Textos de Amizade- Marilyn Monroe
MEUS POEMAS
Meu primeiro poema foi tão fraquinho:
sem harmonia, sem coerência...
Apesar de feito, com muito carinho,
era infantil, e sem consistência...
E, como João – graveto fazia meu ninho.
Meu primeiro poema não levava jeito.
Ainda hoje tropeço no tecer...
Mesmo vindo do peito,
e da alma; as duras lavras.
A nenhum leitor agradava:
por não ligar nada com nada.
Meu primeiro poema,
não teve graça alguma.
E fora, para alguns,
um grande insucesso.
Para outros, apenas, mais um;
para maioria, um retrocesso.
Meu primeiro poema
falava de amor;
um tema tão explorado,
em que, os namorados,
não mais se amam, só ficam...
Não sabem, definir esse sentimento.
Meu segundo poema,
já foi mais convincente;
assim como a graça do pirilampo,
no frescor da noite e dos ventos;
foi como a imponência e a beleza da ema,
solta no campo.
Meu último poema foi o mais lindo!
E o mais brilhante poema, que já fiz.
Desafio alguém, a fazer outro igual!
Ao tecê-lo, desprendi tanta ternura e esmero,
que não vi outro, tal qual.
Foi uma obra prima, a mais valiosa das artes!
Caprichei demais, até, principalmente nos arremates,
E com a candura de um bom filho, o dediquei à pessoa mais importante
Do mundo pra mim: obrigado mamãe por ser e ter inspirado a minha mais bela poesia!
E por ser, mais preciosa do que o diamante.
- 14.04.16
A Máquina do Mundo
E como eu palmilhasse vagamente
uma estrada de Minas, pedregosa,
e no fecho da tarde um sino rouco
se misturasse ao som de meus sapatos
que era pausado e seco; e aves pairassem
no céu de chumbo, e suas formas pretas
lentamente se fossem diluindo
na escuridão maior, vinda dos montes
e de meu próprio ser desenganado,
a máquina do mundo se entreabriu
para quem de a romper já se esquivava
e só de o ter pensado se carpia.
Abriu-se majestosa e circunspecta,
sem emitir um som que fosse impuro
nem um clarão maior que o tolerável
pelas pupilas gastas na inspeção
contínua e dolorosa do deserto,
e pela mente exausta de mentar
toda uma realidade que transcende
a própria imagem sua debuxada
no rosto do mistério, nos abismos.
Abriu-se em calma pura, e convidando
quantos sentidos e intuições restavam
a quem de os ter usado os já perdera
e nem desejaria recobrá-los,
se em vão e para sempre repetimos
os mesmos sem roteiro tristes périplos,
convidando-os a todos, em coorte,
a se aplicarem sobre o pasto inédito
da natureza mítica das coisas,
assim me disse, embora voz alguma
ou sopro ou eco ou simples percussão
atestasse que alguém, sobre a montanha,
a outro alguém, noturno e miserável,
em colóquio se estava dirigindo:
"O que procuraste em ti ou fora de
teu ser restrito e nunca se mostrou,
mesmo afetando dar-se ou se rendendo,
e a cada instante mais se retraindo,
olha, repara, ausculta: essa riqueza
sobrante a toda pérola, essa ciência
sublime e formidável, mas hermética,
essa total explicação da vida,
esse nexo primeiro e singular,
que nem concebes mais, pois tão esquivo
se revelou ante a pesquisa ardente
em que te consumiste... vê, contempla,
abre teu peito para agasalhá-lo.”
As mais soberbas pontes e edifícios,
o que nas oficinas se elabora,
o que pensado foi e logo atinge
distância superior ao pensamento,
os recursos da terra dominados,
e as paixões e os impulsos e os tormentos
e tudo que define o ser terrestre
ou se prolonga até nos animais
e chega às plantas para se embeber
no sono rancoroso dos minérios,
dá volta ao mundo e torna a se engolfar,
na estranha ordem geométrica de tudo,
e o absurdo original e seus enigmas,
suas verdades altas mais que todos
monumentos erguidos à verdade:
e a memória dos deuses, e o solene
sentimento de morte, que floresce
no caule da existência mais gloriosa,
tudo se apresentou nesse relance
e me chamou para seu reino augusto,
afinal submetido à vista humana.
Mas, como eu relutasse em responder
a tal apelo assim maravilhoso,
pois a fé se abrandara, e mesmo o anseio,
a esperança mais mínima — esse anelo
de ver desvanecida a treva espessa
que entre os raios do sol inda se filtra;
como defuntas crenças convocadas
presto e fremente não se produzissem
a de novo tingir a neutra face
que vou pelos caminhos demonstrando,
e como se outro ser, não mais aquele
habitante de mim há tantos anos,
passasse a comandar minha vontade
que, já de si volúvel, se cerrava
semelhante a essas flores reticentes
em si mesmas abertas e fechadas;
como se um dom tardio já não fora
apetecível, antes despiciendo,
baixei os olhos, incurioso, lasso,
desdenhando colher a coisa oferta
que se abria gratuita a meu engenho.
A treva mais estrita já pousara
sobre a estrada de Minas, pedregosa,
e a máquina do mundo, repelida,
se foi miudamente recompondo,
enquanto eu, avaliando o que perdera,
seguia vagaroso, de mãos pensas.
(Texto foi extraído do livro “Nova Reunião”, José Olympio Editora – Rio de Janeiro, 1985, pág. 300. Fonte: Projeto Releituras)
Eis que chega de fato o outono com cara de inverno para nos deixar mais aconchegados. Ainda acho que precisamos conhecer o inverno para compreender o verão, assim como é necessário passar por momentos de tristeza profunda para conseguir identificar e valorizar a felicidade quando ela chegar. E não devemos, nunca, nos esquecer das pessoas que amamos. Lembrarmos dos momentos felizes que passamos ao lado de pessoas que não poderão mais nos abraçar e nos aquecer com os seus abraços. Em meio essa loucura do dia a dia, ficam esquecidas as lembranças do passado, dos momentos bons que tivemos, pois o tempo nos consome, e vivemos um vazio cheio de preocupações do hoje.
Muita sorte a todos, e que a sexta-feira traga muitas esperanças e alegrias.
Não existe fórmula para ser feliz. A felicidade apenas surge em determinados momentos da vida e logo termina, salvo a felicidade em Deus. Jogue seus livros podres de autoajuda no lixo! Eles não servem para nada a não ser para alimentar e mascarar sua depressão.
Reflexões. Resende, 28 de Abril de 2016.
Dê comida aos pobres, envie dinheiro para os irmãos que estão no campo missionário. Chega de abrir portas de instituições, "igrejas", e dizer que é ponto missionário em um lugar onde já existe outra igreja. Tem muita porta de "igreja" por aí já! A maioria, diga-se de passagem, é irrelevante para a sociedade! Há muito a ser feito na janela 10-40. Por que você não vai implantar igreja lá?
Quer fazer alguma coisa útil? Ajude os pobres ou vá para o campo missionário!
Templos não servem para nada, senão para reunir pessoas em um mesmo lugar (o que também é bíblico, claro. Porém não é o foco no momento). O culto, inclusive, pode ser feito em qualquer casa, rua, praça ou qualquer outro lugar.
Missionário que precisa de púlpito não é missionário. Vá para um lugar onde ninguém foi; esse é o lugar onde você deve implantar uma igreja.
Reflexões. Resende, 16 de Abril de 2016.
"" Abençoado seja o teu pão, tua luta
tua casa e teu amor
abençoados sejam teus filhos
e os filhos dos teus filhos
e toda tua geração
Porque és o amor
e ele que habita em ti
te faz e fará alegre, feliz
todos os dias de tua vida
abençoados sejam teus passos
e o teu caminho aqui na terra...""
Algumas vezes .. tudo que é preciso fazer é parar, respirar e então prosseguir...
Sorrir ainda é a melhor opção que podemos escolher...
O dia só começa bem pra nós quando estamos bem conosco...
Todo esforço que podemos fazer para chegar ao equilíbrio é bem vindo...
Força, leveza, coragem, resignação, amor, carinho neste dia de hoje!!
Paz e Luz sejam sobre nós!
BOM DIA inteiro meus encantadores amigos!!
A humildade é a qualidade principal, encontrada em todo aquele que deseja servir. Entretanto, o servir nos torna grandes.
Todos podem aprender a servir, basta que assim o queira.
Quando se aprende a servir inibimos o conceito da arrogância e do egocentrismo a que rodeia todo ser humano..
Servir também é um ato de amor... que não requer nível de instrução, mas desprendimento, abnegação.
Toda pessoa que é gerada pelo amor, aprende a servir.
Desta forma todo aquele que desejar ser grande um dia, deve aprender servindo, pois a grandeza da alma se conquista pelo esforço do trabalho...
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então, abre um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor. Com um sorriso no rosto, as pessoas terão as melhores impressões de ti; e tu estarás afirmando para ti mesmo, que estás "pronto“ para ser feliz. Trabalha, trabalha muito a teu favor. Para de esperar a felicidade sem esforços. Para de exigir das pessoas aquilo que nem tu conquistaste ainda.
Critica menos, trabalha mais. E, não te esqueças nunca de agradecer. Agradece tudo que está em tua vida neste momento, inclusive a dor.
Eu ainda posso fechar os meus olhos para tudo aquilo que me impede de sonhar...
Eu posso simplesmente me transportar em leveza, para um lugar só meu, onde a alegria e esperança me abraçam... onde a lágrima é unicamente por contentamento.
Eu posso fechar os meus olhos para as tristezas do mundo, só por um instante... porque apesar de meus pés estarem no chão, minha alma dança a música do amor em ritmo compassado, e assim eu flutuo de mãos dadas aos ventos ...
Eu posso fechar meus olhos por um momento e respirar bem fundo a brisa da paz que emana do silêncio, e me embriagar de toda sabedoria que se revela.
Posso, de olhos fechados, chorar a gratidão pela vida gentilmente doada a mim, regada com o perdão e renovada todos os dias em amor ... É.. eu posso!
É assim que eu vivo... sabendo que posso sempre fechar os meus olhos...
Você é abençoado(a), maravilhoso(a) e único(a)
Você pode conquistar qualquer coisa que você desejar em sua mente! Tudo está exatamente dentro de você!
Basta que você transponha os limites do ilimitado... Eu sei que você tem força!
Siga seus sonhos!
O universo conspira para garantir que todos eles se tornem realidade!
Encontrar alegria e felicidade nas coisas mais simples da vida, é coisa de gente de alma grande... que pensa e voa alto...
Ser feliz é um estado que ao vir acompanhado de leveza e simplicidade, traduz em nós o sentido da vida abundante.
O Belo, reside em olhos sonhadores condicionados á interpretar apenas almas. Olhos que aprenderam á ir além...
"No asilo que vou construir e que não terá esse nome, haverá quintal, jardins e árvores por todos os lados. As janelas estarão sempre abertas para o vento que vai entrar pelos cômodos, passear pelos cabelos dos idosos, levantar as saias e os chapéus, arejar os corações com o aroma das manhãs… Nada de bingo e orações em excesso. Os idosos da minha comunidade vão pintar sóis ao despertar de cada dia, com os próprios pés, que serão mergulhados em baldes de tinta. O ritual será como um escalda-pés de cores.
Vou ungir os velhos com a minha fé num mundo novo. No meu asilo, que definitivamente não terá esse nome, não permitirei capelas por todos os lados, como se os idosos já estivessem à beira da morte. Nada de missa demais, cânticos de qualquer igreja, com honrosa exceção para o canto gregoriano dos monges beneditinos, pois os idosos precisam de bancos ao ar livre e não de sepulcros”.
do livro "Envelhecer"
“A beleza ainda me emociona muito. Não só a beleza física, mas a beleza natural. Hoje, com quase oitenta e cinco anos, tenho uma visão da natureza muito mais rica do que eu tinha quando era jovem”.
( trecho da última entrevista. in: "O suplemento Idéias", do Jornal do Brasil, de 22 de agosto de 1987.)
UM POUCO DO QUE SOU
Sou a água do coco, o doce da cocada.
Do corpo, a água de cheiro.
Morro na praia, todos os dias, depois de molhar teu corpo inteiro.
Sou a poça nas estradas, e da criançada, o poço;
sou o suor do teu rosto, a chuva, a enxurrada.
Sou o sereno da madrugada, o orvalho,
e as lágrimas dos teus olhos.
Sou a esperança dos idosos,
e a doce alegria das crianças,
sou o fiel da balança,
o ouro da torneira.
Sou o “direito”, o amor perfeito
que brota do chão,
que desce do céu;
sou bombeada,também, pelo coração.
Sou um devoto em súplicas,
estou no pássaro que voa,
sou a vida na Terra, acontecendo.
Sou uma célula pulsando em cada canto.
Estou na presa fugindo; e na ave de rapina.
Sou a fonte brotando,
água cristalina,
Juntinho dos buritis;
pra não me estender muito, sou de todos os lugares: do Planalto Central,
da Serra da Mesa, da Moeda, da Canastra...
Da Serra Geral.
Sou das veredas do Guimarães Rosa, da Serra do Curral,
do Pantanal...
sou de Minas Gerais,sou Universal:
sou vista até em Marte.
Por fim, sou a justiça qual rio a correr,
que não pode secar;
sou a vida escoando
procurando o mar.
-24.04.16
AMIGOS DE SEMPRE
“Quem tem muitos amigos pode congratular-se, há amigos mais chegados do que um irmão”.
Os amigos de infância, sem dúvida, marcam nossa vida, para sempre. Porque temos por eles um “quê” a mais.
Perdoem-me os demais amigos que vieram depois! Mas, não fiquem tristes, nem por isso, sois menos importantes.
Vivendo há muitos anos na terra das Alterosas, isolei-me de muito, dos ternos amigos de Campos Belos.
Quando retorno à minha região de origem, ainda encontro-me, com alguns “amigos de sempre”; mas outros, infelizmente não.
E, aqueles que não os veremos jamais:
por já terem ido para o outro lado da vida. Olha que já perdi muita gente boa, da cidade que me viu crescer. Mas, paciência, isso faz parte do ciclo natural das coisas.
Dizem que eu também estou na fila... Eu nem sabia disso. Se for verdade, espero ser o último.
Sou muito gregário. Adoro manter e fazer novas amizades a cada dia. Para ir repondo na medida do possível, as perdas irreparáveis, desses seres iluminados que, nos vão deixando, ao longo do tempo.
Cada amigo de minha terra, que parte para a eternidade, é um baque inquietante que sinto, dentro do meu já, tão sôfrego coração. E, somente com o tempo me sinto mais aliviado um pouco.
Outro dia, ao acessar o blog do jornalista Dinomar Miranda – faço isso todos os dias. Essa plataforma é um espaço de grande utilidade, não somente para o povo da região do Nordeste de Goiás. Sua importância transpõe fronteiras. - E, ao deparar-me, no topo da página, com a foto e a noticia da morte trágica do Jacinto da Costa Madureira, filho de Estevam e Iram, não pude me conter: chorei muito!... De maneira tal, que os transeuntes que passavam na rua, ouviam o meu lamento.
No último retorno ao meu reduto familiar, agarrei-me a oportunidade de rever um grande amigo de infância, que há mais de 37 anos não a via. – O Claudionor, filho de Chico Pedro, um dos primeiros pedreiros profissionais da cidade; que construíra uma das lojas de papai na Rua do Comércio, e um dos primeiros atletas do famoso e memorável time de futebol amador da cidade, o Campos Belos Futebol Clube (CBFC).
Num domingo à noite, um dia antes do meu regresso a Minas Gerais, Adão, seu irmão, me ligou para avisar-me, que o dito amigo das antigas,estava na cidade.
Nem jantei direito, e corri para vê-lo. Afinal de contas era uma oportunidade única de matar uma grande saudade.
Alegramo-nos bastante nesse encontro!...
Mas, não foi possível por toda a conversa em dia, em tão pouco tempo; nem bem começamos a parlamentarmos, fomos interrompidos por um telefonema inesperado: era o vice- prefeito municipal, diretor e radialista de uma Rádio Comunitária local, Zé Cândido Cardoso, outro amigo nosso, de infância.
Não parava de conversar e nem o crédito do seu celular, acabava; e quando soube que eu estava agarrado de prosa com Claudionor, aí pronto:
fomos intimados por ele, na mesma hora, a comparecer à sua residência, sob o risco de não alcançar, em seu tribunal, o perdão devido, caso não o atendêssemos.
E, como não se convence uma autoridade constituída, muito facilmente...
Restou-nos, naquela mesma noite, acatar as ordens dadas. Apesar das horas avançadas – já eram quase vinte e três horas.
Para a minha surpresa, fomos recebidos com as honrarias de Chefe de Estado. Como fazem verdadeiros líderes, com seus ilustres convidados.
Ainda se recuperava de um delicado problema de saúde, e se mostrava muito otimista com a vida e seus meandros.
Falou-nos de sua atuação na política local, e sobre seus projetos para o bem comum de todos, da comunidade em que vive e atua.
Demonstrou muita sensibilidade com a cultura literária local: ao relatar-me que lera no ar, em seu programa “Manhã Sertaneja”, na Rádio, um dos meus artigos jornalísticos “O pôr do Sol em Campos Belos”, publicado no Jornal O Vetor de Roberto Naborfasan, veiculado em 03.06.2015.
E, ao colocar alguns livros de escritores da cidade e região, sobre uma mesa imensa na varanda de sua casa; discorreu sobre o conteúdo de cada um, que incluem relatos inéditos, sobre a rica história de Campos Belos - GO.
E, concluiu o fechamento da prosa, desta vez, nos convidando a estarmos no seu programa na Rádio Atividade FM, 87,9 às sete horas da manhã do dia seguinte.
Mais uma vez, não pudemos deixar de comparecer... Apesar de tentar me esquivar: com a alegação de não ter preparado, previamente, algo especial para ser discorrido no evento.
Na Rádio, falamos um pouco sobre a nossa infância, na terrinha; e falei também sobre a minha trajetória de vida; incluindo, Formação Acadêmica, e Produções Literárias.
Para não fugir a regra das boas relações: o presenteei com duas Antologias em que sou um dos autores: “ANELCA em Prosa e Verso”, 8° Edição 2014, da Academia Nevense de Letras Ciências e Artes; e “ALB Em Prosa e Verso” 1° Edição 2014, da Academia de Letras do Brasil (ALB-MG/RMBH).
E, como os diletos ouvintes, desta tão conceituada Rádio, não poderiam ficar de fora, disponibilizei também, dois exemplares das obras acima, mencionadas; para serem sorteados a eles.
Viajei feliz da vida, de volta, ao reduto dos mineiros; com as energias renovadas, pelo reencontro com os velhos amigos.
Continuo cada vez mais convicto, de que, o lugar dos “os amigos de sempre” é mesmo “do lado esquerdo do peito” como diz um dos cantores, que iniciou sua trajetória musical no Clube da Esquina.
Ainda é tempo de plantar a alegria, a amizade, a fraternidade; pois, o maior patrimônio de uma cidade é mesmo o ser humano. E os amigos que nela conquistarmos.
-16.04.16
Que hoje você sorria para a vida.
Que tudo que você queria para você seja um simples abraço.
Que seus pensamentos te levem bem longe, mas que seja ao lado de quem você ama.
Que seus pés corram ao encontro de seus sonhos.
Que suas mãos tenham a firmeza para concretizar suas ideias.
Mas sempre estando consciente que temos um Deus por nós!
Mãe
Mãe palavra meiga mas de valor profundo
Mãe que por ela veio a nascer o mundo
Mãe que se entrega que é feita de amor.
Mãe doar-se ao filho não lhe é penitência
Mãe que é escudo é força é persistência
Nos acolhe em seus braços faça frio ou calor.
Mãe pode ser Ana, Maria, Guiomar
Se nasceu rica ou simples do lar
Traz consigo a missão de amar e cuidar.
Mãe aquela que gera, educa e padece
Mãe a única que jamais se esquece.
DIA DAS MÃES!Amanhã todos naõ órfãos comemoram o dia das mães.Eu sou órfã de mãe viva!Nunca soube o que é ter um carinho espontâneo,um simples abraço,um simples beijo....mas amo com toda a minha alma meus dois filhos...um amor incondicional....FELIZ DIA DAS MÃES P/ TODOS QUE AMAM E SAÕ AMADOS!
maria de nazaré
"Benefícios do Abraço:O abraço sincero massageia dois corações.
Quando um coração está debilitado e o outro está bem equilibrado, o primeiro recebe as vibrações positivas do segundo, equilibrando-se.
Quando os dois corações estão debilitados, o desejo ardente de se abraçarem, eleva as vibrações de ambos causando um bem estar indizível.
Quando os dois corações estão sintonizados em faixas mais elevadas, há uma profusão de boas vibrações, que são emanadas para o Universo, contagiando outros corações."
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