Texto sobre Sol

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~Sol~

A lua me traiu
Com o mar
E as estrelas me fazem sonhar
Quero desdenhar da nossa história
Já esqueci com é doce o seu sorriso
Mas o brilho das estrelas não consigo mais esquecer
Talvez seja fato que tudo mudou
E eu não acredito mais em primeiro amor
Então deixe-me aumentar a luz do teu corpo, pequena brilhante, quero encandear os nossos corações...

"Eu só sei que hoje estou leve.
Não sei se é o sol, o céu azul,
ou a brisa mansa que balança as plantas,
agitando os sinos dos ventos, fazendo aquele barulhinho gostoso.
Ou se é a esperança que assopra meus cabelos e cochicha nos meus ouvidos:
-Vai dar tudo certo! Continue acreditando!"

Declaração

Eu te amo!
sempre te amarei...
mesmo que amanhã
o sol não brilhe,
ou que haja tempestade,
mesmo que amanhã eu me perca
e nunca te ache,
mesmo que a vida
me leve por outros rumos
...ou que o horizonte mude de lugar
mesmo que as estrelas parem de brilhar
ou que simplesmente a vida
deixe de me habitar
amo mais do que ontem eu te amei
sempre te amarei...

Te Amar

Vem o sol e um novo amanhecer
Traz ao meu coração uma canção de amor
Tanta paz invade o meu viver
Já posso até sentir
Meu sonho em minhas mãos

Fico tão feliz quando te vejo
Sei que Deus uniu você e eu
Valeu a pena esperar pra ter você por perto
Deus faz tudo acontecer no tempo certo

Te amar, ser feliz, ter você
Pra sempre no meu coração
Te amar, ser feliz com você
É muito mais que uma paixão
Tudo o que eu sonhei pra nós
Agora aconteceu o amor chegou e uniu

Girassol

Aquele pequeno girassol, me lembra aquela grande garota
Ela é o sol da minha vida.
Ela é a luz da minha escuridão.
Ela é a coisa boa que há em mim.
Aquele Girassol me lembra das nossas boas lembranças.
Me lembra dos seus cabelos longos.
Do seu perfume cheiroso.
Garotas como ela, são surreais.
São como diamantes, raras e valiosas.
Ela é uma estrela passageira.
Ilumina e vai embora.
Ela é o paraíso do meu inferno.
Por ela, eu iria de carro até a Bahia.
Por ela, eu escalaria o pico mais alto do mundo.
Ela é completamente irresistível.
Articulada e interessante.
Aquele Girassol me lembra do seu sorriso.
Dos seus olhos castanhos.
Ela é como leão.
Sabe onde pisa e como pisa.
Ela não é daquelas que briga.
Ela prefere o silêncio, essa é sua maior defesa.
Sua autoestima incomoda todos à sua volta.
Eu não sou de muitos
Mas hoje eu serei dela.

É necessário amar… Quem não ama na vida?
Amar o sol e a lua errante! amar estrelas,
Ou amar alguém que possa em sua alma contê-las,
Cintilantes de luz, numa seara florida!

Amar os astros ou na terra as flores… Vê-las
Desabrochando numa ilusão renascida…
Como um branco jardim, dar-lhes na alma guarida,
E todo, todo o nosso amor para aquecê-las…

Ou amar os poentes de ouro, ou o luar que morre breve,
Ou tudo quanto é som, ou tudo quanto é aroma…
As mortalhas do céu, os sudários de neve!

Amar a aurora, amar os flóreos rosicleres,
E tudo quanto é belo e o sentido nos doma!
Mas, antes disso, amar as crianças e as mulheres…

A CIDADE DO SOL - Khaled Hosseini
(frases marcantes)


"Mariam se sentia digna das belezas e das coisas boas que a vida tinha para oferecer." (Pág. 11)

Assim como uma bússola precisa apontar para o norte, assim também o dedo acusador de um homem sempre encontra uma mulher à sua frente." (Pág. 12)

"As palavras de Deus nunca vão traí-la, minha menina." (Pág. 21)

"Morria de vontade de pôr uma régua numa página em branco e traçar, ali, aquelas linhas que pareciam tão importantes." (Pág. 22)

"Então, o que posso fazer? Deus, em sua sabedoria, deu a cada um de nós algumas fraquezas, e, entre as tantas que possuo, está a incapacidade de recusar algo a você." (Pág. 22)

"Para cada tribulação e cada sofrimento que Deus nos faz enfrentar, Ele tem um motivo." (Pág. 39)

“O que a primeira neve da estação tinha de tão especial?”, pensou Mariam, “o que a tornava tão fascinante? Seria a possibilidade de ver algo ainda puro, ainda intocado? Capturar a graça efêmera de uma nova estação, um adorável começo, antes que tudo aquilo fosse pisoteado e estragado?” (Pág. 80)

“– Vou ser mãe – disse ela, em voz alta. E começou a rir sozinha, repetindo aquela frase, saboreando aquelas palavras. Quando pensava no bebê, seu coração crescia no peito. Crescia e crescia até que todas as tristezas, as dores, a solidão e o sentimento de inferioridade que haviam povoado a sua vida desapareciam por completo. Foi para isso que Deus a trouxe até aqui, fazendo-a atravessar o país de um lado a outro. Agora sabia disso.“ (Pág. 82)

“O tempo podia esticar ou encolher, dependendo da presença ou da ausência de Tariq.” (Pág. 99)

“De todas as dificuldades que uma pessoa tem de enfrentar, a mais sofrida é, sem dúvida, o simples ato de esperar.” (Pág. 114)

“Ninguém discute a sua existência; todos curtem a sua luz, mas ninguém a encara de frente.” (Pág. 120)

“Tem coisas que se podem aprender nos livros, mas tem outras que só mesmo vendo e sentindo.” (Pág. 132)

“– E o riso dela? (...) Era algo absolutamente dominador. Ninguém tinha a menor chance diante dele.” (Pág. 132)

“Pode contar seus segredos ao vento, mas, depois, não vá culpa-lo por contar tudo às árvores.” (Pág. 149)

“O tempo porém é o mais inclemente dos incêndios.” (Pág. 161)

"Começou a achar cada vez mais exaustivas essas tentativas de evocar, de desenterrar, de ressuscitar mais uma vez o que há muito tinha morrido." (Pág. 165)

"O amor era um erro nocivo, e sua cúmplice, a esperança, uma ilusão treiçoeira. E, onde quer que brotassem essas duas flores venenosas, Mariam as arrancava. Arrancava e jogava fora, antes que criassem raízez." (Pág. 226)

"Por mais absurdo que fosse, tinha a sensação de que valera a pena aguentar tudo o que tinham aguentado, só para viver aquele momento." (Pág. 264)

"Até mesmo quem está passando pelas maiores dificuldades consegue dormir, mas quem tem fome, não." (Pág. 270)

"(..) ela tinha dito a respeito de fraturas e colisões fortíssimas que conteciam bem lá no fundo, mas que, às vezes, nós só percebíamos como um ligeiro tremor na superfície." (Pág. 288)

"Bastava-lhe estar ali, ao lado dele. Bastava saber que ele estava ali, sentir o calor daquele corpo junto ao seu, estar deitada ao seu lado, sentir a cabeça dele roçando a sua, a mão direita dele segurando a sua esquerda." (Pág. 332)

"Se tornou algo inteiramente diferente, algo mais brando, que não machuca. Como uma espécie de lenda. Alguma coisa a ser reverenciada e não explicada." (Pág. 335)

"Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela." (Pág. 353)

"Talvez este seja um castigo justo para aqueles que não tiveram coração: só compreender isso quando não se pode mais voltar trás." (Pág. 357)

Hoje,

Hoje eu queria sumir... sumir ou me esconder...
contemplar o nascer do sol ao longe, esquecer tudo de ruim que aconteceu, lembrar dos bons momentos como um presente, queria levantar a cabeça, mas ainda dói, porém ha a certeza que foi muito melhor assim... Muitas lágrimas, muito lamento, meu coração ainda está dilacerado, é uma dor inexplicavel... Mas isso vai passar, o tempo será aliado... com o tempo as coisas voltarão ao normal.

Para todo o coração cansado existe um descanso...
Em um dia de chuva, pode aparecer o sol...
Em 1 hora, um segundo, pode fazer a diferença...
Então...
Que nosso final de semana seja de coração tranquilo, com muito sol o dia inteiro... horas completas, fazendo a diferença, e em todos os dias dele.

Minha singela homenagem aos guerreiros trabalhadores do campo que, incansavelmente, de sol a sol, alimentam o progresso e a população desse nosso Brasil abençoado por Deus.

Meu Sertão Sertanejo

Sou um caboclo da roça,
Sou um pacato roceiro,
Vivo na minha palhoça,
Trabalho o dia inteiro.

Por mais cansaço que eu tenha,
De sol a sol eu trabalho,
E cada dia que venha,
Com o primeiro cantar do galo.

De manhã tem café quente,
Do velho fogão de lenha,
Para que o peito eu esquente,
Pra começar a ordenha.

Jogo milho no quintal,
E ração lá no chiqueiro,
E recolho no curral,
O meu gadinho leiteiro.

Aqui o tempo é sagrado,
Não dá moleza a quem possa,
Quando não está cuidando do gado,
Está cuidando da roça.

Não tenho hora marcada,
É uma só correria,
Pra realizar a jornada,
Em tempo, no fim do dia.

Eu me orgulho do que faço,
Com muita satisfação,
Não sinto qualquer cansaço,
Dessa minha profissão.

Sou matuto, sou roceiro,
Caboclo sem muito estudo,
Nesse sertão, vivo e cuido,
Desse meu chão brasileiro.

Aqui é muito legal,
Aqui, respiro felicidade,
Não troco a vida rural,
Pelo conforto da cidade.

Tudo aqui é beleza,
Tem canto da passarada,
Encantos da natureza,
Aqui é a minha morada.

Agradeço a Deus por isso tudo,
É nesse rincão, meu pedacinho de mundo,
Que eu quero permanecer,
No meu cantinho e meu chão,
Pois é nesse meu doce sertão,
Que nasci e quero morrer.

Girassol

Mar e Sol
Gira, gira, gira
Gira, gira, gira, gira, girassol

Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena flor do desejo
Ah, teu cheiro em meu lençol!!!

Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena flor do desejo
Ah, teu cheiro matador!!!

Mar e Sol
Gira, gira, gira
Gira, gira, gira, gira, girassol

Mar e Sol
Gira, gira, gira
Gira, gira, gira, gira, girassol

Eu lembro da moça bonita
Da praia de Boa Viagem
A moça no meio da tarde
De um domingo azul
Azul, era Belle de Jour
Era a bela da tarde
Seus olhos azuis como a tarde
Na tarde de um domingo azul
La Belle de Jour

La Belle de Jour
Era a moça mais linda de toda a cidade
E foi justamente pra ela
Que eu escrevi meu primeiro blues
Mas Belle de Jour, no azul viajava
Seus olhos azuis como a tarde
Na tarde de um domingo azul
La Belle de Jour

Contam os livros antigos uma lenda que fala do amor de uma estrela pelo sol - a lenda do girassol.
Dizem que existia no céu uma estrelinha tão apaixonada pelo sol que era a primeira a aparecer de tardinha, no céu, antes que o sol se escondesse. E toda vez que o sol se punha ela chorava lágrimas de chuva.
A lua falava com a estrelinha que assim não podia ser, que estrela nasceu para brilhar de noite, para acompanhar a lua pelo céu, e que não tinha sentido este amor tão desmedido! Mas a estrelinha amava cada raio do sol como se fosse a única luz da sua vida, esquecia até a sua própria luzinha.
Um dia ela foi falar com o rei dos ventos para pedir a sua ajuda, pois queria ficar olhando o sol, sentindo o seu calor, eternamente, por todos os séculos.
O rei do vento, cheio de brisas, disse à estrelinha que o seu sonho era impossível, a não ser que ela abandonasse o céu e fosse morar na Terra, deixando de ser estrela.
A estrelinha não pensou duas vezes: virou estrela cadente e caiu na terra, em forma de uma semente.
O rei dos ventos plantou esta sementinha com todo o carinho, numa terra bem macia. E regou com as mais lindas chuvas da sua vida.
A sementinha virou planta. Cresceu sempre procurando ficar perto do sol. As suas pétalas foram se abrindo, girando devagarzinho, seguindo o giro do sol no céu. E, assim, ficaram pintadas de dourado, da cor do sol.
É por isso que os girassóis até hoje explodem o seu amor em lindas pétalas amarelas, inventando verdadeiras estrelas de flores aqui na Terra.

O Pequeno Passarinho

O passarinho quereria voar para o Sol brilhante que lhe fascina o olhar;

quereria imitar as Águias, suas irmãs, que vê elevarem-se até ao fogo divino da Santíssima Trindade... Pobre dele! tudo quanto pode fazer é agitar as suas pequenas asas; mas levantar voo, isso não está no seu pequeno poder! Que será dele? Morrerá de desgosto, ao ver-se impotente?... Oh, não! o passarinho nem sequer se vai afligir. Com um audacioso abandono, quer ficar a fixar o seu divino Sol. Nada seria capaz de o assustar, nem o vento nem a chuva; e se nuvens sombrias chegam a esconder o Astro do Amor, o passarinho não muda de lugar, pois sabe que para além das nuvens o seu Sol brilha sempre, e que o seu brilho não se poderia eclipsar nem por um instante sequer.

É verdade que às vezes o coração do passarinho se vê acometido pela tempestade; parece-lhe não acreditar que existe outra coisa, a não ser as nuvens que o envolvem. É então o momento da alegria perfeita para a pobre e débil criaturinha. Que felicidade para ela, permanecer ali, apesar de tudo, e fixar a luz invisível que se esconde à sua fé!!!...

Jesus, até agora compreendo o teu amor para com o passarinho pois ele não se afasta de Ti. Mas eu sei, e Tu também o sabes, muitas vezes a imperfeita criaturinha, ficando embora no seu lugar (isto é, sob os raios do Sol), deixa‑se distrair um pouco da sua única ocupação; apanha um grãozito à direita e à esquerda, corre atrás de um vermezito... Depois, encontrando uma pocita de água, molha as penas ainda mal formadas; quando vê uma flor que lhe agrada o seu espírito entretém-se com essa flor... Enfim! não podendo pairar como as Águias, o pobre passarinho entretém-se ainda com as bagatelas da terra. Não obstante, depois de todas as suas travessuras, em vez de se ir esconder num canto para chorar a sua miséria e morrer de arrependimento, o passarinho volta-se para o seu Bem‑amado Sol, expõe as asitas molhadas aos seus raios benfazejos, geme como a andorinha e, no seu doce cantar, confia, conta em pormenor as suas infidelidades, pensando, no seu temerário abandono, conseguir assim maior influência e atrair mais plenamente o amor d’Aquele que não veio chamar os justos mas os pecadores... Se o Astro Adorado continuar surdo ao chilrear plangente da sua criaturinha, se permanecer velado..., pois bem: a criaturinha continua molhada, aceita ficar transida de frio, e ainda se alegra com esse sofrimento que, aliás, mereceu...

Ó Jesus! como o teu passarinho está contente por ser débil e pequeno. Que seria dele se fosse grande?... Nunca teria a audácia de aparecer na tua presença, de dormitar diante de Ti... Sim, aí está mais uma fraqueza do passarinho: quando quer fixar o Divino Sol, e as nuvens o impedem de ver um único raio, contra sua vontade os seus olhitos fecham-se, a sua cabecinha esconde-se debaixo da asita, e a pobre criaturinha adormece, julgando fixar ainda o seu Astro Querido. Ao acordar, não fica desolado, o seu coraçãozinho fica em paz, e recomeça o seu ofício de amor. Invoca os Anjos e os Santos que se elevam como Águias em direcção ao Fogo devorador, objecto do seu desejo.

E as Águias, compadecendo-se do seu irmãozinho, protegem-no, defendem-no, e põem em fuga os abutres que o queriam devorar. Os abutres, imagem do demónio, o passarinho não os teme, pois não está destinado a ser presa deles, mas da Águia que contempla no centro do Sol do Amor.

Por tanto tempo quanto quiseres, ó meu Bem-amado, o teu passarinho ficará sem forças e sem asas; permanecerá sempre com os olhos fixos em Ti. Quer ser fascinado pelo teu divino olhar, quer tornar‑se a presa do teu Amor... Um dia, assim o espero, Águia adorada, virás buscar o teu passarinho e, subindo com ele para o Fogo do Amor, mergulhá‑lo‑ás eternamente no ardente Abismo desse Amor, ao qual se ofereceu como vítima...

(História de uma Alma, Ms B 5rº-vº)

Sempre que olho pra ela
O meu corpo solta mais energia em segundos que o Sol durante toda sua vida útil.

Pensava saber o que é amor até sentir tanta inércia por você.

Mas percebo que essa força não tem correspondente.

E agora, o que fazer pra tirar o universo dentro de mim?
Como apago a luz das estrelas e som das ondas do mar?
Como me livrar d'algo superior a mim?

JOSÉ BONIFÁCIO

De tantos olhos que o brilhante lume
Viram do sol amortecer no ocaso,
Quantos verão nas orlas do horizonte
Resplandecer a aurora?

Inúmeras, no mar da eternidade,
As gerações humanas vão caindo;
Sobre elas vai lançando o esquecimento
A pesada mortalha.

Da agitação estéril em que as forças
Consumiram da vida, raro apenas
Um eco chega aos séculos remotos,
E o mesmo tempo o apaga.

Vivos transmite a popular memória
O gênio criador e a sã virtude,
Os que o pátrio torrão honrar souberam,
E honrar a espécie humana.

Vivo irás tu, egrégio e nobre Andrada!
Tu, cujo nome, entre os que à pátria deram
O batismo da amada independência,
Perpetuamente fulge.

O engenho, as forças, o saber, a vida
Tu votaste à liberdade nossa,
Que a teus olhos nasceu, e que teus olhos
Inconcussa deixaram.

Nunca interesse vil manchou teu nome,
Nem abjetas paixões; teu peito ilustre
Na viva chama ardeu que os homens leva
Ao sacrifício honrado.

Se teus restos há muito que repousam
No pó comum das gerações extintas,
A pátria livre que legaste aos netos
E te venera e ama,

Nem a face mortal consente à morte
Que te roube, e no bronze redivivo
O austero vulto restitui aos olhos
Das vindouras idades.

“Vede (lhes diz) o cidadão que teve
Larga parte no largo monumento
Da liberdade, a cujo seio os povos
Do Brasil te acolheram.

Pode o tempo varrer, um dia, ao longe,
A fábrica robusta; mas os nomes
Dos que o fundaram viverão eternos,
E viverás, Andrada!”

Machado de Assis
Obra Completa, Machado de Assis, vol. II. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

Não deixe a vida passar simplesmente
Há muito que se possa fazer para mudá-la
Há um sol nascendo
Há amigos nos querendo bem

Há um amor a nossa espera e sabemos onde ele está...
Sua presença nos faz tanta falta
Mas cadê coragem de se entregar
Há uma covardia em aceitar as coisas como elas estão...

E quem pensa que é fraco
Sabe que existe um Pilar
Que nos faz forte e até maior
É o sumo de nossa alma, a fé.

Não digo fé religiosa, mas também.
Digo fé na força
Fé no principio de que vou longe
E esse longe pode ser ali, onde eu precise apenas dar o primeiro passo.

Penso que sou o que aceitei ser
A vida é um eterno despertar
Mas ainda posso e quero mudar
Largar vícios, buscar o amor, pautar....


E se a vida é mesmo um eterno despertar
Muito prazer...
Sou eu a recomeçar...

O sol
É o astro rei do universo

É ele quem aquece a vida
De alegria, ilumina sonhos e dar brilho aos nossos
Corações
Que agradecem a sua majestosa
Presença!

Festejemos
Então pois hoje DEUS nos sorriu
Novamente

Enviou sua plena
Luz aos nossos olhos que contemplam o amanhecer
Mais uma vez!

A beleza do entardecer


Como é lindo o entardecer,
O por do sol deixando seus rastros,
Entre as nuvens,
Desenhando imagens imaginárias,
Onde poucos têm a chance de observar a tua beleza,
Através das linhas ocultas traçadas pela natureza,
Ah, como seria bom se a melhor criação de Deus pudesse entender,
Que deveria cuidar e preservar o que foi feito pelo criador para ele viver,
Somos proprietários de algo que a nós foi dado de graça,
Infelizmente não somos capazes o suficiente, ara se quer manter inalterado,
O que se não fosse pelas nossas próprias mãos destruído,
Poderíamos chamar de

“ PARAISO” .



Du’Art 12/ 02/2013

Céu de outono, azul bem claro.
Sol ameno, raios límpidos.
Campo aberto, cheio de flores.
Um grande rio a correr sem fim...
Pedras soltas, pérolas artificiais.
Paisagem perfeita, dentro dos olhos cansados que avistam, ao longe, pequenas borboletas, refratando as cores suaves de toda essa mágica natureza solar.

Sim eu me aproximo
cada vez mais de meu ascendente
enquando faço pazes com meu sol
Reconheço meus heróis
aqueles que vieram antes
e os que virão mais tarde
Recorto suas descobertas
mas pelo sim pelo não
ainda guardo em meu bolso
a nota de cinco dólares
que me ofereceu o nômade
que cantava no deserto.

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