Textos de Amor em Deus

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⁠Talvez você pense que estou sendo radical, mas essa é a triste realidade. Infelizmente, muitos tem tido uma visão simplesmente teórica, mas tem deixado a desejar na prática. Uma visão teórica plausível sobre relacionamentos e sexualidade, mas o medo de quebrar princípios morais os impede de ensinar, instruir, aconselhar os próprios princípios morais.

Livro: Servir, o maior dos desafios

“Com Ele, sinto a vida”

Quando falo com Ele, alço voo.
Sinto a vida!
Ao sentir Sua presença, e ouvir Sua voz no vento a sussurrar!
Minha imaginação alça voo.
Sinto a vida!

Vivendo Sua amorosidade e Teu zelo,
Posso atingir o céu!

No instante em que Ele bendiz o dia!
Eu simplesmente, agradeço
As inquietações facilmente desaparecem.
Sinto a vida!
Ele tem o poder de deixar meu corpo em brasas.
impregnas-me, com Teu amor!
Sinto atingir as nuvens.
Sinto a vida!

Sem Ele não chegaria até aqui.
Concedeu-me uma nova vida.
Meu espírito alçou voo!

Ele sabe, que é por Ele que prossigo de pé!
Em Sua companhia consigo atravessar momentos propícios e também desérticos!
Sinto a vida!
Tudo isso é tão somente o início.
Minha alma fica saltitante de alegria.
Mal consigo esperar pelo restante do muito que ainda tenho pra viver com Ele.

Com Deus, é assim
posso sentir a VIDA!

Rosely Meirelles

FIM

Os pavores da minha mente, hão de ser maiores que as dores dentro do meu peito. De tantos baques fortes, já temo mais do que quem deve. Talvez esteja na hora de mudanças, me apegar ao conforto e a desistência, e que se for da vontade do Divino, me leve, pois, já não aguento mais.

O caminhar do dia se apressou, já não acompanho, o cansaço tomou conta dessa carcaça. Quem diria que a tristeza me dominaria por completo, foi de pouco a pouco me puxando para a vala, me soterrando em uma cova, minha mente.

Já busquei o perdão do criador, só falta crer no mesmo, assim não serei jogado em um dos 9 círculos do inferno. Falta pouco pro fim, e disso tenho nota. Mas talvez eu esteja blefando, como sempre.

⁠Em uma conversa pra lá de produtiva, numa sexta que mais parecia um sábado, eis que surgem altas analogias em meio às palavras que mais pareciam versos em forma de diálogo.

Mesa de bar também é poesia, é prosa, é metáfora.
E que endossa, à medida que as inspirações veem e que vão também.

Papo vai, papo vem...
Me pego falando sobre o amor e como fiz referência dele na teologia.
Diria que no amor de Cristo, para ser mais exato.

Jesus disse que eis que está a porta e bate, se a pessoa abrir a porta, Ele entrará e ceará com a pessoa. Fiquei pensando que algo semelhante ocorre com o amor. Afinal, Deus é amor, e o maior mandamento é o amor.

Em meio a este pensamento, fiquei pensando que o amor não entrará em nossas vidas se a porta estiver fechada. O amor é um convite, é dádiva, é presente, é algo que se apresenta para conosco quando estamos dispostos a abrir a porta e deixá-lo entrar.

Se o amor não chegou ainda, pode ser que a porta esteja fechada.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a casa não esteja arrumada.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que o destinatário ainda não seja você.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que ele esteja esperando um convite para entrar.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que ele já esteja em você, e amor você já é.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a porta está entreaberta, e o amor não fica onde há dúvida. Acredite!

⁠Não posso dar o que não tenho,
Não posso ser aquilo que não sou,
Não me cortarei de mim,
Sou o amor,
Se quiser me receber,
De braços abertos assim sou,
Pois, sim,
Vivo da energia de Quem me criou,
Ele é o primeiro Amor,
Eu estou nEle e Ele em mim,
Assim sou,
Não me cortarei para caber em ninguém,
Vou além,
Nesse Amor que já venceu,
E ainda vence,
Prevalece e enaltece,
Abra a porta do seu coração.
Chega de tantos nãos,
Eu já me dei e te dei o seu perdão.

Foi então que recebemos dois mandamentos iniciais, que acabam sendo a base de todos os outros: Ame Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. A incapacidade de cumpri-los só atesta do que somos feitos: um amor-próprio doentio, que nos impede de ter ações desinteressadas. Fruto do pecado. Nenhum movimento seu e meu é feito sem que haja uma busca por prazer. Mesmo aqueles que se autopunem. Quem disse que não existe prazer na sofrência não é ou não conhece um melancólico.

É essa natureza egocêntrica que nos impulsiona a ignorar a existência de Deus no dia a dia (ou apenas se lembrar em momentos de extrema necessidade). E é esse pecado que nos faz encher as mãos de pedras e ter prazer em apedrejar o próximo, quase como um hobby. O que chama atenção não é apenas a crueldade nos atos e palavras, mas a atitude de se achar em condições de bombardear o outro, ignorando as próprias falhas.

Amor? O ser humano ama sim. Ama odiar. Seja um parente, um concorrente, um personagem ou um participante de reality show. Em nossas confortáveis cadeiras de juizes, verbalizamos impressões pessoais e soltamos vereditos. E na nossa constituição não existem palavras como recomeço, perdão, empatia, arrependimento, mudança. Mas existe um conceito tendencioso de “justiça”.

Seria muito inocente achar que os valores mudaram e hoje nos tornamos piores que ontem. Sempre fomos. O mundo dá voltas sim... em círculos. Não tem como ignorar os coros de “crucifica-o” dos dias atuais. A internet apenas nos colocou em um palanque.

Maldita serpente. Ficamos cegos. Ficamos secos. Perdemos o rumo da verdadeira felicidade. Vagueamos em busca de prazer e nunca estamos satisfeitos. Nada satisfaz. Nada preenche por completo. Vivemos de paleativos. Não conseguimos mais, por conta própria, enxergar A Fonte. Estamos nos afogando em nós mesmos.

'ABELHAS'

Sob a mesa amarroada,
abelhas polonizam a carne crua.
Zumbidos ao redor de um copo caído parece infinita cena.
Embebidas com o cheiro acre,
destilado,
decalque...

Próximo a elas,
papéis jogados,
acolhendo a letargia de algumas,
veemente saboreando seu pedaço de carne.
Asas parecem bater mais fortes,
volúpias,
vaidades, ...

Para onde fora o própolis?
Sem significado,
os papeis sofrem:
abelhas já mortas,
sem voo,
empalhadas pelo próprio 'mel' que criara.
Vilipendias,
caminham lentamente na emoção...

Parado na reflexão,
a casa de palha observa-me petrificada.
Serás casa nos dias que virão?
Ou apenas lembranças de rodas dentadas?
Tudo será abelhas,
engrenagens?
E em meio a tantas,
sopeio as que ainda restam.
Mas outras voam sem rumo,
sempre a procura,
carnes cruas,
colmeias...

'PAREDES'

As paredes dizem muitas coisas.
São olhos que rodeiam.
Algumas parecem falar.
Presenciam.
Quando mudamos e elas ficam,
um pedaço fica ali.
Gravado.

Cada parede é um retrato
que tanto presenciou.
E quando se tem uma ligação íntima,
elas fazem parte.
É um velho amigo de infância.
Tantas lembranças vêm.

Algumas estão intactas.
Vigorosas.
Outras caíram.
Rachaduras perceptíveis
quando mal construídas.
Tantas escondem suas vulnerabilidades com tintas.
Têm aquele esplendor aparente,
mas por dentro, apenas resíduos.

Poucos não a percebem.
Ali. Parada. Muda.

O essencial é saber que,
elas permanecem vivas.
Com suas particularidades.
Fazendo parte das nossas vidas.
A maioria delas, sem importância.

'QUERER'

Queremos tantas coisas. Mas apenas uma é relevante. Custa-nos descobrir o que realmente é. Tem descobertas que assolam. É conveniente guardarmos a sete chaves, pois, pouco importa extravasarmos o que nos pertence. O contíguo sufoca.

Quisera termos a ingenuidade dos loucos. Sim. Desses que não se importam com a chuva e o sol. Temos mundos diferentes, porém, a direção é a mesma. E seguimos... sem saber o que realmente queremos. Sabemos, mas fingimos com habilidade. Que nosso eu extravase. Que sufoque. É isso que nos deixa parcialmente vivos: o querer que inquieta e o extenso caminho a prosseguir.

'PARÁGRAFOS'

Às vezes acordo na madruga e
ponho-me a pensar sobre o universo.
O meu universo.
Tão fechado.
Tão inóspito.
Aos meus tímpanos barulhos vários
e à minha inquietude o frio matinal.
Sou levado a filmes que
repetidas vezes já o assisti.
A melancolia e o desespero assombra-me.
Encoraja-me.
Olho para o reflexo embaçado no espelho.
Penso: já não sou o mesmo do café da manhã de ontem.
A cama há muito está vazia, exceto por uma sombra
que durante décadas não se achou.
Encontra-se perdida.
É uma alma penada com decreto temporário.
Aprisionada.
Não a prisão destinada aos malfeitores.
Quisera fosse.
É a prisão do inacabado.
Do incômodo.
Do inconformismo.

'ELA'

A conheci. Foi assim que aconteceu.
Não tínhamos a chama que abrasa.
Tampouco a sensação que estarrece.
Olhares que não se atraem.
Invólucro que aquece.

A incidência diria que ela não iria fazer parte.
Destino insignificante e controverso.
Escória dos que esperam.

Foi assim que ela se apresentara.
Não perguntou se eu desejara ou se tinha remorsos.
Ficamos amigos. Não tinha outra saída a não ser
fingir-lhes amigos de sangue.

Nesses entraves, pouco lembro-me dela.
Gostaria de lembrar mais vezes, tê-la em meus
pensamentos com afinco, ultrapassar a mera visão
de mortal que és. Tê-la sôfrega aos desejos que aspiro.

Resultado do inesperado, ela representa pouco.
O pouco que imortaliza. Temos um pedaço em comum
que mais atraí que repulsa.

É isso que faz a heterogeneidade da vida.
A vida que não pedi, mas que agradeço.

'INCÓGNITA'

Foste incógnita que aprisionou pensamentos.
Fizeste da vida inútil beleza.
Ficaste incompreendida em ser tão verdadeira e
era tão gigante em fazer felicidade.

Permaneceste viva diariamente em sólidos pensamentos
porque fixastes paixão aos olhos.
O imenso está na grandeza do simples.
Por isso foste tão intrínseca.

Pena, o mundo não parou
e Deus era apenas mito.
Retratos degeneraram-se e
o tempo destruiu significados.

Incógnitas apareceram mas
não tinham a luminosidade do A.

Desejo-te não apenas felicidades,
mas a forma completa.

'ULINETE'

És graciosa,
como o ouro fino.
Todos sabem lá no íntimo,
demonstra delicadeza.
Tem no coração tanta beleza,
e o sorriso abrasador.

Se a vida é cheia de dor,
ela soube ser mais forte.
Com garra, desejo e norte,
venceu guerras impossíveis.
Derrota é inadmissível,
para uma mulher com esplendor.

'O OLHAR PARA O MUNDO'

O pequeno olhar para o mundo. Olhos cheios de lágrimas. Chega-se de supetão arraigando dores. Inocente. Displicente nos gestos. Sem maldades ou maculas. O coração acelera os dias sonolentos. E o 'haja', após algum tempo, tem sabor amargo e cansaço...

'Destino' é palavra certa. Sem nomes, só cores desbotadas! Lá fora há pessoas atônitas. Suplicando notícias e explicações sobre a vida já sem respiros. Mórbidas, as mazelas ficam ocultas por um tempo. O 'antes' é suplicado com os braços encorajando súplicas. Respostas não veem assim de imediato...

Tentativas e ruínas misturam-se. O vento sonolento, tenta abrandar significados vãs. O sol fecha os olhos e o horizonte foge ao coração. Trás sabedoria! Forças para enfrentar tempestades! Ninguém ouve vozes de retratação, ou pedidos de transformações futuras...

A tábua escrita em pergaminho tem difícil compreensão. A vida mui semelhante esconde a essência para o bem viver. - Para quê sentidos passageiros se a melhor explicação está sob o véu, guardada à sete chaves? As rotações deixam a vida sem espiritualidade. Sem verdades para adocicar a pobre criança, sedenta de compreensão, alívio e essência...

'MEIAS VERDADES'

A perda do encantamento do mundo impacta o café da manhã na sala. Verdades sejam ditas: o almoço ao pé da cama redireciona tristezas, avarezas e estranhamentos cotidianos...

Filhos jogam os abraços de lado (como toalhas) e as pessoas tornam-se mortais de fato. Obcecadas à ocultar lágrimas que fingem não existirem. O olhar para os livros empoeirados é esquizofrênico. Explodir palavras trás assentimentos vários...

O ofício tão sonhado deixa o corpo prorrogativo. Depressivo ao tentar levantar da cama aconchegante e condolente. A semente não há de germinar em meio a tanta confusão. Entre criaturas asquerosas por natureza...

O ponto no universo deve deflagrar-se por si só. As tentativas de melhorá-lo é psicose. Arraigar aquela plantinha no sobrado é imperceptível aos olhos do impossível. Meias verdades para aqueles que veem um mundo florido e cheio de esperanças...

QUEBRADIÇO'

Nas cicatrizes levanta-se
Abraçando as dores do mundo
Fitando ruas...

Fez dos fantasmas amigos
E da solidão crua
Razão para celebrar...

Sem cogitar
Triturou paralelepípedos agudos
Acenando esperanças...

Sem perfeição
E sabor agridoce nas veias
Afogou-se em desesperos...

A rua é imensidão
Futuro desolado
Generoso nas horas incertas...

Mas sempre compartilha o pouco pão nas intempéries
E faz da vida ilusão
Ópticas várias no amanhecer...

É criança sem reação a transbordar
Ansioso por respostas
Descrenças...

Quebradiço
Ele espera lá fora
Veemente por casulos...

[novas ausências]

'CORREDORES'

Mórbido, ele pede para respirar. Pular da cama. Sair do lugar hostil que é um quarto de internação. Patológica, a cadeira de rodas flutua entre corredores. Amontoados de pessoas em busca de dias melhores. Olhares de condolências percebem aquele pequeno ser...

A sonda nasogástrica incomoda. As veias do corpo superam coroas de espinhos. O estômago dispersa um líquido verde desencorajador. Todos dizem que não há esperanças para o agora limitado caucasiano de olhos chamativo e sorriso atraente, apaixonado por super-heróis...

O próximo corredor cheira remissão. Sem mãos tão necessárias para apaziguar a dor. Ele é involucrado sem saber do regresso. O choro distante corta a alma. Gritos de socorro aumentam o frio que percorre a espinha de quem o espera com olhos lacrimejando...

Olhos sem reação. A apneia tenta tirar o que há de mais precioso para um pai admirado pelo filho. Aparelhos ajudam os pulmões a serem valentes. Crianças ao seu lado partem a todo instante. Mas ele continuara suplicando vida, tentando trilhar seus passos...

Hoje é um dia especial e importante para esse guerreirinho. Cinco meses passaram-se após sua passagem pelo vale da sombra da morte. Agora com dez anos e um lenço de desbravador no pescoço, a representação não é apenas pela vida, mas por todo um caminho a percorrer...

[Uma breve homenagem ao meu pequeno atrapalhado, sempre Desbravador...] Escrito em 27/04/2019.

⁠Vejo nitidamente que carrega na sua essência, que também reflete na sutileza dos seus belos traços, um romantismo raro muito consistente como aquele entre Romeu e Julieta do aclamado William Shakespeare.

Sorri docemente, transmitindo de uma maneira sincera uma sensação apaixonante, reluzente como um dia lindo que amanhece, deixando o coração exultante ou uma paixão calorosa que é simplesmente entusiasmante.

O que não quer dizer que chegue a desprezar a razão e sim que mantém a sua parte romântica bem viva pra que sirva de uma grande motivação, pra que não perca a sua atenção pela simplicidade da vida, mostando a Deus, a sua gratidão.

⁠⁠Ela é uma linda inspiração
com sua espontaneidade,
determinação exemplar,
por ser cheia de felicidade
não foca na dificuldade
ou na maldade alheia
e sim naquilo que quer conquistar,
uma guerreira por natureza,
alguns sonhos já realizou
e se Deus quiser,
outros, ainda irá realizar,
está sempre cercada de amor
e também sabe amar
o que faz o seu valor aumentar,
uma edição limitada,
jóia rara difícil de encontrar.

Decididamente, encerrou alguns ciclos desagradáveis, regrados ao desconforto do desamor, a muitos conflitos rotineiros, aos desgastes sem sentido, então, pôde finalmente iniciar um novo ciclo, a fase almejada da sua metamorfose, da sua libertação, do reencontro consigo, de fortalecer o seu coração, fazendo valer cada batimento, deixando aos poucos de dar atenção para a opinião dos outros, daqueles que não a merecem, que não se importam de fato, que podem contribuir para sua destruição, pesos desnecessários.

Decisão que não foi nada fácil, cuja necessidade demorou para ser percebida, algumas lágrimas foram derramadas, constrangimentos vividos, experiências amargas, angústias na mente, feridas no coração, cicatrizes na alma, um fluxo contínuo de decepção, tudo isso muitas vezes em silêncio, várias palavras presas na garganta, falas não ouvidas, gatilhos para sua insegurança, que a fez perder boa parte do seu brilho, da percepção da sua relevância, colocando sua felicidade em risco, portanto, tomar uma atitude foi mais do que necessário, uma mudança imprescindível.

Despertar sem dúvida foi um desafio árduo, o que o torna bastante significativo, graças ao Senhor, o seu amor próprio voltou a brilhar ainda mais forte, renascido das suas cinzas, fortalecido por sua resiliência, retomou o seu papel de protagonista da sua própria história, uma guerreira genuína, um tipo de borboleta liberta, cercada por diamantes, pronta para desfrutar das suas asas, preservando a sua integridade, reconhecendo os valores a sua volta, um lindo vôo de liberdade, sendo amada por Deus, por si mesma e por outras pessoas maravilhosas, a bênção da reciprocidade, vitória transformadora.

Dizem e dirão que ela está diferente e certamente, têm razão, considerando que ela está mudada, mais madura, resiliente, segura com a sua essência preservada, continua sendo transparente quanto aos seus sentimentos, sua sinceridade, fala o que pensa, é espontânea, não esconde a sua personalidade, um livro aberto para todos, porém, a maioria é analfabeto a seu respeito, não estão aptos para tal leitura, está mais seletiva, não desperdiça o seu valioso tempo, as suas entrelinhas são para poucos, um notório amadurecimento.