Textos de Amizade Antologia Poetica

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⁠Rádio Poética





A Radio Poética leva até vocês
Mais uma poesia do Amor.

Uma Moça branda,
Equilibrada até no seu andar.
Um belo dia.
Aquele sentimento que só me trazia dores.
Se transformou no mais lindo dos sentimentos.
Aquela jovem.
Diferente de tudo que eu ja vi nesse mundo.
Razões para expor essas escritas, Tenho muitas.
Beleza que nunca fratura minhas ilusões.
Aroma de menina do campo.
Coração cantador.
Ah! Ouvintes dessa programação.
O meu sofrer é imenso.
E ao mesmo tempo vivo sorrindo.
Amor por amor.
Paixão por paixão.
Asas de Poeta Voador
Respirar é meu dever.
Mas viver sem minha donzela.
É melhor então,
Eu acabar de morrer....



O início desse poema,Foi tirado uma frase da música ( À dois passos do paraíso)
E a inspiração também.

Compositores: Evandro Mesquita / Ricardo Barreto

Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7


Departamento Poético.



Nos ombros,
Uma mochila.
Por dentro,
Uma alma poética.
No coração,
Uma administração conjunta com minh'alma.
No cérebro,
A inspiração explode a todo segundo,
E ele é um território inabitável.
Os olhos,
São os setores da minha ilusão.
As repartições administrativas causam-me uma subdivisão.
Cada fotografia a mim apresentada,
É um poema que coloco em ação.
No meu ramo investigativo,
Vou vasculhando a literatura de cabeça para baixo.
Uma seção eu reservo para subtrair as fragrâncias das flores.
Em uma sala específica,
Faço dela um laboratório de análise.
Entre outras,
São as que vivi , sorri e sofri.
Algumas são motivos de distrações.
A minoria vem das imagens que meus olhos filmaram nesse belo e imenso universo.
Cada setor tem suas diretrizes,
O meu serviço é esse !
É escrever dentro do distrito da minha imaginação.
Pois esse é,
O meu departamento poético......



Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠BONS TEMPOS

Tempos de olhares e de paixão
De poética e de sonetos puros
De sonho, alegria e doce ilusão
Clarão nos momentos escuros

Como é bom amor para amar
Ardor, poder a quem dar flor
Deixar o afeto no peito tocar
Voar nas asas de um amador

Dei espaço ao falto coração
Que tinha dor. O gládio tirei
Aliviando a penosa sensação

E, agora vejo tudo diferente
Presente, sede com emoção
A ventura no âmago da gente!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11, junho, 2021, 08’14” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Anestesia poética



Anestesiado pelo teu olhar,
A alusão se predomina e atinge o topo das questões....
Sensível eu fico á tudo que passa diante dos meus olhos.
Minha sensibilidade, subtrai as fragrâncias da imagem que vejo.
E não consigo me privar do que vem em minha mente.
Os hormônios poéticos vão se multiplicando...
E me vejo em um ringue onde o vale tudo é ouro...
Vale tudo,
Vale escrever o amor e o seu sabor...
Vale escrever a dor só em pensar em não poder mais enxergar...
Vale escrever o incrível e o invisível..
Minúsculas partículas passam por mim e os segredos são desvendados...
Cada toque tem suas raízes,
Aí,
A criatividade ecoa junto ao verbo ,sonhar.
Produzida pelas células da minha inspiração...
Que nem a própria anestesia é capaz de dizer o tipo de reação isso me causa..
O sistema nervoso chora e afeta uma região inacessível e singular onde a técnica se faz de poética em minh'alma..
Bateção cardíaca prazerosa.
É um tropeço atrás do outro,
Sou usuário desse tipo de vacina á anos..
Teu olhar, teu sorriso,
Contém substâncias aromáticas confiáveis que alimentam minha,
imaginação....




Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠⁠VOU DEIXAR PARA AMANHÃ

Vou deixar para amanhã. Está saudade
Hoje vou viver a poética, seja qual for
De dor, choro ou o verso pela metade
Vou lamentar amanhã, hoje quero flor
Agora é viver o sentimento de verdade
Ter vontade, ir em frente, ter o melhor
Amador e amante, com toda qualidade
Sem censura, uma aventura sem pudor

Hoje é liberdade. Agora é o que soma
Sem hora, lugar. Aquele afável aroma
Talvez me encontre e o amor imprimir
E, assim, então, sentir a sensação luzidia
A poesia encantada de encanto e magia
Vou deixar para amanhã, hoje vou sorrir!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
13/11/2021, 19'11" – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Interface quântica homem x máquina

A rima poética.
O homem natural.
A corrente neural.
A vida sintética.

Neuralink, metaverso.
Confuso, real, complexo.
A vida artificial.
Fluxo material.
Deuses, interação carnal.

O Brasil, o povo.
Quantos sabem, quantos reféns.
Vítimas de um artifício.
A quântica, o invisível orifício.
A política, a religião.
Vítimas, ou culpados dessa aberração.

Donos da ciência tecnológica.
Dízima periódica.
Etc.. e tal.
A moeda artificial.
O jogo das sociedades ultra secretas.
As civilizações.
Milenares organizações.

Meu Brasil, singular.
Tal qual.
Um Senhor único sobrenatural.
Diga lá, topa ou quá?
MONARQUIA IMPERIAL.
UM REI, UM IMPERADOR.
FRUTO DA ESSÊNCIA NATURAL.
Meditem o que seria.
O povo que decide.
Comer arroz e feijão.
Ou alimentar de chip.
Na mente e no coração.

LOUCURA ARTIFICIAL.
QUEREM APOSSAR DA VIDA SOBRENATURAL.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠AMOROSO VIVER

Que eu cante bem, e tal modo o cante
Que o amor saiba o quanto é proveito
Na poética cheia de graça e abundante
De agrado, de desejo e o fiel respeito

Que satisfaça e não seja mero instante
E se, na aflição, então, que seja feito
O mais importante, e o mais confiante
Afinal, aquele amor, no peito, é eleito

Que o querer tenha não um qualquer
Sentimento, que seja a ventura nossa
Pro desejado sonhado amor que vier

Que, então, se transponha os embaraços
Que se tenha no fado o fado que possa
E amoroso viver, com beijos, e abraços...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 setembro, 2021, 07’33” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠A displicência acadêmica sussurra educadamente pedindo passagem ao pé do ouvido da linceça poética.

Dizem que os poetas são primos dos ciganos por isso, um poeta não consegui ficar sem criar e escrever poesias confortavelmente sem embriagar em remorso.

O motivo dos ciganos nunca terem lugares fixos como moradia, ficando inquietos é porque disseram-lhes, que foram seus antepassados que fizeram os pregos que crucificaram Jesus.

Logo, para não ficarem remoendo em remorso, estão sempre andando e mudando de um lugar para outro.

Quanto ao remorso dos poetas, dizem também que foram eles que assopraram aos ouvidos de Pilatos quando este perguntou: "o que eu escrevo a respeito de Jesus o crucificado?" Então, eles disseram: "escreve aí, este é o Rei dos Judeus e traduz em grego, latim e aramaico". - (João 19.19-22).

Em Cristo,

Inserida por Ricardogomesdl

⁠A MINHA SAUDADE

A minha saudade tem lembrança tua
Que já não tem a poética como antes
Tem a tristura no peito que não recua
E silêncios tão ruidosos e constantes

Não sei pra onde ir, nem aonde vou
Só sei que dói, corrói o meu coração
Minha emoção, tua sedução roubou
Carregou e me deixou na vã solidão

A minha saudade tem muita saudade
Tem insônia, loucura, é sentimental
A minha saudade ao sossego invade

Saudade, meu aperto, por ser amador
Em um tempo muito, duro e integral
É saudade minha, por ti, ó meu amor!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
27/09/2021, 04’55’ – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠ACHACADO DE AMOR

Quisera eu, possuir uma poesia com encanto
Pra carrear minha poética pra onde tu estejas
Adornado de carinho e de surpresas no canto
Só pra celebrar o quão o meu amor te desejas

É poética cheia de sentimento, sede de estar
Portanto saiba, que me tomou por completo
O coração. Eu só tenho vontade de te beijar
E na ternura, querer-te ao lado do meu afeto

Na prosa não mais sei ser um bardo sedutor
Pois, cada verso nos versos só quer lhe falar
Do que sente por não te ter ao lado no amor

Bem sabes, cada penitência, aflita remissão
O querer que brada, e sobrevive a te esperar
Tão achacado de amor, e de saudosa paixão...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
28/09/2021, 15’53” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠A MINHA DOR

O que é isto que rasga meu soneto em sofrência
E de onde está poética que sussurra em alta voz
Versos frios, que tortura, dum amor na ausência
Que me devora por inteiro, num sentimento atroz

Triste sensação, desilusão em riste, rima triste
Há um tormento no peito que sufoca e agiganta
Tudo tão cinza, e uma prosa penosa que insiste
Numa dolorosa poesia que resiste e desencanta

Aonde estão as trovas tão cantadas com alegria
Aquela doce poesia, não o silêncio que me resta
A solidão, pensamento amargo e a paixão vazia

Cadê os versos, aqueles com ventura ao dispor
Com estória e histórias não essas que molesta
Pois cá neste versar penalizado só a minha dor...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
29 setembro, 2021, 14’25” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Lar, doce lar temporário


Eu teu coração,
Fiz morada sólida e poética.
Dei sentidos a sua existência.
Habitei com minhas canções e meus versos românticos
Fiz moradia colorida.
Me domiciliei,
Fiz cama e colchão em seus sonhos e em seus ombros.
Construí vivendas e puz endereço próprio...
Bem oculto aos olhos fo mal, a numerei...
Chegou um dia que eu disse a você;
Lar , doce lar...
Minha linda casa poética de inspiração...
Minha estância querência aperfeiçoada.
Plantei árvores ,vi dar flores e colhi os frutos...
Registrei em todos cartórios essa florida habitação....
Quanta dor, quanto suor e quantas noites sem dormir serrando tábuas e entortando pregos em paredes temporária.
Jogastes bombas em todo alicerce que eu os levantei...
E fez desmoronar essa tão linda,
Mansão....



Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠LIBERDADE POÉTICA

Saí à rua,
Em busca de inspiração
Encontrei você, chorando,
Na esquina da desilusão.

Perguntei, por que chora?
Em resposta ouvi um longo sussurro
Depois um canto vibrante,
Melodia desconhecida
Porem afinada, sublime, celestial.

Reconheci você, nesse breve instante,
Era a liberdade, que antes chorava na esquina
E que hoje gritava em excelso pedestal.

Percebi que não preciso de inspiração
nem de musa de camões
A liberdade poética é clímax da poesia
Com ela crio meu universo
Canções e versos, sonhos, redenção.

Inserida por EvandoCarmo

⁠SONETO VÃO

Poética que passais pela poesia
De amor, porque não vos fixais
Que passais tal a breve fantasia
De um sonho, para nunca mais!

Ou o tal agrado que supor viria
Em um poema luzidio, e iguais
As sonatas com suave melodia
Porque na rima paixão não traz?

É sem sentimento, de dor coberto
Uma inspiração inútil, sem noção
De um pobre coração tão deserto

Sinto sequer o acorde, a emoção
Tudo supérfluo, tudo tão incerto
Estranha prosa de um soneto vão!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 outubro, 2021, 18’55” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Rota poética




Dores, desamores e desvalores,
Está tudo descompreendido...

As plumas já não são mais plumas..
Na rota poética, deixo rastros e não encontro a minha cura.
Vejo conflitos...

Desarmado, me deparo com os combates..
Tantas trajetórias sem cursos que me fez perder os percursos..

Desplumos, sem sumos ..
Na direção não vejo as curvas e ultrapasso os desníveis...

Alguém por favor me guie,
Não!
Busco outros trajetos insertos,
E me perco no horizonte infinito...

Desvio, vou pelas correntezas ,me afundo nos rios..
Itinerários me levam a solidão profunda..
Até o silêncio é cansativo...

Uma hora é mar, outra hora é terra...
Me vejo no ar sem sonhar...
Bate a fome.
Vou em um bar e peço uma mesa
Aí vem o garçom e diz;

Temos mágoas, temos tristezas.
Temos lágrimas, e não temos gentilezas...

Saio cabisbaixo e de cabeça erguida, com mente florida..

Será sem tem uma rota que me leve até minha querida?
Será?

Não posso me dar o luxo de fazer parte de tantos insultos.
Não posso!
Quero com ela,
Logo encontrar...



Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠(Sonolência poética⁠) 09/04/21


Penso em você,
Já é noite,
Me encontro cansado,
Dormir é bom,
Melhor ainda se eu sonhar com você ao meu lado,
O mundo é simples,
Nós é quem complicamos as coisas,
Facilita pra gente,
E deixa a química rolar solta,
A vergonha que eu tinha,
Se foi com a última gota,
Pra finalizar,
Virou fumaça e saiu pela boca,
Atiçou minha mente,
Me deixou sorridente,
Fiz versos por amor,
Sei que hoje durmo contente.


Adner Fabrício

Inserida por Poetadosfundos

⁠Caminhoneiro.

Permita-me oh estradeiros,
Peço uma licença Poética,
Entro aqui,
Com ousadia na alma,
A todos que conduzem,
Um bruto na estrada,
Esse dom de transformar viagem em arte,
Não ficou para qualquer um,
Parece que entendo,
Cada passo de cada chofer,
Chinela havaiana nos pés,
Derrete com calor do motor,
A turbina assobia,
E os pneus chiam com cada km rodado,
No para-brisa,
A paleta desliza no vai e vem,
Farol de neblina,
O som da canção mistura com a poesia e vai bem além,
Trem toco e trucado mudado,
Ao longo dos anos se fez,
Bitrem e rodotrem bem-arrumado,
7 e 9 eixos,
100 toneladas no lombo,
Pneus lameiros traçando,
Enquanto os demais vão aguentando,
O painel parece um avião,
Maneca do freio automático,
Antes era a óleo,
Hoje é a cuíca que grita até estacionado,
Cubo redutor para os artistas,
Canelinha para os apressados,
Essa arte que vos falo,
Dele participei um bocado,
Dupla folha de chassis,
Um 113 bloqueado e traçado,
Parecia um burro chuclo,
Mal eu acelerava,
Queria subir morro inventado,
Toca fita autorreverso,
12 músicas engavetadas,
Hoje tudo mudou,
Um mini chip que está no mercado,
Cada cidade, uma história,
Cada buraco no olhar era gravado,
Na ida era um tapete,
Chovia forte pra cacete,
Na volta era costela de vaca,
Tripidação que falta arrancar,
O fecho de molas sofrido e judiado,

Inserida por JoseRicardo7

⁠ENREDO

Sê bendito, amor, que o fado me deste
nesta poética de ventura e de tal valor
dá-me as armas que com afeto se veste
um sempre fiel, tal um devoto, amador

de ser o seu amado eleito, que apreste
as sensações de um romântico trovador
a ladear o vital e a amizade que avieste
quando queira e ao total inteiro dispor

a poesia que a paixão de símbolo servia
o olhar meu e seu que um dia se notou
num sentido que o sentimento incitou...

Pois nestes tempos bons, de companhia
emoção, ser, fantasia, jamais se esquece
amor. Cá no meu enredo é valia e prece

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Abril, 27/2021, 08’32” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠DESBARATO

Esperei por poética em vão, suando imaginação
Lacrimejando sensações, versos vãos, saudades
Arranquei suspiros indefesos e também emoção
Entre dispersas e as diversas sentidas vontades
Tive palácios, corte e versos com imortal ilusão
Com os jardins rimados com sonhos e vaidades
Adornei a cada aposento com direta inspiração
Chorei, ri, andei só, acolhido e com confrades

Em cada trova os sentimentos em ramalhetes
Eram versos a quem tem olhos ternos pra ler
Fui fiel bardo que sonhou e despertou jamais
E, nestas incertezas as hesitações em filetes
Fiz-me ladrão de quimeras, para esquecer
Sei que tudo passou e que não posso mais!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
01 dezembro, 2021, 05’05” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Feliza Poética 2021

Vivendo

Vivo fugindo.
Fujo de coisas que me traz contradições.
Fujo de pessoas que não gosto.
Fujo de pessoas que me complicam.
Fujo de brigas, e de amores.
Mas não fujo dos caminhos, dos lugares.
Sou andarilho, sou sózinho...
Sou pequeno, sou menino.
Tenho um sonho que é só meu,
ainda vivo por ele, e sigo em frente.
Ainda luto e continuo!
Honro à vida.
Sabendo o tempo certo.
Vivendo mesmo o incerto.
Sobrevivendo ao incorreto.
Sou sobrevivente deste tempo!
Ganhei...perdi...vivo...
Hoje tenho muitos lamentos.
Alegrias? Um tanto.
Amor? Nem tanto.
Sonhos? Ainda os tenho!
Afinal! Não sei o final.
Ainda vivo.
É cada problema atoa!
É apenas garoa!
O que pode acontecer se a vida é assim?
Do contrário é não viver.
Pelas pessoas me poupo.
E tudo passa!
E deixo tudo de lado, mágoas e lágrimas.
Olho para frente.
Vivo para quem me interessa,
Sobrevivo!

Inserida por SoniaGuiraldelli

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