Textos de Chico Chavier sobre o Amor
Se eu tiver uma crise de saudade
Ou passar um momento de emoção
Num olhar recordar uma paixão
Num sussurro escutar uma vontade
Se eu deixar esse amor que me invade
Me tomar por completo algum momento
Vou tentar esconder meu sentimento
Pois o mesmo não foi correspondido
Se eu tiver de chorar choro escondido
Pra ninguém perceber meu sofrimento.
Sentimentos encravados,
Cravei sentimentos com raízes profundas, por tempo pude regar, antes de chegar a primavera chegou o outono, todas as folhas caíra em lágrimas, as raízes mesmo as mais profundas foram definhando, rosas já não existiam, o caule totalmente rugado, fraco, sem vida, mas é uma estação, apenas uma estação, espero que seja, ou essa árvore cairá e o terreno não mais semeará
As vezes é necessário se sentir sozinho..
Para saber o quanto é bom quando se está acompanhado..
As vezes é necessário falar sozinho..
Para saber o quanto é bom ter alguém para te ouvir...
As vezes é necessário...
necessário por apenas uma vez, que aqueles olhos que te acompanham
Como dois faróis, esteja ali..
Bem do seu lado.
Você não é a melhor
Você não é a pior
Você não é a mais linda
Você não é a mais feia
Você não é a mais carinhosa
Você não é a mais rude
Quem é você?
Quando te digo que não tenho palavras para te definir ou definir o que sinto por você é a voz da alma quem fala que meu amor é tão cego que não vê seus defeitos, simultaneamente tão sincero que não é entregue as suas qualidades, mas sim pelo ser único que você é.
Podem existir outras como você?Difícil mas não impossível!
Porem a que me conquistou, encontrei e escolhi dar toda minha dedicação e vontade de dançar a vida ao lado, trocar a minha liberdade pela nossa cumplicidade, mesmo nos dias em que o amor não remeta a paixão dos primeiros beijos!É VOCÊ SÓ VOCÊ...
"Meu lugar Diferente"
Imaginei um lugar, imaginei outros lugares, mas nada é igual ao lugar que você me mostrou. Mostrou-me o lugar, me levou até lá tão somente, mas cegamente eu fui admirado por amar loucamente e nem me dei conta de onde pisava meus passos ausentes.
Quando ali eu cheguei de repente, só havia eu e você naquele lugar diferente, só nos dois nos bastava naquele presente, e o passado e futuro não nos importavam nem se quer passavam em nossa mente.
Abraçávamos a liberdade, nos sentíamos diferentes, não havia solidão, nós nos completávamos completamente, não havia espaço sobrando dentro do nosso coração ardente.
Meu esconderijo secreto tornará esse lugar, onde matávamos as horas lá só queríamos amar, onde contávamos as ondas as ondas que nos mandava o mar, onde fotografávamos a vida para nunca deixá-la passar.
Mas como passam as horas quando ao seu lado eu estou, se os nossos olhos não fechassem quando nós nos beijávamos eu ganharia mais alguns segundo admirando você, mas eles não resistiam ao brilho dos seus e se fechavam. E eu acho que eles estão com muitas saudades, pois sempre que eu penso em você eles choram.
Um dia quero voltar a sentir o que eu senti com você ali naquele lugar diferente, mas pra isso preciso que você se faça presente, pois não consigo chegar sozinho, com você eu conseguia ir facilmente, mas sozinho meus passos vagam ausentes.
Mostra-me? Guia-me até o brilho das estrelas luzente, pois só você consegue me levar, só você consegue me fazer feliz novamente.
Tire da minha estrada a sua sombra,
dos meus olhos a sua imagem,
do meu corpo, o sonho e o desejo
de beija-la com os meu braços...
Delete tudo que meus olhos possam ver
e que me coração possa desejar e pedir...
Fuja de todos os amigos e de si mesma,
mas saiba que no calabouço do meu pensamento,
sem que lá seja minha prisioneira,
eu a olho a todo instante, cuido de você,
contemplo-te e amo-te do meu jeito,
seguro de que de lá nunca me deixarás...
Lá ninguém poderá rouba-la de mim...
Lá és inteiramente minha...
Futuro já nem sei o que será..
a vida parece-me meio estranha
é como se nada nunca fizesse sentido
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Certezas não me pertencem mais
Estou perdido,longe de mais..
detalhes já não me apego a detalhes
me destruir virou meu hobby
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Sorrisos podem soar falsos
mas as vezes os sonhos também
Os espinhos me cortam os pulsos
mas o sangue até que tem gosto bom..
Quero,quero,quero,quero ..Apenas quero voar!!
Você sabe que eu te amo! mais nem da moral.
O que faço para te-lá á meu lado?
Por você faço qualquer coisa!...
Será mesmo que não compriende meu amor por você?
Ou será que é medo de amar?, de se apaixonar?, de um dia vir te deixar?
Tire isso da sua cabeça!, por que isso nunca vai acontecer...
Eu te amo, e o amor que sinto é verdadeiro!
Quer uma prova disso?
Quando estou perto de você, meu coração bate mais forte, me sinto no céu,
minha vontade é de te abraçar, te beijar, de senti-lá em meus braços,
te acariciar, fazer carinho, enfim de te amar!!!...
Mais não importa o que eu faça, voce não da bola.
Esqueça o passado, e o futuro, e vem viver o presente comigo!!!
Te darei, entregarei, a coisa mais presciosa que tenho...
O meu coração, e dentro dele o mais grande amor que sinto
por você.
A minha inspiração
Às vezes busco inspiração em tudo.
Busco inspiração para expressar o quanto te amo,te desejo e te quero.
Busco uma palavra ali e aqui;mas só vem teu nome.
Teu nome soa como música nos meus ouvidos.Mas é neste momento que sinto que minha maior inspiração é você.
Que é o grande amor da minha vida.
Dificilmente este versos ira ler
Dificilmente meu sentimentos entenderia
Apesar disso do coração nunca sairia
Com seucoração petrificado n tem nada para se fazer
Como Nero tudo queimei
E seu coração em pedaços se calejou
Quando percebi já era tarde de mais
Meu beijo se modificou
Seu coração me deixara para traz
Nossas lagrimas secaram
Amor não é mais a palavra
Com uma faca você o retalhara
Mas a cicatrize não se fechara
Este sentimento n consigo descrever
Mas você não consigo esquecer
Quando fecho os olhos a cicatriz dói
E você volta a me assombrar
Me lembrar dos beijos dos abraços
Dos momentos perdidos
Dos planos inacabados
Talvez se eternamente se fecharem
Irei com você eternamente estar
Ea cicatriz finalmente se fechar
Bilhete não entregue
Sabe, minha paixão, sinto sua falta, já tem muito tempo que a gente não se vê, então estou escrevendo para matar um pouco a saudade, fico a pensar: será que está tudo bem? Eu realmente te amo bem mais do que queria, se ponha no meu lugar, só de olhar e gostar, foi assim que aconteceu, quero te mostrar que meu amor é verdadeiro, quero que saibas que vivo em um breu sem você, compreenda meu lamentar, minha querida.
Nem sei dizer o que é a vida.
Diferente de todos sentimentos que vivi nesse curto tempo de vida que vivo nessa minha vida errante, venho dizer que é dificil de viver,vivo em um sentimento, caminho em um destino onde não sei as regras do viver,apenas vivo por viver. Será que a vida é um sentimento?
Quando você não sabe mais diferenciar o certo do errado,
Quando não sabe mais se o que faz é real,
Não sabe mais se o que diz é verdade,
Começa a atirar palavras doces e grosseiras ao vento,
Começa a beber coisas horrivelmente ruins e achá-las doce,
Fumar um cigarro pra ver se consegue voltar a raciocinar,
Pensar no que te faz sofrer pra tentar se sentir bem,
Deixar de ouvir metal e ouvir um doce blues,
Procurar amigos e encontrar apenas uma garrafa vazia jogada no chão,
A pensar em coisas que sequer se lembrava,
Sentir falta do que te matava,
Querer o que te entristecia,
Necessitar do que te punia,
Fazer o que odiava...
Tenha certeza...
Você está se tornando seu pior inimigo...
Passei por bosques
Passei por praias
Chuvas cheiram a choro
Não sou o quebra-nozes.
Não seria fácil em um instante dizer
Momentos tristes me fazem desacreditar
Por quanto tempo fiquei sem te ver?
Ou você nasceu hoje para minha vida impressionar?
É uma verdadeira princesa
Eu deveria me curvar
É uma beleza próxima ao mar.
Só escute uma vez meu amor
Foi muito bom conhecer você
agora eu tenho algo que valha a pena lutar.
Por um minuto
Enxerguei no teu olhar
Infinitas possibilidades
Bebi palavras que não foram ditas
Toquei tua sensibilidade
Sorri
Fiquei à vontade
Chorei
Esqueci qualquer saudade
Me prendi no teu abraço
Me encontrei
Me perdi
Senti o sopro da coragem
Aninhei-me à tua alma
Beijei tua boca
De ti fiquei impregnada…
Sinto.
Sinto tanto.
Sinto muito.
Sinto sempre.
Da calmaria da alma ao desespero do coração.
Sinto da melodia, sinto da alegria.
Sinto do abraço apertado e do beijo sentido.
Sinto da lágrima quente que escorre, da boca
que confessa, do suspiro que não morre.
Sinto do lado a lado.
Sinto do gesto distante.
Aceita meu amor, sem palavras complicadas,
aceita o meu amor?
Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.
Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.
A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.
Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.
Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.
Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.
E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?
Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.
Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?
Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.
Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.
Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.
Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.
Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?
A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.
Cada vez que olho para o céu
Nessa linda noite de luar
Vejo vossa lembrança descer feito um véu
Descortinando o meu amar
Toda a realidade
É o seu amor enfim
Amor divino que nos cobre de felicidade
Eterno amor a mim
O brilho do teu olhar
Clara,claríssima de Deus
Minha pequena alma guardar
Protegendo os filhos seus
Caminho por todo lugar
Sentindo a força da beleza
Dos animais a encontrar
No olhar,a magia da pureza
Hoje não sei
Se antes era paixão, hoje eu não sei
Era algo muito bom, ilusão que criei
Tinha tanto sentimento que no fim eu não sentia
Te amava loucamente e você nem percebia.
Criei em um instante o mundo perfeito
A passagem foi o ultimo beijo, paraíso desfeito
Seu toque era minha sina, seu beijo meu desejo
Hoje me resta chorar por tudo que anseio
Se era amor, hoje não sei
Mas foi bom tudo que passei
No frio lembro só seu calor
Lembranças apenas, história sem cor
De antes à agora, seja lá como for
A magia que vivi eu acredito, foi amor!
Agradeço
Agradeço
Agradeço ao SENHOR
Dou viva ao Pai Eterno
ELe que me ensinou
Ele me ensinou
O caminho de valor
A Santa Verdade mostrou
Estrada de amor
A estrada de amor
É caminho Santificado
Andando sem temor
Com vigor alcançado
Com vigor alcançado
Sempre ajudando alguém
No coração alicerçado
De quem quer o bem!
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