Textos
Epístola -12
Fragmentos de mim
Sonhando...
Ah, Minha vida!
Como eu quero amor meu, sentir você em meu despertar.
Não sabe e nem pode imaginar o quanto quero viver este instante com você.
O momento exato em que minha consciência vai me alertar de sua presença
O exato momento que eu entender que posso ser sua.
Ah!! Minha vida, eu vou amar tanto você, tanto e tanto que vão ecoar e pelos quatro cantos do mundo só o profundo amor que Deus criou entenderá.
Sei que são palavras que voam pelo ar,mas não tenho outra forma de te falar.
Amor meu, sinto tuas mãos percorrendo meu corpo
Buscando lugares que me dão prazer
Enquanto isso eu olho pra você, para que saiba o tempo todo do meu querer
Sinto seu toque, amor meu.
Já dei de presente para minha mente inúmeros sonhos, vejo e sinto seu corpo no meu
bem coladinho bem apertadinho, sentindo seu ar curtindo seu respirar
Pouco tempo que nós conhecemos, mas já amei você mais e melhor que qualquer ser possa ter conseguido fazer, porque é de verdade e com muita vontade.
O sonho deixa de ser sonho quando vira realidade é isso que o tempo todo buscamos.
Mas o momento de torná-lo real é incomparável penso eu.
Ainda não toquei você, mas já tentei muito e precisa ver, como fico quando me deito e quando acordo, fico horas acariciando você, querendo estar só, em algum lugar, para ficar com você é o tempo todo isso.
Não some de mim amor meu
Não some de mim meu MAR
Minha alma precisa da tua.
Enide Santos 10/02/14
Sempre disse que a vida é feita de fases, pelas quais vamos passando.
Sempre acreditei ter as respostas, não todas, mas as que me faltavam
apenas demoravam um pouco mais para chegar.
Sempre fui convicto sobre meu EU, sobre minhas decisões, minhas condições.
mas é notório a mim, sobre mim mesmo algumas transformações.
talvez oriundas de extravagâncias anteriores, o fato é que
uma revisão de conceitos e posturas se fazem necessárias.
o que vou ser, ou o que quero ser.
Pensar no futuro, meu futuro. Pensar em minha casa, na minha família... MINHA família, construí-la.
E em meio a tantas revisões, de repente vejo-me confuso sobre minhas convicções.
E então somos cada um sua própria companhia teatral,
revesando os holofotes no palco da vida!
coexistindo entre trupes, estrelando a própria peça e permitindo-se ser coadjuvante de outros autores.
Pelo caminho nos envolvemos com as personagens, deixamos florescer afeto, carinho, compaixão, amor...
enxergamos um pouco de nós mesmos em cada linha de texto falado.
choramos, rimos, regozijamo-nos com os aplausos.
nos perdemos em dramas, comedias suspenses e terrores de cada representação verídica.
Sabedores do tempo ainda assim nos surpreendemos quando as cortinas se erguem para o espetáculo final.
é difícil aceitar que chegou ao fim, e toda aquela cumplicidade habitante ate então, se apagará com os focos de luz no desfecho do ato.
A entrega é tamanha que por vezes despir-se da personagem
se faz uma tarefa árdua, dolorosa, dilacerante.
e por mais que saibamos que de um certo modo
perderemos alguns pelo caminho, existe a certeza de encontrar em outros palcos aqueles irmãos das cenas de outrora.
É preciso baixar as cortinas pela ultima vez, antes de estrear um novo espetáculo, uma nova temporada.
pois o show precisa continuar.
(Andy Souza)
Abandono
Desde que você frio e indiferente abandonou-me
Vago triste vida afora,tornei-me andarilho do amor.
Solitário, despojado de afeto hoje resta-me a dor.
Passo os dias a caminhar entre as vias movimentadas,
Vez ou outra encontro o repouso em alguma calçada.
Adormeço entre a multidão indiferente e apressada.
O tempo e as perdas petrificaram lentamente a dor.
Acida angústia, vida vazia ancorada no teu desamor.
"Tem gente que não entende,
que dessa vida da gente.
Não levamos nada.
E que dessa cara amarrada e este nariz empinado,
só fica mesmo a foto.
Então que se sobre amor, que este amor seja devoto.
Por que quando voce se for.
Mesmo levando tanto amor.
Há sempre um tanto que sobra."
ESCOTEIROS
A vida nos ensina vários conceitos e a prática nos leva ao aperfeiçoamento, mas devemos estar sempre alerta, pois quando agimos contra uma dessas lições, instantaneamente o pior acontece, exatamente para lembrarmos que erramos novamente.
Diante de um descuido, numa fração de segundo tornamos vítimas de nós mesmos e a queda torna-se fatídica; o choque proeminentemente inevitável.
Levantemos quantas vezes for necessário, pois o dia que deixarmos de cair, nossa missão estará concluída; mas o dia que não nos levantarmos mais, aí sim estaremos mortos.
Para podermos aprender, primeiro temos que querer e só o fato desse querer já mostra que somos sábios.
***Tempo***
Uns levam a vida toda para entender algumas pessoas; Outros precisam apenas de alguns meses, dias, ou horas....Eu entendi que:
Não devo criar expectativas e sim deixar que as coisas aconteçam;
Que não é me afastando ou fugindo, que vou evitar ou esquecer;
Que aquele "certo alguém" pode não ser o alguém da minha vida;
Que tudo é uma questão de escolhas e atitudes;
Que nem sempre um sentimento é correspondido;
Que a vida sempre nos dá outras oportunidades;
Que se não aconteceu, é porque não era pra ser;
Mas para que aconteça....só depende de você.
Por toda a minha vida
Parte 1:
Era meu último ano na minha escola. Estudei ali desde o início. Eu tinha um professor. Era lindo. Querido. Encantador. Conheci ele ainda no ensino fundamental. Mesmo criança, eu já sabia apreciar as pessoas lindas. Ele era, além de lindo, super atencioso, querido e extrovertido. Já no ensino médio, comecei a descobrir que eu gostava dele. Gostava muito. E no meu último ano na escola, eu tinha certeza de que seria horrível continuar a viver sem ele. Eu não conseguiria suportar a saudade dos bons tempos, a saudade dele. Então eu decidi. No dia da nossa formatura, ele ia me amar.
Por toda a minha vida
Parte 2:
Era o dia da formatura. Passei a última semana estressada com preparativos e provando vestidos e sapatos. Até que em fim, estava tudo pronto. Essa noite seria a última. A última em que eu estaria com ele. Então ela tinha que valer a pena. Eu ia fazer com que valesse.
A noite chegou, a formatura também. Eu vestia um vestido bem curto. Era lindo. Era um verde bem vivo, da cor da natureza. Cheio de brilhantes. Minha maquiagem e meu esmalta também eram verdes. O sapato, também.
Estávamos todos lá. Meus amigos e eu. Estava tudo muito bom, até eu perceber a ausência dele. Não o encontrava em nenhum dos lados. Já estava ficando com medo. Beber seria uma boa solução. Peguei um copo, dois copos, três copos, e perdi a conta. Todos estavam bebendo e dançando. Eu estava fazendo o mesmo.
Por toda a minha vida
Parte 4:
Peguei mais um copo de bebida. Voltei ao lugar onde eu estava antes de sair. Era tranquilo ali naquele canto. E eu podia ver todo mundo, sem quase ninguém me ver. Estava ali encostada na parede, tentando encontrá-lo com o olhar, quando então o encontrei. Ele estava conversando com uns garotos da turma. Eu continuava bebendo. Fiquei um bom tempo ali encostada na parede bebendo e perdendo e encontrando ele no meio da multidão. Já era bem tarde, muitos já se penduravam nas paredes, caindo de bêbados, assim como eu. Mas eu sabia que ainda conseguia raciocinar. Fiquei olhando para as pessoas. Quando de repente ele apareceu bem na minha frente.
- Acho melhor você parar - ele disse. - Não acho que vai aproveitar a festa assim.
- Não faz mal. A festa agora já se esgotou. Olhe ao seu redor.
Ele deu uma olhada e depois olhou novamente para mim. Ficou me encarando por uns segundos, então eu disse:
- Vou pegar outro copo, quer um?
- Já disse que não posso beber, obrigado. E não acho que você devia fazer isso.
- Por quê não? Até parece que você se importa...
- Me importo. E sei das consequências de beber, e não acho que você vai gostar das consequências.
- Eu também sei das consequências. Não precisa me dizer.
- O.k. Desculpa.
- Tudo bem. Vou ali levar o copo, já volto.
Tentei levar o copo até o lixo. Tentei dar um passo. Não consegui. Por sorte, ele ficou me olhando e me segurou. Bom, pelo menos consegui realizar um desejo. De cair no nos braços dele. Ele pareceu ter se assutado e perguntou:
- Tá tudo bem? Não tá passando mal? Caramba, eu disse pra você não beber mais.
- Eu tô bem, caramba, tô bem.
- É, acho que sim.
Ele disse isso me dando um olhar de censura. Tive que pedir desculpas.
- Desculpa. Não quis ser grosseira.
- Tudo bem. Me dá aqui esse copo, vou levar no lixo.
Depois de uns segundos, ele reapareceu, dizendo:
- Acho melhor você ir para casa.
- Não quero ir para casa, mas também não quero ficar aqui.
- Quer ir para onde, então?
- Não sei, qualquer lugar.
Ele ficou me encarando, então pegou na minha mão e me arrastou para fora da boate. E continuou me arrastando para algum lugar. E eu apenas o acompanhei sem protestar. E nem iria. Qualquer lugar com ele seria demais. Mas não só porque ele é lindo, mas porque eu confio nele. Ele me levou para um lugar cheio de carros. Até que chegou ao carro dele e ele abriu a porta para mim entrar, sem falar nada. Se era assim, tudo bem. Apenas fiz a vontade dele.
Por toda a minha vida
Parte 5:
Quando entramos no carro, ele o ligou, e disse apenas:
- Coloque o sinto.
Eu obedeci, após tirar os sapatos do pé. Que sensação boa, essa. Ele continuou guiando em silêncio. Então resolvi quebra-lo:
- Você não vai me levar para casa, não é?
Após uns segundos me encarando, ele disse:
- Não.
Eu sorri. Porque eu sabia que podia confiar nele. Então ele parou em frente à uma pizzaria. Ele desceu do carro enquanto eu colocava os sapatos. Ele veio abrir a porta para mim. Que lindo ele era. Encantador. Ele me estendeu a mão. Aceitei, sorrindo de canto. Ele continuou segurando a minha mão para atravessarmos a rua. Feito isso, estramos na pizzaria.
Após ele escolher uma mesa num canto reservado (o que era a cara dele), sentamo-nos na mesa e fizemos o pedido. Quando a garçonete saiu, ele me encarou e disse:
- Você precisa comer algo após beber tanto. Vai fazer bem.
- E depois?
- Depois é futuro. E o futuro não nos pertence.
- Por quê tá fazendo isso?
- Isso o quê?
- Isso. Me trazer aqui e fazer minhas vontades.
- Porque eu acho que tu precisa comer alguma coisa pra não passar mais mal.
- E por quê você se preocupa comigo?
Ele ficou me encarando e disse:
- Não me pergunte por quê.
- Por quê não?
- Porque não.
Jantamos. Ele pagou a conta e novamente pegou a minha mão para atravessarmos a rua.
Por toda a minha vida
Parte 6:
Após entrarmos no carro (ele novamente abriu a porta para mim), ele disse, de novo:
- Põe o sinto.
Após fazer isso, perguntei:
- Vamos aonde?
- Você vai ver.
Eu o encarei. Tirei meus sapatos novamente e sentei de lado, para poder olhar melhor para ele. Ele reparou, mas não disse nada. Seguimos todo o trajeto para "o lugar misterioso" em silêncio. Entramos numa rua de chão de barro. Até pararmos em frente a uma cachoeira. Fiquei olhando para aquele lugar boquiaberta. Ele reparou nisso também, e eu pude perceber um sorrisinho de canto nos seus lábios. Tirei o sinto e coloquei os sapatos de novo, enquanto ele mais uma vez abria a porta e me estendia a mão. Ele pegou um casaco no bando de trás do carro. Estendeu-o no chão e se sentou em um pedaço dele, fazendo sinal para eu fazer o mesmo. Eu o fiz. Agora eu estava sozinha com ele, num lugar incrível, a noite estrelada com lua cheia, sentada bem ao lado dele, sentido seu calor e sua respiração lenta. Perguntei:
- Que lugar é esse? Como conhece isso?
- Vim aqui uma vez quando tinha uns 17 anos. Vim com a minha família, num dia de verão.
- É lindo. Incrível.
Eu olhei ao redor. Olhei para o céu. E olhei para ele. Ele me olhava, procurando entender o que se passava na minha cabeça. Me levantei. Ele ficou surpreso. fui até o carro e procurei um CD. Não podia ser real. Eu estava ali com ele. E achei um CD de reggae music. Coloquei para rodar o clássico Bob Marley. Comecei a dançar sensualmente. Ele ficou me olhando, meio sem jeito. Eu fui dançando até ele. Lhe estendi a mão, como ele fez a noite toda comigo. Tirei-o para dançar. Ele me olhou, um tanto surpreso. E aceitou. Então eu sorri e disse:
- Sei que a música não é apropriada para esse tipo de dança, mas você não se importa, não é?
- Não, não me importo. É uma boa música.
- Sim.
Nós estávamos dançando coladinhos e abraçados. Sob um manto de estrelas. Eu estava bêbada. Ele, parecia metade inseguro e a outra metade preocupado. Eu sorri de canto. Após um giro meu, sorri por completo. O meu riso mais feliz. Ele então sorriu também.
Por toda a minha vida
Parte 7:
Ao fim da música, eu quase caí em cima dele. Ele se mostrou preocupado. Tentei tranquilizá-lo:
- Desculpa. Eu tô bem.
- Sei. Acho melhor você ir dormir.
- Aqui?
Ele percebeu o brilho nos meus olhos após sugerir isso. Então disse:
- Se você não quer ir para casa, tudo bem. A gente pode ir amanhã bem cedo. Só que agora você deve ir dormir.
Eu fiquei parada olhando para ele enquanto o Marley cantava. Acho que meus olhos diziam toda a verdade á ele. Diziam o quanto eu o amava. O quanto eu sempre amei. Não era necessário palavras. Então eu o beijei. Quando dei por mim, eu estava agarrando ele. Eu o beijava bem delicadamente. O mais maravilhoso era que ele não protestava. Mas por enquanto também não havia me abraçado. Eu continuei beijando-o devagar. Coloquei minhas mãos na sua cintura. Então, calmamente, elas foram subindo até suas costas. Agora eu já o agarrava mais firme e o beijava mais intensamente. Ele, bem lentamente, foi colocando suas mãos na minha cintura também. Após alguns segundos, ele colocou uma das mãos na minha perna. E foi subindo. Eu o deixei fazer o que queria. Mas, de repente, ele próprio parou o que fazia. Parecia assustado. ficou me olhando espantado. Como se eu tivesse lançado um feitiço sobre ele. Eu fiquei tensa. Perguntei:
- Tá tudo bem? O que foi?
- Nada. Me desculpa, eu não devia ter feito isso. Desculpa.
- Ei. Não tem por quê se desculpar. A gente ta afim. Eu quero, você quer. Por quê não?
- Porque não é certo. Até ontem eu era seu professor...
- E daí? Era, não é mais.
- Mesmo assim...
- Eu te amo.
Ele ficou me olhando espantado. Mas não tanto quanto eu esperava. Era como se ele já soubesse disso. Eu continuei:
- Eu sempre amei. Vou te amar por toda a minha vida. Você sabe disso, não sabe? Você sempre soube. Eu sempre lhe disse isso. Com os olhos. Você podia ver nos meus olhos o quanto eu o amava. Pode ver agora o quanto eu o amo. Pode sentir...
Eu disse isso me aproximando novamente dele. Beijei o pescoço dele bem levemente. Beijei sua orelha. Seus cabelos. Seus olhos. Seus rosto. Sua boca. Ele podia sentir o quanto eu o amava. Eu conseguia sentir a tensão no corpo dele. No beijo dele. Eu conseguia sentir sua insegurança. Mas eu sentia que ele queria isso também. Então eu parei, abracei ele e disse:
- Eu te amo. Sempre. Não se sinta inseguro. Eu sempre vou te amar. Você sempre me terá. Não sinta medo. Eu estou aqui. E eu quero que você também esteja aqui comigo, sempre. Mas se você não quiser, tudo bem (eu disse isso já me afastando dele). Se você não quer, eu vou te respeitar. Vou respeitar teus sentimentos.
Fiquei encarando ele, quase chorando. Ele me olhou e disse:
- Eu não sei. Acho que você está bêbada e eu estou me aproveitando da situação. Isso não é certo. E eu não fazer isso. Acho melhor ir dormir, e amanhã cedo a gente conversa sobre isso, o.k.?
- Tudo bem.
Eu dei um sorriso cansado para ele, mas ao mesmo tempo feliz. Dei um beijos no rosto dele, dizendo:
- Boa-noite.
- Boa noite.
Loucos Sonhadores
Todo instante é a oportunidade.
A vida não é nem um melodrama, nem uma
comédia, mas sim, uma realidade que nos leva a
crises e remissões.
A verdade é tangível, não nos abandona, mas loucos
sonhadores deste mundo, peregrinos que somos,
fechamos os olhos, abrimos passagem e levados pela
vida, extasiados, seguramos nossos sonhos.
Seguimos o curso, em movimento, enquanto o
destino, caprichoso, vai dando sentido as nossas
ilusões.
Deixamos janelas e portas abertas para o improvável,
misturamos beleza, pescamos estrelas, corremos
com as nuvens, plantamos flores na beira do
caminho, bordamos versos, afastamos sombras,
correntes de ar e turbilhões de vento. Fazemos,
então, esta mistura de cores e dores, e colocamos
todo universo em uma palheta.
Em estado de graça vamos partilhando doces
sensações e músicas interiores que assobiam
sinfonias inéditas, para que o tempo nos leve no
rodopio de uma dança inesquecível.
Somos versos, delírio, esperança, suavidade,
nostalgia e sentimentos.
Somos paixão, amor, saudosismo, visão, antídoto,
mistério e palavras.
Somos poetas, carregamos na alma a eterna poesia.
Tudo na vida tem um preço
e este preço devemos pagar, através dos nossos esforços na jornada da vida.
Pois, como saberemos o que vamos alcançar se não queremos pagar o preço. Muitos tentam, poucos conseguem pelo fato de não lutar, não se entregar, não se dispor a enfrentar a realidade da vida. Precisamos ir além dos nossos limites, acreditar, confiar que somos capazes de quebrar todos os obstáculos que surgirão a nossa frente. Portanto não desanime, confie na sua capacidade, invista em você mesmo, pois, você é o principal responsável pelo seu sucesso. Autora: Renata Mendes Ferreira
nao quero dizer adeus
so digo que foi deus
que botou vc na minha vida
nao ensaiamos uma despedida
so baseada em fatos reais
nao gosto de finais
e se fosse um filme
isso nao seria verdade
nao teria que partir
e me deixar aqui
o amor que sentimos
nao diz adeus quando partimos
guardo seu olhar
em uma melodia
e agora nesse refrao
te dou essa cancao
a noite com as estrelas a conversa
de dia no mar a pisar
vc parece distante
parece q esta longe
do meu coracao
quero sair da escuridao
isso me deixou tao,tao
sozinha,perdida
com o coracao partido
com o sorriso destruido
Uma boa xícara de café,
O cheiro do orvalho da manhã,
É simples assim,
A vida é simples assim,
Crianças brincando na chuva,
Sorrindo como se estivessem a voar,
Sinta, sinta o vento no seu rosto,
Fale como é,
Fale como é ser feliz de verdade?
O sol nascendo,
O cheiro de manhã,
O vento entrando pela janela,
Simples assim,
Somos felizes,
Simples assim,
Seu filho sorrindo pela primeira vez,
E você chorando como um louco,
Simples assim,
Tão simples,
A vida é uma brisa de verão,
Simples assim,
Você escutando sua musica favorita,
E dançando pela casa, com um sorriso de um lado ao outro do rosto,
Simples assim, tão simples.......
uma minúscula tela todos os dias me decepa em vida
jorra sangue e lágrimas de destinos raros
sempre ao longe a lua ilumina aquelas poucas lembranças
rostos esquálidos, parados virtualmente.
As estrelas conspirando, por entre mil galáxias de tempo.
o que faço este eu perdido no portal desta nebulosa espiral
entre todos estes ciclos de tempestades estelares
sabe-se que andrômeda me é o tempo intransponível.
Resta um menino, paradoxo, livre, acalentando um sonho virtual
convertendo-me a sua vida, refugiando nossos corpos tardios.
SÉRIE LUA VII
Do céu, lua atrevida,
invade a janela e espia.
Fiel testemunha da vida,
dos casais em alforria.
Luz pálida a clarear,
os amantes em alegria,
entre beijos se entregar.
Dama da astronomia.
Senhora da astrologia.
Cumplice da arte de amar.
Complemento e ousadia,
na arte de namorar.
AMOR DIVIDIDO
Amor! Amores! O sofrer de quem ama…
Pedaço de vida, incerteza, brandas dores,
gargalhadas tristes. E tristes são os amores.
Almas perdidas em sonho e em chamas.
Amores!… Sei lá! Um verso de cores,
um inverso de dores, um lindo lugar.
Onde o meu amor a soluçar de dores,
sofre aos pés do estremecido amante!
Meus amores!… Sei lá também se são meus…
Se amam! Sei lá se amam!… Pobre coração.
Dividido em pequenos pedaços, está talvez…
Amor! Amor! Será que é amor? Minha dor,
meu soluçar, meu horror de tanto pensar.
sofrer por um amor que está distante…
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