Texto sobre Mentalidade Inteligente
De desculpa em desculpa
descubro que estou certa.
Culpado! Não sei muito sobre ser culpado...
desconheço o significado.
Não conheço sequer sinônimos distanciados.
Em desculpar, ao contrário, conheço os milhares de sentimentos que envolvem cada momento.
Meu vocabulário é imenso.
Não preciso sequer pensar um momento.
Desculpo no momento em que os olhos do culpado pousam em mim.
Desculpo... sempre desculpo, sim!
Indefinição
Neves lá longe... perpétuas.
Sobre os pés estrada negra.
Curvas que se sucedem.
O vento é forte e gélido
Os homens nem sabem o que perseguem.
A lua brilha no céu
As estrelas mansamente bruxuleiam.
Céu sem nuvens.
Estrelinhas faceiras por ele passeiam.
Cheio de música o mar.
As ondas na praia a se esparramar.
O mar ondula.
Eu, armada de medo, mas aprendi sim o mundo enfrentar.
É sobre ser você e não a idealização dos outros, a vida é um respirar, eu respiro e vivo a intensidade de cada momento. Sou intensa, mas pé no chão!
Acredito no melhor das pessoas, posso até passar por boba para alguns, mas estou nem aí para opiniões, não vou mudar só para agradar.
A energia que há ao meu redor me contagia, adoro a alegria das experiências, escrevo e descrevo o meu sentir, posso ser lágrimas dependendo das circunstâncias, mas prefiro sorrir.
Essa transformação diária, sempre em evolução, não há limites para o saber, mas principalmente para o viver.
Pensamento de Islene Souza
Não é sobre ditar regras para a felicidade, é sobre você saber quem é , mas o principal é : o que você necessita para ter uma vida plena?
Não precisa responder a mim, mas sim a você mesma. Por vezes podemos depositar nossa felicidade no outro, mas o outro só enxerga em nós o que nós mesmos conseguimos enxergar..
Uma reflexão sobre quem é você , e o que deseja em sua vida pode ajudar a se conhecer.
Só não se esqueça que a vida é sua , independente de suas escolhas de vida , a satisfação será sempre sua e os resultados também.
Psicanálista Islene Alves
Dois amigos caminham tranquilamente sobre uma ponte. Um deles pergunta:
— Sabia que existem milhares de crianças passando fome?
— Sim, eu sei.
— Os políticos luxam com o dinheiro que daria pra comprar comida pra elas.
— Porque são corruptos, pois eles não têm amor no coração, eles próprios sabem que recebem mais do que merecem receber.
— Tu tem inveja de político?
— Não, até porque não sou cego. Eu simplesmente não concordo com as injustiças causadas por eles.
— Nem eu, nem vou.
CONVERSANDO SOBRE O MUNDO
Dois amigos estão na beira do rio conversando sobre o mundo enquanto apreciam o sol surgindo no horizonte. Um deles pergunta:
— Já percebeu que a maioria das pessoas confunde vingança humana com justiça divina?
— Sim, já percebi — responde o outro, mostrando sinais de que tem uma mente saudável. — Se Deus faz mal aos que fazem mal, que diferença Deus terá dos que fazem mal?
— O mal provém da ignorância do povo em conjunto com o mau-caratismo dos seus governantes.
— Ainda bem que, mesmo em meio a essa bagunça, acontecem coisas maravilhosas, e é nessas que a tua alma precisa focar, pra não se desgastar com perspectivas decepcionantes.
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Sobre Ensino, Drogas, Ålcool e Vício
Deveria ser ensinado nas escolas, a partir do Ensino Fundamental, que o vício nas drogas e no álcool é uma compulsão. Na compulsão a pessoa quer afastar uma ameaça, amenizar a ansiedade, compensar um estresse, sendo um desequilíbrio por parte dela por não conseguir se controlar.
Assim os futuros adultos também ensinarão aos filhos, enterrando de vez a ideia comum por aí que esses vícios são só de origem espiritual.
Carta (não necessariamente urgente) sobre a morte e suas pirraças
Curitiba, essa noite meio sem graça de quinta,
Num tempo que não sei bem se sobra ou se falta.
Prezado amigo (ou quem ler isso, vá lá saber),
Escrevo não porque tenha urgência, que mortais não tem horário marcado, mas porque hoje me deu para pensar nessas coisas que a gente só finge que esquece. Morte, veja só. Tema que dá pano pra manga e silêncios incômodos em conversas de elevador. Mas a verdade é que às vezes não é ela que assusta — é o medo do atraso ou da antecipação.
Sim, tenho medo. Mas mais ainda de morrer na hora errada. Daquele falecimento inconveniente, tipo deixar o feijão no fogo e não voltar mais. Ou então ficar tempo demais, feito parente de festa que não entendeu que acabou. O sujeito vira ruído de fundo, se arrasta pelas tardes, ocupa espaço que já devia estar livre para outra coisa — talvez uma planta ornamental ou um cachorro esperançoso.
Quero ir quando ainda restar alguém que feche os olhos por um segundo ao lembrar de mim. Mas não tantos que respirem aliviados. Aquela linha tênue entre o “já vai tarde” e o “que falta faz” é difícil de mirar, mas tento, com a pontaria do coração — que sempre foi míope, convenhamos.
E torço pra que sobrem uns poucos desafetos. Não por maldade, veja bem. Mas porque quem nunca odiou também nunca amou com força. Os mornos não deixam rastro nem queimam as pontas dos dedos.
No fim — e essa é a esperança que abraço com certo sarcasmo — talvez restem algumas linhas. Frases ditas sem urgência, guardadas num papel, esquecidas numa nuvem digital com nome de bom tempo. Coisas minhas, soltas no mundo, sobrevivendo a mim.
Se alguém ler, que sorria. E se puder, que imagine que eu ainda estou por aí, rindo também, com aquele jeito de quem sabe que o último a rir, às vezes, nem precisa estar vivo.
Roberval Pedro Culpi
É tempo de refletir, é tempo da autotransformação, de refletir sobre a nossa relação interna e externa. Permita que o perdão e o desapego façam morada em seu ser. O tempo é contínuo, e sempre é momento de reflexões. Que suas escolhas tenham te impulsionado para a renovação da sua própria vida. Busque sua melhor versão.
Reflexões para um dia melhor. Trecho do meu livro "Um Dia de Cada Vez".
O Sentido da Vida
Na maioria das vezes, nós mesmos exercemos controle sobre as nossas ações. Temos a liberdade de escolher o nosso próprio rumo na vida. Embora caiba a cada um de nós a escolha do que fazer na vida, na realidade, muitos descobriram que o verdadeiro sentido e objetivo na vida estão interligados com o relacionamento que se tem com Deus.
O Olhar que Toca a Alma
Não é apenas sobre ver, é sobre sentir. Sobre enxergar além do óbvio, dar voz ao que se esconde nos detalhes, iluminar aqueles que passam despercebidos. Minha arte não é só um registro, é um grito silencioso, um chamado à percepção, um convite à sensibilidade.
Minha paixão sempre foi essa: capturar o que os olhos distraídos deixam escapar. A força de um pescador ao lançar a rede, a marisqueira que madruga para sustentar sua casa, as crianças correndo entre ruas e histórias que ninguém escreve. Meu olhar se volta para eles, para os que fazem o dia acontecer, para os que moldam a identidade do meu povo com mãos firmes e corações cheios de esperança.
Agora, mais do que nunca, minha busca se intensifica. Meu compromisso é trazer à luz o que parece invisível, tornar grandioso o que muitos ignoram. Porque Indiaroba pulsa, vive, respira cultura, memória e luta. Cada imagem que faço, cada palavra que escrevo, é uma forma de eternizar sua essência, de revelar a alma que habita nesse chão.
Sigo nessa jornada, com a câmera na mão e o coração aberto, pronta para dar voz ao que precisa ser dito, para que nenhum olhar se perca e nenhuma história seja esquecida.
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O que Me Move
Depois de falar sobre o olhar que me define, venho agora compartilhar um pouco mais sobre o que realmente me move.
Meu olhar sempre foi um caminho para além do óbvio. Não vejo apenas o instante, mas o que ele carrega. Cada imagem que registro e cada palavra que escrevo são fragmentos de tempo que se recusam a ser esquecidos. Gosto de capturar o que pulsa, o que sussurra histórias na sutileza dos detalhes.
Minha fotografia não é apenas sobre o que está diante de mim, mas sobre o que ecoa dentro. Busco o que resiste ao tempo, o que guarda essência, o que conecta. Escrevo para dar voz ao que se esconde nas entrelinhas, para transformar sensações em palavras que acolhem e despertam.
Mais do que um ofício, meu trabalho é um reflexo de quem sou. Um convite para ver com mais sensibilidade, sentir com mais verdade e reconhecer, na imagem e na palavra, um pedaço de si.
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A Dor do Julgamento
Falar sobre depressão ainda dói mais pelo peso do julgamento do que pela própria doença. Dói porque a ignorância insiste em apontar dedos, em questionar aquilo que já nos fere. Dói porque a compreensão parece um favor, quando deveria ser o mínimo.
Dizem que nos falta fé. Como se acreditar em Deus fosse uma blindagem contra o sofrimento, como se a dor invalidasse a nossa devoção. Mas que fé é essa que só vale quando a vida está em ordem? Não foi também o Padre Fábio de Melo, homem de fé inquestionável, quem enfrentou essa mesma sombra? E tantos outros, de oração fervorosa, que ainda assim sentiram o peso da escuridão? A depressão não escolhe apenas os que duvidam. Ela vem, sem distinção, e muitas vezes é na fé que encontramos a força para continuar.
Sobre a admiração
Você conhece alguém bacana
Que em outro município reside
Acha aquela presença incrível
Mas a localização não coincide
Então troca ideia com a pessoa
Por tempo suficiente a admirá-la
Porque é quase desconhecida
E você não tem por que criticá-la
Valorizam o momento partilhado
Até cada um seguir sua direção
E com certeza você irá recordar
Aquela companheira de ocasião
Assim declarou Millôr Fernandes
À principal revista que a Abril tem
Como são admiráveis as pessoas
Que nós não conhecemos bem.
Fado pecador
Sobre as asas de um poema sedutor
Uma sensação voando da inspiração
Trazendo em seu canto tanto primor
Paixão, agrado e a sorte no coração
Sobre as asas de um poema maior
A poética tão enroupada de emoção
Prosa que leva seu cântico de amor
Desbotando a saudade e a solidão
Ah! fado pecador: - perdão na falha!
Aquele escasso que sonhei e secou
Tal a aridez do cerrado acinzentado
Fez-se craquelado, versos na palha
Quebráveis, dum pouco que sobrou
Agora, sonhos se foram. É passado!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
26 fevereiro, 2024, 19’51” – Araguari, MG
Ser assumida
é sobre ser
o amor da sua vida,
é sobre a minha vida
combinar com a sua vida,
Se eu não for
o amor da minha vida
para a sua vida,
Entre ser assumida
prefiro ser sempre
que for preciso
mais escorregadia
do que peixe ensaboado,
Se for para não ser
por você assumida,
só para você opto
em ser a sumida,
Não insisto em aquilo
que não tem a ver
ou não dá liga,
Porque eu tenho
a minha própria vida.
Poema
Um poema no sentido
figurado serve de elogio
sobre tudo aquilo que
faz o olhar apaixonado,
Os versos constroem
cordilheiras de estrofes
capazes de unir universos,
As rimas são as canoas
postas no rio do ritmo
capazes de trazer tudo
aquilo que engrandece
e põem o espírito, o coração
e a inspiração para transbordar.
Algo para cantar sobre
Louve o Senhor! Pois é bom cantar louvores ao nosso Deus. - Salmo 147: 1
Eu entendo porque nunca me pediram para participar de um coral ou cantar um solo. Talento musical não é um dos meus dons. Eu descobri isso aos 9 anos de idade quando eu estava fora um dia cantando vigorosamente. Minha mãe abriu a porta e perguntou: “Um dos bezerros está doente? Eu acho que acabei de ouvir um.
As palavras de minha mãe nunca me impediram de louvar a Deus em música, no entanto. E quando eu prego em algum lugar, eu participo entusiasticamente de canto congregacional (certificando-me, claro, de não ficar muito perto do microfone).
A grande salvação de Deus me enche de gratidão, e uma maneira de expressar minha alegria é cantar sobre isso. É por isso que estou confuso com pessoas que dizem que são cristãs, mas admitem que raramente frequentam os cultos da igreja, quase nunca ouvem música cristã, e encontram cantando hinos e ouvindo sermões chatos. Eu posso entender os descrentes dizendo isso porque eles não conhecem a Deus nem a alegria da salvação. Mas os crentes fazem!
Reflita freqüentemente e profundamente sobre as riquezas que você tem em Cristo. Se você se sentir feliz, desejará louvar ao Senhor. E mesmo se você é um cantor pobre como eu, você ainda dirá um amém “saudável” às palavras do salmista: “É bom cantar louvores ao nosso Deus” (Sl. 147: 1).
Eu cantarei do meu Redentor
e do Seu amor celestial para mim;
Ele da morte para a vida me trouxe,
Filho de Deus, com Ele para ser. -Felicidade
Um coração em sintonia com Deus cantará Seu louvor. Herbert Vander Lugt
Plantação
As sementes são postas
Sobre a terra , e molhadas
Tudo parece bem
A terra arada
E sementes plantadas
Mas , os resultados serão como?
Há um tempo de espera
Chuva vai chuva vem
Sol passa Sol vem
Lua passa Lua vem
Germina-se a semente
Cresce um pouco
Mais chuva vai
Mais Sol passa e vem
Mais Lua passa e vem
A plantação deu resultados
A colheita é realizada
Se separa o trigo do joio
O joio é lançado
Para a fornalha de fogo
Consumindo por inteiro
Em cinzas desaparecendo
Mas , o trigo
É guardado no celeiro
Com muito amor
Por quem o cultivou
Sendo de grade valor
Pois cuidou e acompanhou
Cada parte do crescimento
Em todo momento do tempo
Decepcionar
Maria manteve todas essas coisas e ponderou sobre elas. . . . Então os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus. - Lucas 2: 19-20
A noite do nascimento de Jesus foi emocionante para Maria e José. Lá diante de seus olhos estava o bebê miraculoso cuja vinda ao mundo havia sido anunciada por um anjo. Os pastores também viram e ouviram uma “multidão da hoste celestial” louvando a Deus e anunciando Seu nascimento (Lucas 2:13). Como emocionante!
Porém, alguns dias depois, Maria e José seriam confrontados com as tarefas comuns de cuidar de um novo bebê e todas as responsabilidades que o acompanham. Os pastores estariam de volta na encosta cuidando de suas ovelhas. Todos os elementos estavam no lugar para uma decepção emocional, que geralmente segue uma alta emocional.
Eu não acredito que eles experimentaram qualquer "after-blues de Natal", no entanto. Maria não se esqueceu rapidamente de tudo o que havia acontecido, e os pastores não podiam esquecer facilmente o que tinham ouvido e visto (Lucas 2: 19-20). A mensagem angélica havia se provado verdadeira e suas vidas estavam cheias de nova esperança e antecipação.
Dois mil anos depois, temos a história completa. Jesus veio para morrer pelos nossos pecados, depois conquistou a morte por nós, ressuscitando da sepultura. Temos mais verdade para ponderar e mais motivos para glorificar a Deus do que Maria e os pastores. Não precisamos experimentar uma decepção depois do Natal.
O fluxo e refluxo da vida que move nossos corações
De alturas de alegria a sentimentos baixos
Não pode esgotar a graça incomparável de Deus
Nem sustentar esse fluxo sem fim. —DJD
Sentindo-se decepcionado hoje? Tente olhar para cima. Herbert Vander Lugt
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