Textos de Amor entre Amigos
O Amor Destrói E Constrói
É o sentimento que trás à tua vida mais cor
É o calor que derrete a dor
É o que nos impede de guardar rancor
É sentir algo sem saber explicar
É o que nos faz sonhar
É acompanhar, brincar e admirar
É um sentimento que não acaba nem com a morte
É algo que nos deixa mais forte
É de tudo um suporte
é a motivação de quem lê e quem sente
é algo que não está só na nossa mente
é esperar ansiosamente
É fazer planos
É não nos abalar com os danos
É tão bom quando nos amamos
Há quem acenda uma vela, pedindo à determinado santo o amor da sua vida, mas não vai atrás, e nem faz por onde acontecer.
Há quem acenda uma vela, implorando saúde, mas não vai ao médico para uma consulta.
Há quem acenda uma vela, para conseguir um emprego, mas fica em casa dormindo até o meio-dia.
Há quem acenda uma vela, pedindo a Deus que guie o caminhos dos seus filhos, pois não tiveram capacidade e nem competência de educa-los e orienta-los.
Há quem acenda uma vela, quando seu relacionamento amoroso está despencando.
Haja velas, para tudo isso! Que até os Santos ficam confusos! Só quem ganha são os fabricantes e consequentemente os comerciantes.
Quem segue o caminho certo e tem Deus no coração, tem sua estrada livre para fazer o bem, e também receber.
Tudo o que buscamos surgem através de esforços, empenhos e perseverança, amor, dignidade e respeito, assim atingimos todos os objetivos e ideais sem se quer acender uma vela.
Não se ama mais com o coração.
O que sobrou foi um amor mental, racional, avaliador.
Cada um se basta com seu amor.
Um amor centrado em si.
Um amor estéril.
Um amor sem sentimento de amar, só pensamento, volátil.
Um amor que começa e termina na velocidade de um pensamento.
Um amor. Um só.
E nada mais.
Amor, fé, esperança, confiança e paixão, são os sentimentos capazes de te levar a lugares e a viver situações inimagináveis.
Agarre-se a um desses sentimentos e mova-se!
O que importa mesmo é você ter garra e vontade para sair do lugar e retomar a caminhada quantas vezes forem preciso.
O segredo para o sucesso é esse: estar se movendo impulsionado por um sentimento enorme e jamais desistir, embora tropece as vezes.
Nosso amor é um passeio a Tijuca
“Fica para outro domingo”
Sou o repugnante Rubião de tua Sofia
Espero não morrer sozinho…
Sinto frio e me arrepia a nuca
Goste ou não de mim eu te gosto
Maldito realismo brasileiro
Me mates, mas não mates meu cachorro
Falta de nexo, culpo minha loucura
Muita generosidade, pouca noção
Rimas são superestimadas
Não preciso de nada disso
Mas, de novo, se sou este louco
e contraditório por odiar te amar
Não vejo problema em rimar
Na última estrofe, ao menos um pouco.
O amor as vezes machuca dói e arranca pedaços invisíveis, mas que são sentidos... Nem sempre é igual, nem sempre com mesmo desejo e intensidade, mas sempre com o mesmo sentimento... Vivemos em busca de um amor que possamos chamar de almas gêmeas, ou como eu prefiro chamar de a vasta felicidade...
Talvez as almas gêmeas não fiquem juntas como todos pensam ou se casem, as vezes elas já estão conectadas o bastante, para não precisarem se explicar para um mundo material... E para mim bem...
Só ter minha felicidade vasta por perto já me basta... E para vc ?
Morrestes achando que amava.
Matastes pensando que era amor.
Dominado pelo egoísmo da paixão,
nos fez ver que não te conhecíamos como deveríamos
e, por tua atitude, demonstrou que não conhecias o amor.
Descansem em paz.
Amor quando é amor não definha
E até o final das eras há de aumentar.
Mas se o que eu digo for erro
E o meu engano for provado
Então eu nunca terei escrito
Ou nunca ninguém terá amado
Poeta fingidor
O amor pra mim
Sempre fora uma coisa dolorosa
Complicada e incompleta
Nunca coube em uma prosa
Faz de mim um poeta
Um poeta fingidor
Chega fingir tão bem
Que esconde qualquer dor
Por isso que vai vagando
Sempre em busca do amor
Quando um dia, meu povo
Ele no ar, foi pairando
Encontrou ele, uma flor
E quando encontrou
Não teve pra onde fugir
Findou toda essa dor
' A SEMENTE DO POETA '
O amor de um Poeta
É de grande, pura emoção
Transmitindo o que sente
Escreve com coração
Com tinta ou com a luz da lua
A caneta desliza no papel
O poeta assim fulgura
O que sente, que seja
Com um pincel
Na madrugada seu ser inflama
A lua por ele chama,
É das estrelas o sonhador
O poeta alinha as rimas
descrevendo o amor
O poeta no peito carrega
Tudo que ele sente
E no papel descarrega
A poesia; sua semente.
Maria Francisca Leite
' TEU CHEIRO '
Tem cheiro de primavera
O cheiro do meu amor
Esse meu amor gera
Um Cheirinho de flor...
Acordar ao seu lado,
Durante aquelas manhãs
Deixou cheiro impregnado
Como cheiro de maçãs...
O cheiro que me embriaga
Impossível esquecer
Faz sentir-me amada
Quando estou com você...
Me faz sentir toda prosa
Com teu cheiro especial
Como exalam das rosas
Plantadas em meu quintal....
Maria Francisca Leite
Amor possessivo
Ela o ama como quem prende o vento,
Como quem sela o destino, o intento.
Em seu olhar há uma fome, um poder,
Um querer tão voraz que não sabe ceder.
Quer ser dona dos passos, do tempo e do ar,
Quer o riso dele, o pensar e o sonhar.
Ela, possessiva, em chama e loucura,
Deseja moldá-lo à sua ternura.
Seu toque é ardente, é febre e prisão,
Quer a pele, o pulso e o coração.
Ela o quer em seu mundo, fechado e selado,
Como quem guarda um segredo calado.
Ele, inquieto, nas asas da vida,
Resiste, mas volta à sua medida.
Ela sorri, sabendo a verdade:
O amor que ela tem é sua vontade.
E assim ela o ama, feroz, dominante,
Com força de mar e sopro incessante.
Ele é dela, no riso, no medo, na cor,
Pois ela é possessão, é domínio e amor.
Amor de Outono
As vezes tenho amores como o outono,
Aquele de transição,
Que aquece o coração.
Como aquela brisa matinal
Que nos convida para dias de alegria
Ou como tardes frias
Que nos faz querer aconchegar no sofá.
Apesar de muitas vezes esse amor poder cair como uma folha seca da estação ,
Lembre-se que essa folha serve de adubo para o chão
E assim esse amor pode se fortalecer e enraizar
Porque a base está a se solidificar.
Há feridas em mim
Que um amor deixou:
Ouve tantas partidas
Em meu olhar
Que nem as lágrimas
Mais profundas
Conseguiam evaporar.
Ouve tantos suspiros
Em meu coração
Que nem o ar
Ala Katrina
Em meus pulmões
Eu conseguia controlar.
Ouve tantos dias
Que pareciam noites
Em minha cama
Que ao me ver chorar
Já não conseguia mais suportar.
Triste, triste mesmo:
Triste não é o grito da partida
Mas sim, o silêncio da solidão!
"Meu Herói"
Pai,
amo o seu jeito de amar.
Um amor que não fala alto,
mas se mostra nos detalhes,
na pressa que vira cuidado,
no tempo que o senhor arruma mesmo cansado.
Trabalha tanto,
e ainda assim me ensina o valor de estar presente,
de ser forte sem deixar de ser doce,
de vencer sem precisar gritar.
Eu também tenho tentado,
com cada passo,
me tornar alguém que o senhor se orgulhe de chamar de filho.
Nem todo mundo nasce herói...
mas o senhor,
sem capa, sem glória, sem alarde,
virou o meu.
E no silêncio entre um abraço e outro,
eu entendo que amor de pai
é o tipo mais bonito de eternidade.
ACASO
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.
Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer à tona o que o coração vive tentando deixar pra trás.
Dizem que a gente tem o que precisa. Não o que a gente quer. Tudo bem. Eu não preciso de muito. Eu não quero muito. Eu quero mais. Mais paz. Mais saúde. Mais dinheiro. Mais poesia. Mais verdade. Mais harmonia. Mais noites bem dormidas. Mais noites em claro. Mais eu. Mais você. Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais.
Ou me quer e vem, ou não me quer e não vem. Mas me diga logo pra que eu possa desocupar o coração. Avisei que não dou mais nenhum sinal de vida, e não darei. Não é mais possível. Não vou me alimentar de ilusões. Prefiro reconhecer com o máximo de tranquilidade possível que estou só do que ficar à mercê de visitas adiadas e encontros transferidos.
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