Texto Sobre Silêncio
Brincadeiras, risadas e piadas deram lugar ao silêncio mórbido de uma sala de estar ainda cheia e ao mesmo tempo tão vazia, interrompido por barulhos frenéticos de dedos em telas, para fugir da realidade que os envolvem; enquanto moscas batem insistentemente no vidro em uma tentativa frustrada de se libertar.
Acentos de sofás que antes eram reservados aos mais velhos passaram a ser posse das crianças inquietas vidradas na tecnologia, que começaram então a viver em função ilimitada do vício que são cedidos sem pensar para ter um pouco de tranquilidade.
Para os adultos e jovens, inúmeros retratos entre os que estão presentes e o alimento que muitas vezes não é ingerido, apenas um acessório da mesa farta para um álbum mais farto ainda. Nenhuma troca de palavras apenas sorrisos forçados. Uma tentativa iludida de demonstrar para quem não se importa, o quão feliz é.
A comunicação em si é escassa, embora hajam tantas formas de se comunicar; a expressão é livre, desde que fira os princípios alheios e não os seus. Defecam pelos dedos com tamanha facilidade, que não deixam a dúvida da estupidez que um cérebro é capaz de abrigar, a antipatia é cultivada com eficiência, cada semente da discórdia é plantada e regada todos os dias. Como cães pequenos que aparentam ser corajosos atrás das grades, por trás da máquina, humanos praticam o mesmo.
As características da face que será demonstrada para o número extenso de "amizades" são selecionadas com cautela. Embora quem a veja saiba como as coisas são de fato, um conto de fadas solitário.
Cais, às vezes, afundas
em teu fosso de silêncio,
em teu abismo de orgulhosa cólera,
e mal consegues
voltar, trazendo restos
do que achaste
pelas profunduras da tua existência.
Meu amor, o que encontras
em teu poço fechado?
Algas, pântanos, rochas?
O que vês, de olhos cegos,
rancorosa e ferida?
Não acharás, amor,
no poço em que cais
o que na altura guardo para ti:
um ramo de jasmins todo orvalhado,
um beijo mais profundo que esse abismo.
As vezes
No silêncio da noite
Quando fico sozinho
Só lembro de você
Sim, de vc mesmo
Qd eu olha pra você vejo algo diferente
Eu sinto algo diferente
Sinto que você é especial
Sei lá o que é isso
Mas não dá pra explicar
É uma coisa única
E toda vez que te olho
Me perco nos seu olhos
E me enrolo no teu sorriso
Mas fico com medo
Medo de me apaixonar
E de você ser como as outras
Não ligar pra mim
Me desprezar
Me esquecer
Sinto o receio de você não ser a pessoa certa
Mas acho que não estou enganado
Acho que é realmente você
E é só você
Não consigo pensar em mais nada
Apenas em ti❤
Mas ali, no silêncio do meu arrependimento,
ouço passos de misericórdia se aproximando.
Não são passos de acusação,
mas de um Pastor que conhece cada ferida minha.
Ele não desvia o olhar da minha vergonha,
Ele a atravessa com amor.
E, com mãos marcadas por pregos,
não me aponta o dedo —
me ergue.
Às vezes a coisa mais sábia que podemos fazer é apenas se calar, se recolher. Deixar que o silêncio nos guie, que nos dê as respostas, e que responda as perguntas dos outros.
É ótimo ser o guerreiro em algumas situações da nossa vida, mas em outras o melhor é ser o sábio. Aprender que algumas batalhas nem merecem ser começadas e que algumas merecem ser terminadas. Mesmo que para isso seja necessário desistir, largar tudo do jeito que está.
Vale muito mais a nossa paz do que provar alguma coisa. O silêncio é muito mais sábio do que as palavras.
O silencio é uma opção
Assim como a fala uma reação
Ambas uma ação
Entre um barulho e outro pela dimensão
Espaços circulam na mesma duração
Assim como na mesma direção
Flechas apontam para a razão
Se perdem pela emoção
Fluem como oração
Se encontram em comunhão
Pensamentos em fração
Sentimentos gritam por perdão
Almas em união
Dividem o mesmo pão
Se calam no coração
E se vão em vão
De grão em grão
Evaporam na solidão
Se transformam em paixão
Queimam no fogo azul da compaixão
Se elevam no amor como um clarão
Refletem sonhando e assim iluminarão
Toda a criação
Assistida em devoção
Estrela da manhã em adoração
Pela redenção
Mergulham em carmas em fundição
Sintonizam em darma em plena lapidação
Deus em observação
Coincidências ou não
Parte do planejamento logo então
Meu irmão
Meu segredo
No silêncio das horas que passam,
Guardo-te em versos nunca ditos,
Um segredo entre o vento e a alma,
Onde sonhos são meus gritos.
És sombra que dança na memória,
E luz que aquece o coração,
Um amor que vive sem história,
Mas ecoa em cada pulsação.
Teus olhos, espelho do infinito,
Refletem mundos que não posso tocar.
E mesmo sendo amor proscrito,
É a ti que a vida insiste em chamar.
Nas noites solitárias, murmuro,
Teu nome perdido no tempo,
Como quem busca o porto seguro
No mar de um sentimento.
Se este amor é sombra ou destino,
Só as estrelas podem dizer,
Mas no meu peito segue o desejo,
De um dia poder te rever
Poema III
Repente de um poeta
Já vi cacto dar flor no silêncio da aflição,
E vi lágrima em dor, em sorriso e oração.
Quem planta o sonho bruto, colhe verso em cada mágoa —
O que rega o futuro? Suor e lágrima, vulgo: água.
O sol não tem compaixão, a chuva virou promessa,
E a terra só dá legume se a fé não for só conversa.
O filho da estiagem tem coragem desde os ossos —
Não murmura a miséria, nem destrata um dos nossos.
Já vi homem ter dinheiro e morrer sem ter sentido,
E matuto sem um troco dividir o seu abrigo.
A riqueza que perdura não se mede por moeda —
Mora é na intenção, no coração de um poeta.
Calma para ouvir a alma, ela sabe o caminho. Aqueles que ninguém vê, apenas você.
Silêncio inconfessável e inexplicável, quantas verdades inatas você tem a dizer.
Consciência imortal, intensamente proposital, para fazer ver, o que no escuro tem se mostrado ser.
O clamor faz perder a ação implacável de se autoconhecer.
+ Calma para ouvir a alma
Falar de silêncio é algo muito importante — e, ao mesmo tempo, difícil.
Toda vez que eu paro pra falar de silêncio, eu vejo o abismo que eu sou.
E toda vez que o vejo, percebo que vou me salvando através dele.
Quantas vezes a gente questiona o outro sem ter empatia pelo que ele vive — e, às vezes, nem é uma escolha.
Faltam três meses pro ano acabar, e eu já começo a sentir saudade.
O silêncio me faz respirar.
Ao mesmo tempo que ele me cansa, ele também me desafia.
Às vezes, ele atravessa a gente — de um jeito que nem dá pra explicar.
Engraçado como, a cada dia que passa, surge uma nova sensação sobre o meu trabalho.
Hoje foi um dia triste, e tive a certeza de que o meu trabalho leva um pouco das minhas tristezas com ele.
Ainda assim, eu agradeço muito.
Vou sentir falta quando acabar.
E toda vez que eu digo isso, penso: que clichê!
Mas, na verdade, quando a gente se despede de um trabalho — de um ciclo, né? — a gente se despede de muita coisa dentro da gente também.
Às vezes, me pergunto: o que as pessoas sentem quando leem meus textos?
O que está chegando delas até mim?
Será que elas sentem essa avalanche de emoções que a gente sente ao escrever?
Ou será que não sentem nada?
Será que a falta é minha?
Ou será que elas só não querem entrar em contato com as coisas que doem?
Mas aí, de repente, a gente recebe o gesto de alguém que poderia julgar quem sofre — e não julga.
A pessoa encosta a mão em você e diz:
“Posso te fazer um elogio? Muito obrigado. Eu me vejo em você.”
E, na verdade, quem agradece sou eu. Porque é a escrita que me faz ficar viva. Enquanto eu tiver oportunidade, eu vou escrever o melhor que eu puder.
Pseudo-cura...
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.
Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.
- Por favor, eu sei que você está aí...
Ele não resiste.
E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.
Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.
Estava frio. Ele oferece um chá.
- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...
Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.
O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.
Desespera.
Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...
Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.
- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...
O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.
E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.
Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.
Ele abre a porta.
Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.
O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?
E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.
Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.
Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.
Ela continua estática.
- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.
- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.
No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.
Reconexão
Entre o ruído do mundo e o silêncio da alma,
volto a me ouvir.
Há tempos me perdi nas vozes de fora,
nas exigências, nas máscaras,
e esqueci o som da minha própria respiração.
Hoje, fecho os olhos —
não para fugir,
mas para encontrar.
Dentro de mim há um universo calado,
um jardim que esperava pacientemente
a coragem de florescer de novo.
Sinto o coração pulsar
como um tambor antigo,
lembrando-me de quem sou,
do que já fui,
e do que ainda posso ser.
Deixo o passado repousar,
como folhas secas que o vento leva,
e acolho o presente
com mãos firmes e abertas.
Sou o retorno e a partida,
a cicatriz e a cura,
sou luz que se refaz
toda vez que a escuridão me visita.
Hoje, reencontro meu próprio olhar
no espelho da alma.
E enfim entendo:
a paz que procurei no mundo
sempre morou em mim.
Silêncio
Em silêncio
Todas as palavras
São proferidas
No silêncio
A essência profetisa
Sensações são vestidas
Todas as palavras
Silenciosamente
Criam forma, ganham vida
Tornam-se essenciais
Decisões fundamentais
Formas dissonantes
Procuram seus iguais.
Em silêncio. Sepulcral
A alma protesta, grita.
Agosto chega sem anúncio,
com os olhos fundos de quem andou muito
e o silêncio de quem cansou de esperar.
Traz o pó da estrada nos ombros
e o vento seco que varre as certezas.
Não promete primavera,
mas também não carrega mais o peso do inverno.
É um intervalo estranho entre a dúvida e a decisão.
Entre o que não foi e o que ainda pode ser.
Os dias se arrastam lentos,
como quem procura no calendário
um motivo pra continuar.
Enquanto isso, no sertão,
a terra racha,
mas os ipês florescem como milagres amarelos.
Porque a esperança, às vezes,
é uma flor que nasce no impossível.
E então a pergunta:
— Que vida você vive: a gosto ou a contragosto?
É o mês dos que pensam em desistir,
mas ainda esperam um sinal.
É o tempo dos que choram calados,
dos que ainda seguram o mundo no peito,
mesmo cansados, mesmo em silêncio.
E fica na boca aquele gosto —
um gosto que ninguém sabe se é de fim ou de recomeço.
Mas é agosto.
E agosto nunca passa em branco,
só passa… a gosto.
Mais uma noite sem conseguir dormir.
O silêncio grita...
(...) então choro.
Choro por mim, choro por você, choro por nós...
Choro porque lembranças vieram me visitar...
Choro porque a dor está aqui, machucando, dilacerando.
E finalmente quando amanhece...
O dia me encontra no chão...
Mas Deus de uma maneira linda me resgata...
Então adormeço nos braços do Pai!
Quando o diálogo não consegue se fazer entender…
O silêncio fala na prática o que as palavras não conseguem…
A distância encurta caminhos…
Nos faz refletir sobre o valor da presença de alguém em nossa vida…
Reciprocidade na indiferença ou no partilhar…
É hora de decidir amar ou apenas seguir…
Patrícia Feijó
Nesta noite tão aguardada,
tudo o que for inoportuno ficará em silêncio, o tempo estará em pausa, agora, nada terá mais relevância,
o nosso deleite que terá a prioridade,
estás maravilhosa em todos os detalhes, a suavidade da tua pele,
as curvas da tua boca, os teus cabelos graciosos, o fulgor do teu olhar sedento, minhas pupilas chegam a dilatar de tanto entusiasmo que provocas, ficas muito excitante com este teu vestido preto, sabes o quanto que isso me agrada, nem consigo disfarçar,
quero tirar proveito da tua sensibilidade, fazendo arrepiar cada parte do teu corpo
através do meu toque, de beijos intensos, dos nossos sentimentos vívidos,
fico fascinado pela vivacidade dos teus movimentos,
adoro este teu jeito doce e atrevido
que faz meu desejo por ti só aumentar e sei pela verdade e avidez dos teus olhos que é recíproco
da maneira que tem que ser,
se não fosse assim, não teria tanto apreço, aliás, não faria sentido,
não é mesmo?
Silêncio do Tempo
Às vezes, o tempo passa como um inimigo invisível — leva embora os dias, os sonhos, e me deixa aqui, olhando o reflexo de alguém que não reconheço.
Há um vazio que não dói com gritos, mas com silêncio.
Um vazio que não pede ajuda, só quer entender onde tudo se perdeu.
Mas mesmo nesse vazio, algo resiste.
Um fragmento pequeno, quase apagado, sussurra:
“Ainda há algo em você que quer viver.”
E talvez seja isso o que resta de mim — a vontade de voltar a sentir o mundo,
de reconstruir o que deixei ruir,
de calar o medo e ouvir, enfim, o meu próprio renascimento.
Solidão companheira !
Magoa na alma, lágrimas do coração...
O silêncio na escuridão estupindo ,ecoando no vazio da noite...
A ausência e medonha ,A mentira destruidora...
Solidão companheira e conselheira faz ecoar nos pensamentos...
O vazio da noite e o resoar do vento e ensurdecedor...
As palavras vão e vem num passe de mágica.
Queria gritar a minha dor nesse silêncio... Ele não ouvirá porquê?
O silêncio e surdo não ouvirás e não respondera...
Triste realidade,sozinha continuara, mando embora o vazio mais l está ela solidão das noites sem fim...
Solidão companheira,tristeza vazia,acaba essa noite, para um despertar do dia de luz...
SILÊNCIO
Sempre que encontro-me sozinho,
diante de uma xícara de café
ou de uma taça de vinho.
Basta um minuto de reflexão
sobre as lutas humanas
para que metade de tudo
perca sua importância.
O que nos falta é o silêncio
para analisar o primeiro verso
onde todo o resto está implícito.
A vida, como um poema
é simples, sua linguagem
é natureza da qual somos parte.
Há contradição em querer explicar
aquilo que não se explica
a poesia e a vida
ambas só precisam ser sentidas!
Evan do Carmo
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