Texto teu Olhar
Querido Deus,
Hoje, eu quero me aproximar de Ti e me aprofundar na Tua Palavra. Convido o Teu Espírito Santo para me guiar enquanto eu medito no capítulo 6 de Mateus.
Jesus, nesta passagem, Tu nos ensina sobre a nossa relação contigo e com as outras pessoas. Tu começas nos alertando sobre a importância de não fazer boas ações para sermos vistos pelos outros, mas sim para sermos recompensados pelo Pai Celestial. Que o nosso coração esteja sincero e a nossa motivação seja de agradar somente a Ti.
Tu também nos ensinas sobre como devemos orar. Não é necessário muitas palavras ou frases elaboradas, mas sim um coração humilde e disposto a ouvir a Tua voz. Ensina-nos a orar com sinceridade e a confiar que Tu és o nosso provedor e sabes do que precisamos.
Além disso, Tu nos alertas sobre a importância de perdoar. Assim como somos perdoados por Ti, devemos perdoar aqueles que nos ofenderam. Que possamos ter um coração compassivo e misericordioso, assim como Tu tens conosco.
E por fim, Tu nos ensina sobre a importância de buscar o Reino de Deus em primeiro lugar. Que possamos confiar em Ti e viver de acordo com a Tua vontade. Que possamos deixar de lado as preocupações terrenas e colocar a nossa confiança em Ti.
Jesus, obrigado por nos ensinar essas lições tão valiosas. Que possamos aplicá-las em nossas vidas diárias e viver de acordo com a Tua vontade. Oro para que o Teu Espírito Santo continue a nos guiar e nos transformar à Tua imagem.
Em nome de Jesus eu oro,
Amém.
Ensina me a entender
Teu tempo e tua vontade oh pai celestial.
Um coral difícil de entoar.
Por todo vale e deserto que atravessei.
A ultima palavra é tua eu sei.
Não quero, não posso e não estou a questionar.
Teu momento, teu espaço.
Por todo motivo de cansaço.
Não estou a murmurar.
Do meu clamor o regaço.
Tenho a suplicar.
Harmonize meu entendimento.
Harmonize meu tempo e minha vontade.
Contenha minha ansiedade.
Busco tua resposta.
Um longo deserto eu trafeguei.
Escaldante dor, poeira e muita turbulência.
A tempestade não teve clemência.
Comi o pó da amargura, como um rebelde rei.
O pecado me condenou.
Os gafanhotos homens aproveitou.
Atropelou me com grande pavor.
Ensina me a entender.
Senhor meu, Altíssimo, Jesus de poder e amor.
Tá difícil, complicado, não quero perecer.
Tens dito tua palavra da verdade.
Levaste o pecado, a dor e toda enfermidade.
Entrego ti de todo meu proceder.
Toda ação de pecado, agora a me arrepender.
Tenha Santa misericórdia de mim.
Harmonize o tempo e vontade do meu coração a ti.
Giovane Silva Santos
13/09/2022 21:27hs.
eu quero escrever poesia pelo teu corpo
com a ponta da língua
eu quero ir nas mais erógenas zonas
perder-me no teu íntimo
explorar teus picos mais ínfimos
até teu mais voraz
destilar das contrações
me deleitar com tuas emoções
ou me deitar ao palpitar
de nossos inquietados corações
tanto faz
Teu gosto em agosto...
O vento é pente...
penteia e despenteia
as folhas... flores...
árvores em reconfiguração...
A ventania exala...
(pre)sinto,
sinto e (re)sinto o teu cheiro e gosto...
num agosto à gosto de saudade e carinho...
Ventania que nina e sacode e descobre...
abre estradas e mares de amares
em meu corpo em (re)composição...
uma canção em meados de um agosto...
Beloadormecido...
Quero o teu sono profundo
na fundura abissal dos meus olhos
a velar pelo teu adormecer...
Meus olhos tecem bordados e telas
do teu corpo em repouso e pouso...
Um pausa para pousar minha alma na tua
sentir teu coração em “modo sono”...
teu corpo parece flutuar no ar...
Você “beloadormece”...
na ternura e quentura de nossa literatura...
Abtusida
O teu sorrisão é mansidão e amplidão...
“abtusida” e possuída pelo teu riso aberto...
Sorrisão escancarado e marcado...
teu sorriso imantado e abençoado me toca em mágica...
hipnotizada e maravilhada na nossa ilha
de amor cercados pelos nossos corpos
em abraços e beijos sorridentes...
O encontro abençoado entre
dois sorrisos apaixonados...
ELISA...
Na imensidão dos teus olhos,
navego em todos os mares...
sou “poesia a vela”...
No teu riso, todos os “rios”...
sou toda risos... sem riscos...
Em teus bracinhos, todos os abraços e laços...
em tuas pernas, todos os meus passos...
Na sua doçura, toda a literatura se aninha...
Na tua ingenuidade, não temos idade...
Na tua inocência, toda essência...
magia... poesia...
No teu incessante faz de conta,
todas as contas e elos a desenhar e amar...
No teu coraçãozinho,
somos todos
“coração”... em oração...
Elisa, és céu
no chão das nossas vidas....
Teu pai Gregório ri no teu riso
e vive e revive no teu universo
cheio de versos...
NA COZINHA DO MEU CORAÇÃO...
Mãe, fiz do meu coração o teu altar...
de lá cuidas de tua filha...
Mãe, na cozinha do meu coração,
Tu, com tuas mãos de fada ainda cozinhas...
uma culinária de amor e poesia...
bem mineirinha...
O fogo sagrado da tua...
da nossa ancestralidade continua
fazendo magia e poesia
na fornalha com seu fogo urdido e ardido...
feito de pôr do sol...
Mãe, memória viva, que me inspira e atiça...
sempre em amor e esperança...
Mãe, tu és tudo...por tudo...
és eterna em mim...
a mais terna presença...
Recife meu e teu!
Pernambuco onde o sol é teu,Recife dos arrecifes meu
Do Capibaribe de João Cabral,o poeta de Recife impessoal.
Em Surubim, o Capiba viveu,homenagem na Rua aurora
visita de fãs toda hora.Antônio Maria na Rua do Judeu
Na Bom Jesus, o frevo floresceu
Madrugada, um galo na ponte
Num carnaval a folia estonteante
Marco Zero foliões a dançar
Que Rossi do Brega aponte!
Salmos 37:5
"Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e Ele tudo fará."
A nossa caminhada não está condicianada ao nosso próprio querer,
mas aquilo que de melhor Deus tem para o nosso viver.
Quando entregamos a nossa vida em primícias a Deus,
Ele se responsabiliza pelo nosso bem estar, pelo nosso caminhar,
aonde quer que a gente vá, Ele sempre estará a nos guardar, nos ajudar!
Confie seus passos a Deus!
Nosso quarto.
Agora!
Em nosso quarto que era aquecido,
Sozinha estás.
Teu vazio me entristece,
E a tua pele está com saudade da minha.
Confesso,
Que parte disso tudo me envaidece.
Mas estou arrancando esse sentimento de mim.
Tentei,
Te avisei e te implorei.
E minhas palavras em seus ouvidos foram apenas murmúrios de um vento qualquer.
Quando soube que está assim,
Minha alma vazia ficou e foi em busca de consolo para te dar.
Não foi isso que eu sonhei para você.
Por você,
E com você sonhei muito alto.
Tão alto que nem olhava para baixo.
Em teu lindo rosto contemplei a chuva que tu precisavas.
Em teus olhos tentei ser paixao em erupção.
E em tua alma eu quis tocar.
Abri mão de tudo para viver contigo o que jamais alguém viveu.
Você,
Apenas me barrou.
Me expulsou como expulsa qualquer animal.
Cega,
E emotiva...
Olha só onde você foi parar.
Mas estarei sempre a sua disposição.
Ainda te darei os melhores conselhos.
Afinal de contas,
Cada um oferece o que tem de melhor.
Não posso cuspir para cima.
Mas por enquanto eu não posso para ti,
Voltar.
Quando vierem outras chuvas,
E elas lavarem suas emoções como eu desejo,
Quem sabe assim posso voltar disposto para te amar.
E fique atenta,
Essa é a única estrada que me levará até você.
Caso chova e não percebas,
Perderás a única chance que tem.
Para em mim,
Se aquecer.........
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Descaminhos...
Meu caminho vem sendo cheio de tropeços...
A cada momento que lembro-me de teu sorriso desconcertante, do teu café forte, do teu cheiro de hortelã e da tua camisa esquecida em minha gaveta, aí minhas pernas se enfraquecem e eu caio no chão, feito uma criança a qual sempre me julgou ser, que mal aprendeu a dar os primeiros passos e já quer segurar firme em suas mãos...
Olho pra trás e não vejo nada menos que algumas pegadas de par em par, que de um tempo pra cá se tornaram únicas e perdidas.
Você deve ter entrado em qualquer beco por aí, ou eu mesma resolvi tomar um rumo diferente do teu. Só lembro-me que te pedi mais de 20 vezes “não me deixe, e você fez questão de esquecer das 21 em que me prometeu: “eu não vou”.
Minha voz acabou sumindo também, assim como minha alma e meu sorriso. Tudo se desfez, você se foi de mim sem sequer deixar aviso prévio. E sinto falta de quando tinha todas essas coisas, ao teu lado.
Eu poderia ter composto dez canções diferentes pra você, explicando em cada uma delas o quanto era naturalmente estranho cada vez que me deixava sem ar com um abraço e tirava minhas palavras com um beijo.
Eu poderia ter feito tanta coisa. Era só você permitir, e permitir-se, também, da mesma forma, em igual intensidade.
Não me incomodaria em ficar corada com teus elogios, muito menos em ter que aguentar tuas mudanças repentinas de humor.
Não me incomodaria em nada, se desejasse realmente ficar ao meu lado, sem esse monte de idas com voltas incertas.
Realmente, não teria incômodo, se, em cada tropeço, você prometesse, verdadeiramente, e de uma vez por todas, não me deixar cair...
o meu coração é teu
O Meu mundo é teu
A minha Vida é tua
Tua és a Alma no meu corpo
Coração no meu coração
Vida na minha Vida
Tu es um pedaço de mim
Não é atoa que eu te amo assim
Por te eu me apaixonei
A minha Vida eu te dei até a mim mesmo eu te dei
És o meu mundo
És o meu tudo
És a Namorada mais linda do Mundo
Tu és a minha pessoa favorita
Es o meu doce mel
Es o meu moscatel
Es a pessoa que eu não troco por nada nesse Mundo
Eu te Amo muito minha bebé!!
Oh, pele morena, tão bela e serena,
Boca carnuda que me seduz e envenena,
Teu sorriso perfeito, encanto sem fim,
Olhar marcante que me faz sonhar assim.
Imagino beijar teus lábios tão doces,
Em teus braços seguros, tão fortes e robustos,
Sentir teu calor, distante ou perto,
A chama que cresce, nos unindo em afeto.
Nosso encontro, marcado nas estrelas,
Breve chegará, como na mais bela novela,
Pois a distância não pode nos separar,
O destino nos une, sem hesitar.
E assim, nesse dia de promessas e amores,
Nossos corações, enfim, se encontrarão nas flores.
"Tu contas as minhas vagueações; põe as minhas lágrimas no teu odre. Não estão elas no teu livro?"
Salmos 56:8
O choro que reconhece a própria fragilidade. O choro de arrependimento, o choro do autoconhecimento, o choro que nos faz crescer, o choro que dissipa o orgulho, o choro que dissipa a autossuficiência, o choro de empatia, os choros que curam, os choros que fazemos, ao escolher o caminho de volta. Não viva chorando, mas, se precisar, chore!
Nosso Amor
No brilho dos teus olhos me perco apaixonado,
Teu sorriso encanta, meu coração acelerado.
És a luz que ilumina meu caminho sem fim,
Te amo profundamente, és tudo para mim.
No compasso do meu coração, dança a emoção,
Teu amor é a chama que aquece minha solidão.
Nas estrelas do céu, escrevo nosso destino,
Te amo infinitamente, és meu porto seguro, meu abrigo divino.
Mesmo distantes, nossos corações se encontram,
A saudade aperta, mas o amor não se desmonta.
A distância é apenas um obstáculo passageiro,
Pois nosso amor é eterno, verdadeiro e inteiro.
Hora absurda
O teu silêncio é uma nau com todas as velas pandas...
Brandas, as brisas brincam nas flâmulas, teu sorriso...
E o teu sorriso no teu silêncio é as escadas e as andas
Com que me finjo mais alto e ao pé de qualquer paraíso...
Meu coração é uma ânfora que cai e que se parte...
O teu silêncio recolhe-o e guarda-o, partido, a um canto...
Minha ideia de ti é um cadáver que o mar traz à praia..., e entanto
Tu és a tela irreal em que erro em cor a minha arte...
Abre todas as portas e que o vento varra a ideia
Que temos de que um fumo perfuma de ócio os salões...
Minha alma é uma caverna enchida pela maré cheia,
E a minha ideia de te sonhar uma caravana de histriões...
Chove ouro baço, mas não no lá-fora... É em mim... Sou a Hora,
E a Hora é de assombros e toda ela escombros dela...
Na minha atenção há uma viúva pobre que nunca chora...
No meu céu interior nunca houve uma única estrela...
Hoje o céu é pesado como a ideia de nunca chegar a um porto...
A chuva miúda é vazia... a Hora sabe a ter sido...
Não haver qualquer coisa como leitos para as naus!... Absorto
Em se alhear de si, teu olhar é uma praga sem sentido...
Todas as minhas horas são feitas de jaspe negro,
Minhas ânsias todas talhadas num mármore que não há,
Não é alegria nem dor esta dor com que me alegro,
E a minha bondade inversa não é nem boa nem má...
Os feixes dos lictores abriram-se à beira dos caminhos...
Os pendões das vitórias medievais nem chegaram às cruzadas...
Puseram in-fólios úteis entre as pedras das barricadas...
E a erva cresceu nas vias férreas com viços daninhos...
Ah, como esta hora é velha!... E todas as naus partiram!
Na praia só um cabo morto e uns restos de vela falam
De Longe, das horas do Sul, de onde os nossos sonhos tiram
Aquela angústia de sonhar mais que até para si calam...
O palácio está em ruínas... Dói ver no parque o abandono
Da fonte sem repuxo... Ninguém ergue o olhar da estrada
E sente saudades de si ante aquele lugar-Outono...
Esta paisagem é um manuscrito com a frase mais bela cortada...
A doida partiu todos os candelabros glabros,
Sujou de humano o lago com cartas rasgadas, muitas...
E a minha alma é aquela luz que não mais haverá nos candelabros...
E que querem ao lado aziago minhas ânsias, brisas fortuitas?...
Porque me aflijo e me enfermo?... Deitam-se nuas ao luar
Todas as ninfas... Veio o sol e já tinham partido...
O teu silêncio que me embala é a ideia de naufragar,
E a ideia de a tua voz soar a lira dum Apolo fingido...
Já não há caudas de pavões todas olhos nos jardins de outrora...
As próprias sombras estão mais tristes... Ainda
Há rastos de vestes de aias (parece) no chão, e ainda chora
Um como que eco de passos pela alameda que eis finda...
Todos os ocasos fundiram-se na minha alma...
As relvas de todos os prados foram frescas sob meus pés frios...
Secou em teu olhar a ideia de te julgares calma,
E eu ver isso em ti é um porto sem navios...
Ergueram-se a um tempo todos os remos... Pelo ouro das searas
Passou uma saudade de não serem o mar... Em frente
Ao meu trono de alheamento há gestos com pedras raras...
Minha alma é uma lâmpada que se apagou e ainda está quente...
Ah, e o teu silêncio é um perfil de píncaro ao sol!
Todas as princesas sentiram o seio oprimido...
Da última janela do castelo só um girassol
Se vê, e o sonhar que há outros põe brumas no nosso sentido...
Sermos, e não sermos mais!... Ó leões nascidos na jaula!...
Repique de sinos para além, no Outro Vale... Perto?...
Arde o colégio e uma criança ficou fechada na aula...
Porque não há-de ser o Norte o Sul?... O que está descoberto?...
E eu deliro... De repente pauso no que penso... Fito-te
E o teu silêncio é uma cegueira minha... Fito-te e sonho...
Há coisas rubras e cobras no modo como medito-te,
E a tua ideia sabe à lembrança de um sabor de medonho...
Para que não ter por ti desprezo? Porque não perdê-lo?...
Ah, deixa que eu te ignore... O teu silêncio é um leque —
Um leque fechado, um leque que aberto seria tão belo, tão belo,
Mas mais belo é não o abrir, para que a Hora não peque...
Gelaram todas as mãos cruzadas sobre todos os peitos...
Murcharam mais flores do que as que havia no jardim...
O meu amar-te é uma catedral de silêncios eleitos,
E os meus sonhos uma escada sem princípio mas com fim...
Alguém vai entrar pela porta... Sente-se o ar sorrir...
Tecedeiras viúvas gozam as mortalhas de virgens que tecem...
Ah, o teu tédio é uma estátua de uma mulher que há-de vir,
O perfume que os crisântemos teriam, se o tivessem...
É preciso destruir o propósito de todas as pontes,
Vestir de alheamento as paisagens de todas as terras,
Endireitar à força a curva dos horizontes,
E gemer por ter de viver, como um ruído brusco de serras...
Há tão pouca gente que ame as paisagens que não existem!...
Saber que continuará a haver o mesmo mundo amanhã — como nos desalegra!...
Que o meu ouvir o teu silêncio não seja nuvens que atristem
O teu sorriso, anjo exilado, e o teu tédio, auréola negra...
Suave. como ter mãe e irmãs, a tarde rica desce...
Não chove já, e o vasto céu é um grande sorriso imperfeito...
A minha consciência de ter consciência de ti é uma prece,
E o meu saber-te a sorrir uma flor murcha a meu peito...
Ah, se fôssemos duas figuras num longínquo vitral!...
Ah, se fôssemos as duas cores de uma bandeira de glória!...
Estátua acéfala posta a um canto, poeirenta pia baptismal,
Pendão de vencidos tendo escrito ao centro este lema — Vitória!
O que é que me tortura?... Se até a tua face calma
Só me enche de tédios e de ópios de ócios medonhos...
Não sei... Eu sou um doido que estranha a sua própria alma...
Eu fui amado em efígie num país para além dos sonhos...
Amor, com a esperança já perdida
o teu sagrado templo visitei;
por sinal do naufrágio que passei,
em lugar dos vestidos, pus a vida.
Que queres mais de mi, que destruída
me tens a glória toda que alcancei?
Não cures de forçar-me, que não sei
tornar a entrar onde não há saída.
Vês aqui a alma, a vida e a esperança,
despojos doces do meu bem passado,
emquanto quis aquela que eu adoro.
Neles podes tomar de mi vingança:
e, se ainda não estás de mi vingado,
contenta-te com as lágrimas que choro.
Emilly, teu nome dança como brisa,
No palco dos versos, tua essência canonisa
Nome Imponente e ao mesmo tempo afável
Aquela que fala de modo agradável.
Teus olhos guardam uma constelação secreta,
Refletem visões em noites repletas.
És a musa do sonho e da ilusão,
No teatro da vida, és a encenação.
Emilly, és a pintura em tela abstrata,
Na paleta da alma, és cor que desata.
Tua determinação é um rio incessante,
No escuro do quarto, é uma dançante.
Emilly, guerreira, és espada flamejante,
Na batalha do tempo, és a constante.
Do teu nome floresce esse poema
Inteligência, diligência e graça
Fazem parte do teu ecossistema.
Celebremos a tua existência,
Emmie, Mille, Mila, Lili
Que a vida seja pra ti,
Sempre afinada, Com amor e esperança, de alma lavada.
(FELIPE REIS)
Faz sorrir teu coração
Desapega da tristeza
A vida tem mais emoção
Quando se entende a beleza
Se olhar pra escuridão
Em ti ela faz morada
Se olhas com gratidão
Não temas tua jornada
O caminho tem espinho
E tem pontes quebradas
Segue firme teu caminho
Marcando belas pegadas
Forjado no fogo o aço
Batido numa bigorna
Que seja firme teu passo
Fazendo sua história
Não temas estou contigo
Eu sou quem criou o todo
Sou tudo que tu precisas
Não sou o Deus do castigo
Eu sou o puro amor
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