Textos curtos de Amor

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Eu já quis estar no íntimo de pessoas,
e briguei por elas.
Se antes eu tivesse me auto conhecido,
teria mais tato comigo,
e evitado o infortúnio de cruzar o desnecessário.
A gente luta por amor,
sofre tanto por amor.
Mas, amor não é sobre luta, sofrimento e dor,
é sobre respeito e cumplicidade.

Inserida por TatianaGraneti

abajur

mesmo estando escuro
havia aquele abajur
mesmo sem poesia
havia o lusco fusco da lua
iluminando o teu olhar que luzia
na inspiração, com rima nua
poetando o que não dizia
a paixão... e onde era sua
a minha vontade, o meu amor
hoje, solitário pela rua
os meus versos sem sabor
vai... chora... calado
por onde for
e o abajur apagado...
aí que dor!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/05/2020, Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

Sei que por mais puro insignificante minha vontade seja,
Ainda sim, me sinto digno de vontade
Através dessa, meu sentido perdura porquanto existo.

Você se tornou o meu sentido,
Alguém que me entende,
E de certa forma me sinto compreendido.

Ah!.. se soubessem como é a dor de te amar,
Sem poder lhe dizer!
O que me mata não é a dúvida, mas deixar ir minha ilusão,
A indestrutível e perfeita paixão,
Em que me apoiei, e sonhei.
Um sonho lúcido em que talvez, sonharei em vão.

Inserida por RenanRibeiro

MEU SANGUE COLORIDO

Nossa bandeira é carregada de cores, pois nosso respeito é estendido.‬
‪Somos muitas formas de amor, pregamos equidade e não partido.‬
‪Nosso corpo é expressão, é mais um grito do que um gemido.‬
‪A gente ama declarado, a gente ama escondido. ‬
‪Não é pecado, não é errado e que fique entendido. ‬
‪Enquanto roubamos corações você apoia outro tipo de bandido.‬

Inserida por jucsom

Numa palavra me dobra
No seu abraço me engloba
Minha mente manobra
Minha paciência renova

Quando meu olho eu bati
No seu sorriso, eu sorri
Nem sei o que eu senti
Só sei é que'u me fodi

Aquilo tudo foi verdadeiro
Mais que duas metades, éramos dois inteiros
Talvez seja por isso que o golpe foi tão certeiro.

Teria isso realmente acontecido?
Ou será que eu enlouqueci?
De que importa minha sanidade?
Eu só escrevi o que eu senti

Inserida por pedro_almeida_5

Prólogo

Que faço eu da minha vida
Onde tudo agora
É nada sem você...

Quem dera eu fosse o autor
E o personagem do roteiro
De sua história de amor...

Mas minha história é a metade
Do meu conto esperando um final
Que só você pode escrever.

Pra ti narrei o meu prólogo
Em cartas perfumadas de amor...
Quem sabe seja agora o seu escrito
Completar a nossa história de “amor”.

Edney Valentim Araújo
1994...

Inserida por edney_valentim_araujo

A saudade me aperta,
Como a inversão de um abraço,
O abraço aquece,
Me conforto em teu braços,
Sinto teu toque,
Tua pele,
O cheiro doce,
Me envolve delicadamente,
Enquanto nossas bocas se tocam,
De leve,
Sutilmente,
Involvemo-nos mutuamente,
Embriagando-nos em oxitocina,
Assim, cresce o amor,
Como semente,
Que aquele dia você me plantou,
Em sorriso,
Gesto,
E hoje a saudade aperta,
Como um abraço invertido,
Não aquece,
Esfria,
Esvazia,
Não sabe a falta que me faz.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Entre todos os cantos existe um canto que se encanta mais que tudo, com o teu cantar, o meu coração.
Ah! basta apenas falar e esse meigo e doce, junto ao teu olhar, me faz enamorar.
Se existisse algo que transcendesse o maior dos sentimentos, assim seria o meu coração quando à vibrar.
Pois cada vibrar do meu coração, ao longo desses anos, faz expressar o quanto é a conta do meu Amar.

Inserida por aguinaldo_bezerra

... Então de repente me olhou com um olhar distante como se ela não estivesse ali. Não via outra forma, a não ser, esperar que ela voltasse.
Silenciando-me pude perceber que pouco importava o que eu dizia, ela realmente não estava ali para ouvir.
Talvez isso ocorreu muito mais vezes do que pude perceber, pois, muito de tudo que lhe dissera, parece ter sido esquecido, ou melhor, nunca fora escutado.
Às vezes, nessa parte que o vento levou, estaria o que não me condenasse a ser o dragão de seus poemas.

Inserida por adnRamon

Devaneios do coração

O que fazer?
Quando se tem tudo a perder?
Subiste a sepultara
Agora, virastes pó.

Me carregastes
para as mais profundas cavernas
Delas fiz meu delírio, abrigo
Ali descansei.

Na profundeza de um olhar cansado
tristeza abrigava a escuridão
Subi montanhas de sentimentos
Fui até os Confins da vida
Me perdi.

Para onde correr? Meu amor
Tu carregastes tudo que há em mim
Se não, para onde ir?

Inserida por thaysicess

Desencontros

Onde foi que nossos olhos se perderam
Onde foi que nossos corações
se desviaram?

Para onde foram os sentimentos
Que em mim se engasgaram
Para onde foram as borboletas
Que aqui habitaram um dia
Para onde foi todo o nosso amor?

Estou em abstinência
Esse amor que tanto me vicia
Que me leva a loucura
Para onde foram, todas as flores?
Meu bem.

Inserida por thaysicess

O livramento

Dizes tu
Se não é a dor que faz o poeta
Se não um solitário
Com vocábulos vazios
Que preenchem o peso da alma
Em um suspiro

É com grande anseio
Que faço dos teus versos meu julgamento
Nestes olhos de poemas não lidos
Em seu purificamento quero dar
Meu último livramento.

Inserida por thaysicess

Anseios

Em meu leito aberto
Sussurro o teu aconchego
Em meu pequeno infinito
Clamo o teu nome
Anseio amar-me
Ao menos 1 segundo
Transbordo-te.

Em meu peito intenso
Carrego amores, nunca respondidos
Poesias nunca lidas
Oceanos nunca mergulhados
Anseio-te, meu bem
Ao menos 1 segundo
Não se vá, ainda temos muito para se pensar

Inserida por thaysicess

Escapatória
Entre tantas indas e vindas
Resolvestes fugir do meu olhar
quando voltar, verás somente
O meu despertar
Que aqui neste peito, nunca fostes
O teu lugar

Anseio lembrar, em teu coração
Que aqui, não me encontrarás
Sinto dizer, quando acordar
Só terá meu profundo respirar , Sonhar.
Ainda anseio lembrar
Não mergulharei mais, em teu mar

Inserida por thaysicess

Ruínas
Vira ruína nestes olhos
Tão distantes, que se perdia...
Se curvava diante o caos
Que beirava sobre a maresia
contida em sua dócil e gentil alma
Era nítido o grito, a cada vez que via
Despercebia

Eu apenas queria
Mesmo em seu completo abismo
Que me visses, eu apenas lhe queria
Eu percebia o desespero
Sussurravas “permita-me entrar”
Quero lhe salvar
Tu sumia, o olhar permanecia
Eu apenas, morria

O vale era escuro
E tu, jamais me enxergarias.

Inserida por thaysicess

*O ente do querer *
Sentira a dor através daqueles olhos
Tão verdes, transpareciam o ente
Do querer
Crente de que tudo, não era só o que se via
De que nem tudo, era apenas uma doce ilusão
Na ternura do olhar cansado, oprimido
Cheio dos sentidos, idos e vindos
O olhar do desejo, da liberdade

Queria ter o poder, de lhe tirar a dor
O poder, entregar-lhe a vida
Onde nada faz mais sentido
Recuperar-lhe todos os sentidos
Que se perdera com toda a confusão
Restaurar-lhe a poesia, a fantasia
Um dia jaz sentida e existida.

Inserida por thaysicess

A Prisão
Tu fora eternizado, em meu peito
Que com tão pouco tempo
Tornara tanto, aqui dentro

Desta vez, pude ver o amor
Que em mim consiste com tanta firmeza
O amor transbordou, pude sentir
Assim que me tocou
Assim que me olhou
Mesmo que de longe
Te senti em mim
Com tamanha precisão e apego
Me prendi em ti
Não há mais, como voltar atrás.

Inserida por thaysicess

As Vagas lembranças
Nada a declarar ‬
‪Apenas, sentir ‬
‪Porque sem ti, não há vida em mim. ‬

‪Teu amor deixaste-me em abstinência‬
‪Não há como resistir‬
‪Tudo que lhe envolve, me enlaça‬
‪Me prende e me leva a loucura. ‬

‪Me dizes tu, o que fazer‬
‪Para onde correr? ‬
‪Se tudo que me restou ‬
‪Foi a abstinência em que me deixou‬
‪Se tudo o que restou,foram vagas lembranças ‬
‪De um amor mal começado. ‬
‪Me dizes tu, meu bem ‬
‪O que fazer de mim, sem ti aqui.

Inserida por thaysicess

Silêncios
Inspiro
Expiro
Não há nada aqui
Falta me ar!

A angustia, teima em dominar
Escrevo, para não enlouquecer
Como um animal, com sua presa
Meu Deus, o vazio
Está a me sufocar

Meu coração aperta
com todo esse sentir
Não consigo!
Não posso, não mais!
Alguém, poderia ajudar?
A carregar
Um pouco sequer, deste fardo?

Inserida por thaysicess

Tormentas
Deixo-te estes versos
Inacabados
Vazios
Perdidos.

Deixo-te meu respirar
Pois a angustia, já tornara casa
Deixo-te, o grito mudo
E o coração aos prantos!
Meu profundo lamentar

Descanso! Preciso descansar
Jaz não sei o que pensar
Ao analisar, nada sobrara aqui
Tampouco o ar, que se perdera pelos cantos

Acho eu, ter o deixado
em alguma esquina, ou cômodo
A solidão, minha velha e única companhia
É quem diz.

O coração para, tudo silencia
Os olhos adormecem
Sua alma se desliga
Deste vasto mundo
Desta imensidão, que tanto
Lhe atormenta!

Inserida por thaysicess

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