Textos de Desalento

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⁠Ei você! É, você mesmo!

Eu sei que as coisas não estão nada fácil para ti. Mas não desanime não, porquê nem tudo é o que parece.

Não encare a dor como sua inimiga, pois ela não é! O sofrimento nem sempre é sinônimo de karmas ou de escolhas erradas.

Às vezes, ele está apenas tentando dizer a você, o quanto cresceu e que as roupagens antigas não lhe serve mais.

Será que você não anda insistindo é algo que não traz mais produtividade?

Ou, será que já não é hora sair do comodismo? Epercorrer novos caminhos, em busca daquilo do que te faz sentir útil, que te faça sentir vivo e te faz evoluir a cada vez mais.

Deus não te fez para que se contente com tão pouco, não. As lutas diárias que Ele coloca em sua vida, são para mostrar o quanto és grande. O quanto consegues vencer qualquer barreira.

Você ainda não sabe, mas já é um vencedor!

Pense nisso!

Deus já tem feito tantas coisas por você...

Quando você se sentir desanimado... lembre se de tantas coisas que Deus já fez por você... com certeza muitas mas muitas coisas,
a salvação, cura, libertação, ... te deu a provisão em tantos momentos, te consolou, te perdoou... e aqui você poderia acrescentar tantas outras....
Deus continua escrevendo a sua história... e com Ele sempre há muito mais... por isso não desanime , lembre se das obras de Deus em sua vida....
Amém...............
................... Débora Aggio

- Eu não choro tão fácil assim, sou um
pouco melancolico mas prendo esse meu
choro e sustento a minha voz. Se eu chorar
é no meu quarto trancado pra que apenas o
meu suspiro de agonia emocional, alivie e
depois um sorriso apareça contornando
meu rosto minha feição muda e só assim
apareço ao mundo pra que todos me vejam
que não chorei!

Sinto frio, não sei para onde ir.
Desânimo, vontade de desistir.
Quero largar tudo...
Sair de casa e fugir do mundo.
Minha mente está mórbida.
Meu corpo nem levanta.
Que nó na garganta.
O Sol desta manhã não queima meu rosto pálido.
Não esquenta minha mão.
Quem dirá meu coração.
Logo quando eu vejo o dia já passou,
Nada me marcou.
A Lua já começa a brilhar, mas meu ânimo nada de raiar.

⁠Durante nossa caminhada, sempre haverá os que querem nos desanimar, desmotivar e se possível até mesmo nos desmoralizar, "coitados", nasceram assim; sem amor, geralmente levam uma vida cheia de desamor e fingimentos.
Não desanime!
Você nasceu para vencer!
Não lhes dê crédito, continue firme na caminhada.

DOMINGOS MELANCÓLICOS

Aos domingos sinto uma tristeza tão profunda que não consigo nem nada ou até em pensar em nada além da solidão.
Nem mesmo as músicas que eu gosto bastante de ouvir, conseguem suprir toda essa solidão, no qual eu estou vivendo.
O vazio é tão grande que nada compensa, nada me tira dessa bolha no qual eu estou vivendo todos os dias por 22 anos.
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Todos esses sentimentos que ficam sem guerra dentro do meu peito, eu não tenho favoritismo para ganhar essa guerra. Dor, tristeza, angústia, vazio, paixão e amor são fortes concorrentes.
Domingo é cansado, traiçoeiro e manipulador, desperta tudo isso aos pobres meros mortais solitários, assim como eu.

⁠...
Armazenei muita melancolia, e ao me perceber abominável, tive que decantar a tristeza para extrair alegria. Vestido com a carapaça da autossabotagem, vislumbrei mazelas inexistentes e senti que meus poros afogavam minha pele. Abdiquei do ereto e me curvei até parecer impossível caminhar até meus sonhos, antes tão palpáveis. Ao me distanciar do propósito, desesperei, e numa espécie de ecdise, arranquei minhas roupas sujas como quem troca de pele. Uma nova muda brotou e minha respiração cutânea desopilou meu lado ofegante.

Percebi que julgamentos são muito mais cruéis quando somos juízes da própria sentença, e que podemos definhar nosso corpo se nossa mente aceita passivamente a prisão perpétua imposta pela culpabilidade que entranha sem aviso prévio. Meu reflexo começou a mudar no inconsciente e minha consciência simplesmente assumiu a cegueira repleta de catarata. Passei a me ver com os olhos do açoite, e me castigar do abstrato nada concreto.

Cheguei em um estágio onde nem minhas maiores virtudes conseguiram resgatar minha essência, integralmente sequestrada pelo medo. Quando me vi sem saída, órfão do próprio destino, diante do horizonte senti o mundo conspirando para me tocar. Um toque afávelacariciou meu coração e subitamente esvaziei de receios e inflei de anseios. Ansiei fortemente e fui operado pelo projetista daquilo que voltei a vislumbrar ao abrir os olhos da consciência.

Me percebi bipolar ao continuar sentindo os reflexos do cárcere recente. Foi como se o lado que me sentenciou à morte súbita, quisesse arbitrar novamente. Cogitei a possibilidade de uma alforria provisória, e temi pelo regresso de uma âncora em pleno mar. O oceano havia se aberto novamente, e ao invés de velejar, apavorei meu bom senso com algumas figuras de linguagem. E assim, a conspiração que me rodeava virou tapa ao invés de toque. Comecei a remar novamente, e hoje ouço o que aquele toque e aquele tapa queriam me dizer ao ouvir as pessoas que mais amo: “Não tenha mais medo, pois você é incrível.”

⁠•Uma Lembrança

Hoje eu lembrei,
Lembrei daquela dia melancólico,
Lembrei de quando a gente se conheceu.

Lembrei daquele seu sorriso,
Lembrei daquele olhar,
Mais profundo que o oceano
Mais profundo que o mar,
Foi naquele momento que me perdi,
Me perdi naquele sentimento de carinho, naquele teu abraço quentinho.
Pra isso nem precisei te tocar.

⁠Desanimo jamais
A vida requer muito daqueles que não observam o que ela tanto ensina. Para entender os sinais precisa ser humilde, ter calma, ser sereno, saber ouvir e escutar e jamais atropelar o tempo, porque tudo vem no tempo que deve vir.
Alguém, jamais saberar de quando cada coisa deve acontecer e como acontecer pois as coisas são motivadas por nossas próprias ações e tudo tem a mão divina.

⁠Melancolia, tristeza, decepção e raiva me inspiram.
Me enchem de combustível para voar rumo a causa desses sentimentos como se eu fosse um míssil nuclear.
Mas transformo toda essa carga em algo menos letal para os outros, porém fatal para mim.
Vou guardando.
Guardando e aguardando, até que não haja mais espaço em minha mente e explodo em palavras e versos que só fazem sentido pra mim.
Que só importam para mim.
É tão injusto não devolver as desgraças que me jogam na cara.
E se eu devolver?
Ficariam eles chateados ou entenderiam minha licença poética?

⁠Ah, Pequeno Príncipe, entendi, pouco a pouco, assim, a sua pequena vida melancólica! Você não teve muito mais tempo para distração além da doçura do pôr do sol [...]
– Um dia, vi o sol se pôr 44 vezes!
E, um pouco mais tarde, você acrescentava:
– Sabe... quando estamos tristes, amamos ver o pôr do sol...
– No dia das 44 vezes, você estava tão triste assim?
Mas o Pequeno Príncipe não respondeu.

⁠Eu sinto muito.
Sinto muito amor.
Sinto muita dor.
Tristeza, melancolia,
E uma vontade enorme de ser uma idealização minha
Sinto que posso me explodir a qualquer instante, explodir de tanto sentir.
Ja há momentos que sinto um vazio, por nenhum sentimento vir.
Sinto que estou caminhando, olhando para meus próprios pés.

⁠Perenidade

D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
⁠Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.

Mandalas & Tapetes Burgueses

Melancolia
De fado
Português

Regado à vinho
E
Dissolução do fermentado

Pagando os pecados
Com o suor do cansaço

Metabolizados
No calor do fígado


Tristeza
De nobreza
Sem causa

Escutar
De coisas
Não ditas

"Minha casa minha vida
Sua casa é meu problema"

De certeza

Somente
A presença
De sua
Ausência

Passeando
Meus
Anseios
Desajeitados


Nas ladeiras em ruas
De muita pedra

Nos vales profanos
Da dissonância

Esculpidos em vales
Da tradição

A ambição do pecado
Fermentado em vinho

E a solução
É dissolução

Sem solução
Em ruas
De Tradição

Um Relato Melancólico da Fragilidade Humana

⁠Hoje, entre os soluços contidos e os suspiros profundos, sinto a tristeza tomar conta de cada fibra do meu ser. O dia, habitualmente repleto de luz e cores, parece mergulhado em um manto cinzento e opaco. As nuvens se aglomeram no céu, como se quisessem refletir o turbilhão de emoções que se desenrola dentro de mim.

Desculpe-me, mundo, por não conseguir erguer o sorriso que costumeiramente adornava meu rosto. Não é por falta de tentativa, mas sim pela imensa dificuldade em vislumbrar a beleza da vida neste momento. Às vezes, a força parece escorrer por entre os dedos, e a fragilidade humana se faz presente de forma inegável.

Lembro-me das palavras sábias de uma canção que ecoa em minha mente: "Moço, ninguém é de ferro." Somos seres moldados pela imperfeição, destinados a falhar e a cair. E é justamente nesses momentos de queda que percebemos nossa humanidade mais visceral, nossa capacidade de errar e de aprender com nossos equívocos.

Então, hoje, permito-me cair. Deixo-me envolver pela tristeza e pela melancolia, compreendendo que, mesmo nas sombras mais densas, há espaço para a luz da esperança brilhar. Pois é na aceitação da nossa fragilidade que encontramos a verdadeira força para seguir em frente, rumo aos horizontes que aguardam para serem descobertos.

⁠a tristeza e a solidão corroem minha alma,
o desejo fala mais alto,
a melancolia e o arrependimento sussurram no meu ouvido,
eu falhei,
eu falhei novamente
nao contive minhas emoçoes, nao contive o que senti no momento,
pensei que estava forte, e estava tudo sobre controle
mas fui tolo,
fui o mais fraco dos homens,
a verdadeira libertarde nao é fazer o que bem entende,
é saber o que nao fazer quando bem entender,
para nao se tornar escravo daquilo que mais te assombra.

⁠ Melancolias de um mundo fétido
Mundo fétido, imensidão obscura, desejos insignificantes
Com significados inconstantes
Ah, podre mundo por onde vago, pobre centúria que me acede
Aldeia, óh aldeia, o que será de ti?
Benevolente e estupenda parte da sociedade
Que me cura dos olhos malditos
E me acalma com anedotas de um pássaro

Preso nas trevas que me acolhem
Em uma viagem pelos sentimentos que me afligem, sou um pobre ser
Que vaga pela escuridão monótona
E perpassa pela brutalidade efêmera da dor

Eu, pobre eu
Ainda penso que o mundo é mundo
E através desse olhar profundo
Vejo meu reflexo tênue

Me rodeia o avassalador
Que nos braços do amor me joga
Me coloca entre seu mundo
E tira minha dor.

⁠Frankenstein: Combustão da Alma

Na solidão que em mim atinge, ecoa,
Um ser melancólico, um mar em mim que entoa.
Frankenstein, meu nome, carrego com pesar,
Aberração ou não, quem pode julgar?

Uma mistura de emoções a escrever,
Palavras entrelaçadas, meu ser a se perder.
Orgulho, meu tormento, que queima e fere,
Mas é também a chama que em mim persiste, austero.

Quero ser o melhor, mas o preço é alto,
Uma batalha constante, um caminho exaltado.
Desistir, às vezes, parece tentador,
Mas meu orgulho é forte, um leão em meu interior.

A combustão do orgulho me faz sentir vivo,
Uma labareda ardente, um fogo que incentiva.
Dor de ser queimado vivo, consome-me devagar,
Espelho, espelho meu, quem mais pode igualar?

Nessa busca por sentido, na trama da existência,
A dualidade persiste, uma eterna resistência.
Entre a melancolia e a busca pela excelência,
Teço versos de uma vida, de uma essência.

A incerteza paira, até quando suportarei?
Como um poeta perdido, meu destino desvendarei.
No espelho, busco respostas, um reflexo de verdade,
Na dança das sombras, descubro a minha própria realidade.

⁠Olhar em frente sim, mas também fazer memória, sobretudo nos momentos de desânimo, para alegrar-nos com o caminho já percorrido e inspirar-nos no fervor dos pioneiros que nos precederam.
Olhar para a frente e fazer memória, mas ainda mais necessário é olhar para o alto, agradecer ao Senhor os passos dados e pedir-lhe que nos dê o dom da tão desejada unidade.

Papa Francisco
ERPEN, Jackson. Vatican News. Papa: suplicar o dom da unidade. Mártires coptas serão inseridos no Martirológio Romano, 11 maio 2023.
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Melancolia Prematura

⁠De liberdade em liberdade
Vi nossas conversas vagando
Os assuntos inacabados se acabando
E a sinergia de antes ja não acontece mais.

De conversas em conversas
Vi poucas gargalhadas.
O nosso "adeus" ninguem mais fala.
E aquele "fica mais um pouco" não acontece mais.

Músicas que tocavam em nossa playlist
Tocam melodias tristes
E os hacordes
Ja não nos servem mais.

E até a minha poesia apaixonada
Que não mais em mim paira
Mas para para me ouvir falar
Oque ja não acontece mais.


@Eu_jaum01
@Devaneios_Meu5