Textos da Grandeza do Senhor
"O poder e a paixão exigem dos seus pretendentes maturidade, serenidade e humildade. Uma tenra criança e um idoso experimentado e de idade avançada são os ideais candidatos. Uma criança pela autenticidade e ausência de ambição, e o idoso porque a ampulheta do tempo lhe oprime a cada momento que o faz lembrar de sua finitude. O poder e a paixão são possibilidades, o primeiro de domínio e o segundo de satisfação. Se quiseres conviver com o poder e a paixão e não és criança ou idoso, se prepare para ser criança ou idoso quando a vida assim o exigir ou serás golpeado por eles até torná-lo criança ou suficientemente idoso para seres digno de tê-los".
"Um bom jogador, quando a bola chega ao seu pé, sabe o momento certo para dar uma bicuda, ou dar um drible no adversário e sair jogando, ou tão somente e imediatamente passar a bola para que o outro jogador aliado prossiga na jogada. A habilidade de perceber essas diferenças para agir com frieza e serenidade vai determinar o sucesso do jogador. E no campo da vida somos todos jogadores".
"A obediência voluntária vem de uma consciência clara e firme sobre sua necessidade. Consciente, as passoas aderem facilmente o método que disciplina comportamento para prevenção ou até mesmo para repressão e controle de ameaças, no caso atual, o coronavírus. O medo é um instrumento para levar as pessoas a disciplina quando não há consciência. Sem consciência e sem medo entra em cena a coerção do Estado, uma forma legítima de violência, para alcançar a obediência, e às vezes, alcança êxito. O problema maior é quando há pouca consciência e perda do medo, que inviabilizam a disciplina e coloca ao Estado a necessidade de aumentar cada vez mais medidas repressivas, que além de perderem eficiência, tencionam mais ainda a relação da população com o Poder Público. Umas das saídas possíveis é um pacto social mediado pela razão, perdas e vantagens, cada parte abrir mão de parte de seus interesses para criar a condição de sobrevivência da espécie ".
"A ausência de um líder, comandante, numa guerra produz como resultado a inexorável derrota. Temos um inimigo identificado, o coronavírus. Também temos o método e a arma letal, a vacina. A Nação é um grande exército que atua no plano estratégico, seus estados e Distrito Federal estão no plano táticos, e os municípios são do plano operacional, cada qual com seus respectivos comandos, e todos subordinados ao comando geral de onde emana a ordem estratégica. Toda essa estrutura bem ajustada, harmônica e sincronizada funciona como um perfeito mecanismo, e como resultado o inimigo é controlado, indubitavelmente derrotado. O Brasil decretou guerra contra o coronavírus, e colocou o exército em marcha sem um plano estratégico e com um líder inseguro, vacilante e impotente, e os comandantes estaduais e municipais, governadores e os prefeitos, para salvar seus soldados, o povo, do abate, tiveram que buscar suas próprias estratégias para ação, e cada qual seguindo métodos que em muitos casos são radicalmente diferentes. O inimigo percebe a desorganização e falta de comando geral, aproveita essa vantagem e avança dizimando os soldados da Nação Brasileira. Há focos de resistência em cidades e alguns estados, mas muitos já enfraquecidos na batalha se renderam ou resistem sem eficiência. Se não houver a afirmação de Um Comando Geral para reparar os danos e adequadamente no plano estratégico dar o comando nas ações, o inimigo vai se tomar o poder da Nação sobre a carnificina dos soldados brasileiros. Deus salve nosso povo, salve nossa Nação, do coronavírus e dos políticos incompetentes, desumano e que não valorizam a ética, a dignidade e a honra"
"A questão da segurança pública é central no processo civilizatório, onde o Estado tem o monopólio da violência para garantir a ordem pública por meio do cumprimento das leis, que são condições necessárias para a estabilidade social e para a garantia dos direitos da cidadania ".
A erudição, sozinha, distante da vivência, não permite ao ser desenvolver a consciência de si, mas a cristalizar e internalizar em si a cultura erudita como a única forma de interagir com o mundo, distanciando-o da humanização, distanciando-o da necessidade de dar um sentido para a própria existência.
Uma democracia que diz respeitar e obedecer à voz do povo, sendo inclusive dito que a voz desse povo é a voz de Deus, estando notório que esse mesmo povo não possui as qualidades de cidadão; sendo este povo, inclusive, formado por cidadãos passivos e alienados, deve ser indagada sobre “Qual povo?”; e também sobre “Qual Deus?” Isto é, se, por exemplo, o povo que venerou Mussolini ou o deus dos Nazistas.
Aprender a aprender não é aprender a nadar se afogando (esse não passa de um processo trágico), mas sim um aprender previamente estudado, aberto a novas possibilidades, isto é, dialógica e dialeticamente partindo do reconhecimento de quem se é, de onde se está e, consequentemente, de quem se deseja ser e de onde se quer chegar...
”E muito difícil permanecermos nós mesmos 24h por dia. Tudo muda de acordo o tempo, as pessoas que encontramos, os problemas que enfrentamos, enfim, somos a cada instante um desconhecido na vida das pessoas. O que não deve mudar é aquela tua essência, do tamanho de um grão de areia encontrado na praia, e que no vai e vem da maré, você continua sendo um grão de areia.( Onofre).
Uma falha no passado, antepassado! A falha está em querer e não ser, seu passado não lhe pertence mais, há um futuro para que você mude, sorrir tende ser o ato mais renovável todos os dias, nutra seu coração com boas energias e delegue ao seu futuro uma nova vida, e seu passado, antepassado!
"Do binário ao quântico, um salto necessário para libertar o Brasil do cercado. A mentalidade binária vive entre os polos, ja a quântica, vislumbra infinitas possibilidades. O mundo binário é limitado e limitante, mas na perspectiva quântica os horizontes se descortinam. Para enfrentar os complexos desafios sociais e políticos, precisamos dar um salto quântico na mentalidade dos brasileiros para escapar dos prejuízos da mentalidade binária.
Contrariando as teses Marxistas sobre o seu suposto fim, o capitalismo, segundo as já primeiras análises político-econômicas do Italiano Antonio Gramsci, trouxe também consigo a chamada “Hegemonia”, fazendo com que – por meio do caráter ideológico dela – se paralisasse, e não somente condicionasse a “dialética da história”.
Nas sociedades ocidentais pós-modernas, o capitalismo tem sistematizado e difundido no imaginário sociocultural do proletariado (sob a forma de valores e princípios), os seus ideais e/ou ideias, cooptando-os, sem, todavia, nesse mesmo processo, socializarem e/ou redistribuírem também os meios materiais de produção social da existência.
Por meio da "Ideologia do Sucesso Escolar", atrelada à ideia de ascensão social”, a educação passa a ser concebida, socialmente, como um produto e, a Escola, na mesma via, sistematizada como aquela cuja função é a de não somente formar mão de obra barata e dita qualificada para a formação do exército de reserva (preconizado por Marx), mas também de, ao socializar os indivíduos, fazê-los incorporarem, como seus, os valores e princípios capitalistas (Consumismo, Meritocracia, o Individualismo, etc.).
Considerado “Normal”, enquanto disparate, nessas sociedades, é todo aquele que, a fim de levar vantagem em tudo, a fim de manter-se no poder, a fim de dominar o outro, a fim de se sair vencedor a qualquer preço, utiliza-se da emoção racionalmente, ou seja, da “hipocrisia e/ou da arte racional da dissimulação” para alcançar seus objetivos, sejam eles quais forem”.
Um ser educado de fato (autônomo intelectualmente) é aquele que tem desenvolvidas em si as consciências críticas de si e de mundo, sendo capaz de construir a sua própria personalidade ou identidade, já que ELE está por construir-se; já que não se nasce ético ou moral, mas aprende-se a sê-los, seja de maneira heterônoma (autômata) ou autônoma (emancipada).
A condição potencial para transgredir é, nessas sociedades, o que qualifica hierarquicamente o grau de poder do indivíduo no aspecto macro e nas pequenas relações sociais cotidianas. Quem não tem condição potencial para transgredir sem ser punido, nesse sentido, não é visto como “cidadão”, como detentor de direitos, mas somente como escravo dos deveres.
"Os seres superiores em razão de está num nível espiritual elevado estendem suas mãos para ajudar outros a subir, a crescer para alcançar lugares também altos, enquanto os seres inferiores em razão de sua situação estão sempre arrastando as pessoas a sua volta para baixo, para o chão, para o fundo do poço. Essa é diferença, agora faça sua escolha".
Se não fosse amor, eu não ia sentir meu coração acelerar. Se não fosse amor, eu não ia sentir o meu corpo queimar. Se não fosse amor, eu não ia perder o fôlego só de nos imaginar. Se não fosse amor, eu não ia continuar a lutar. Se não fosse amor, eu não ia sentir para sempre. Mas para você, é paixão passageira.
A criatividade parte da curiosidade e a enobrece, pois dela acumula energia e dívida positiva. A energia, já conhecida, é fruto da motivação inerente ao sujeito e ligada ao esclarecimento. A criatividade é a realização natural das coisas do conhecimento e, em vez de desconsiderá-la na educação, bastaria que sua realização obedecesse ao curso e ao hábito natural de afirmação essencial do próprio ser humano. A dívida positiva se liga à responsabilidade de se manter viva essa luz com a qual a inteligência persegue a iluminação do mundo.
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