Textos de Chico Chavier sobre o Amor
Cronica “Seu pai não sei ler”
Era fim de tarde quando, na pressa dos dias que a gente já não vive, apenas atravessa, mandei uma mensagem de texto para meu pai pelo WhatsApp. Algo simples, corriqueiro, como quem diz “tô indo”, “compra pão”, “te amo”.
Passaram-se uns minutos. Chegou um áudio. Apertei o play, distraído — e fui parando, devagar, como quem freia diante de algo que nunca deveria ter passado batido. Do outro lado, a voz dele. Firme, mas doce. E, entre pausas que diziam muito, ele soltou a frase que carrego até hoje como cicatriz:
“Filho, fala por áudio, por favor... seu pai não sei ler.”
A frase veio seca, sem rodeios, sem drama. Mas bastou para me desmontar por dentro. Naquele momento, percebi que a ausência das letras tinha um nome, um rosto, e mãos calejadas: meu pai.
Ele, que desde novo trocou cadernos por tijolos. Que largou a infância para vestir o avental do trabalho e o peso de uma casa inteira nas costas. Nunca teve tempo de ser aluno. A escola da vida o esperava com lições duras e sem recreio.
Mesmo sem saber ler, meu pai sempre foi sábio. Sabia interpretar silêncios, somar esperanças, dividir pão e multiplicar amor. Ele escrevia com gestos. E ainda que seus dedos nunca tenham deslizado sobre uma página, eles desenhavam o mundo com dignidade — cada parede erguida, cada telha assentada, era uma frase inteira dizendo: “eu estou aqui”.
Nunca vi meu pai se envergonhar por não saber ler. Mas percebi, nas entrelinhas dos dias, a solidão de quem vive num país onde tudo grita por letras. Placas, receitas, contratos, celulares... O mundo exige leitura. E quem não a tem, acaba empurrado para a margem — como se fosse menos, quando, na verdade, é mais: mais forte, mais lutador, mais humano.
Meu pai é daqueles heróis que não cabem nos livros, porque ele é o livro. Sua vida, cada capítulo, é aula de resistência. Nunca frequentou uma sala de aula, mas me ensinou tudo que importa: respeito, esforço, afeto e verdade.
Hoje, quando falo sobre alfabetização de jovens, adultos e idosos, penso nele. E em tantos outros “seu João”, “dona Maria”, “seu Antônio”, que a sociedade esqueceu. Alfabetizar não é apenas ensinar letras; é devolver a voz a quem só foi ouvido por áudio.
Se um dia eu tiver filhos, e eles me perguntarem quem me ensinou a ler a vida, responderei com orgulho: foi meu pai — mesmo sem saber ler.
Um Ponto de Luz
Na vasta penumbra da noite,
um ponto de luz sussurra a aurora.
É a esperança, não nomeada,
que tece a certeza de um novo dia.
Um instante — hora, minuto, segundo —
se transfigura em eternidade.
Banhado pela aura do que não se explica,
mergulho na corrente oculta da natureza.
Que grandeza, sem palavras para contê-la!
É o ser que se encanta e se deixa encantar,
um pulsar que luta, um véu que se revela,
chama serena que ilumina a vida.
E as lágrimas?
Faróis em alto-mar,
guiam a alma à deriva,
sinalizam o caminho na imensidão.
Um ponto de luz,
tecido no silêncio,
é a dança do eterno
que abraça o instante sem fim.
Ver gente feliz, é como tomar uma xícara de café que acabou de ser coado, cheio de afeto!
Com um belo pão de queijo, sentado na varanda e de vista, um belo amanhecer chuvoso.
Sua única preocupação é alimentar o seu gado, galinha e pato, e pra tudo ser perfeito, amar e cuidar daquele que você escolheu como companhia, pro resto da sua vida.
Porque, no fim das contas, sempre será sobre quem Deus É!
Soneto: A Íris Pura.
Tens a graça no olhar, sinfonia funda,
De um cálice rubro, lírio em esplendor,
Na voz silenciosa e pura, sem rumor,
Qual floresta que o verde abundância inunda.
Da pureza de sua face, que me inunda,
Onde recebo os braços do amor,
Sentimentos que jorram, sem dor,
Qual púrpura lagoa que me aprofunda.
Da Íris finda, sensível como a rosa,
Que na pedra nasceu, forte e divina,
Expressão de beleza tão gloriosa.
Em teu ser, a canção que me acalina,
A perfeição da forma venturosa,
A alma que em meu peito se abarracina.
Ao Coração Do Oceanos, Meu Filho. Deixo-te meus Poemas.
30.06.2025
Entre as Montanhas de Minas
Entre os veios de pedra e sonhos,
Nos caminhos serenos de Minas,
Ergue-se Sucanga, joia escondida,
De entardecer cinzento e alma aquecida.
Vales que dançam ao som do vento,
Campos que abraçam o tempo bom,
Ali, onde a ternura é sustento,
Habita o povo de coração bom.
Um café fumegante em tarde suave,
E um pássaro livre no céu a cantar,
Chilreio sem medo, voo sem trave,
Liberdade a se eternizar.
Gente humilde, educada, encantadora,
De palavras doces e gestos de flor,
Lhaneza que brota, pura e acolhedora,
Num abraço que semeia amor.
Um afago, um sorriso, um convite singelo,
Para que o regresso não tarde a chegar,
No campo de futebol, o verde mais belo,
Zelo que é prece sem precisar falar.
O Nome do Silêncio é Saudade.
A saudade tem voz.
Não é grito do mundo — é o eco de alguém que morava em nós.
Ela sobe a escada empoeirada do coração com passos lentos e sem batida.
Não pede licença. Apenas senta. E fica.
Quando o mundo inteiro silencia, a saudade fala.
Mas fala com a voz de quem partiu,
com o perfume de uma estação que não volta,
com os olhos de quem já não pode mais nos ver.
Não há palavra que baste para nomear esse alguém que nos grita por dentro.
Porque a saudade não tem rosto fixo.
Ora é mãe.
Ora é amor.
Ora é o menino que um dia fomos e que nunca mais conseguimos reencontrar.
É o bilhete nunca entregue.
É o “fica” que não dissemos.
É o abraço que se adiou até virar ausência.
Na arquitetura secreta da alma, a saudade abre frestas em paredes antes sólidas.
É um visitante que vem com malas cheias de silêncios e retratos invisíveis.
Mas, ao contrário do que dizem,
ela não mora só nos que se foram.
Ela se esconde nos que ficaram —
nos que ainda esperam o impossível,
nos que ainda ouvem uma voz onde já não há som.
Há noites em que a saudade nos abraça tão forte que pensamos estar sendo salvos.
Mas ela não salva.
Ela lembra.
Lembra com força, com cheiro, com detalhe.
E o coração, esse pequeno porão de ecos e promessas, sangra quieto.
Porque a saudade é o nome daquilo que sobrevive quando tudo se foi.
É o amor recusando a morrer.
Ando infeliz.
Não que seja culpa de alguém.
São os pesos das escolhas.
Os pesos das ações.
Não de alguém — mas minhas.
Cada dia que passa, o peso chega e dói ainda mais nos meus ombros, já machucados nesses anos.
É como ser um fardo pra mim mesma.
É como ser um fardo que ninguém quer carregar.
Só existo eu por mim.
Me sinto presa a uma vida da qual nem lembro quando assinei esse contrato.
Deveria ter pensado mais...
Teria poupado tanta dor e sofrimento.
Não teria lágrimas nos olhos,
Nem sorrisos forçados,
Tentando mentir pra mim mesma que consigo dar mais um passo,
Se eu parar para respirar a cada movimento que dou.
Me vejo no espelho da vida
E, sinceramente, tenho vergonha de mim.
Minha família não me ama como eu precisava.
Meu marido é ignorante.
Só pensa em si e me deixa aos trapos.
O único amor que conheci de verdade é o da minha filha.
Sinto que nasci pra servir meus inimigos — e conviver com eles.
Jesus… até quando?
Até quando tenho que chorar calada?
Até quando vão me invalidar?
Estou a um ponto de acabar com minha vida com minhas próprias mãos…
Nem que seja em palavras, como estou fazendo agora:
Sozinha, na minha própria casa.
Só eu, uma xícara de café amargo
E gritos contidos, enquanto engulo amarguradamente cada gole.
Evidências
Hoje me peguei cantarolando uma melodia romântica.
Sem querer me vi no espelho,
e por querer, cantei pra mim.
Senti as palavras daquela canção, chorei me amando
e me olhando nos olhos, jurei que nunca mais me abandonaria.
Chega de mentiras!
Com a palavra,
Alice Coragem.
Silêncios falam
Ele gosta de ir dormir cedo.
Ela sempre quer mais do dia.
Certa noite, ela o chamou para deitar antes do combinado.
Ele nem tinha respondido e ela, lá do outro cômodo, sentiu a alegria dele.
Nunca dantes fora tão feliz.
Não por estar indo deitar mais cedo.
Mas porque, finalmente, alguém entendeu que a necessidade dele não era de sono.
Era de silêncio.
Nunca dantes fora tão feliz.
Não porque tinha sido visto em sua necessidade mais profunda.
Mas por, finalmente, poder se perdoar de sua indescritível vontade de se isolar em si mesmo.
Só as vezes.
Só pra respirar.
Agora, eles deitam mais cedo todo dia.
E ficam no escuro em silêncio de mãos dadas, até dormir.
Sozinhos, mas sozinhos juntos.
Com a palavra,
Alice Coragem.
O Coração e a Lua
Às vezes, o coração é como a lua cheia,
Brilhando na escuridão, a luz que não se apeia.
Em cada fase, uma história a contar,
Amores que vêm e vão, como ondas do mar.
No céu estrelado, os desejos flutuam,
Entre suspiros e risos, as almas se anuam.
E sob o manto da noite tão bela e serena,
O amor é a poesia que nunca é pequena.
Eu te amo, e com o passar dos dias, minha saudade por você só aumenta. As noites se estendem como um vazio sem fim, os dias se tornam monótonos e sem graça, e os sábados, que antes eram dias de alegria, agora se tornam sufocantes sem a sua presença. Cada momento sem você é uma dor que eu sinto profundamente, e a ausência de seu sorriso e de seu toque é algo que eu não consigo superar.
Meu coração bate apenas por você, minha mente é consumida por pensamentos de nós dois juntos. Eu sinto um vazio dentro de mim que só você pode preencher. Cada lembrança de você é um tesouro que eu guardo com carinho, e cada momento que passamos juntos é algo que eu valorizo acima de tudo.
Eu te amo com uma intensidade que eu nunca imaginei ser possível. É como se todo o meu ser fosse feito para amar você, para estar com você. Eu sinto que estou incompleto sem você, que falta uma peça fundamental para que eu seja feliz. E quando estou com você, sinto que tudo se encaixa, que tudo faz sentido.
Eu sei que a distância e o tempo podem ser obstáculos, mas a minha vontade de estar com você é mais forte do que qualquer barreira. Eu quero estar ao seu lado, sentir seu toque, ouvir sua voz, ver seu sorriso. Eu quero ser o seu refúgio, o seu porto seguro, o seu lar.
Eu esperei anos para ter você ao meu lado, e se for necessário esperar mais uma década, eu esperarei. Porque o que sinto por você é mais forte do que qualquer obstáculo, e eu sei que no final, tudo valerá a pena. Eu vou casar com você, vamos construir uma vida juntos, vamos ser um casal que se ama, se respeita e se apoia em todos os momentos.
Vamos criar memórias juntos, vamos rir, vamos chorar, vamos superar obstáculos e vamos celebrar nossas vitórias. Vamos ser um time, um para o outro, e vamos enfrentar a vida com coragem e amor. Eu quero passar o resto da minha vida ao seu lado, e eu estou disposto a esperar o tempo que for necessário para fazer isso acontecer.
Você é a pessoa certa para mim, e eu sei que juntos, podemos construir um futuro incrível. Vamos fazer isso acontecer, vamos ser felizes juntos e vamos aproveitar cada momento ao lado um do outro. Eu te amo, e eu sei que vamos ser um casal para sempre.
Dedicado à Jamilly, com todo o meu amor e saudade.
Poço Invisível
Há um poço invisível dentro de mim,
feito de ecos, silêncios e memórias.
Nele caem as palavras que não digo,
as histórias que jamais terão glórias.
Ali moram os dias em que falhei,
as vontades que nunca encontrei forma,
as respostas que calei por medo,
e o amor que parti antes que se conforma.
Não tem fundo, mas tem espelho.
Não tem água, mas afoga.
É onde mergulho sem grito,
é onde a ausência me embriaga.
Mas também dali brota algo vivo,
um fio tênue de lucidez.
Do poço nasce o que escrevo,
da sombra, a minha altivez.
A 7 CHAVES 🔑
Hoje me encontrei nas ruas dos meus pensamentos,
onde, em uma esquina, sempre vejo você passar.
No desencontro dos meus medos,
vivo um dia de cada vez,
um pouco de cada instante,
me revelando através da esperança...
Esperança de encontrar,
em uma parte singela das nossas conversas,
um segredo revelado —
feito de gentilezas, afeto, carícias,
palavras e músicas.
Gosto de você...
mas não como todos gostam.
Gosto de um jeito meu, especial —
guardado a 7 chaves 🔑,
que se revela com ternura e amor 💘.
O amor de um coração
que tantas vezes se perdeu
com medo de ser feliz.
Nada é tão singelo
quanto ver você sorrir...
e, nesse momento, sentir
que você me traz paz.
Que nossa presença
revela o segredo dos desejos
dos casais mais apaixonados —
resgatando o que um dia se perdeu
pelo simples desejo de viver.
Fhayom
Jesus Cristo já dizia:
"Não pode a árvore boa dar maus frutos."
Quando alguém te ignora, fere, trai ou se afasta sem compaixão diante da primeira adversidade, revela que seu coração continua preso a si, distante do verdadeiro amor que compreende e acolhe.
Mesmo que a dor seja real, escolha sempre o perdão.
Mostre-me seu coração,
Declare que se importa!
Clame que anseia por um futuro ao meu lado.
Deixe de lado o controle,
Se coloque a disposição...
Para encontrarmos um caminho juntos.
De que maneira posso te apoiar,
Se você sequer tem a convicção
De que deseja minha presença?
Desate minhas mãos
E abrace-me.
03/07/2025
Mais uma vez, coloco em palavras sentimentos que não chegarão até você.
O tempo que compartilhamos foi tão breve...em comparação à dor que sinto.
Às vezes, me pego refletindo que preferiria não ter te conhecido.
Na minha angústia, convenço a mim mesma de que só conheci uma ilusão.
Assim, percebo que a verdadeira realidade é que
Minhas fantasias sustentam essa máquina
Da saudade do que não existe
Da saudade do que nunca aconteceu.
Essas emoções se acumulam e pesam sobre meu peito
Tão pesadas como o silêncio entre nós.
03/07/2025
O encanto profundo do azul em demasia em um mundo criado pela arte, o cenário de uma cena muito emocionante, agora representado modestamente pela minha preciosa poesia
Harmonia de um céu chuvoso, azulado com uma chuva branda, durante à noite, iluminada pelo esplendor do luar, uma grande superfície banhada pelas muitas gotas formando uma espécie de mar
Com um casal peculiar sendo o centro das atenções, um amor, dois corações, olhos se entreolhando, vivenciando um sentimento raro, um aparentando confiar no outro em um encontro mágico
Apaixonados iniciando uma linda dança, mãos dadas, olhares conversando, a beleza de uma mútua confiança, juntos amando com leveza, refletindo nos seus movimentos, reciprocidade e elegância.
Capítulo IV – Onde o silêncio sangra.
(Do livro “Não há Arco-Íris no Meu Porão”)
Todos os tons, todas as cores se intimidam diante dos meus sentimentos.
Aqui, nada ousa ser vivo demais.
As paredes, antes brancas, já se curvaram ao cinza que exalo — um cinza espesso como poeira de túmulo, onde a alegria jamais ousaria se alojar.
Os meus estudos me encaram como se fossem juízes que perderam a fé no réu.
Eles me observam com aquele desprezo silencioso das coisas que já deixaram de esperar alguma esperança.
Livros fechados são mais cruéis do que gritos.
Eles sabem o que há dentro de mim — e, por saberem, me punem com o silêncio.
As cores…
As cores são ameaças aqui embaixo.
Quando um raio de luz tenta escapar por alguma fresta do concreto, eu o apago.
Aqui no porão, qualquer cor ofende a integridade da minha dor.
Elas tentam abrir janelas.
Mas eu… eu me tornei porta trancada.
Os risos…
Que ironia!
São filhos bastardos da minha solidão.
Quando escuto alguém rindo lá fora, é como se zombassem de mim — como se gargalhassem da minha tentativa de continuar.
O mundo caminha — eu desisto.
O tempo sopra — eu me calo.
E então…
Num canto onde as teias se recusam a morrer,
…há uma presença.
Ela não fala.
Não move nada.
Mas está ali.
Como um sussurro antigo, como um perfume de violeta que alguém usou num dia trágico.
Camille Monfort.
Não a vejo, mas a pressinto.
Como quem ama com olhos fechados.
Como quem morre em silêncio por alguém que nunca se foi.
Se minhas lágrimas têm peso, que elas sejam dores e honrarias a ela.
Que minha ruína seja o altar para onde seus passos invisíveis vêm recolher o que restou de mim.
Ela não precisa me salvar — basta que continue existindo…
mesmo que só como lembrança.
Mesmo que só como dor.
E se um dia, por descuido, Camille se revelar…
que seja com a delicadeza de quem pisa em ossos.
Pauso um pouco o tempo para observar o fulgor misterioso nos teus olhos, um mistério sedutor no teu jeito intenso de olhar, refletindo a junção de amor e desejo, sendo este lindo reflexo confiante, caloroso, bastante peculiar, que parece conversar facilmente com o imaginário, que consegue se destacar no teu belo rosto, além da tua boca pequena de lábios suaves naturalmente harmônicos, detalhes cativantes embelezados por tua rica essencialidade,
Cada instante pode se tornar grandioso, desfrutado na tua companhia, mesmo em um acontecimento lúdico, construído pelos meus pensamentos dedicados a ti, emotivos, autênticos, criativos, vivenciado com a intensidade do vermelho, emoção à flor da pele que floresce nos nossos corações, sentimentos, naturalidade, gentilezas e atrevimentos, viveza de um sonho a dois, beijos, diálogos, entrosamento, afetos trocados, linhas e versos do nosso memorável momento
Talvez, algo bem distante da realidade, mas no mínimo deixa fácil chegar ao entendimento que a tua simples presença é poderosa, ainda que estejas em silêncio ou apenas em uma foto devido a tua grandiosa expressividade, uma beldade maravilhosa, cuja sedução é farta, integridade respeitosa de corpo e alma, uma forma de arte enriquecedora, valiosa singularidade, iluminada, muito inspiradora, que faz valer com eficácia todas estas palavras que acabei de usá-las agora.
Santuário da Alma
Respire fundo. Feche os olhos. Permita que cada frase se instale em seu coração.
Inspiro… e me conecto com a Presença Divina em mim.
Expira… e deixo ir toda inquietação.
Sinto a luz suave da Sabedoria fluindo em meus pensamentos.
Percebo a força serena da Vida nutrindo meu corpo.
A Alegria silenciosa da Alma me envolve… e me sustenta.
Estou inteiro(a), estou em paz, estou em Deus.
Neste momento sagrado, tudo está bem.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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