura minhas náuseas da angústia de não saber. E você é tão educado, tão carinhoso. Finge que não atrapalho e pergunta se pode me ligar depois…
(…)
Eu não deixo você seguir em frente, não é?
(…)
Não desiste de mim. Por trás de tanta indecisão tem alguém que precisa de companhia mesmo fingindo que não. Tem alguém que odeia todo mundo num segundo e chora de saudades de todos no segundo seguinte. E de você principalmente. Desculpa. Eu realmente não queria ser assim pra você.
Desculpa a pressa com que penso
nos milímetros marginais do verso
e, como cão farejando antigos mijos,
dissimule o cio enquanto ponho as asas no poema.
Desculpa a obsessão pelo tutano das palavras,
mesmo as bem nascidas e cuidadas
como os seixos mais polidos.
Desculpa a caligrafia e a gramática,
sempre tão dorsais e tão patéticas.
Desculpa esse cara...
Olhar perdido, audição meio que abafada, e as coisas ao redor parecem não fazer sentido, as pessoas não são percebidas... Aqueles dias em que a respiração parece lutar, tentando ficar mais calma, os olhos tremem, ardem, por dentro o vazio mata, o medo grita.
Em meu quarto eu tento pensar em outras coisas para me distrair. Um violão, um filme, talvez. Que nada...
Daí bate aquele sentimento de culpa, de arrependimento, misturados com tristeza, incerteza, por atos falhos de alguém que já deveria ter aprendido que ações geram reações. Eu sei que ninguém é perfeito, somos simples humanos, sujeitos a cometerem erros e aprender com eles. Eu costumava dizer: “Eu vivo fazendo merda”, mas chega uma hora que cansa, e além de cansar, pode te matar por dentro.
Aquele sentimento de ter alguém que cuidará de você por toda a vida, te amará, o amor da sua vida, a mulher da sua vida... Algo tão bom, gostoso de sentir, te deixa tão seguro, em paz, calmo. Aquele toque que só ela sabe te dar, aquele sorriso com olhos apertados, a carinha de manha quando quer algo e te olha de baixo pra cima, jeitinho de criança, que costumo chamar de “bebezinha”, ou qualquer outro apelido estranho e carinhoso, que apenas nós entendemos o que cada um significa.
E o que falar de momentos? Aqueles na praia, nós dois deitados com nossas cabeças de baixo de uma toalha na piscina, cada um falando o quanto estava feliz e amava aquele momento, como aquilo era mágico. Os primeiros momentos e mais marcantes de todos. Dias que pareciam não ter fim, e a caminhada de cada dia daquele começo de 2012, era recompensada com a presença, abraços e beijos mais calorosos, aquele corpo que cada vez mais se tornaria meu abrigo.
Canadá? Nova York? Pelo amor de Deus, quando que eu imaginaria ir pra lá com 21 anos? Que momentos inesquecíveis, eu já estava viajando o mundo com a garota que eu sempre quis seguir a vida, casar, ter filhos, viajar o mundo, viver realmente uma história de amor... Quanta coisa boa uma pessoa me trouxe, quantos momentos lindos e marcantes... Coisa de filme, de se guardar na memória eternamente.
Logo hoje, revirei minhas coisas e encontrei a primeira aliança que te dei, dia 22 de Abril de 2012, naquele sofazinho na sua casa da praia, aonde viríamos a passar tardes de sono após o almoço, noites assistindo Friends, ou simplesmente abraçados.
Ah, perdão! A aliança estava preta... Que descuido o meu. Mas, já fazia tanto tempo que ela estava guardada, nada mais normal, não é? Mas tudo bem, eu poli a aliança com aquele “Silvo” que peguei não lembro aonde, talvez no pão de açúcar perto de casa ou no mercadinho da Peixoto Gomide. A propósito, você odeia aquela rua. Não era pra menos haha... Enfim... Agora eu estou com ela aqui na minha frente, e claro, poli a minha aliança atual. Senti-me obrigado a deixá-la brilhando também.
E sabe o que me toquei? Eu me esqueci de passar o aspirador de pó no meu quarto essa semana. Você vive dizendo que devo fazer isso todas as semanas por causa da minha rinite. Desculpe, mais uma vez, mas amanhã mesmo prometo passar, tá bom? Ou na Sexta, mas prometo passar!
Eu ia assistir algum filme agora, mas sem você ao meu lado tomando aqueles sustos ou simplesmente vidrada naquela cena de suspense, não tem a mesma graça. A cama é grande, e mesmo com 1.89, me sinto pequeno nela quando você não está comigo. Se bem que, quando você está, vivo subindo minha perna pra cima de você. Folgado, não? Mas é que gosto de sentir seu calor, ele me deixa em paz, como já disse, encontrei um “corpo abrigo”.
Perdão pelas vezes que menti, que errei, que fiz você chorar. Saiba que cada momento desses é um débito que tenho contigo. Sou um homem apenas, um garoto, menino, que às vezes demora perceber que continuar com os mesmos erros é pura burrice, infantilidade. Mas, por favor, do mesmo modo que eu não desistiria de você por nada, não desista de mim! Eu ficaria atordoado em viver meus dias sem saber de você, sem a sua preocupação e cuidados comigo. Seu mundo controla o que há de errado no meu, você é meu equilíbrio.
Eu tenho, ainda sinto e sei que tenho aquela pessoa que vou passar o resto da minha vida, que vou comemorar das vitórias e conquistas, chorar e apoiar nas derrotas e momentos de tristeza, e ficar em paz, naqueles nossos momentos que marcam. Simples e únicos, que só nós dois sabemos como são e o que significam.
Desculpa se falei com você com voz de choro ontem no telefone, você sabe que não sou do tipo que chora por qualquer coisa e, quando a lágrima cai, ou é porque alguma parte do meu corpo está doendo muito mesmo, ou é porque a coisa ficou séria. A vida deu aquele sinal de alerta dizendo “ACORDA MOLEQUE, BATALHA, VÁ ATRÁS, FAZ ALGUMA COISA QUE IGUAL A ESSA, NEM EM OUTRAS 10 VIDAS”.
É, um verdadeiro choque no corpo do “nobre”, que vai sentindo os efeitos dia a dia... E que dias, maltratam até a alma. Claro, a academia tá ali pra me distrair, a Braz Leme, também. Mas como me distrair se em todo canto que estou tem uma lembrança sua? A Braz Leme que por sinal, guarda momentos únicos também, não é? As tardes de Domingo nunca foram tão importantes em minha vida depois que passei a vivê-las ao seu lado.
Foi a maior sorte do mundo, a maior felicidade ter te encontrado naquela balada, dia 02 de Novembro de 2011. Cara, que dia inesquecível, eu já sentia que te amava aquele dia, juro! Tenho a maior honra e privilégio de te ter como minha namorada. A obrigação de cuidar de você, te proteger, te fazer sorrir. Eu sou seu fã, ”pago pau” pra você, você sabe, vivo dizendo que “você é foda”.
Olha, garota dos olhos castanhos e pequenos, perdoa essa pessoa por seus atos falhos. Mas saiba que você ocupa cada espaço do coração dele, e conquistou o amor dele até por outras vidas. Com certeza ao seu lado, ele pode ser alguém melhor. Se deixar, esse cara corre o mundo inteiro a pé só pra poder te tocar. Ele vive e morre por você, e no final de tudo, terá aquela calma e o toque que, bem, você sabe, irá fazer você adormecer em sono profundo, sentindo-se protegida do mundo ao redor. Esse cara tem muita esperança no coração, embora o medo queira dominar, ele sempre levanta a cabeça e fala: “Enquanto existir a presença dela em mim, nada é capaz de me derrubar”. Pois é, talvez seja um pouco do que ele queira externar... É!
Estou olhando aquele porta retrato que você me deu, sabe? Tem nossa história nele, do começo até hoje. Ele me faz chorar e sorrir ao mesmo tempo lembrando todos os momentos. Mas traz paz, eu gosto de olhar pra ele e sentir a felicidade que ele transmite...
Desculpe-me, de novo, se as palavras desse texto não fizerem sentido e se ele parecer uma verdadeira “merda”. Fazia tempo que eu não escrevia algo. Mas em dias assim, eu costumava escrever bastante, daí então me lembrei de que as palavras ainda podem me confortar e, dar aquele empurrãozinho na esperança que vive em mim. Agradeço a Deus por ter te encontrado nessa vida e o questiono, por não ter te encontrado antes. Mas ele sabe o que faz, sabe a hora certa. Agora que te encontrei, que dure para o resto de todas as outras vidas que teremos. Pelo menos é o que eu gosto de pensar... Hazelnut, laranja, fluburubu, bebezinha, Ancho, Gergéliko de Ancho... Eu te amo!
“You, my brown eyed girl...”
AGORA É A HORA DEVO IR
Não vou me desculpar
Pelo erro onde tentas me culpar
Olhe prá dentro de você
E veja se decifra o porquê
Enxergue o seu erro
Não me culpe pelo berro
Cante no precioso instante
Levando a vida amante
Adeus é a palavra certa
Para essa atitude incerta
Acabou o amor
Só restou o pranto e a dor
Não há mais brilho
Vou a luta pelo trilho
Não olhe do seu jeito prá mim
Desse modo meu coração levará em conta sim
Se eu chorar
É apenas um cisco no olhar
Adeus, adeus, vou partir
Agora é a hora, devo ir
As feias que me desculpem
Já dizia Vinícius, o imortal
Em seu modo de entender
Beleza é fundamental
Mas só a estética não conta
Beleza exterior não é tudo
Um belo e vistoso frasco
Por dentro sem conteúdo
Beleza exterior abre portas
Impressiona, de imediato
Mas é a beleza interna
Que nos conquista de fato !
Flor de beira de estrada!!!
Desculpe minha franqueza
Não fiques magoada
Mas fostes apenas uma flor
Que encontrei na beira da estrada.
Colhi-te sem pensar
Por pura fraqueza
Envolvido pelo teu perfume
E por tua beleza.
Aprendi a lição
Não irei mais fraquejar
Descobri que flores de beira de estrada
São apenas para se admirar................e nunca para brincar.
Pedi desculpas a uma pessoa por ser tão chata, vejam o que ouvi: Eu desculpo você por ter mudado minha vida... Ter colocado minha vida de cabeça para baixo, e ter mostrado a Certa. Desculpo você tem me feito o homem + feliz no mundo.... Por isso e por tantas outras coisas..., tenho pensado em você desde a hora que acordo até a hora que vou dormir. Claro que desculpo!!
Vou chorar:::))
Pode vir comigo, já estou me sentindo leve novamente.
Desculpe, é que roubaram um pouco da minha paz.
Mas, minhas linhas já me curaram.
É só que eu não sou perfeito, tenho meus momentos de insensatez também.
Não faço mal, mas, algumas coisas me doem, e demonstro.
Sou fiel ao sentimento.
Venha, não tenha medo, sinta já o meu abraço.
Estou renovado, fui amparado, só não quero ficar calado.
Me dê a mão, vamos seguir, a estrada ainda é linda.
Vamos?
Carta a quem já me disse Adeus.
Eu não vou me desculpar pelo lado ruim, nem me perguntar por quantas vezes você pensou em ir embora antes de fazê-lo. Não vou me ater aos rabiscos, aos malfeitos, às partes tortas e a nenhuma dessas coisas que passam pela nossa cabeça assim que somos abandonados. Não vou te culpar por alguma crise de choro ou por alguma cirrose futura, nem espalhar aos quatro ventos alguma história que me torne vítima e tiranize você.
Eu vou sentir sua falta. Aliás, eu já sinto. Sinto que eu deixei escapar a minha melhor chance de ser feliz – e isso não é nenhum estado depressivo que se agrava e se repele automaticamente depois de algum tempo. É conformismo. Constatação das brabas. Daquelas verdades inconvenientes que são pregadas na parede do quarto feito papel de parede que a gente não escolheu. E nem adianta tirar porque a pintura vai descascar e esfarelar tudo. Vai sujar o chão. E as marcas de que um dia eu te perdi vão continuar ali – nas ruínas de um quarto velho e torto no segundo andar de uma casa desalmada qualquer.
Adeus serve pra gente reconhecer no rosto de quem vai embora alguma história da qual tenhamos participado. Os traços do outro vão sempre contar um pouco da gente – principalmente quando a gente ajuda a carregar as caixas, com o coração na mão. Você tinha olhos baixos e meio marejados, e eu sabia que era de saudades da brisa da casa de praia. Dos passeios de barco. Do céu estrelado. E me olhou com tanto carinho antes de me beijar a testa – e eu sei que isso significou muito pra você. Que você foi embora com o coração dilacerado. O meu, em 3/4 e o seu em 7/8. Grudou as mãos suadas antes de devolver as alianças. Mas parece que fez uma força extra-humana para tirá-las dos dedos – é que o costume molda a gente, ainda mais se é voluntário. Moldou o seu corpo. Desacostumou-se aos outros. Se rendeu a minha forma. Mas agora você vai embora quebrada, e eu também. Cada caco reunido com o pouco de força que a gente ainda tinha. E nós deixamos as fotos na estante. Pra lembrar que aqueles dois se amaram, e que amor que é amor não se acaba.
Você foi a melhor coisa que me aconteceu em muito tempo – e só Deus sabe como eu amei você. Do meu jeito, mas amei. Com pretensões, com modos de indicativo e imperativo, sem modo algum, com gentileza e cadeiras puxadas pra você cair diretamente nos meus braços. Com trinta e sete minutos de conversa antes do dentista, com pano e água gelada pra baixar a febre, com o coração na mão pra pedir desculpas depois de ter feito você chorar. Amor não se acaba, morena. Amor fica intacto no espaço e no tempo. A gente é que muda e faz dele fantasia. Abstração. O factual continua com a vida, mas o amor ficou guardado entre o dia em que você me disse que não entendia nada disso de amor, e o dia em que me deu Adeus. Suspenso no ar. Como se ele desacreditasse piamente naquele vocabulário extenso que englobou a nossa despedida.
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