Textos de Amizade de Cerveja
Emporium Delícias da Taís
Aqui tem pizza e feijoada,
cerveja gelada,
feijão tropeiro e carne assada.
Tem o bife à milanesa,
o torresmo e a sobremesa.
A noite é da moçada,
com muita música animada.
Vai das oito à madrugada,
É o encontro da paz desejada.
As estrelas brilham e dão o recado,
O luar é seu telhado.
Este lugar é afamado,
Até a igreja fica ao lado.
É mais um lugar dando vida ao povoado.
Ir pra longe não é mais preciso,
ficar aqui é o acerto do juízo.
Noites calmas e tranquilas,
alegram os casais e as famílias.
Emporium é um nome chique,
Em Guaranésia que ele existe.
Ao lado do Clube recreativo,
se tornou em ponto nobre e atrativo.
Ha mais de uma década vem investindo,
com projeto e muito instinto.
Já tornou realidade e agradou a mocidade, elevando bem alto o bom nome da cidade.
São delícias da Taís,
não é filial, pois é matriz.
Já fez seu nome, pois há quem diz:
É mais uma marca no País.
Élcio José Martins
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Premonição
Num momento como outro qualquer entre amigos, tomando minha habitual cerveja, o copo foi escorregando entre meus dedos em câmera lenta. Foram segundos intermináveis onde tempo e lógica não existiam. Os olhares fixos na imagem do copo caindo lentamente até atingir o chão, fazendo aquele som estridente do vidro quebrando ao encontrar seu destino final, as atenções voltadas para o objeto e não para o suposto causador. E em segundo plano um baque seco e quase surdo do meu corpo caindo ao chão momentos após o copo. Praticamente despercebido, a não ser pela culpabilidade, pelo ônus de ter quebrado um copo, ter quebrado um protocolo. Pelo julgamento precipitado das pessoas a minha volta, que deram mais importância ao incidente e não ao fato causador......
E sem mistério algum, sem culpado, sem aviso...
Foi assim que eu morri!
TRISTE ÁLBUM
Beba e embriaga-se
claro, só se quiseres
ache a melhor cerveja
dentre as marcas do país
para com gosto consumires
cante vitória da sua peleja
pois foste sucessiva, demais!
Enquanto festejas contente
bebo das minhas lágrimas
fazendo-as de refrigério sumo
sinto o doce da polpa latente
que geme na língua sem rumo
e em concordância choramingo
da dor do meu grito de domingo
Preto e branco jorra o medo
que no meio da percepção
fizeste germinar em segredo
reverberou-se no meio em vão
a imagem implícita que de ti tive
Lacrimejo tristemente
da sua fotografia em couro
daquela bonequinha d´ouro
que avidamente me enfeitiçou
no instante que inundava
em seus olhos a fobia
do beijo roubado em orgia
que lentamente (só) te içou
Deixaste brilho no insolente
plano de te ter para sempre
farejando no toque mágico
as tuas mãos escaldantes
que chegaram a amaciar
a máscara nua que exibias
enquanto no fundo exigias
fazer comigo um amor de brinquedo
Cerveja...
Minha influência.
Não gosto do teu agir
Quando têm um ato de carência.
É preciso ter paciência,
Pois pode ser um ato de eloquência.
Eloquente ou não,
Nunca estará em questão.
O teu sabor é desejável,
Problema não ser amigável.
Já a anoitecer
O próprio tempo começa a aborrecer.
Sou um ser que não sente,
Jamais um contratempo.
Mas vida.
Com cevada saudável,
Situação hoje favorecida
Amanhã lamentável.
Um pouco embriagado,
É a minha primeira vez
Vejo tanto ao meu lado,
Uma, duas, três.
Ninguém é apetecível,
Mesmo parecendo que sim.
Inteligência nunca ao nível,
Mesmo com a sobriedade assim.
Uma, duas, três ou quatro,
É mais interessante a cevada.
Quatro é igual a nada,
Cerveja eu sou chato.
A cerveja foi um baita invento, depois, a estrada de ferro para leva-la mais longe. Porém ela azedava nos longos caminhos de trem.
Os porões também ficavam pequenos pra armazenar e conservar a produção.
Solução: oxigênio comprimido. Depois, oxigênio com hidrogênio, perfeito! Temos o freezer, bons negócios e bêbados.
Luis Pasteur, pasteurização, conserva a cerveja sem refrigeração.
Então, comprimindo oxigênio, hidrogênio mais etanol criamos o combustível dos foguetes, bombas e fomos a lua.
Conclusão: Nunca duvide das utopias, ideias e coragem de um bêbado, louco ou sonhador, você pode considera-lo um lunático e ele pode leva-lo até lá.
VAI MEXENDO
As gatinha fazendo fila
Na balada do aue
A cerveja ta gelada
Camarote tamo aer
Só mexendo só mexendo
Vai mexendo vai mexendo
Mexendo o bumbum
Vai tremendo tremendo
Tremendo o bumbum
Bum bum bum
Vai tremendo o bumbum
Bum bum bum
Vai mexendo o bumbum,
Ela vai empinar
Quando eu mandar
Não quero ver ninguém parado
É pra rebolar é pra rebolar
Vai mexendo vai mexendo
Mexendo o bumbum
Vai tremendo tremendo
Tremendo o bumbum
Bum bum bum
Vai tremendo o bumbum
Bum bum bum
Vai mexendo o bumbum
Poeta Antônio Luis
Um dia a tristeza irar tomar conta de mim, não se preocupe apenas traga cerveja.
Um dia a felicidade será tanta que vou ter vontade de gritar, não se preocupe apenas traga mais cerveja.
Um dia irei brigar contigo, não se preocupe traga a cerveja que selamos a paz.
Um dia vou te contar uma verdade absurda, não se preocupe tomamos uma para comemorar.
Um dia vou mentir para te ajudar, não se preocupe chame o garçom e peça mais uma cerveja.
Um dia Deus irar me chamar para viver ao lado dele, não se preocupe abre uma cerveja e chore. Olhe para a cadeira vazia que eu estarei sentado nela e quando esse dia chegar pare de beber por que foi assim que morri de tanto não se preocupar com a vida.
Se em suas mãos
Há uma garrafa
E um copo de cerveja
Vem ser, me veja
Que eu quero lhe amar
Se em suas mãos
Há uma garrafa
E um copo de cachaça
Graça acha
Se eu quero lhe amar
Se em suas mãos
Há uma garrafa
E um copo de uísque
Me Leminski
Eu quero lhe amar
Se em suas mãos
Restou o vazio
O coração frio
O escuro calado
Que nem o silêncio fala
É nessa hora, que eu vou
Lhe amar.
Gabriela Oliveira
insta: @sejaamodaantiga
Eu... Acendo o cigarro, abro minha cerveja. É sexta-feira.
Chegou o fim de mais uma semana. Lotada de gente. Lotada de visitas, de louças para lavar, de almoços, de jantares, de transas, de besteiras...
Estou sozinho, não queria estar em exatamente nenhum outro lugar. Precisava de minha companhia. Sempre precisei.
Sem assuntos para conversar. Sem ouvidos para me ouvirem. Sem atenção alguma.
Rodeado de filmes, cigarros, cerveja e minha gata.
A gente envelhece e percebe que as histórias que construímos em nossas cabeças, as mentiras que nos contamos, são mais bonitas do que a realidade. Deve ser horrível ter uma memória perfeita. Não conseguir perdoar os outros ou a si mesmo.
Definitivamente, tenho alegria na tristeza. Espero que você esteja aproveitando seu tempo sozinha. Espero que você esteja aproveitando a distância dos olhos de seus pais.
Me deixe só. Não falem comigo por pelo menos 4 dias. Nasci, vou morrer sozinho.
Soltem do meu braço! Essa terra que piso - a mesma da minha infância - já apodreceu. Me soltem!
Enquanto chega minha morte, trago este cigarro, termino minha cerveja, quero estar sozinho.
Eu já lhes esqueci. Me esqueçam!
Acordei
Meio dia e trinta e sete
Meti uma bela cerveja
Dei uma boa cagada
E fui fumar uma cigarro na sacada
Olhei ao longe e avistei uma velha caindo aos pedaços
Notei que nós fazíamos a mesma coisa
E que nos vestíamos incrivelmente parecidos
Era assustador, como ao longo de poucos anos eu me tornara um ser que desprezível
Todo dolorido
Bêbado, como sempre
Fedendo a cigarros de filtro amarelo
Buscando uma faísca de sol em cada dia nublado
Eu me tornara o que fui fadado a ser
Um ignorante, bem sucedido, de pessoas
Um escritor envelhecido, ainda que jovem
Um amante das putas
To pensando o que vai ser o almoço...
Aviões do Forró
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De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça,
Tomando cerveja.
De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça,
Tomando cerveja.
Foi assim...
Que eu te conheci.
Olha que
Foi no risca faca
Que eu te conheci
Dançando...
Enchendo a cara
Fazendo farra
To nem ai...
Foi no risca faca
Que eu te conheci
Dançando...
Enchendo a cara
Fazendo farra
To nem ai...
De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça,
Tomando cerveja.
De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça,
Tomando cerveja.
Foi assim...
Que eu te conheci.
Olha que
Foi no risca faca
Que eu te conheci
Dançando...
Enchendo a cara
Fazendo farra
To nem ai...(x2)
A vida é como uma garrafa de cerveja.
Começa lacrada e é preciso força para abri-la.
Gelada, apetitosa, deliciosamente juvenil.
Sobe e desce, deita e levanta.
Escora-se em copos ou em bocas.
Afoga mágoas ou celebrações.
Mas o tempo lhe consome, torna-se amarga.
Já não tem mais tantos amigos, tantas companhias.
Só lhe resta o vazio, o nada, o âmbar trespassado pela luz.
A vida é como uma garrafa de cerveja.
Ela ria, sem nexo, enquanto enchia mais um copo de cerveja naquele bar de quinta onde tocava umas músicas do passado ao fundo.
Ela ria, mas chorava por dentro.
Chorava por causa de nada.
Como sempre, a dor dentro dela apertava involutariamente o botão do choro toda vez em que ele aparecia por perto, só ou acompanhado, bebendo ou fumando, chorando ou sorrindo. Ela chorava pois sabia que era feliz com ele e sem explicações o deixou.
Ele sentia falta dela no começo.
Agora os dois se amam e se odeiam, sentem falta e desprezo, lembram-se de tempos bons e tempos ruins.
Mas o orgulho de tomar a iniciativa, o beijo, o abraço, ou simplesmente o sorriso, não deixam que o doce amor daqueles amantes inocentes voltem.
E é triste saber que nada vai mudar essa história.
Papel
Caneta
Cigarros
e
Cerveja
Tudo oque é necessário
Para um bosta de pensador ter ideias.
O Lápis corres
Tão facilmente
Sobre o papel
Que parece
Brincadeira
Me divirto e rio
Tirando sarro
Do próprio universo
Kkkkkkk
/
gargalhadas e gargalhadas
Pura insanidade
\
Criança
Papel
Caneta
Esperança
Tendes Humanidade suficiente para amar?
Tendes Amor suficiente para ser humano?
Amor
Amor
Amor
Maldição
Que nasce
em corações
inocentes
E vai crescendo
E se alimentando
Crescendo e vivendo
Amando
E
Amando
E
Amando
E
Sendo amado
Por tantos
E Tantos
É Tão bom e divertido
Que acho que a
Escuridão
De meu coração e a solidão
Se tranca de medo
Kkkk
Maldita solidão
Maldita solidão
Maldita solidão
Solidão Maldita
Solidão Maldita
Solidão Maldita
Dor
Dor
Dor
Acalme teu coração e pulse
sua alma
Seja Forte
Que as lagrimas caiam...
Logo ela, que cantava, encantava, tomava uns bons goles de cerveja, dava um sorriso sincero, fazia umas gracinhas e geralmente se despedia dizendo que hoje não, muito obrigada. Logo ela, que sempre teve uma quedinha por aproveitar a vida, que é tão curta quanto a mais comprida de suas saias. Logo ela, que sempre perdeu o celular, a carteira, o Bilhete Único, a hora e os campeonatos de cuspe à distância… É, parece que agora ela ganhou.
Dizem por aí que ela, valentona como é, ainda resiste a confessar que foi picada pelo mosquito da ternura – conta pra todo mundo que todas aquelas manchinhas avermelhadas foram obra dos borrachudos no último fim de semana de praia. E que todas aquelas risadas são obra de mais livros de anedotas que ela vem lendo. E que aquelas canções românticas cantaroladas meio que sem querer debaixo do chuveiro são mera casualidade. Mas ainda bem que, por mais que a gente tente impedir, o sentimento, quando é bonito, sempre cresce. E arranca as cascas, cicatriza as feridas, lava a alma. Bota uma dúzia de sorrisos no rosto por minuto, 300 ême-éle de chope sem colarinho no copo de vidro por noite e apetite pra bater um PF no capricho por almoço. Leva embora os nossos medos, as nossas mágoas, o batente da porta e o que mais estiver pela frente. E traz de volta a coragem de se arriscar. Porque sentir é para os fortes. Só para os fortes.
E se acaso ela chegar perguntando como é que todo mundo ficou sabendo que ela está apaixonada, diz que foi o passarinho verde e aquela mania HORRÍVEL que ele tem de sair fazendo fofoca da vida de gente de bem.
Retumbante
Me dê 100 Reais. Eu vou sair e comprar R$90 de cerveja pra mim. Na volta, pensando em você, gasto R$4,50 com uma caixinha de Doril pra dor de cabeça que eu mesmo vou te causar, mais R$1,60 comprando um chá de Camomila e R$1,50 com um pacote de Clube Social. Aí você usa o Doril pra dor de cabeça quando souber que gastei a maior parte comigo,
depois bebe o chá pra se acalmar e come com satisfação o Clube Social. Então eu te dou o troco dos dez reais que gastei com você. No final você ainda me agradece, esquecendo completamente que os 100 reais deveriam ser gastos totalmente com você. Nunca vi uma maneira tão simples de explicar a forma como o governo e algumas igrejas controlam o seu dinheiro.
DÁ-ME UMA CERVEJA
Dá-me uma cerveja
Que o engasgo na garganta
Desce gelando minhas vísceras
Aplacando meus desencantos
Acenda-me um cigarro
Que a fumaça nebulosa
Disfarça a vermelhidão
Dos olhos embargados
Dá-me teu abraço
E aqueça-me com teus braços
Do frio que corrói mi'alma
Inquilina da solidão
Aperte a minha mão
Já trêmula e sem força
Dedilhando lamentações
Pensando ser poesias
Se nada disso for possível
Deixa que eu persista em devaneios
Da tua presença ao meu lado
Do teu amor, do teu regaço
Dá-me uma cerveja
Acenda-me um cigarro...
DÁ-ME UMA CERVEJA
Dá-me uma cerveja
Que o engasgo na garganta
Desce gelando minhas vísceras
Aplacando meus desencantos
Acenda-me um cigarro
Que a fumaça nebulosa
Disfarça a vermelhidão
Dos olhos embargados
Dá-me teu abraço
E aqueça-me com teus braços
Do frio que corrói mi'alma
Inquilina da solidão
Aperte a minha mão
Já trêmula e sem força
Dedilhando lamentações
Pensando ser poesias
Se nada disso for possível
Deixa que eu persista em devaneios
Da tua presença ao meu lado
Do teu amor, do teu regaço
Dá-me uma cerveja
Acenda-me um cigarro...
Eu sei que estou no meu quarto copo de cerveja e que o nosso amor não é pra essa vida, mas deixa eu acreditar, só um pouquinho, que estamos reservados para algo além do que somos.
Te vejo sendo tão infinito e isso não é normal. Quase sempre me pergunto por que você brilha tanto, me perdendo em meio a teorias ensaiadas. Eu tenho um jeito brega de metaforizar as tuas características mais comuns.
Quinto copo. E a memória senta ao meu lado na mesa, me parecendo uma segunda pessoa.
Você me sorriu pela última vez, como se posasse para uma fotografia. Eu aperto firmemente os olhos, arquivando-a em meus pensamentos. Ela ocupará o seu lugar.
Repartimos a conta. Repartimos a vida e até mesmo o céu estrelado. Deveria existir uma constelação que abrigasse todas as estrelas que já nos observaram sorrir, despreocupados, achando que aquela madrugada de sábado duraria para sempre.
Em você eu vejo a passagem de fuga da realidade que não gosto. Arrisco-me ao dizer que consegue desafiar a lógica quando me instiga a ter receio do nosso oitavo fim, tipo aqueles fins que necessariamente nunca se acabam.
Pois, no meu mundo, não há verdades absolutas. Você sempre será a minha controvérsia.
Mais cerveja. E eu alucino. Te encaro, devoro. Não ligo se a multidão dos teus desafetos me pisotear.
Mergulho nas águas do apego e quase me afogo com todas as palavras que nunca te disse.
Não me assusto. Nunca fui de me vestir com os erros dos outros, com os seus não seria diferente.
Fui sincera na mesma intensidade em que pensava em planos infalíveis, sempre saindo da história como a vilã que enlouquece no último capítulo.
Você recua um passo quando eu exijo nada menos que um final feliz.
Mas ainda estou no bar. Eu e a minha memória. Eu, minha memória e o copo de cerveja.
Então percebo que você percorreu os meus labirintos, encontrou os pontos fracos e, como quem tem todos os mapas, descobriu sentimentos em mim.
Sentimentos são cidades fundadas dentro do peito. Inabitadas, cercadas de concreto e flores. Sentimentos são frágeis; saiba preservar. Cuidado com os escombros. Tente reflorescer.
Mais um copo. E ainda tenho muitos tijolos para recolher.
Você me atingiu em cheio, trazendo nos olhos fundos a artimanha de me fazer pensar em qual ponto do caminho falhei por nós. Você! Com essa sua indiferença que carrega na lábia a espontaneidade de quem nunca tem nada a perder. Que enfia os pés pelas mãos com a sutileza de quem sente prazer em correr riscos.
Qualquer palavra etérea sai da sua boca em tom de você-diz-isso-para-todas. Solto um sorriso amarelo; sei que é verdade. Bem, honestamente, você já provou todos os gostos. E eu aqui. Tão cerveja. Tão memória. Tão louca. Acreditando que é conspiração quando você entra na minha vida de qualquer jeito, mesmo que não queira fazer parte dela.
Talvez, bem lá no fundo, você precise de alguém que tope entrar em coma emocional pelas tuas loucuras. Talvez você precise do meu lado fraco, dos suspiros e da minha insensatez. Precisa do meu caos e da destruição em massa que ocorre dentro das minhas cidades. Precisa sentir o abalo e as trepidações enquanto sussurra no meu ouvido frases nada inéditas.
É. Mais um gole com gosto de ausência. Mais um céu sem estrelas.
Mais um amor que não é pra essa vida.
As oliveiras da latinhas de cerveja
Um bom pensamento ate florido 65 latinhas amassadas 2,25
o dia se passa não muito pois muitos cantando recolhendo os restos,
da palha da sociedade, que toda hora demonstra dignação,
nem um olhar na tua cara pois os rejeitos da sociedade é o fruto...
da incompetência pessoal ou ate mesmo um fato da ironia,
ter um pouco poder dividir não ter nada é uma obra do acaso,
ter um prato de comida todos dias seria bom!
em todos casos a sociedade tem suas opiniões tudo abafado,
os programas do governo dão suas faces a mentira.
as pessoas não dejetos fragmentos de um jogo ou parte de uma...
soma orbitante que colocado numa conta fiscal,
colocar as pessoas em amontoados verdadeiros campos de concentração, as pessoas são rotuladas vacinadas, estetizadas,
marcadas, desinfectadas, dado comida banho, roupas são dadas,
algum dinheiro que resultado mesmo, tudo para se sobreviver,
qual valor do ser humano?
a pergunta sempre a mesma a resposta mesma,
então a base de tudo esta quem nos governa,
tudo equivalência do valor e do lucro obtido,
o pouco é muito para não tem nada...
olhar para os lados não é o bastante...
sempre a mais que pensamos ter...
não imaginamos que é viver pelo tempo,
e vontade do que pode nos dar,
todos tempos de desespero que da vontade de fazer?
sendo mesmo, puro intrigo ao pretejo de ser
continuar a vivendo, será muito pedir um pouco de felicidade?
poder sorrir sem sofrimento, sem desejar o mal a qualquer um,
vivendo deixando viver pelo livre direito de ir e vir.
tento para si mesmo um pouco de dignidade,
será pedir muito para quem governa?
sendo que voto algo tão fervoroso para aqueles depois
somos esquecido jogados num monte de entulho
aonde comemos e chamamos de lar,
mesmo todas adversidades temos direto de sorrir,
de ter uma vida glorificar nossos sentimentos,
ainda sim somos brasileiros!
aonde custo de vida é mais alto do mundo e mesmo assim
ainda comemos lixo!
aonde os pagamos mais impostos ainda um salario minimo
abrangem o minimo relatado pelos direitos humanos...
ate miséria seja um atestado do governo em programas
de combate a fome dando trocados...
sendo face da mentira no roubo de milhões.
ser o pensar ser ou não ter o que pensar são dogmas...
da mídia obtendo o opção do poder demográfico...
a falha de opiniões do tido popular é façanha...
claro desperdiço do dinheiro publico,
nos traços obscuros de intrigas se ganha tempo,
vem os aumentos e desigualdade supera
tudo que seja dito o poder clara a virtude,
buscar ou ter mera ocasião do protelado,
as tendencias são claro amor esbornia será desejado,
tão curto breve sentimento passado,
a divergência seria algo pequeno se torno a vergonha nacional,
nossos atos serão visto pela história,
um país de riquezas jogados ao alento...
pouco dito bendito por Deus.
por celso roberto nadilo
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