Textos incríveis de Autores Desconhecidos
A noite estava escuro e frio lá fora, eu estava sozinho em casa, nunca era de receber visitas, sempre fui uma pessoa solitária e sempre gostei de ser assim, sem ninguém dizendo o que fazer, sempre gostou de ser eu, eu e eu. O bairro onde morava sempre foi quieto, mais essa noite eu havia ouvido um barulho de algumas coisas caindo, saio no quintal de casa e é apenas o gato da vizinha derrubando todas as latas de lixos dela. Mas o que me chamou atenção realmente foi que havia uma mulher sentada no final da rua, ela parecia estar com frio, estava apenas com um minúsculo short e uma blusa menor ainda, ela estava praticamente seminua, em meu ponto de vista. Sentei em frente a minha casa e fiquei observando-a, ela havia parado um carro e depois de alguns minutos havia voltado, e logo minha dúvida foi tirada, ela era realmente uma garota de programa. Eu resolvi ajuda-la, talvez oferecendo um copo de chocolate quente, ou até um biscoito. Ela não parecia estar drogada ou coisa do tipo, ela tinha uma boa aparência, então resolvi me levantar e ir até o final da rua. Quando cheguei até lá perguntei se ela queria conversar um pouco, ela recusou, mas depois que eu insisti outras vezes ela acabou cedendo e se sentou comigo ali mesmo onde ela estava, perguntei a ela o que ela estava fazendo ali sozinha, ela abaixou a cabeça e ficou em silêncio. Parecia estar com medo, decidi perguntar novamente, ela olhou pra mim e disse bem baixinho: — Eu estou cansada dessa vida, mas não tenho outra opção, é isso ou morrer de fome. Eu a olhei e lhe chamei pra beber algo, ela respondeu com um tom irônico: — Eu não faço programas na casa do cliente, só em motel ou em algum carro. Eu a olhei sério e disse: — Eu não quero um programa, quero apenas conversar com você. Levantei-me e a estendi a mão, depois de alguns segundos ela pegou na minha mão e se levantou, caminhou até a minha casa, entramos e peguei meu casaco e a lhe dei. Ela era linda, tinha os olhos azuis, cabelo loiro, liso e longo, a pele dela era branca, e quando me olhava seus olhos brilhavam, era incrível. Conversamos sobre várias coisas, preparei um chocolate quente para ela, era como se a gente se conhecesse a anos, ou a décadas quem sabe. No meio dessas nossas conversas ela disse que o sonho dela era ser uma grande advogada, mas não tinha condições de pagar uma boa faculdade. Ela interrompe a nossa conversa e se levanta dizendo: — Tenho que ir. Levantei-me na mesma hora, assustado, de uma maneira não querendo que ela fosse embora. Não, fica mais um pouco, disse a olhando e esperando com que ela dissesse que ficaria. Daqui a pouco os ônibus acabam, e não tem como voltar pra casa, diz ela tirando o casaco. Eu não queria que ela fosse embora, queria que ela ficasse então disse: — Não tem problema, fica você pode dormir no meu quarto e eu durmo na sala. Ela, mesmo insegura aceitou, ela se sentou e me sentei também e ficamos conversando por algumas horas, decidimos ver um filme, deitamos no sofá e acabamos adormecendo. Quando a acordei ainda estava dormindo, decidi fazer um café da manhã pra gente, levantei sem fazer barulho nenhum pra não acorda-la e fiz panquecas, não sabia direito como fazer, mas já havia visto a minha vó fazendo e não parecia difícil. Mas como eu esperava não ficou muito boa, e decidi fazer omelete e fazer suco de laranja, depois que estava tudo pronto ela levantou e foi até a cozinha dizendo: — Hm, que cheiro bom. Eu a disse bom dia, e nos sentamos à mesa, foi quando eu percebi que não sabia o nome dela, e nem ela o meu, havíamos falado sobre tantas coisas, mas esquecemos do mais importante, e comecei a rir. Está rindo por quê? Ela perguntou séria. É que só agora que percebi que nós não sabemos o nome um do outro, eu disse a olhando. Ela ri e diz: — Verdade, e qual o seu nome? — Meu nome é Bruno, e o seu? Pergunto a ela. — Meu nome é Priscila, mas todos me chamam de Pri. Depois que conversamos um pouco ela disse que precisava ir embora, eu a pedi que voltasse, ela prometeu que voltaria. No dia seguinte ela voltou, e agora estava com uma calça e uma blusa longa, ela estava linda. Depois disso ela começou a frequentar minha casa, dormia quase todas as noites, mas nunca tivemos nada além de amizade. O tempo foi passando e eu fui me apegando, fui me apaixonando cada vez mais. Depois de muito tempo eu acabei me declarando, ela ficou me olhando por alguns segundos e depois me abraçou e disse: — Eu pensei que você nunca iria dizer isso. Depois desse dia ela se mudou lá pra casa, somos casados há quatro anos, temos dois filhos e três cachorros, somos felizes, a Pri está terminando a faculdade de direito, nosso filho esse ano ficou para recuperação em matemática, Pri diz que é minha culpa por que eu o deixo jogar vídeo game em vez de estudar, eu tenho certeza que não é por isso, mas brigar com ela não é uma boa opção. A gente superou muita coisa esses quatro anos por ela ser uma ex-garota de programa, mas passamos por isso de cabeça erguida, sempre acreditando que no final seriamos felizes, e deu certo, muito certo, ela mudou o meu conceito em ser eu, eu e eu, hoje somos eu, ela e nossos filhos, aconteceu tudo por acaso e agradeço todos os dias por ter encontrado alguém como ela.
Ás vezes eu acho que as constelações foram descobertas para nos dizer que com as estrelas e coisas brilhantes podem ser feitas imagens, formas, frases ridiculamente bonitas e uma dica pra nós meros seres humanos de dizer ou fazer uma coisa boa pra alguém, nós dois não somos brilhantes, nem nada, mas o brilho dos meus olhos quando á avisto, e o brilho do seu sorriso já é suficiente pra dar nome ao que eu sinto por você, meu amor.
Desconheço uma pessoa que conheço. Onde estarás? Encontrar-se-ia na estação do ano que repara, que hiberna, que alimenta o horizonte invisível. Metamorfosiando-se em algo do algo que almeja. Passam-se os dias, vem o vento intrépido sussurrando de mansinho no horizonte. Este horizonte vertical. Ora quente, ora gelado... Era o teor do vento que pairava ali. Um vento seco feito a flor do cacto. Espeta-me, me faz eclodir do rochedo o qual estara. O ponteiro do relógio mostrava-me que já estava em outra dimensão. O horizonte tomou forma, floresceu, bebeu da água dos deuses, virou uma rosa. Mas o desconhecido continua desconhecido. Por fim, desconheço-me!
Para dar frutos, teve que ser árvore; para ser árvore, teve que ser tronco e folhas; para ser tronco e folhas, teve que germinar; e para germinar, teve que ser semente... Se não deu frutos, se não foi árvore, se não foi tronco e folhas, se não germinou... Houve, o mais importante, a intenção.
Na certeza de dias melhores, vou caminhando... Passos lentos, cansados, exausta de andar, andar e andar e não chegar a lugar algum. Os olhos são como o rio a desaguar, a cabeça já não se aguenta de tanto pensar. A certeza de um futuro incerto é o que me resta. A certeza do caminho longo com destino desconhecido é o que me guia. E Deus? Uma hora me pegará no colo, como a mãe carrega seu filho que acabou de chegar ao mundo.
Não se segura o tempo por entre os dedos. Não há força que o possa reter. Se assim o é, o que nos resta é andar com ele, colado nele, aproveitando cada benefício que ele traz. O passado, o tempo já enterrou, o presente bem, como o próprio nome diz é um presente, use-o, aproveite-o da melhor forma possível. O futuro, bem este ilustre desconhecido, não é dado a todos, mas a alguns privilegiados. Sendo assim, se não temos a certeza de que o viveremos, vamos agradecer o presente, e trabalhar para que ele seja, no futuro, nosso melhor passado.
Enquanto o turista caminha ligeiro e distraído, muitas vezes concentrado em fazer fotos no celular, ou mesmo em conferir suas mensagens, preso a tudo que bem conhece e alheio ao desconhecido bem diante de seu nariz, o peregrino desfruta a caminhada como um eterno aprendiz. Presta a maior atenção no que é novo e em tudo que se renova, enquanto deixa as marcas de suas pegadas impressas no chão. Lembra, o tempo todo, que a jornada sempre vale a pena, quando vivida com muito interesse e entusiasmo.
A mim foi dada a Palavra E me foi dito pra falar, Que coisa! O dia está chegando Jesus está voltando,As pessoas estão morrendo Milhares se perdendo E eu aqui calado Mudo, O mundo chora, Jesus também chora, As pedras clamam, E eu assisto a tudo. Parado.Até quando oh pedras Clamareis em meu lugar?
"A coisa que mais assombra a minha mente é a idéia da inexistência, uma morte sem significado, um caminho que leva direto ao desconhecido e ao vazio. É uma trilha sem volta direto para o abismo do esquecimento. Resumindo, a morte é como uma noite sem fim no completo e absoluto escuro".
Eu me inclino, adentro muito ávida no mundo, à parte, ao ler mais um livro. Eu me revisto de coragem, sendo uma viajante aventureira incentivada, afagada, sempre, indo em frente até o clímax, desfecho do enredo instigante; milhares de palavras mudas reveladas, sussurros alheios desconhecidos decifrados, sem mais exclusões, nem distâncias, nem tampouco, abraços imaginários apertados sem serem vividos sua realidade.
O homem, muitas vezes, revela-se relutante em aceitar o que escapa à sua compreensão. A disposição para negar o desconhecido é uma constante na natureza humana. Diante do incompreensível, surgem as barreiras da incredulidade. A mente, por vezes, resiste à complexidade que foge ao alcance do entendimento imediato. A negação torna-se um escudo contra a perplexidade, uma resposta ao desafio do desconhecido. No entanto, é na busca pelo entendimento que se encontra a chave para transcender as fronteiras do conhecido. Aceitar o mistério é dar espaço à evolução do pensamento e à expansão da compreensão.
Não se entregue demais a ponto de se perder, não se negue demais a ponto de não te acharem. O apego corrompe, te deixa infeliz e impede que você tenha respeito por si mesmo e pelos seus valores. A sua capacidade de dar e ser generoso é uma parte de quem você é como ser humano. No entanto, é preciso aprender a lidar com as ferramentas necessárias para gerenciar essas virtudes básicas na medida certa
No fim eu era infantil.
E já estava na hora de abandonar isso, o tempo passa, a vida pede para que nos tornemos pessoas maduras.
A vida pede.
As pessoas pedem.
E chega um momento em que a vida exige.
As pessoas exigem.
Então eu começo a me questionar.
Questionar e questionar.
Essa infantilidade faz parte de quem eu sou?
Faz parte dessa parte não aceitar isso?
Eu peço.
Eu exijo.
É difícil passar pelas portas desse caminho estreito, então estou parada sobre ela.
Parada no meio do caminho.
Eu peço.
Eu exijo.
Caminhe!
Meus pés não se movem, então peço mais uma vez.
Caminhe!
E continuo na mesma.
Já que a passagem está bloqueada, acabo saindo da porta e retornando ao conforto da casa.
Retorno ao conforto das paredes coloridas e me deito na cama.
-Há um jeito de passar?
Enquanto estiver próxima a essas paredes, essa pergunta não será levada a sério.
Então,
Eu peço!
Eu imploro!
Alguém me tire daqui!
Então pegastes minhas úmidas mãos
E teu olhar, dimensionastes ao meu;
Naquele instante o tempo parou.
A fonte das horas secou.
À espreita do que me ias declarar
A minha volta não mais girou
E ao teu céu o meu se direcionou.
Palavras escritas no vento
emanavam da tua boca
para ecoar na eternidade
que se fez aquele momento.
Eu te amo...
E implode no meu ser
Feito canhão de luz
as vidas que contigo vivi.
O relógio volta a contar
Após tudo em torno, acompanhar
Da felicidade em recomeçar.
Andar de mãos dadas naquela areia com o mar sem fim,
Sentir o vento, o sol do entardecer e teu sorriso pra mim.
Se de um lado o oceano, do outro o teu olhar,
E naquela imensidão, eu represada em amar.
Quantas luas este brado sustentou-se pra te adorar?
Venho rio a nado em busca só deste teu despertar;
Sigo aquele caminho, sem tua mão forte largar.
Não te pego mais sozinho: tens a mim pra caminhar.
Feito Estrela
como uma estrela pelo céu, como um anjo fora da pagina, você apareu na minha vida, parece que eu nunca vou ser a mesma, como uma canção em meu coração, como o óleo em minhas mãos, É uma honra amar você.
Ainda que eu pergunte,
Eu não discuto desse jeito,
com ninguém a não ser você,
Isso está me deixando louca.
Você tem esse jeito que eu não consigo descrever,
Você me faz sentir viva,
quando tudo só da errado você está do meu lado,
O paraíso estava tão longe,
Não consigo achar palavras pra escrever essa canção.
Seu amor.
Eu ja entendi como tudo acontece,
Já nao é mais segredo,
por que nois já passamos por isso antes
a partir desta noite eu sei que você é o único
Eu estava confusa, no escuro,
Mas agora eu entendo.
como uma estrela pelo céu, como um anjo fora da pagina, você apareu na minha vida, parece que eu nunca vou ser a mesma, como uma canção em meu coração, como o óleo em minhas mãos, É uma honra amar você.
Quanto tempo demora pra esquecer alguém?
Acho que foi aí, nessa pergunta que alguma coisa mudou dentro de mim. Aquela resposta atravessada do email, aquela briga por sms, aquele beijo que não aconteceu, aquela resposta que ele evitou dar… Nada disso teve o mesmo impacto que teve essa pergunta. E ele sabia que esse era o melhor jeito de me fazer entender. De me fazer calar. De me fazer mudar.
E hoje acordei com uma sensação estranha, aquela sensação de tristeza, com uma música na cabeça que eu nem tinha ouvido ontem a noite. Senti os olhos marejando no metrô. Estranho mesmo. Era uma sensação de vazio. Não era frustração, desamor, nem amor nem raiva de nada ou coisa alguma coisa. Era apenas um nada…
Vieram os problemas do dia, coisas grandes que me deixaram mal. E passei por lá, bufando, irritada. E acreditem, não tive vontade nem de falar bom dia. Não sei, parecia que não fazia mais sentido. Que não tinha mais valor, importância, coerência. Lá pela terceira visita, após ficar tempos com outras pessoas, me vi obrigada a pelo menos falar um “oi” de perto. Trocamos algumas palavras, comentários, impressões. Coisas que eu podia falar pra qualquer um. E isso me pareceu tão comum. Tão sem brilho. Tão desconexo.
E lembrei que ontem me pediu pra cuidar de uma amiga, que ela precisava de ajuda. E precisa mesmo, é verdade. Mas hoje, eu sentia que também precisava de alguém pedindo a qualquer outra pessoa que cuidasse de mim. Qualquer outra pessoa, percebem? Qualquer uma. E não ganhei doces, nem beijos e mal tocou meu braço. Mas só agora eu notei isso, notei que nem precisei disso, que nem senti falta.
E a sensação estranha da manhã foi se revelando. Alguma coisa está mudada. O sentimento não mudou, mas a intensidade dele sim. Não está morto ou esquecido. Não espero mais o telefone tocar. Não quero mais que toque.
Derepente me peguei lembrando. Sim, lembrando de outras experiências. De outros sentimentos deteriorados. Não esqueci nenhum deles. Mas eles não me afetam mais.
E quanto tempo demora pra esquecer alguém? Não faço idéia. Mas quanto tempo demora pra desistir de algo e seguir em frente? O mesmo tempo que leva uma palavra ouvida ser assimilada pelo nosso cérebro: coisa de segundos…
Ouço sua voz...
Que consegue me tocar...
Do fundo do meu coração...
Eu a sinto soar...
Como uma musica...
Quero para sempre...
Eu queria escutar...
Como queria ate abraçar agora...
E lhe beijar intensamente...
Ter-te todos os dias ao meu lado...
Porque todos os dias...
Quero acordar ao seu lado...
Quero dividir com você...
Todos os momentos da minha vida...
Seja ela qual for...
Luto...
Porque tenho a certeza...
Que quero sempre ao seu lado...
Irei estar...
Procurando-Te sempre...
Seja em meus sonhos...
Seja em meu coração...
Para conseguir alcança o que quero...
O que mais desejo...
E não me importa...
O quanto seja difícil te encontrar...
Todas as barreiras que há no mundo...
Eu irei superar...
O que mais quero no mundo...
E estar com você...
Para tudo...
Poderemos enfrentar...
Juntos!
Te amo muito...
A verdade mais verdadeira está dentro de nossos corações
Mas quase nunca pode ser dita
A verdade tem o dom de afastar pessoas
Que mundo é esse , meu Deus?
Em que é preciso sorrir quando se quer chorar
Em que é preciso calar pra poder ter
Tudo seria tão simples se falássemos a linguagem das crianças
Linguagem essa que se fala o que se pensa
E a pureza é tão grande que não maltrata ninguém
Mas a gente vive um jogo e nesse jogo a grande jogada é observar
O que se vê agora já não existe mais daqui a 24 horas e a gente sofre, sofre e sofre...
Ele: Gosta de ver o sol se pondo?
Ela: Não.
Ele: Por que não?
Ela: Porque é triste saber que ele está indo embora. Assim como é triste quando vejo você indo pra casa… Me faz sentir que estou completamente sozinha.
Ele: Ele pode precisar ir embora uma hora, mas ele sempre será seu, se você quiser. E não se esqueça, que no dia seguinte ele estará aqui novamente
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