Texto Sobre Silêncio

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Minha Pequena

⁠Em meio ao silêncio da noite estrelada,
Teu olhar encontra o meu, e tudo faz sentido.
Me deixam de perna bamba, teus sorrisos,
Como a brisa suave que dança entre as folhas.

Teu amor é a melodia que embala meus dias,
Um doce encanto que me faz me sentir vivo.
És a luz que ilumina meu caminho,
O sonho que desperta meu coração adormecido.

Cada palavra tua é um verso de ternura,
Cada toque, uma promessa de eternidade.
Nos teus braços, encontro meu refúgio,
E no teu amor, a razão do meu existir.

⁠⁠O Silêncio
Machuca a minha alma,
Como uma lâmina afiada,
Rasgando fragmentos do meu ser.

O silêncio,
Traz saudade do timbre da sua voz,
Grave, informal, incompreensível...
Mas ainda assim, tão familiar.

Eu gostava de ouvir.
Agora, resta-me acostumar ao vazio,
A sua ausência.

Peço apenas: fique longe!
Não quero reviver a dor
Que um dia dilacerou minha essência,
Encharcou meu rosto com rios de lágrimas.

Ao menos, um adeus...
Mesmo que mísero.

⁠"Vazio Interior"

No silêncio da minha alma, um abismo se abre,
Um vazio imenso, sem fim nem começo.
Nem alegria, nem dor, apenas um espaço vazio,
Onde sentimentos e emoções se dissipam.

Minha mente é um deserto, árido e cinzento,
Sem uma gota de inspiração, sem um raio de luz.
Meu coração, uma pedra, fria e dura,
Sem batimentos, sem vida, sem calor.

No espelho, um estranho me olha,
Com olhos vazios, sem brilho, sem alma.
Sua voz é um sussurro, sem som, sem eco,
Um silêncio ensurdecedor, que me envolve.

Nesse vazio, eu me perco,
Sem rumo, sem destino, sem propósito.
Um barco à deriva, sem âncora,
No mar da indiferença, sem margens.

Mas talvez, nesse vazio, haja um refúgio,
Um lugar para reinventar, recriar.
Um espaço para encontrar,
O que falta, o que faltou.

⁠Assombração

Já estou lá fora, olho aquele escuro, o silêncio perpetua, mas vou em frente sem me prender ao medo que está presente.
Uma dúvida vem a seguir, por que estou aqui?
Tem árvores, flores, a lua está linda, mas tem algo ali, a imaginação vai além, ouço ruídos, vou em frente...
Olha! Ali está uma fogueira, mas pq será? Alguém estava por aqui? Andando e buscando saber o que há de acontecer.
Passos largos para chegar até aquela luz, tudo parece tão distante, mas em um instante estarei lá.
Cheguei próximo a uma casa, onde uma única Luz acesa e uma mesa parece dar vida! Não vejo ninguém, o silêncio insiste em ficar, preciso me recuperar, caminhei demais, vejo sinais, cheguei até aqui e agora como voltar? Alarme tocou , meus olhos abriram, queria ficar! Seria só um sonho ou poderia mergulhar pra ficar? Ao final pensei, na mente há muitos segredos que nos trazem medos, que levam à alucinação, e a imaginar assombração.

⁠Sentir saudade é te guardar, no silêncio que o tempo quis levar
Mas teu sorriso, teu jeito, tua voz, ainda ecoam… nunca estamos a sós
Cada memória tem o teu sabor, teu perfume ainda está em mim
O vento sopra, mas não apagou… o que ficou é mais do que o tempo levou

Ficou o som, ficou o cheiro, o amor que fez meu mundo inteiro
Ficou em mim o teu olhar, um pedaço teu que nunca vai mudar
Ficou a dor, ficou a calma, tua presença gravada na alma
Porque o que ficou é mais do que o tempo levou… o teu amor gravado em meu coração

Te vejo em sonhos, ouço teu cantar, nas estrelas que o céu vem guardar
Cada detalhe, cada emoção, ainda pulsa forte no meu coração
Se o tempo insiste em nos afastar, eu insisto em te eternizar
Nada apaga o que você deixou… o que ficou é mais do que o tempo levou

Ficou o som, ficou o cheiro, o amor que fez meu mundo inteiro
Ficou em mim o teu olhar, um pedaço teu que nunca vai mudar
Ficou a dor, ficou a calma, tua presença gravada na alma
Porque o que ficou é mais do que o tempo levou… o teu amor gravado em meu coração

E se a vida me levar pra longe, ainda vou lembrar teu nome
No meu caminho, em cada estação… levo você dentro do coração

Ficou o som, ficou o cheiro, o amor que fez meu mundo inteiro
Ficou em mim o teu olhar, um pedaço teu que nunca vai mudar
Ficou a dor, ficou a calma, tua presença gravada na alma
Porque o que ficou é mais do que o tempo levou… o teu amor gravado em meu coração

O que ficou… é mais do que o tempo levou
Ficou em mim o que nunca vai partir

⁠Eu sou feita de instinto,
de faro aguçado e alma antiga.
Eu sou o silêncio da floresta,
o grito que ecoa na mata,
a fúria da loba ferida
e a sabedoria da anciã que não se cala.

Eu já fui queimada, expulsa, ignorada,
mas renasci em cada cinza,
cada lágrima salgada me curou,
cada rejeição me mostrou a direção,
cada abandono me ensinou a retornar…
pra dentro.

Corro com as lobas, sim,
mas também sei andar sozinha.
Sei farejar mentira de longe,
e quando me calo,
é porque estou me preparando para rugir.

Tenho carne, alma e memória,
sou feita de recomeços,
de promessas que só eu ouvi,
de sonhos que escondi nos ossos,
mas que hoje dançam em minha pele.

Eu sou mulher. Selvagem. Inteira.
Com rachaduras, mas inteira.

Não preciso ser salva.
Preciso ser vista, respeitada,
amada com a mesma intensidade
que me derrubaram um dia.

E se for pra caminhar comigo,
que seja com coragem.
Porque meu caminho não aceita passos frouxos.

Te amo duas vezes...


Eu sempre amei você,
desde o início,
desde o silêncio,
desde sempre...
desde o nada que já era tudo.


Antes de saber quem você era,
antes de entender o que seria
na minha vida.


Não sei se foi o poder da chama gêmea —
da junção divina —
mas te amei bem antes...


Talvez seja a força das almas,
o laço antigo,
a chama gêmea —
essa união que não se explica,
mas que se sente...
com a pele,
com o coração.


Não sei se fui eu quem amou primeiro,
ou se apenas reconheci
um amor que já me habitava.


Quando soube de tudo,
não houve espanto,
nem dúvida.
Só permaneci —
amando.
Como se já soubesse.


Meu corpo já ansiava o seu,
meus pensamentos já te buscavam,
meu coração…
já era teu.


Já amava com toda a intensidade,
já sentia saudade.
E eu, sem perceber,
já tinha desistido de tudo
por você.


Não sei onde termina o amor
e onde começa a conexão de almas.
Talvez nem exista fronteira.


Porque, se for assim,
em total lucidez,
declaro —
nesta vida corpórea
e na outra espiritual —
eu te amo duas vezes.

A Bíblia nunca mandou você esperar alguém que já foi.
Tem gente que você acha que é silêncio de Deus, mas é só ausência de quem já escolheu não ficar. Você não tá em processo, tá em negação. O silêncio já explicou. A dor já confirmou. Deus não te mandou insistir em lugar que Ele mesmo tirou alguém. Fé não é apego. Amor não é insistência cega. Você não foi feito pra viver esperando retorno de quem já foi embora por escolha.

O Silêncio Entre Nós

por você

O silêncio me assusta.
Nunca quis ser como sou com você.
Você me fez mudar.

Antes, eu gostava do silêncio.
Quando ouvia vozes,
vinham dores agudas,
agonias escondidas,
principalmente nas tristezas.

Mas quando você chegou,
tudo mudou.

Aprendi a falar com o olhar,
com beijos quentes,
com abraços que diziam mais
do que qualquer palavra.

Entendi, então,
que o amor vai além do desejo.
Amor é prosa.
O amor nos torna patéticos.
O amor é latifúndio.
O amor é divino.
O amor... é para sempre.

Quando não escuto seu amor,
sei que está longe.
E isso... nunca me aconteceu antes.

Sem o som estranho e doce da sua voz,
não sei quem sou.
Mas mesmo com o silêncio entre nós,
sei que você está aqui —
no meu coração,
fazendo barulhos de amor.

Carta de Despedida
“Pra Ela Que Nunca Mais Voltou”


Ei, garota de olhos escuros e silêncio barulhento…


Não sei se você lembra de mim,
mas tem um pedaço seu que ainda vive em mim como se o tempo não tivesse passado. Você apareceu como quem não pede licença, entrou na minha mente e fez morada num canto que ninguém conhecia.


Foi tudo tão rápido, estranho, misterioso.
Mas, de algum jeito, foi real.
Mesmo que ninguém tenha visto,
mesmo que eu duvide às vezes,
meu peito lembra.


Você foi abrigo.
Foi confusão.
Foi arte em forma de pessoa.
Me ensinou que saudade não precisa durar anos pra doer como se fosse pra sempre.


Hoje, eu não escrevo pra pedir respostas.
Nem pra te culpar.
Eu escrevo porque quero me libertar do que ficou preso aqui dentro.


Se você era real, eu te desejo paz.
Se você era só uma fantasia, eu te agradeço por ter me feito sentir.
Mas agora, eu preciso me escolher.
Preciso me olhar no espelho e parar de procurar seu rosto nos rostos alheios.
Preciso parar de me perguntar "e se?",
e começar a me perguntar "e agora?"


Hoje eu me despeço.
Não porque eu esqueci.
Mas porque eu me respeito.
E porque eu mereço ser amado no presente.


Adeus, garota de franja e mistério.
Você foi capítulo.
Mas eu sou o livro inteiro.

Tem hora que você só precisa parar de se cobrar tanto e lembrar que
Deus trabalha no silêncio também.
Nem todo avanço é visível. Nem todo milagre faz barulho. A ansiedade te faz correr sem saber pra onde, mas a fé te ensina a esperar sem perder o rumo.
A Bíblia não disse que seria rápido. Disse que seria no tempo certo.E enquanto você acha que nada está acontecendo, Deus tá alinhando tudo no invisível. Então respira. Nem tudo que parece parado está perdido.
Às vezes é só o céu construindo o que você ainda não pode ver.

Nasci em 1976, na Alemanha, mas sou lusitano e escrevo quando o silêncio já não chega.

Penso sobre identidade, tempo, sombra,
e sobre a estranha nobreza que persiste no imperfeito.

Vejo-me como uma figura quixotesca,
uma espécie de poeta da triste figura,
não por heroísmo, mas por partilhar a teimosia dos valores,
a lucidez da honra
e a coragem de enfrentar os meus próprios gigantes…
e ilusões.

Não procuro glória.
Escrevo para dar forma ao que, de outro modo, me consumiria.

Manhã de lua cheia…



Numa manhã deserta,

o silêncio vestia-se de prata.

A lua cheia, teimosa,

ainda pairava no alto,

como se recusasse a ceder

o palco ao sol nascente.



O vento passava devagar,

acariciando ruas vazias,

carregando consigo

o perfume tímido da noite que se despedia.



Cada sombra tinha voz,

cada luz tinha segredo.

E eu, só, caminhava entre o ontem e o agora,

com a sensação de que o tempo

me observava de longe,

esperando que eu respirasse fundo

para seguir adiante.

Silêncio Alheio
Há vozes que se perdem no vazio,
ecoam em segredo,
são gritos que o tempo não apaga.

Os olhos, se pudessem falar,
contariam sombras,
pedaços de um mapa desfeito.

A aspereza nas palavras
é só o espinho de uma flor murcha,
o que resta quando a noite é longa demais.

Vemos o movimento,
mas não os degraus quebrados,
nem o lodo que pesa nos passos alheios.

Não se trata de absolver a dor,
mas de lembrar que cada um traz
um abismo diferente no peito.

Feridas que não se mostram,
batalhas sem troféus,
lágrimas que secaram antes de cair.

É simples apontar o dedo,
difícil é segurar a mão que treme
e ouvir o que nunca foi dito.

Porque toda alma carrega
um livro fechado,
e algumas histórias
queimam sem deixar cinzas.

Roberval Pedro Culpi

Poema-Carta Secreta


Guardei comigo um mapa inacabado,
um traço faltando,
um silêncio pesado.


No tempo que fugiu,
não te dei a flor prometida.
Deixei-a murchar no bolso da covardia,
mas nunca a perdi.


Você foi farol e ausência,
caminho e desvio,
mar que chamava sem resposta.


Hoje não trago a mais rara das flores,
trago a que sobreviveu no deserto dos anos,
a que resistiu às estações
e ainda guarda teu nome nos espinhos.


Entrego-a não para voltar ao início,
mas para selar o destino.
Cumpro, enfim, o que ficou suspenso,
e te digo:
se a vida não nos der outra temporada,
no papel já nos dei uma eternidade,
uma versão melhor de ti e de mim.

Silêncio




Músicas que ressoam o nada,
gritam — o ouvido estraçalha.
O meu cúmplice que vira,
esse silêncio guardado.


E esse silêncio rasga,
atravessa a alma fraca,
como penitência fria,
quietinho me abraça.


Silêncios que gritam,
verdades caladas.
Grito preso
é silêncio armado,
municiado e vestido
de luto sagrado.


Fala mais alto
que o fôlego permite.
Calado, ele grita;
gritando, ele cala.


Cárcere privado
dentro de mim,
confortável veneno.
O silêncio revela
o que o barulho disfarça,
o que a palavra teme,
o que o tempo guarda.


E o que o silêncio guarda?
Além de segredos, mentiras e piadas?
E o que ele mata?
Além das verdades, vontades e a alma?


Guarda cartas nunca enviadas,
guarda abraços negados,
guarda beijos molhados,
guarda o gosto amargo
dos “nunca mais”
e dos “quem sabe um dia”.


Mata risos pela metade,
mata sonhos no olhar cansado,
mata desejos acorrentados,
mata o amanhã no ontem enterrado.


Não falo do silêncio externo,
mas daquele interno,
que a gente tranca e alimenta,
pouco a pouco, com migalhas.


Silêncio que abraça,
engolindo palavras,
sufocando pensamentos,
despindo a alma.
Como eu o calo?


Escrevo em tormento
nesse silêncio que me acompanha
dia e noite,
enquanto trabalho,
enquanto rio,
enquanto falo,
enquanto disfarço.


Ele se deita comigo,
divide o travesseiro,
morde o meu sono.
É sombra no peito,
é nó na garganta,
é frio na barriga,
é relógio parado.


E quando penso que partiu,
ele retorna, paciente,
sentando-se à mesa
com um prato vazio.
(esperando as migalhas)
Come do meu cansaço,
bebe da minha espera,
e ri sem fazer barulho.


O silêncio não é ausência,
é presença severa,
é voz oculta,
é juiz sem sentença.
No fim, pergunto:
se eu quebrar o silêncio,
o que sobra de mim?

⁠" O Peso do Silêncio "


Se fez presente apenas com o olhar
Não era necessário palavras para contar o que de certo todos já sabiam.


Eu me afogava em instantes,
Em incontáveis minutos que se seguiam com ar de desesperança


A instabilidade e o caos tomavam conta
Do que eu já nem sabia mais se seria possível existir


Por mais que eu me afastasse
Não havia recuo
Por mais que eu dormisse
Não encontrava descanso


A Noite parecia eterna
O tempo se arrastava devagar
Cada momento era uma uma eternidade


E então, à solidão tornou-se minha única única companhia
A ausência de sentido meu único propósito
E a saudade um sentimento que não passava.


Poesia - Karina Cardoso Maia Cruz

Sozinho no silêncio, esperando ouvir sua voz, de coração apertado e mãos trêmulas. Borboletas florescem em meu estômago, fazendo um nó na garganta e me falta o ar. Seu nome me chama, Bárbara, e eu sou teu, como o dia é da noite, para toda eternidade. Juntos, imperfeitos, mas belos aos seus olhos, como os meus. Quero te tocar todos os dias e sentir seu cheiro pela manhã, seu corpo quente, seus cabelos encaracolados, seu corpo entrelaçado ao meu, com todas as curvas, como compõe a galáxia. E seus laços nos amam e nos unem para ser maior e melhor. Amo poder te amar, e te amar me faz poder !!Te amo ...
HUMIDAN

O silêncio entre dois suspiros


A vida é um corredor estreito, mal iluminado, onde portas se abrem para quartos que nunca escolhemos entrar.
O primeiro passo nos é imposto e o último não nos pertence. Entre um e outro, arrastamo-nos sobre um chão que muda de forma e de temperatura, como se o mundo conspirasse para nos lembrar que o controle é ilusão.


Não há mapa, apenas o instinto de continuar andando, mesmo quando o ar pesa e o coração lateja como se tentasse escapar do corpo.
O tempo nos esculpe sem delicadeza, arranca partes de nós sem aviso e, em troca, deixa cicatrizes que aprendemos a chamar de experiência.


O amor, quando chega, é lâmina e é cura. Pode nos erguer acima de qualquer miséria ou afundar-nos mais do que qualquer abismo.
As pessoas que cruzam nosso caminho são sombras em movimento: algumas se misturam à nossa, outras nos arrancam pedaços, e raras são aquelas que permanecem.
E mesmo essas, um dia, serão levadas.


A vida não é justa nem cruel. Ela é indiferente.
Não se importa se estamos de joelhos ou em pé, se sorrimos ou choramos, se imploramos ou amaldiçoamos o céu.
Os dias seguem, um após o outro, como soldados obedientes a um comandante invisível.


Há momentos em que a luz fere mais do que o escuro, em que o silêncio grita mais do que qualquer multidão.
É nesses momentos que percebemos que não somos heróis da nossa própria história — apenas sobreviventes.
O destino não é escrito nas estrelas, mas na poeira que se acumula sobre nossos ombros.


Arrastamos conosco o peso dos erros que não podem ser desfeitos, o eco das palavras que não conseguimos dizer, o vazio deixado por tudo o que não tivemos força para segurar.
O tempo não perdoa, apenas apaga.
E um dia, quando o corpo já não responder, nem mesmo o medo importará.
Tudo se dissolverá na mesma escuridão de onde viemos.

O amor, tantas vezes retalhado, distorcido e incompreendido, foi descartado em silêncio.
Ainda assim, encontrou quem o aborrecia, mas também quem cuidou, pois o amor é apenas amor.
Ele não cria expectativas,
quando não há espaço, encontra seu próprio caminho e segue.
Sem confronto, o amor se revela —
onde você está, está também o amor.

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