Textos de Culpa

Cerca de 30658 frases e pensamentos: Textos de Culpa

RECADO BEM DADO

Lá vem ela
Que não se esconde e
Chega bem de mansinho.
Não avisa
Nem prepara,
Vem chegando com carinho.

Aí... de repente...

Parece que enlouqueceu
Ela vem com tanta força
Batendo em quem lhe bateu,
Arrebatando
E gritando:
Quem manda aqui sou eu.

E agora
Despreparados
Ficamos encurralados.
Ela não perdeu o tempo
E nós ficamos afogados.

Pera aí....
Eu não te disse?
Mas que bobeira
E tolice!

Eu falo da chuva que cai,
No plano
E na planície,
Que molha
E traz de volta
Aquilo que o homem solta
E transforma em
Imundície.

Ela dá o seu recado.
Se liga aí,
Descuidado!

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

Agradeço a Oxalá por tudo que tenho na vida;
Que a vida que eu tenho seja de sofrimento ou de alegria eu sou o merecedor;
Agradeço por acordar mais um dia;
Pelo ar que respiro;
Peço forças para enfrentar as batalhas diárias;
E que eu consiga ajudar o próximo a ter tanta força quanto eu;
Que tudo que aconteça tenha sempre a permissão de Oxalá.

Inserida por JeicyFontoura

SALVE, SALVE TIC-TAC!

De repente,
Bummm!!!
Me deparo com você.
Meu coração faz
Tum-tum,
Pela alegria de te ver.

Tic-tac.
Tic-tac.
Eu vou ter um piripaque!
Tic-tac.
Tic-tac.
Meu coração tá num empasse!

Você veio
E me mostrou
Como é alegre o amor.
Você chegou
Me conduziu
E o meu sorriso se abriu.

Tic-tac.
Tic-tac.
Eu vou ter um piripaque.
Tic-tac.
Tic-tac.
Meu coração tá num empasse!

Tudo foi.
Tudo acabou,
Você a mim me deixou.
Minha vida
Foi rasgada,
E eu por você fui deixada.

Tic-tac.
Tic-tac.
Eu vou ter um piripaque.
Tic-tac.
Tic-tac.
Meu coração tá num empasse!

Sozinha
E solitária,
Eu era uma frágil florzinha.
Hoje, forte
E bem astuta,
Tornei-me uma árvore robusta.

Tic-tac.
Tic-tac.
Não vou ter mais piripaque.
Tic-tac.
Tic-tac.
Meu coração saiu do empasse!

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

RAIZ QUE ME PRENDE, ME DEIXAS VOAR?

Raiz que me prende,
Me deixas voar?
Largar deste solo
E folhas lançar
No vento que insiste
Em me acariciar?
Tu me alimentas
E me faz respirar,
És todo o sustento
Do meu caminhar,
Mas preciso da vida
Que está a me chamar.

Estando tão presa
E agarrada a ti,
Não vejo a beleza
Que tem pra além de mim.
E o ar que existe
E joga minhas folhas,
Parece que insiste
Em me ver toda solta,
Não abandonada,
Mas de ti desgarrada,
Pra comigo viver
E a mim conhecer.

Não posso perder
Esse pouco de mim
Que, mesmo sem você,
Existe por fim.
Minha independência
É o meu furacão
Que acelera o fluxo
Do meu coração
E me faz explodir
Procurando emoção!

Não penses que eu vou
De ti me esquecer,
Pois o de que eu preciso
É aprender a viver
Comigo somente
E de mim depender,
Para todos os dias
Eu jamais me esquecer
Que, mesmo tão livre
E com galhos dançantes,
Foste tu, oh, raiz,
Quem me fez navegante!

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

AMOR CERTEIRO

Como bala perdida,
Você acertou minha vida,
Colocando na palma da mão
Meu amor e o meu coração,
Fazendo-me estremecer
Toda vez que eu sei vou te ver.

Passou pela minha esquina
E viu em mim a menina
Que, brincando, nem pensava
No enamorar que se achava
De um jovem belo e andante
Promotor de uma vida errante.

Aos poucos eu fui me envolvendo
E o meu amor foi crescendo,
Alterando o que era rotina
E modificando minha vida,
Que solitária e aprendiz
Descobriu o amor bem feliz.

Hoje estou eu essa assim:
Com uma metade de ti dependente,
E, por estares bem dentro aqui,
Não me esqueço do que vi bem em mim:
Os teus braços a mim me abraçando
E as chamas do medo de amar se apagando.

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

AMOR CONDUTOR

Você veio de repente,
Mas sem me avisar.
Chegou sorrateiro,
Nem se deixou notar.
Logo dos meus desejos
Você se apossou
E, além do meu coração,
Tudo em mim arrebatou.
Colocou em suas mãos
O amor que me fascina,
E transformou em mulher
O que em mim era menina.

Deu-me diferentes
E incontáveis emoções,
Fazendo-me conhecer
O prazer das sensações.
Ensinou-me que beijar
Envolve o contagiar
Da alma, das alegrias,
Dos desejos, das fantasias.
Ensinou-me que é pelo beijo
Que se acende o desejo,
Esse mesmo beijo que finda
O amor que na cama vinga.

Você me disse que amar,
Com fogo e com falta de ar,
Só é mesmo quente e caliente
Se for feito entre a gente.
Chegou me ajustando ao seu corpo
E a mim amou feito um louco,
Numa loucura doce e insana
Que só conhece mesmo quem ama.
Fez de mim uma mulher intensa
E para o amor mais propensa.
Uma mulher que aprecia
Ser amada de noite e de dia.
Disse que eu fui envolvente
Ao agir como uma indecente;
Que mexi com suas ilusões
E acendi os seus furacões.

Por tudo o que me tornou
E pela mulher que hoje eu sou,
Não posso esconder o que sinto
Nem pra você nem pro infinito.
A todos eu preciso mostrar
Que conheci bem de perto o amar,
Nos braços de quem, sem ter pressa,
Mostrou-me como o amor começa.
Revelou que tudo o que é preciso,
Para amar e viver o que eu vivo,
É ao amor se entregar com vontade
Sem ter medo de amar de verdade.

Com você eu quero ficar
E para sempre, pra sempre, te amar!
Sentir o seu pulso tão forte
Que dá à minha vida o norte;
Que é condutor do meu destino
E controla meus prazeres e instinto.

Eu te amo, meu amor.
Eu te amo para além do amar.
Eu te amo como amam os fortes,
Pra quem qualquer desafio é sorte.
Eu te amo como amam os fracos,
Que com pouco se sentem exaustos.
Eu te amo como amam as aves,
Cujos voos mais livres são grades.
Eu te amo como amam os presos,
Cujas celas trazem desassossegos.
Eu te amo apesar dos contrastes
Porque minha vida sem a tua é um à parte.
Eu te amo tão forte e suavemente
Que os sonhos se tornam dormentes
Desse amor louco e entorpecido
Mas que é só em teus braços vividos.

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

CHUVINHA FININHA

Chuvinha fininha que desce fraquinha,
Vais com cautela, mas sem muita espera,
Diz ao meu amor que aqui onde estou
Está bem friozinho, e eu, tão sozinho,
Esperando o calor de quem me jogou
Na rede que encanta e chamego balança.

Chuvinha fininha que desce fraquinha,
Molhas aos pouquinhos o meu jardinzinho
De flores que enfeitam o meu corpo de gueixa
E cujos perfumes provocam ciúmes.
Quando tu molhares as minhas plantinhas,
Molhas com carinho, pois elas são minhas
Melhores amigas, de noite e de dia,
Pra quem confidencio os meus arrepios.

Chuvinha fininha que desce fraquinha,
Tu estás chorando ou estás reclamando?
Por que tu lamentas, se lento arrebentas
As armas mais duras e mais carrancudas
De alguns corações que fogem de furacões?

Te acalmas, chuvinha, não chores assim,
Desde outro dia, em que leve caías,
Há tantos jardins, com perfumes sem fins,
Que têm ressurgido nesse mundo perdido,
Carente de amor e de bem mais calor.

Tuas águas tranquilas, mas bem destemidas,
Uniram pessoas que estavam à toa
No meio da rua, passando outra chuva.
Pra dentro dos lares as gentes mandastes
Ficarem juntinhas e agarradinhas
Nos ninhos de amor que tua chuva formou.

Chuvinha fininha que desce fraquinha,
Não chores assim, se fizestes a mim
E a tantas pessoas, com tuas garoas,
Um bem tão danado e tão desejado:
Amar uns aos outros sem nenhum esforço
E ser muito amados e pra sempre lembrados.

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

SOLIDÃO DE AMOR

No meio da solidão,
Sob o alto som do silêncio,
Meu coração está agitado
Por te ver, assim, tão calado.

Não posso me conformar
Com esse silêncio bobo
Que, deixando-me como um tolo,
Me põe sempre a chorar.

Tu és cruel
E andas na contramão:
Não sabes que o meu coração,
Que bate rápido, inquieto,
Sofre por ti, meu tesão,
Alguém a quem quero por perto.

Não faça isso comigo?
Não faça isso com a gente?
Troque tuas palavras mudas,
Que são mais graves que agudas,
Por meu beijo dado e bem quente?!

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

COMPLEXIDADES DA VIDA

O verso
O universo
A solidão
O congresso
A fome
A saciedade
A timidez
A vaidade
O escuro
O lampião
O faz-de-conta
O pé no chão
O prato
A bacia
O pão fresco
A padaria
O pequeno
O gigante
O encaixe
Do diamante
O côncavo
O convexo
Porque viver
É complexo.

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

O AMOR E A SAUDADE

Como quadro e giz,
Semente e raiz
É o amor e a saudade
Que em qualquer peito arde.

O amor arrebenta
A alma reinventa
Faz bem renascer
E das cinzas correr
A vida que chama
Que arde e reclama
Pela vontade louca
De beijar uma boca
Pelo abraço apertado
De calor sufocado
Por aquilo que é chama
E termina na cama.

Aí vem a saudade
Com habilidade
Machuca e pisa
Quem viveu bem a vida.
Ela chega com charme
Com muita elegância
E, não feito criança,
Faz chorar quem pensou
Que da vida e do amor
Sabia de tudo,
Passado e futuro
Lhe eram previstos,
Pois tinha crescido
Domando o amor.

Amor e saudade,
Amigos parceiros,
Tão companheiros
E tão confidentes!
Ela fecha a porta
E a janela encosta.
Ele volta e abre
E entra com vontade.
E de mãos vão vivendo,
Nos peitos nascendo,
Cada dia, cada hora,
Novo amor, nova dor
Enchendo de vazio
O que foi arrepios.

Assim é a vida:
De arranhões e feridas
De dores e festas
De alegrias incertas.
Mas não há nessa vida
Quem temendo o amor
Pra se refugiar da dor
Não sinta, mais tarde,
Do amor a saudade.

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

Me embebedaria de cada gota de nossos lábios gostosos em volta de nosso corpos calorosos neste solo pegando fogo.

Em meia a noite te ouviria falar que me ama e em meio ao nosso transcender sentir você viver e responder amo você.

Dizer que do mundo nada sei, mas que ao seu lado logo saberei.

Apontar para o alto e dizer esse é o nosso limite e você dizer quero você.

Te beijar a noite toda e ao transcender sentir que você é o meu bem de mais bem querer.

E em um banho gelado, observando seus traços dizer, estou com você.

Inserida por Donjoaolkg

Não posso reclamar de nada!
Nem de Deus. nem da vida, nem do Universo!
Apesar do passado muito humilde e da carência de quase tudo,
sempre fui colocada diante das melhores pessoas que me
estenderam as mãos e me deram oportunidades, que diga-se de passagem, eu soube receber e valorizar. Trago aqui meu pleito de gratidão primeiramente à família que me ensinou valores como o respeito, a importância do trabalho e a gratidão; depois aos mestres (em especial à mestra Dona Manoelita)
de quem eu absorvi conceitos básicos de vida
que me norteiam até hoje.
Sou grata também àquelas pessoas, que mesmo sem me conhecerem, deram-me oportunidades valiosas de trabalho e estudo. Graças a esses seres abençoados tornei-me o que sou hoje e graças a eles aprendi que há sim valores do bem e sentimentos fraternos entre as pessoas. Que a regra geral é a bondade, é o bem-querer e a mão que se estende!
O resto é exceção!
Cika Parolin

Inserida por ParolinCika

Há compatibilidade com seu companheiro(a)?

A experiência física, a experiência da convivência, do dia a dia, nos permite conhecer o outro sem máscaras e também saber quem realmente nós somos.
Daí descobrimos o que é compatível e incompatível.

Descobrimos o que queremos, o que realmente desejamos, qual tipo de tratamento merecemos … O que faz nossos olhos brilharem como um diamante.

Não é tão fácil se reconhecer.
Duro é se iludir e permanecer enganado(a).

Claramente, relativizamos a própria existência.
Entendemos que nem sempre os diferentes se atraem.
Às vezes as combinações ocorrem com quem é semelhante, próximo ao que somos.
Alguém semelhante faz com que sejamos quem sempre fomos.

Não há cerceamento de liberdade…
O que existe é a própria liberdade.
Há uma economia de energia.

Se não há compatibilidade, não insista.
Aceitar a realidade é se amar.

Inserida por lucaslso

Hoje com meu coração tranquilo e minha mente vibrando uma paz além de todo entendimento Eu agradeço a todas as pessoas que passaram pela minha vida e por tudo que me ensinaram, por tudo que despertaram em mim e por me ajudarem a estar onde estou e ser quem Eu Sou.

Gratidão, eterna Gratidão!

Inserida por CHSJ

PARA OS NASCIDOS EM AGOSTO

Segunda OBS: vários leitores nascidos no mês de agosto, reclamaram da minha fala: segundo a lenda, mês do desgosto...

Mais uma vez vou corrigir a minha gravíssima falha, pedindo perdão aos que se sentiram ofendidos. Mesmo porque agosto me trouxe várias preciosidades: minha bela irmã Eleuza. Minha bela sobrinha Aline, e muitos amigos lindíssimos: verdadeiros presentes de Deus. Portanto, agosto estará no meu coração como um tempo lindo de muito mais ganhos do que perdas.

OBS: muitos leitores entraram no Hangout reclamando do meu egoísmo, por isso acresci um parágrafo para fazer às pazes com eles.


Quarta-feira 13 de agosto, mês em que o menino, posso chamá-lo assim do alto dos meus 60 anos, completou 49 primaveras. Não podia ir tão cedo, que Deus me perdoe pelo destempero. Agosto o trouxe. Agosto o levou embora.

Por coincidência ou ironia, ventos do seu mês natalício, ou uma fatalidade mais perversa derrubou o pássaro de ferro que o acolhia o garoto no seu bojo.

Parecia indestrutível, enganamos... Não protegeu o nosso sonhador.

Um pouco depois das 10 horas, eu navegava na minha rede social como faço nos meus horários livres e como costume, a minha televisão fica ligada, sempre no noticiário para eu, aposentada, me sentir incluída. Se não ativa, ao menos conhecedora das coisas que giram pelo mundo afora.

Uma repórter de fala mansa e pausada anuncia uma nota: O Comando da Aeronáutica informa que nesta quarta-feira (13/08), por volta das 10 horas, uma aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu na cidade de Santos, no litoral de São Paulo.

A fumaça negra emergia sufocando os curiosos e os repórteres que já chegavam ao local em busca de informações mais precisas. Dei uma olhada apenas, por curiosidade, e voltei pro meus contatos.

Ah! Caro leitor, não me condene, caem aeronaves quase toda semana. Por que iria me alarmar com mais essa? Depois o que me interessa se tinha algum João ou José lá dentro? Não, não sou fria, apenas sou conformista. O que eu posso fazer para colocar um fim nestes calamitosos desastres?

Chorei copiosamente alguns deles: os sobreviventes, a tragédia dos Andes foi o primeiro, ao menos o que mais ficou marcado na minha alma tenra. Depois, vieram outros tantos dolorosos que seria impossível descrevê-los todos.

Parei de chorar a algum tempo, com a couraça do conformismo vestida e tentando me passar por uma fortalecida diante dos revezes da vida.

Levantei-me, cansada de tanto dizer olá pros meus amigos e voltei para os afazeres domésticos. Quando regressei pro meu quarto, a televisão ainda ligada trouxe a punhalada afiada e penetrante até o âmago da alma.

“Morre Eduardo Campos”, e diante dos meus estupefatos olhos, os destroços gritavam o horror agonizante e fatal.

Parei de chofre, desacreditando nos meus olhos e ouvidos. Chocada, soltei um grito silencioso que ecoou pelo infinito.

Rasga-se a cortina do indiferentismo:
“Nãoooooooooooo! O Eduardo Campos não, não pode ser. Estão enganados, deve ser outro Eduardo. O que importa o seu sobrenome? Silva, Freitas, Nunes... Qualquer outro, não o Campos.

Por que iria o menino partir no meio de um sonho arrojado e grandioso como o seu caráter?

É claro que ele estava nos meus planos de eleitora por razões que passavam pela postura política exemplar, pelo novo olhar que lançava para os problemas do Brasil, pela integridade do homem pai e esposo, governador com a maior aceitação dos eleitores. Enfim, por uma série de motivos sérios e verdadeiros.

No entanto, eu quis, quando da sua oficialização da candidatura, brincar de poetisa e lhe enviei um recado, também pela televisão. Recado que nunca chegou aos seus ouvidos, e, claro, não era mesmo pra chegar.

“Ah! Eduardo, não peça o meu voto me olhando com esses olhos tingidos de mar, pois eu não darei de negar.”

A minha alma de eleitora está em luto e negra como aquela fumaça assassina que levou o nosso Eduardo.

Refeita do choque brutal, reflito: Qualquer ser não merecia tal tragédia, fosse ele o João, ou o José, ou qualquer outra pessoa dona de um sonho, uma família, amigos, um projeto. Repenso e peço perdão pelas minhas considerações egoístas. No entanto, insisto que, minha alma está perplexa e politicamente vazia de esperanças.

Inserida por elenimariana

Não importa o quão desafiadora é essa fase da sua vida.
Ela vai passar.
É a sua postura diante do desafio que vai determinar o quanto você vai crescer ou o quanto você vai sofrer.
Erga a cabeça, reconheça quem você é, mantenha a calma e a fé e siga em frente.
E é óbvio que ter amigos conscientes e amorosos também ajuda muito.

Inserida por CHSJ

Gosto quando...

Você inesperadamente surge de mancinho
Olha nos olhos rapidinho
Oferece sua mão como guia
Me leva e coloca esguia

Então seus braços me envolvem num abraço
Não dou sequer um passo fora do seu traço
Nossos corpos se unem numa comunhão de sensações,
Que tensionam, aliviam, cativam e suscitam

Estamos juntos no mesmo compasso
Se me disperso, lá vem o seu laço
E flutuando de olhos cerrados,
novamente fico entregue aos teus braços

Ouço nossa respiração e pulsação,
No mesmo ritmo da canção
E quando está ficando bom, que pena
Agradeço, me despeço e espero novo recomeço.

Inserida por carolah

"Nas alamedas do coração, há flores, nós podemos contemplar, mas, quem não pode, penso eu, saberá dar mais valor às flores, que não poderá ver, pois sentirá o perfume, que, talvez, nós, que podemos ver, não sentiremos e, muito menos, ficaremos perfumadas de nós mesmas."

Da escritora Marilina Baccarat de Almeida Leão
No livro "Alamedas do Coração"

Inserida por MarilinaBaccarat

A nossa vida é feita de pequenos pedaços de mosaicos... Alguns representam a infância, outros, a juventude... A infância da inocência, das amigas sinceras, uma mistura de alegria e coragem... Mas, muitos pedaços desses mosaicos, representam lágrimas, que foram vertidas.

Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro "Escalando Montanhas"

Inserida por MarilinaBaccarat

Nos relacionamentos anteriores, aprendi a ser pratico!
Amores objetivos, são tão bons que marcam.
Amores teóricos, me dão preguiça de reencontrar, pois já sei o final e não gosto dele!
Depois que aprendi a beleza e graça do idioma corporal.
Me especializei em gestos e ações.
Faço e me faço ser entendido no sorriso.
Não troco nenhuma objetividade do que pode ser, pela teoria do que poderemos ser, se é, que seremos. (papo reto)

Inserida por pensadoredu