Textos de Amizade- Marilyn Monroe
Gaslighting, mansplaining, manterrupting, bropriating e o tratamento do silêncio, abordados nas pautas feministas atuais, são, na minha opinião, formas universais de desrespeito.
Essas atitudes revelam uma falta de educação e empatia que transcende as distinções de gênero e aponta para um problema mais profundo em nossas interações.
Em muitas sociedades, cresce a pressão para alcançar padrões elevados de saúde física e mental, frequentemente impulsionados pela indústria farmacêutica e de saúde.
Isso leva à medicalização de aspectos normais da vida, com pessoas buscando remédios e terapias para 'corrigir' suas condições naturais e emocionais.
Do Oiapoque ao Chuí, a degradação dos serviços e do atendimento no Brasil tornou-se uma realidade incontestável, afetando diversos aspectos da sociedade. Em todo o país, observa-se um declínio alarmante nos padrões culturais, educacionais e comportamentais.
A qualidade do atendimento sofreu uma queda vertiginosa. Em muitos locais, desde bancos e consultórios médicos até padarias, mercadinhos, farmácias, postos de gasolina, transporte, call centers, restaurantes, bares, lojas, repartições públicas e academias, os cidadãos frequentemente enfrentam serviços ineficientes e negligentes. Essa situação exige que os usuários revisem documentos e receitas médicas e confirmem consultas para evitar cancelamentos não comunicados.
Esse panorama reflete um problema sistêmico, onde a falta de investimento em formação e treinamento, junto com uma cultura de desvalorização do atendimento ao público, gera uma experiência frustrante e desgastante. A inadequação no serviço não só compromete a satisfação do cliente, como também coloca em risco a saúde e o bem-estar.
É essencial adotar medidas para reverter essa tendência. Investimentos em educação, capacitação e valorização dos profissionais são fundamentais para restaurar a eficiência e o respeito no atendimento. A sociedade brasileira merece serviços à altura de suas necessidades e expectativas, e todos os setores devem colaborar para construir um ambiente mais justo e qualificado.
A percepção de que o país está "ladeira abaixo" não é apenas um sentimento pessoal, mas um reflexo de uma conjuntura que demanda mudanças urgentes. Restaurar a qualidade dos serviços requer a conscientização e a ação conjunta de cidadãos, empresas e governo, em prol de um Brasil melhor para todos.
Presente por gratidão,
presente por admiração,
presente por convenção,
presente por obrigação,
presente por coação,
presente por sedução,
presente por persuasão,
presente por manipulação...
Cada motivo uma intenção,
cada ato uma expressão,
mas apenas o presente que brota do coração
traz a verdadeira emoção.
O cenário atual do futebol brasileiro muitas vezes revela uma realidade dissonante em relação ao sonho dos jovens atletas. Treinos engessados, que vão desde a iniciação até as categorias profissionais, moldam os jogadores em formatos rígidos e previsíveis, limitando a criatividade e a expressão individual no campo. O desejo de ver inovação e talento autêntico frequentemente esbarra nas barreiras de metodologias antiquadas, que priorizam a conformidade sobre a originalidade.
Peneiras e avaliações, em vez de servirem como ferramentas para realmente identificar e nutrir o potencial dos jogadores, frequentemente se tornam meras formalidades para satisfazer a sociedade, dando a impressão de que o processo de seleção na agremiação é aberto e democrático. Essas avaliações frequentemente negligenciam os times de transição, que não são devidamente observados pela comissão técnica, pois os clubes já têm seus elencos completos e blindados. Dessa forma, a importância da adaptação e da progressão gradual no desenvolvimento do atleta é ignorada.
O sonho de se tornar jogador profissional, uma aspiração cultivada desde a infância, frequentemente se dissolve em um mercado onde a formação de jogadores é secundária. A prática em campo perde relevância em relação ao extracampo, onde empresários e estratégias de marketing muitas vezes determinam o destino dos atletas. Nesse cenário, o talento genuíno é frequentemente ofuscado pela influência e pelo poder financeiro, evidenciando uma realidade em que a paixão pelo jogo é relegada a um papel secundário.
Assim, o futebol, que deveria ser um terreno fértil para a expressão e o crescimento pessoal, muitas vezes se transforma em uma arena de interesses e estratégias empresariais, sacrificando a verdadeira essência do esporte em prol de agendas externas. O sonho do jovem jogador frequentemente se confronta com uma estrutura que valoriza mais o espetáculo e o lucro do que o desenvolvimento genuíno e a criatividade no jogo.
A adoção do gênero neutro na Certidão de Nascimento parece paradoxal, dissonante, contraditória e incoerente. Afinal, a escolha do nome pelos pais por si só já estabelece uma marca de gênero.
De que serve um marcador neutro em documentos oficiais desde o início da vida, se o nome próprio já define e orienta a percepção de gênero segundo a lógica binária?
Defendo que o critério biológico prevaleça como referência inicial, até que o indivíduo, com plena consciência de sua identidade, possa escolher e expressar o gênero com o qual verdadeiramente se identifica. Tal como ocorre com a alteração do nome civil por questões de identificação pessoal, a modificação de gênero deveria resultar de uma decisão madura e refletida.
Respeitando a autonomia individual e o processo de amadurecimento na construção da identidade, evitando escolhas precipitadas que, embora bem-intencionadas, desconsideram a complexidade da subjetividade humana.
Magnitude da Fraqueza
- Fraco financeiramente
- Fraco fisicamente
- Fraco socialmente
- Fraco profissionalmente
- Fraco intelectualmente
- Fraco emocionalmente
- Fraco moralmente
- Fraco mentalmente
- Fraco espiritualmente
- Fraco culturalmente
- Fraco politicamente
- Fraco relacionalmente
- Fraco criativamente
- Fraco educacionalmente
- Fraco existencialmente
- Fraco familiarmente
- Fraco eticamente
- Fraco motivacionalmente
- Fraco escolarmente
- Fraco comunicacionalmente
- Fraco adaptativamente
- Fraco completamente
Às vezes, a rejeição convida à valorização na busca de novas portas onde seu talento possa ser reconhecido e apreciado.
Aproveite o tempo necessário para entender o ambiente ao seu redor, mas, ao perceber a falta de acolhimento, não hesite em mudar; cada instante perdido é uma oportunidade de brilhar que se esvai.
Vozes
Voz acolhedora, que abraça e conforta,
Voz restauradora, que o passado reporta.
Voz transformadora, que muda o caminho,
Voz libertadora, trazendo alívio e carinho.
Voz educadora, que ilumina a mente,
Voz conciliadora, que une o diferente.
Voz provocadora, que instiga a pensar,
Voz inspiradora, que nos faz sonhar.
Voz contestadora, firme em sua ação,
Voz esclarecedora, que traz a razão.
Voz animadora, que faz o coração vibrar,
Voz motivadora, que nos ensina a lutar.
Voz desafiadora, que enfrenta o temor,
Voz inovadora, que traz novo sabor.
Voz assertiva, com força e criatividade,
Voz inclusiva, que celebra a diversidade.
Voz intuitiva, que percebe o que vai ser,
Voz proativa, que não espera acontecer.
Voz passiva, que escuta e não age,
Voz reflexiva, que aceita, mas interage.
Voz construtiva, que edifica o ser,
Voz compreensiva, que respeita o viver.
Voz empática, que sente e se importa,
Voz pacífica, que a calma transporta.
Voz carinhosa, que acolhe e conforta,
Voz respeitosa, que entende e se importa.
Voz opressora, que silencia e elimina,
Voz desagregadora, que semeia a desunião,
Voz mentirosa, que engana o coração.
Voz impostora, que finge ser real,
Voz desanimadora, que baixa a autoestima,
Voz dominadora, que só busca controlar.
Voz manipuladora, que distorce a verdade,
Voz destrutiva, que mina a identidade,
Voz desiludida, que traz desânimo e dor,
Voz arrogante, que agride o ouvinte.
Voz cínica, que debocha e implica,
Voz ranzinza, que reclama e limita.
Voz indiferente, que não se importa vivente,
Voz pessimista, que desacredita e deprime.
Voz traiçoeira, que engana e despista,
Voz intolerante, que exclui outros pontos de vista,
Voz maliciosa, que provoca o rancor,
Voz vingativa, que perpetua a dor.
Voz frustrante, que impede a ação,
Voz desesperadora, que gera confusão.
Voz cruel, que fere e elimina,
Voz sombria, que alimenta a ruína.
Qual é a tua voz?
Como podemos solucionar o problema do uso excessivo do internetês e mitigar seus impactos na escrita formal?
Ao abolir vogais e acentuação, essa prática tem comprometido a clareza do pensamento, prejudicado a ortografia, dificultado a compreensão de textos complexos e resultando em um vocabulário empobrecido, afetando negativamente, principalmente, os jovens em formação escolar.
Tendemos a relativizar ou ignorar problemas até que atinjam nossos entes queridos. Se a irmã ou filha é assediada, levamos a sério; se o filho é acusado, a mulher vira golpista.
Minimizamos ou até invertemos a narrativa, revelando que, por vezes, nossa empatia e contextualização são seletivas.
Na sociedade atual, somos frequentemente encorajados a manter-nos sempre ocupados, seja por meio de trabalho, redes sociais ou atividades de lazer.
Essa constante movimentação muitas vezes serve como um meio de validação pessoal e social, onde a ausência de atividade pode ser percebida como falta de produtividade ou relevância.
As redes sociais, em particular, intensificam essa dinâmica, incentivando a exibição contínua de nossas vidas e a busca incessante por aprovação na forma de curtidas, comentários e compartilhamentos.
Esse ciclo pode levar a um sentimento de obrigação em relação à participação e presença online, criando uma pressão para estar sempre conectado e ativo.
Existe uma grande diferença entre os resultados alcançados por escolha pessoal e aqueles impostos por desigualdades iniciais.
Em uma sociedade injusta, as oportunidades individuais são limitadas por uma estrutura social rígida, fechada e desigual, que antecipa e define previamente o destino das pessoas, independentemente de seus esforços e habilidades.
O reconhecimento humano, essencial para a autoestima, é buscado através de elogios autênticos, mas pode se tornar problemático quando se torna uma necessidade vital.
Nas redes sociais, essa busca por validação pode levar a uma exibição egocêntrica em troca de curtidas e comentários, valorizando mais o status do que a verdadeira essência.
Será que realmente precisamos estar debaixo dos holofotes para nos sentirmos fortes e satisfeitos?
O conceito de raça é uma construção social resultante do colonialismo e não uma distinção biológica.
A importância da raça surge devido à existência do racismo, que pode ser tanto individual quanto estrutural e institucional, e que se concentra na aparência física e características fenotípicas das pessoas.
A sociedade contemporânea testemunha uma geração juvenil marcada por uma inquietação e desorientação palpáveis, cujas dificuldades atravessam tanto o campo profissional quanto o pessoal.
Nesse cenário, os pais se apresentam como pilares de apoio, empenhados em oferecer direcionamento e amparo aos seus filhos.
Contudo, os jovens revelam uma tendência a desistir facilmente diante dos desafios, seja abandonando empregos às vezes após o primeiro revés com o chefe, ou mudando de rumo acadêmico no meio do percurso, desencadeando um futuro impregnado de incerteza e desânimo, onde as promessas de sucesso se distanciam progressivamente, deixando os jovens em um estado de apreensão e falta de clareza em relação ao seu destino.
Novas dinâmicas familiares, caracterizada pelo excesso de proteção, pode privar os filhos de oportunidades valiosas de aprendizado e crescimento pessoal por meio de suas próprias experiências.
Ao evitar que crianças e adolescentes realizem tarefas domésticas básicas, como lavar pratos, os pais podem inadvertidamente limitar o desenvolvimento de habilidades essenciais e a capacidade de enfrentar os desafios da vida de forma independente.
A evolução dos espaços domésticos e dos padrões de convívio ao longo das últimas décadas mudou drasticamente.
Antigamente, a sala era o coração da casa, um ponto de encontro onde a família se reunia para compartilhar momentos, enquanto os quartos ofereciam privacidade.
Hoje em dia, com a proliferação dos dispositivos eletrônicos e a ubiquidade da conectividade digital, cada membro da família busca seu próprio espaço, frequentemente em seus quartos, que se tornaram verdadeiros "ninhos digitais".
Isso tem alterado a dinâmica familiar, com menos interações presenciais e mais tempo dedicado ao mundo virtual, até mesmo em locais públicos como shoppings, onde as pessoas, embora presentes fisicamente, estão imersas em seus próprios universos online.
Estabelecer uma prioridade principal na vida e comprometer-se com ela, seja o convívio familiar ou profissional, é fundamental. Buscar esse equilíbrio sem abandonar completamente uma área em favor da outra.
A ideia é adaptar-se às diferentes demandas da vida, reconhecendo que em certos momentos a família pode ser a prioridade, enquanto em outros a carreira pode exigir mais atenção.
O segredo reside em encontrar harmonia entre esses aspectos e evitar sofrimento por deixar outras áreas de lado.
Os pais têm a responsabilidade de educar seus filhos, sem ceder a chantagens ou ameaças, e essa autoridade deve ser exercida com convicção e baseada no pátrio poder.
O uso do "não" demarca a prerrogativa de estabelecer limites, os quais nem sempre precisam ser justificados para a criança.
Embora essas ações possam parecer injustas em algumas ocasiões e sejam passíveis de contestação durante a adolescência, nesse momento, pode-se afirmar que assumiram conscientemente o papel de ser pais atuantes, aceitando o risco de cometer erros, sem jamais serem negligentes ou ausentes.
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