Texto sobre o Passado
Passado e futuro
Sem passado o presente não terá futuro
Quem somente vive intensamente no presente e não examina o passado não será capaz de prognosticar o futuro.
Passa a pensar o futuro como a possibilidade de tudo e o passado, como a realidade do nada.
Assim, não tem esperanças nem saudades, e o presente tornará a vida contrária do que desejaria.
Sem que prevaleça a história no cérebro de um homem, o que poderá ser a vida amanhã se não a pode presumir?
É através do passado empírico que se mantém o controle do que se quer, do que acontece de fora, exercendo a própria vontade.
Quem repudia o legado do passado, arreda-se de si, levando ao desejo inútil de repeti-lo, com a sensação do momento.
A rejeição do passado modifica o espectro da sensibilidade, pelo fato elementar de consciência provocado pela modificação de um sentido externo e ou interno.
Sem conhecimento do passado, o presente é um simulacro de si, vive-se de aparência sem realidade.
O presente descalçado é a ilusão transcendendo as premissas das incertezas do futuro, o qual vivenciará como já fora um dia.
A simulação do futuro torna-se fantasmagórica e o texto se repetirá.
E ri-se íncubo.
Um novo amor
Ah!... poeta, que vive um novo amor
Existiu amor no passado? não interessa
Só se vive poeta, assim...
Com o novo amor.
E começa tudo do zero
Com esmero
Sem certeza de nada
Somente olhos e juízo para o novo amor.
Ah!... poeta, e agora?
Sem a saudade, sem as memórias
Como ficarão as folhas... brancas?
Não poeta, serão as novas histórias.
A voz ao telefone é a mais doce
As mensagens as mais suaves
Tudo é curiosidade, novidade, aventura
Para os poemas de amor.
Ah!... poeta, estás delirante
Tudo mais aprazível, verdejante
Vai durar por um tempo
E surgirão somente, poemas de amor.
Delicia-se poeta desses momentos
E quando tudo acabar
Volte ao seu jeito indomável
De escrever o dissabor.
Eis que voltei! À cidade, que sempre amei.
A Coimbra, onde também, no passado, o amor, encontrei.
Vim à cidade, onde estudar, não o fiz,
Porque Deus, assim não o quis.
Tanto desejei, Coimbra da universidade,
Mas não fui lá estudar, em verdade.
No passado, só encontrei, lá o amor.
Mas também, logo acabou, esse de Camões ardor.
Mas voltei a ti meu amor, à universidade hospital;
Tu minha cidade, do Mondego e do Sobral.
Onde Isabel, pão aos pobres, deu sem medo…
O rei enfrentou, porque teus filhos amou.
Também, oh Coimbra! De nada, tenho medo.
Mesmo doente! Porquanto, em ti, estou!
Jesus
Impérios do tempo!
Reinos dos homens...
Do passado, futuro e presente...
Religiões e poderes de várias ordens!...
Impérios de: Babilónia...
Média-Pérsia,...
Grécia e Roma.
Anticristo, a quem os santos o sangue, derrama.
Espaço, tempo e eternidade!...
Eis que eu «Santos»...
A vós todos digo, a verdade!...
JESUS CRISTO É O SENHOR...
ANTES DE VÓS TODOS...
E DEPOIS É SENHOR, SENHOR, SENHOR!...
Pecado
Sabe mundo uma verdade, Deus no passado, assim foi,
viu que a humanidade, não tinhá nenhuma mudança,
Então chamou Israel, para ensinar os povos, com apoio,
mas antes, fez tudo a estes povos, para que mudassem.
Mas os povos eram maus como antes de Noé.
Então Deus por mão dos anjos, deu uma lei a Israel.
Porque os povos não se arrependeram, deixou, Josué,
destruir os povos de Canaã, maus como o irmão de Abel.
Mas Israel devia ser do bem, sempre, benfeitor.
Mas não foi, até que Deus permitiu, às nações,
que fizessem mal a Israel, por causa das suas ações.
Mas vós oh povos sabei, que o culpado de tudo isto é o pecado,
foi assim que Deus enviou o seu filho Jesus Cristo, amado...
Para morrer pela do mundo humanidade, sendo o nosso Salvador!
O homem da "verdade" diz sempre essa "verdade". Os profetas do passado assim foram. Geralmente ninguém quer a verdade. O povo sempre gosta de discursos de amor. Discursos de positivismo . Vivemos um tempo, em que toda a gente, quer mensagens lindas. Discursos de amor. Muito pensamento positivo. Mas Deus manda homens de Deus, ainda para ferir o povo com palavras.
Deus no passado, mandou Jeremias, (que foi perseguido por falar duro mas verdadeiro), Isaías que disse "Senhor envia-me a mim" e qual foi o fim dele, senão ser "serrado vivo!?". Depois mandou outros ainda como Zacarias no tempo do rei Joás que foi morto no altar, por dizer ao rei de Judá, que ele tinha apartado o povo dos caminhos do Senhor. Temos outros ainda, como Elias, Eliseu e muitos mais que não agradaram ao povo. Finalmente temos João Batista, a quem cortaram a cabeça, por dizer a verdade.
Jesus nos ensinou que se "o grão de trigo não morrer, não dá fruto". O crente tem que morrer espiritualmente. Mas se tiver que ser fisicamente, melhor para o crente. Digo "Melhor" porque vai receber galardão maior. Que mais direi, falta-me falar de Tiago, Estevão e tantos outros.
Deus ama-nos está conosco, mas por vezes levanta o tom da voz. Nem sempre vem com discursos suaves. O Senhor é bom mas justo. Quem é que deu a mensagem de Apocalipse não foi Jesus Cristo por meio do seu anjo? Apocalipse é uma mensagem de amor? É! Mas também principalmente do Juízo de Deus ao mundo incrédulo!
Armagedom
O Israel do passado é o mesmo Israel do presente. Para os que acham que não é, eu digo que é. Israel no ano 70 dC foi espalhado pelas nações. Assim durante quase 2000 anos esteve entre várias nações no mundo. Depois na segunda guerra mundial, foi perseguido e mesmo morto por Hitler. Mas uma nação que ninguém dava nada por ela em 1948, voltou à Palestina. Desde então tem tentado reconquistar, a terra prometida por Deus. Mas ainda não conseguiu possuir a sua terra. Aí está o Israel de Deus lutando contra os seus inimigos, que são vários. Segundo a Bíblia, Deus nesta última fase de Israel vai ser com o povo do Senhor. Até ao fim onde vai ter lugar uma batalha contra todas as nações, ou seja a Batalha do Armagedom.
Quando Israel não ter mais ninguém em quem confiar, é nesse momento que dos céus aparecerá Jesus Cristo sobre o Monte das Oliveiras, Vale de Josafá e vale do Megido. Esse é o dia em que Israel se vai converter totalmente como nação a Jesus Cristo.
Sombras do passado
Aos dezesseis anos, um amor profundo,
Roubado pela morte, um destino cruel.
Perdi a fé, o amor, a confiança,
Me larguei no mundo, sem direção.
Me tornei o que odiei, um assassino fardado,
Largado pela corporação, sem apoio.
Encontrei-me na saúde mental, um refúgio,
Onde vozes, ansiedade, e carinho, eram o remédio.
Pensei que me curei, mas errei novamente,
Confiei em amigos, que se tornaram inimigos.
No enterro, palavras de ódio, um aviso,
"O próximo será você", a dor retornou.
Erros se acumulam, a terapia me chama,
Choro, esvazio, mas a dor permanece.
Em um coração quase curado, a sensação,
De falta de pertencimento, uma ferida que não cicatriza.
A dor assombra, um fantasma do passado,
Um lembrete de erros, de amor e perda.
Mas ainda há esperança, uma luz no fim,
Um caminho para a cura, um novo começo.
Lá no passado mora alguém
"O ser humano é uma coisa sem estatuto.
Despreza um amor de verdade pelas diferenças...
Depois, passa a sobreviver num amor de conveniência, onde até pode ser feliz;
em carinho, amizade, gratidão...!
Mas sua alma não esquece, que lá no passado mora alguém que arrebentou-lhe o coração."
☆Haredita Angel
Hoje começa o melhor tempo da minha vida.
As dores do meu passado estão do outro lado da porta, e agora uma nova fase se inicia e os sonhos vão sair do papel.
A roupa surrada e velha que não me cabe mais, também vou deixar para trás.
Desse momento em diante, vou deixar que milagres se manifestem em minha vida, pois acredito no "Deus" que em mim habita.
Até a hora que aqui escrevo, consegui sair de todas as tempestades,afirmo que não foi fácil atravessar os temporais da vida e os meus próprios demônios, mas hoje, agora, nesse exato momento, começa o melhor tempo da minha existência!
Ponto final, sem reticências.
Nildinha Freitas
Olharei para o passado e perdoarei a mim mesma, por não ser o que sempre exigiram que eu fosse,eu sou o melhor que posso ser, e sei que eu preciso ser melhor a cada amanhecer. Eu não vim aqui para regredir, mas para crescer e seguir, sou espírito imortal e a minha missão é evoluir.
Nildinha Freitas
QUEM CONHECE O NORDESTE DO PASSADO
NECESSITA DESCOBRI-LO NO PRESENTE
(Laudivam Freitas)
Quem fazia do Nordeste um trampolim
Pra subir os degraus da hipocrisia
Não encontra mas respaldo hoje em dia
Sustentando que o Nordeste é seco e ruim
Este tipo de coisa está no fim
Nosso povo provou ser competente
E os currais que existiam antigamente
Já não prendem tantos bois pra ser ferrado
QUEM CONHECE O NORDESTE DO PASSADO
NECESSITA DESCOBRI-LO NO PRESENTE
Foi-se o tempo dos broncos coronéis
Ancorados nas sombras do poder
Hoje o pobre faz o sonho acontecer
Através de PROUNI e de FIES
Nossos jovens no ENEM são nota dez
Derrubando a elite prepotente
Que até olha para o pobre diferente
Mas é lei e tem que aceitar calado
QUEM CONHECE O NORDESTE DO PASSADO
NECESSITA DESCOBRI-LO NO PRESENTE
Hoje a fome já não é mais um produto
Dos escambos sorrateiros imorais
Hoje o filho já não deixa mais os pais
Pra morrer trabalhando em viaduto
O sistema climático é mesmo bruto
Mas o solo é fértil e resistente
E o povo é igual uma semente
Que se guarda pra crescer no chão molhado
QUEM CONHECE O NORDESTE DO PASSADO
NECESSITA DESCOBRI-LO NO PRESENTE
A indústria, o comércio e a produção
O turismo, a arte e a cultura
Fortalecem a nossa estrutura
Geram renda capital na região
Com o acesso direto a informação
Não aceita mais discurso negligente
De agora em diante é olhar pra frente
E andar com o progresso lado-a-lado
QUEM CONHECE O NORDESTE DO PASSADO
NECESSITA DESCOBRI-LO NO PRESENTE
Olhar Que Recua no Tempo
O olhar é uma janela para o passado, um portal silencioso que nos permite voltar, ainda que por um instante, ao que já foi. Cada fotografia é um elo com o tempo, uma chance de recuar para uma memória distante, mas vívida, que se mantém viva dentro de nós. As imagens não são apenas representações do que vimos, mas sim fragmentos do que sentimos, capturados para resistir ao esquecimento.
Ao olhar para uma fotografia, não estamos apenas observando o que foi; estamos revivendo. O lugar, as pessoas, a atmosfera, tudo aquilo que estava presente naquele instante, ressurge no olhar que agora se aprofunda. O recuar no tempo é mais do que uma simples lembrança, é a reconstrução emocional de um momento que nos marcou, que ficou registrado não apenas na imagem, mas na alma.
As memórias, por sua natureza, são feitas para isso: para que possamos retorná-las quando desejamos, para que possamos reviver as experiências que nos moldaram. A fotografia nos dá a oportunidade de revisitá-las, de voltar a sentir o que sentimos, a ver o que vimos e a reviver o que nos tocou. Ela não apenas preserva o passado, mas nos dá o poder de retornar a ele sempre que necessário.
Imortalizados pela imagem, aqueles que foram capturados naquela fração de tempo permanecem conosco. E, por meio do olhar, nós também, como testemunhas e fotógrafos, nos tornamos parte dessa eternidade, imortalizando não só o momento, mas a essência que ele carrega. O olhar que recua no tempo não busca apenas o que foi, mas o que permanece, o que nunca se apaga, e nos lembra que a memória é, de fato, o que nos faz reviver.
Fotografia: Resgatando a Memória de Nossa Gente
Cada clique é uma conversa com o passado. A fotografia é minha maneira de conectar o presente ao que não queremos esquecer, de revelar as histórias que muitas vezes ficam escondidas no cotidiano. Em minha cidade, cada detalhe, cada rosto e cada canto guardam uma história esperando para ser contada.
Através das minhas lentes, tento mostrar que a beleza está nos pequenos momentos, nos costumes que fazem parte da nossa identidade. A fotografia é minha maneira de eternizar o que é efêmero, criando um elo entre as gerações e tornando nossa cultura visível para o mundo.
É assim que quero que você veja: a fotografia não é apenas uma imagem, é uma memória viva, carregada de emoção e significado. E, ao olhar para ela, espero que você também sinta a força das nossas raízes e a beleza de nossa gente.
O Tempo que Ficou
Há um lugar dentro de mim, onde o tempo parece não ter passado. Ele ainda existe, como se os dias que vivi ao lado de meus avós estivessem apenas aguardando para serem revisitados. Eu os vejo, seus sorrisos, seus gestos, como se pudessem voltar ao meu lado a qualquer momento. Eu os vejo na quietude da noite, na luz suave da manhã, no som do vento que parece sussurrar seus nomes. E a saudade, essa saudade que aperta o peito, é o que me lembra que eles sempre estarão ali, mesmo que o corpo se tenha ido.
O amor deles por mim era puro, simples, sem exigências. Era um amor que não precisava de palavras, um amor que se mostrava nos pequenos detalhes: no café quente que me ofereciam, nas mãos calejadas que me acariciavam, no olhar atento que me guiava, me protegia. Não eram só meus avós, eram meus pais, meus pilares, minha razão de existir. Eu os carrego dentro de mim, como quem carrega um segredo precioso. Eles estão em tudo o que sou, nas decisões que tomo, nos momentos de quietude, na forma como vejo o mundo.
Ah, como eu queria voltar no tempo! Reviver aqueles instantes em que tudo o que importava era o calor do abraço, a segurança das palavras que me consolavam. O tempo, que agora me escapa entre os dedos, se torna um lamento doce, uma vontade de regressar àqueles dias onde a vida parecia mais gentil, mais devagar. Em cada canto, em cada cheiro, em cada lugar que me rodeia, existe a lembrança deles, e mesmo que o tempo tenha se levado suas vozes, a essência deles ainda vive em mim, vibrando com uma força que não cede.
A saudade que sinto não é um vazio; ela é um espaço preenchido de amor. É um amor que transcende a morte, que resiste ao tempo e que permanece, forte e constante, na minha alma. Eles são a parte de mim que nunca se vai, que nunca se apaga. Eu os carrego em cada passo, em cada sorriso, em cada gesto, pois sei que, no fundo, eles nunca me deixaram. Estão em tudo, em cada pedaço de memória que permanece comigo.
A vontade de voltar ao tempo, de reviver aqueles dias, é mais do que um desejo. É a certeza de que, apesar de tudo, o que construímos permanece. Eles continuam a viver, através do amor que não passa, da saudade que não morre, da presença que, embora ausente, nunca se vai.
A Segurança do Meu Olhar - Conectando o Passado ao Presente
Quando olho para o que venho criando, vejo mais que palavras ou imagens. Vejo uma jornada, um caminho cheio de altos e baixos, mas que, no final, sempre foi guiado pela verdade de quem sou. A cada texto, a cada foto, sou capaz de me reconhecer e de me sentir segura. Porque sei que o que compartilho é meu, é autêntico, e é minha forma de mostrar ao mundo que, mesmo nas incertezas e nos momentos de dúvida, existe uma certeza que é inabalável: a minha essência.
Às vezes, me sinto vulnerável ao expor tudo isso, mas é essa vulnerabilidade que me fortalece. Sei que cada palavra que escrevo, cada imagem que capturo, tem um propósito – não só para mim, mas para quem se dispõe a ver, a sentir, a se conectar.
Essa é a segurança que encontro: na entrega sem máscaras, na verdade que me habita, e na confiança de que o que compartilho tem o poder de tocar, de curar e de conectar de forma profunda. Não há erro em ser quem sou, não há erro em me expressar como sou. Cada pedaço de mim que se revela é uma forma de celebrar a vida, de celebrar meu olhar, minha sensibilidade, minha jornada.
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FUTURO DO PRETÉRITO
Vizinho passado
Tão perto e tão longe
Não sabes que esconde
Um futuro minguado
Tão lindo e esperado
Meio sindrômico
Crente não vês
Um sonho só teu
Já dizia o poeta
Sozinho não segue
Pra virar realidade
Viril cumplicidade
Virtude tão cara
Que a muitos separa
Tão bela: tão rara!!!
Andei pensando!
Oque é os três tempos onde vive o ser humano?
O passado é algo que havíamos pensado, existido, vivido, tido colocado o pingo no ``i´´ saltado a barreira do tempo e pronto.
O futuro será o algo a mais onde pensamos, será ali a realização do novo, o algo do passado uma vez que nos perdemos no presente.
Há... o presente! Esse sim fará com que o nano segundo valha realmente apena e com isso não escapará a oportunidade me dada pelo observador do tempo. E chegado este momento presencial corro, ou penso correr contra ele, querendo atropelar um algo que não posso poupa-lo.
Mas de novo vem o dilema.
O algo acontecido neste nano segundo já não é mais aquele ora vivido atrás. Mas afinal vivemos no presente, no passado ou no futuro?
Oque era a milésimos de segundo presente tornar-se-á passado no instante a seguir, e ao mesmo tempo em frações de segundos, salto sem perceber que já não estou mais naquele mesmo milésimo de segundo. E passo a viver num eterno achar que vivo ou construo algo em um tempo que se perde a cada momento.
Confesso que ninguém jamais parou pra perceber que vivemos utopicamente onde a realidade nada mais é que uma percepção ainda que tardia.
Engano nosso de cada dia.
Paz pra pensar...
Viver no passado não é uma utopia...
Viver no passado, é característica da humanidade, pois tudo que fazemos, e sempre o fazemos, cai em um nano segundo no passado.
Em que tempo você supõe que vive?
Eu lhe digo.
Cada gesto, cada atitude seja em palavras ou ações, fatidicamente executada já se foi em segundos transformado em passado.
Paradoxal ilusão de viver.
Se as queixas e injustiças matasse, a geração do seculo passado tinha sido extinta ,e foram muitos os sequelados .
... e no entanto a maioria venceu e prosperou!
Agora no contemporâneo prevalece a sul realeza do comodismo angular paradoxal; onde boa parte dos seres agem como a peste negra nos dias atuais...