Texto Triste
Dias de alegria e dias de solidão. Nos de solidão, parece que com a tristeza estão em concubinato, os velhos amigos não atendem o telefone, os lugares conhecidos estão vazios e a vida perde a pouca graça que ainda tem. Respire fundo e siga em direção do não conhecido, quem sabe aparece outro triste por lá.
Tanto tempo, tantas lutar, tanto sentimento, tanto desejo, tantas dificuldades, tantas lutas, tanto tanto... Mas para não ser vivido, talvez o destino só queira brincar conosco, tantos anos desejando um sonho, que quando parece estar próximo de ser vivido, parece estar tudo certo e se encaixando, o acaso nos surpreende. Pessoas reais mas com sonhos e amores talvez impossíveis, talvez o destino só queira brincar realmente conosco, ao mesmo tempo que ele nos une, ele nos separa... Talvez seja realmente nossa culpa, das nossas escolhas, famoso "livre arbítrio". Ou talvez nessa vida seja só uma degustação do que podemos viver, talvez esse nosso amor não seja para ser vivido nessa vida!
Eu sinceramente, não sei quando as coisas começaram a ficar tão pesadas para mim, é como se desde que eu me lembre, sempre que eu caia, eu voltava a me levantar. Sempre que eu me cortava, eu cuidava das feridas. Mas creio que quando o corpo está muito machucado, ele para de se curar, é então que isso vira um fardo, uma ferida aberta, que não consegue se fechar, e você deve continuar com ela aberta, enquanto faz mais cortes pelo caminho, mas elas já não se curam mais, continuam abertas, doendo, ardendo e fazendo com que você pare no meio do caminho. A dor, infelizmente não para, mas você se acostuma, o problema de se acostumar com um machucado aberto, é que, uma hora, ele apodrece. O problema sentir sono em excesso, é o meu medo de dormir, e não acordar mais, eu não quero morrer. Embora meus textos sejam tristes em sua maioria, eu não quero continuar assim, eu não quero desistir da batalha, mas infelizmente, eu não tenho mais forças para continuar, não com os machucados, que há tanto tempo, já apodreceram. Fica difícil continuar andando, com tanto peso, e tanta dor.
Vivi querendo crescer, acreditando que tudo seria melhor quando eu fosse grande, porém hoje vejo que nada do que eu acreditei era real, pelo contrário, eu me pergunto todos os dias se minha vida faz algum sentindo, se existir é necessário, e me pego querendo desesperadamente voltar a ser feliz como uma criança
Dizem que não existe nada melhor do que um dia após o outro para curar qualquer dor, o famoso "tempo cura tudo", não acho verdade. Outros dizem que o melhor remédio pra tudo é boas amizades, amores reais... Também discordo. Acredito eu, na minha insignificância, que na verdade somos nós, é aquilo que acreditamos, é aquilo que depositamos nossa fé. Não terceirize a sua cura, se erga e saia você mesmo desse poço.
queria lembrar, como era a sensação de poder amar,agora sozinha tenho que sonhar e sem voce não consigo aguentar. A única coisa que penso sem minha emoção é como vou lembrar daquela sensação... Eu lembro quando cai na escuridão, nenhum dos que eu achava que eram meus amigos novamente me deixaram na mão, eu percebi que nem todos tem razão na questão que o mal sempre ta na escuridão e o bem e da luz mas não, a verdade é que só na escuridão eu encontrei a real razão
A sensação de estar tão feliz naquele momento, mas a passagem do tempo leva junto a alegria, aquilo não durou como eu esperava... E depois de pouco tempo a felicidade é substituída por arrependimentos, pensamentos ruins, tudo aquilo que sempre digo para mim mesma "eu deveria ter feito isso" e toda a escuridão de antes cresce ainda mais, me sufocando, me impedindo de respirar.
Eu não me amo, isso é algo que eu não posso controlar. Dói, dói muito, todo esse sentimento que me adoece, tudo isso está tão difícil de suportar. Me olhar no espelho e só enxergar defeitos, tirar uma foto e apagar logo em seguida... Tudo que me quebra, todos os dias. E me dói saber, que por mais que eu tente, eu não tenho forças para tentar enxergar alguém através de mim, porque aos meus próprios olhos eu não sou nada
Droga. Olho no espelho de novo e lá está: uma casca vazia. Já foi algo lindo, cristalino, como água brotando de uma nascente pura, como uma floresta intocada. Agora? Nada. Só vazio. A floresta queimou, a nascente secou. O que sobra é uma casca cheia de buracos, apodrecida, como um ninho de cupins abandonado. Que inferno.
“Há dias em que as palavras ficam na minha garganta como se eu tivesse lágrimas engasgadas de que eu não conseguia sair e eu? Bem, pereço pouco a pouco, como se fosse insignificante aos olhos. Às vezes, 8 minutos seriam suficientes, mas ninguém tem esses minutos para me ouvir, por isso escrevo como forma de desabafo.”
Nas páginas desbotadas do livro da minha vida, o capítulo do amor é uma narrativa de despedidas e silêncios não ditos. As estrelas que outrora iluminavam nosso destino agora são apenas pontos distantes, testemunhas silenciosas de um cosmos onde a constelação do nosso afeto desapareceu. Entre as linhas borradas, minha alma vagueia em busca de significado, perdida na penumbra de um amor que se desfez.
No cadinho das minhas esperanças desfeitas, o amor é uma chama que consumiu não só o que éramos, mas também os resquícios do que poderíamos ter sido. Meu coração, agora um campo de batalha desolado, é um testemunho silencioso do colapso de promessas e da fragilidade dos laços quebrados. As lágrimas, como ácido, corroem a essência do que uma vez foi um refúgio, deixando para trás a ruína de um amor que desmoronou sob o peso da sua própria tragédia.
Num instante, surge alguém como um sopro no teu caminho, um estranho que, subitamente, torna-se imprescindível. Apesar da brevidade do encontro, a conexão é tão profunda que parece ter raízes em tempos imemoriais. E então, em meio ao encanto efêmero, percebe-se que o coração já está partido, embalando a triste melodia de um amor que transcendeu a brevidade do tempo.
Não é novidade nenhuma que o Big Brother se assemelha a vida real. E hoje, deveria ser só uma terça-feira normal, um dia programado só para acompanhar quem vai ser o próximo a ser eliminado do BBB. Mas ao invés de, durante a noite, você receber uma notícia que você queria receber... a terça-feira começa de cabeça para baixo, e durante o dia, ao acordar, você recebe uma notícia que não queria. E de repente, sem direito a prova do líder, sem direito a autoimunidade, sem direito a receber o anjo, sem receber voto, sem ir pro paredão, e sem nem ter direito a arrumar as malas, uma pessoa que nos é querida sai do programa. Vai com Deus, Zé... Aqui dentro você sempre será lembrado por nós.
Nas horas de luto e sofrimento eu vou abraçar e embalar você, e farei da sua tristeza a minha tristeza.Quando você chorar, eu vou chorar, e quando você sofrer, eu vou sofrer. E juntos tentaremos estancar a maré de lágrimas e desespero, e juntos vamos superar os obstáculos das esburacadas ruas da vida.
São seis horas da manhã e eu tenho que lhe contar algo. Sério, você não vai acreditar no que eu tenho para lhe dizer. Está chovendo forte, tem um vento frio que traz os pingos gelados para perto da gente. Eu abri a janela para espiar e o barulho da água rolando no telhado ficou mais alto, muito mais alto, tão alto que fiquei com medo. Sabe aquela chuva que vem com força, parecendo querer lavar a cidade? Então. Está um pouco mais forte que isso. Ainda não amanheceu, acho que esse tempo molhado atrasará a claridade do dia. Eu fiquei olhando para o céu por alguns minutos e me deu uma vontade louca de sair na rua e ser lavado por essa água congelante. Está frio, muito frio. Mas eu fui. Sério, eu fui. Eu abri a porta e saí de casa. É, eu disse que você não acreditaria. Eu sou louco, mas você sabe disso. Você me conhece tão bem sem nem ao menos saber da minha existência. Lá fora, o vento levou meus cabelos para trás e eu fechei os olhos resmungando. Meu rosto estava completamente molhado, senti como se estivesse colocando a cabeça dentro de um congelador. Eu fiquei parado ali perto da grade que fica na frente do quintal olhando para o calçamento da rua que parecia estar resvalando. Sei lá, deu vontade de abrir o portão e dar uma volta. A água vinda dos céus continuava mantendo a temperatura do meu corpo um pouco baixa me fazendo tremer. Você acredita que eu saí portão à fora? Sim, eu saí. Estava escuro, estava chovendo e o frio deixava minha boca roxa. Eu fui até a esquina que tem aqui perto e sentei naquele degrau que eu costumava sentar sozinho há alguns anos atrás. Eu me senti tão sozinho. Minhas roupas estavam totalmente encharcadas e eu continuava tremendo. Não havia nada na rua, nem carros, nem pessoas. Estava tudo deserto. Foi nessa hora que eu fechei meus olhos e pensei em você. Eu não lembro muito bem o que veio à mente, parecia que eu havia me desligado do mundo e entrado na inconsciência. Eu estava com tanto medo. Medo de ficar assim por muito tempo, medo de ser engolida por essa solidão sombria que se perdia no escuro chuvoso da noite. Mas eu vi o seu sorriso. Eu juro que vi. Eu gritei o seu nome na minha mente e você sorriu. Você sorriu para mim. Acho que eu sorri também. Não sei, não lembro, não tenho muita certeza, mas eu senti uma gota quente escorrer pelo meu rosto em meio a água da chuva que me banhava. Sabe, eu senti um aperto no coração. Dá para acreditar? Eu sempre fiz de tudo para ser forte e vencer o meu maior medo sem precisar de ninguém, mas agora eu me encontrei preso em uma gaiola feita de um material muito brusco e forte, eu me encontrei aqui chamando o seu nome. Eu sinto minhas forças irem embora e eu finalmente estou precisando de alguém. Mas não é um alguém qualquer. É você. Eu acho que fiquei ali sentado por uns dez minutos olhando para o nada e ouvindo a sua voz cantando para mim dentro da minha cabeça. Você cantava a nossa música, aquela que me acalma, aquela que você sabe que pode ser usada como antídoto. Você sabia o que cantar porque você me conhece. Você me conhece tão bem sem nem ao menos saber da minha existência. Você me conhece porque nós dois somos um só. O vento aumentou sua velocidade me despertando da fantasia e me forçando a mover meus pés de volta para casa. Demorei um pouco para entrar, fiquei no quintal, perto da minha janela, pensando um pouco mais em nada. Acho que era disso o que eu precisava: viver o irreal. Eu não sei por que eu saí de casa, nunca me dera essas crises loucas antes, eu posso ter pego um resfriado, sei lá, daqui a pouco vou começar a tossir. Mas a chuva, a água que congelava meu corpo, era amena. A água que limpava a cidade, escorria pelo meu corpo tentando levar toda a dor que me habita. Era irreal. Eu juro para você que era. Parecia algo do além, algo curável. O banho quente que eu tomei depois foi como um choque no meu sistema. Eu acordei. Não foi nem um pouco parecido com o momento em que o vento acelerou e me fez voltar para casa, foi algo muito mais que isso. Eu acordei do irreal. Daquela chuva, daquele frio, daquela coisa do além que supostamente tentou levar minha dor embora. Sua voz sumiu da minha mente. Você não cantava mais, você não estava aqui. Eu fiquei sozinho e assustado de novo. Eu continuo precisando de você, eu me rendi, eu admiti que não sou forte, eu gritei. Eu fiz o que pude. Você não ouviu, não me notou. Talvez você fique tão espantada com tamanha loucura que eu obtive de sair por aí sozinho e não se convença. Mas eu disse lá no início que você não iria acreditar no que eu tinha para lhe dizer. São seis e dez da manhã e o céu continua escuro, o barulho da chuva ainda está alto e a janela continua aberta. Eu olho para a água caindo lá de cima e lembro da sensação estranha que eu senti há trinta e cinco minutos atrás quando as gotas bateram no meu corpo e eu estava sozinho pensando em você. Você é minha única saída, é a única pessoa que pode me ajudar. Você está com o pouco de força que ainda me resta. Você pode desacreditar disso também, mas só você pode espantar o medo e a dor que habitam meu coração.
Me apaixonei pelo seu sorriso. Não, espera, acho que foi pelo modo com que seus olhos se fecham por alguma palavra direta. Não, foi por isso também, mas com toda a certeza eu me apaixonei porque você consegue ter tantas coisas lindas que eu não vejo como escolher, me apaixonei por tudo o que há em você.
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