Texto sobre Mentalidade Inteligente
Sumariei todos os fatos nesse pequeno texto. Estou muito triste com a sua perda, espero que seja feliz e que encontre alguém que lhe faça sentir-se assim. É bem verdade, que eu não viverei sentindo ausência e nostalgia de alguém que não cumpre suas promessas em relação a continuação de um relacionamento. Estou sólido, porque não frio também, e não me vejo culpado por isso e tão pouco a culparei, passado é passado convenhamos. Estou sem norte, meus passos me conduzem a loucura depressiva, demasiada de saudades e perplexidade, mas o que farei se é você quem resolveu partir, assim sem mais nem menos, aquele que te prometeu amor e cumpriu com ele até o último segundo? Quem serei eu a partir de agora? Eu mesmo lhe responderei a essa indagação, eu não serei nada, porque você é sentido para minha vida, brilho, e se traduz em palavras inexprimíveis e complexas, porque nós somos assim, complexos e completos, imperfeitos perfeitos, somos uma metáfora de felicidade, sumariamente isso.
Eu li um texto esses dias que dizia: “Não quero ter alguém para chamar de meu, isso é clichê. Quero alguém que seja puro encaixe, apenas.” Então acordei para não usar mais essa frase absurda. Não peço posse, não preciso possuir algo que nunca terei controle, mas preciso, e como preciso não me sentir sozinha ou perdida.
Esse texto é para você, que, sozinha, carrega a maior das responsabilidades, a mais elevada das missões. Você que é mulher, mãe e pai, que mesmo sozinha não fugiu da responsabilidade e sempre colocou a felicidade do seu filho em primeiro lugar, merece todos os elogios, todas as homenagens. Você é mulher guerreira, corajosa, uma força da natureza, pois você não se diminuiu e assumiu os dois grandes papéis do teatro da vida: mãe e pai. Você é essência que ilumina, que orienta. Você é colo, sorriso e palavra de conforto. Você é exemplo de vida, autoridade que educa. Você é tudo em uma pessoa só, às vezes esquecendo ou negligenciando seus próprios interesses em favor de outros, pois seu coração é maior que o universo e nele vive um amor infinito e incondicional. Sorrisos e lágrimas alternam em seu rosto consumido de preocupação constante. Mas, para você, que é mãe e pai, a recompensa está garantida através do amor e reconhecimento dos seus filhos, e, da certeza de estar fazendo um trabalho maravilhoso!
O amor impossível é o verdadeiro amor
Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.
Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".
Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.
(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.
Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".
Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.
Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.
espinhos
Vemos o mundo sempre de maneira plana e Deus vê o mundo por um todo. Para o que não entendemos, procuramos explicação para que haja em nós satisfação.
E nesse olhar torto que temos da vida, nos enganamos quando nos colocamos de lado, separamos as pessoas como abençoadas ou não, merecedoras ou não de felicidade.
Uma parte mínima das pessoas não aceita esse destino todo feito e tenta mudar a situação. Porém uma grande parte baixa a cabeça, numa atitude de resignação.
Deus não coloca as pessoas nas mesmas categorias que nós. Pessoas abençoadas para Ele não são as que nunca ficam doentes, nunca enfrentam provações, nunca se sentem rejeitadas ou culpadas e parecem ter uma vida tão perfeita que causam inveja. Jó perdeu tudo e foi abençoado!!!
O apóstolo Paulo foi um homem abençoado. Deixou palavras, combateu o bom combate e até os dias de hoje nós somos beneficiados com seus ensinamentos. Portanto, ele fala de um espinho, de algo que o incomodava e do qual queria se livrar. Quando ele se foi, carregou com ele esse espinho. O importante, como nos ensina, é que apesar de tudo guardou a fé.
Nós temos também nossos espinhos, cada um com o seu ou seus, que servem apenas para nos lembrar do quanto somos humanos. Podemos ter muito mais certeza do amor das pessoas que nos amam apesar das nossas imperfeições que do amor daquelas que nos amam pelas nossas qualidades. As primeiras vêem as qualidades e aceitam as diferenças, as outras correm o risco de se decepcionar dia ou outro.
Mas Deus, esse mesmo Deus que amou Paulo, nos ama incondicionalmente e nos abençoa. Ele nos ama se estamos doentes, se estamos carentes, nos sentimos sós e até se o desespero quer ficar maior que nossas forças. Ele nos ama independente da nossa estatura, condição física ou personalidade.
Não podemos ver nossos espinhos como maldições, mas como algo que não impede nossa beleza, não impede que sejamos inteiros, sorridentes e felizes e alguma coisa boa e positiva na vida de alguém.
Ame-se o bastante para acreditar que você pode ser amado apesar de ser quem é, de ter o que tem. Os espinhos não deformam as rosas, eles as tornam ainda mais belas, misteriosas
e fascinantes.
Cuide-se e nunca desista da felicidade, não veja o mal como uma fatalidade, combata-o com amor e se ele ainda ficar, ame-se ainda e assim mesmo, porque Deus te ama assim, com seus defeitos, suas doenças, seu sentimentode abandono.
Saber que somos amados renova nossas forças, levanta nosso ânimo, nos abre portas e caminhos.
Somos todos bênçãos quando damos a mão, compartilhamos do pouco que temos e do muito que desejamos e nos vemos de igual para igual. Somos todos abençoados, mesmo se nosso caminho é feito de pequenas pedras que machucam nossos pés. O importante mesmo é que elas não nos impeçam de caminhar.
Créditos:
Texto: Letícia Thompson
Já era 2ª feira e todos haviam saído para o trabalho ou para a faculdade. Quase às 11 horas da manhã fui à cozinha pensando em tomar um bom brecfest mais só pude pensar num gole de café e em alguns cigarros e já estava saindo para ir ao antigo bairro onde morara. Já fazia algum tempo que não voltava lá e a saudade era tanta que saí apressado. Desci do ônibus e olhei o outro lado da avenida. Percebi que ali se encontrava um enorme muro e uma ponte. Para atravessar para o outro lado era preciso ultrapassar àquele muro bem parecido com o muro de Berlim e atravessar a ponte. Precisava atravessar mais não era tarefa fácil. Era como mudar de universo de realidade. Sempre achei que não sabemos ao certo aonde vamos. Na travessia comecei a imaginar que no caminho somos apenas passageiros. Somos guiados pelos sentimentos, pelo impulso e só percorremos o caminho, mas não sabemos aonde vai dar. Seguimos o destino até chegarmos ao objetivo que sempre esteve lá. Fui despertado pelo barulho ensurdecedor de uma buzina e percebi que havia chegado a Moçambique. No campo de refugiados da guerra. Enfermeiros e voluntários da ONU corriam de um lado para outras aonde crianças e homens lutavam contra a desnutrição e contra a morte e não tinham se quer esperança nem perspectivas para suas vidas excerto o apoio daquelas pessoas Tinha uma forma peculiar de ser que minha pobre realidade nunca pode imaginar. Eram de uma cor azulada e magros a ponto de parecer ficção. Do outro lado pessoas estendiam a mão pedindo uma esmola nas portas das igrejas onde católicas e protestantes iam dar seu testemunho de fé e não prestavam atenção àquelas pessoas que tinham as pernas enroladas com um pedaço de pano encobrindo as feridas. E que podiam estar em Recife ou na festa de Santa Rita de Cássia ou em Moçambique ou em qualquer lugar do mundo. Onde pessoas preocupadas com se mesmas, não prestam atenção aquele lugar que sempre esteve ali esperando por elas. Ate ouvir Lia gritar Charlot até que fim apareceu. Estava pensando que havia nos esquecidos. Vejo que você estar bem. Volitou parar sua esposa para sua família. É aí se esquece o passado. Disse que não. Que apesar de estar tranqüilo não tinha esquecido de nada. Fui à barraca de Aurindo, onde a cantoria dos passarinhos que e lê criava enchia o ambiente de músiocabilidade. Pedi um vinho e comecei a viajar no pensamento, pois pensar com música e um vinho é bem mais fácil. Lembrei das palavras de Lia e comecei a recordar o tempo que ali passei. Quando tinha pedido tudo mais conseguira a solidariedade daquele povo simples e humildes que mentas vezes não tinham nem para si e gostavam de dividir o que tinham com os outros. Lembrei que apesar das adversidades que ali passei uma coisa eu não perdi, mas ao contrario antes não tinha e hoje eras que era de mais valioso a uma pessoa. A LIBERDADE
Estava casado há trinta anos, tinha três filhos e três netos. Comecei a refletir sobre a felicidade e a sorte que tivera em ter uma família mesmo tendo as atrocidades que na vida passei. Lembrei que havia escutado um amigo que dizia você Charlot é abençoado. Ele era uma pessoa que tinha uma doença grave e sofria de solidão, ou era um dos sintomas de sua doença e eu havia contra argumentado que era preciso aproveitar aquele momento para construir coisas positivas. Estar só nunca se está, pois podemos lembra pessoas, lugares, experiência. Estar só é estar consigo mesmo e sentir-se só e perde o contato com seu eu Novamente me vi ali onde morara quando havia me separa de minha família comecei a prestar atenção às pessoas que passavam cada rosto me descrevia uma lembrança boa de algo bom às crianças passavam gritavam Charlot. Até que chegou Aurino e contei-lhe da brincadeira que inventara de ter uma caixa para guarda minha s lembranças. Perguntei a Aurino o que ele guardaria numa caixa assim. Ele em sua simplicidade respondeu com facilidade. Minha paz de espírito Charlot, pois só assim podemos dizer que somos felizes. De repente me vi ali diante da caixa já de volta em casa. O que eu guardaria nesta caixa que hoje já era importante para mim, pois havia virado um interessante robi, onde eu guardava. Pensei em guardar minha solidão, ou meus momentos a sós quando pude refletir e avaliar minha existência. Percebi que sendo abençoado por ter uma família, e ter um lar, e a vida ter me proporcionado bons momentos e por até poder dizer em voz alto que era feliz, não podia assim eu sentir, pois percebi que para ser feliz é preciso aprender a ser feliz com os outros ou por meio das pessoas. Esta era a carência da minha felicidade, pois vivendo na companhia de pessoas, eu também me sentia só, pois pelo que pareciam todos queriam ser felizes para si e não compartilhar esta Felicidade COM NINGUEM. A FELICIADADE SÓ EXISTE QUANDO ALGÉM NOS FAZ FELIZ. Ser feliz é proporcionar à oportunidade as pessoas de nos fazerem feliz.
Olha só o que o Senhor esta a te dizer: 👉🏼Conheço as tuas obras;( eu conheço teu deitar e teu levantar, eu vejo teu carater, contemplo tuas ações, teu esforço, a TUA FIDELIDADE
👉🏼 eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar;
👉🏼mesmo tendo pouca força ( poucos recursos, poucas condiçoes, pouca ajuda, pouco ânimo, pouco vigor... Mesmo na escassez, na tempestade, na cova, no vale...)
👉🏼 guardaste a minha palavra ( guardaste meus mandamentos, confiaste nas minhas promessas), e não negaste o meu nome.
Também eu te guardarei, te curarei, te suprirei, te darei VITÓRIA!!!
#BoaTarde #APortaEstáAberta #DeuséFiél #TempoDeNovidades #DeusFazSurpresas
Ana Nogueira
Amor de mãe não se explica, se sente
Amor é um sentimento que não podemos explicar, só sabemos sentir. O amor de uma mãe é arrebatador, é aquele que consegue forças, mesmo quando já está esgotado. Uma mãe pode sentir dor e não deixar transparecer, sabe chorar sem que o filho perceba que ela está triste. Amor de mãe se entristece quando você sofre uma derrota e se alegra quando as vitórias chegam. Esse sentimento é inexplicável, mas é eterno.
Sair da zona de conforto, confrontar seus medos, aprender a valorizar a pessoa que você é, saber que errar faz parte do aprendizado.
Respeitar seus limites, mas jamais desistir!
A vida é feita de escolhas, uma delas é querer se conhecer e se tornar uma pessoa melhor por você.
O outro não vai entender, lembre-se que a opinião dos são dos outros.
A vida é sua , se pitacos oferecessem soluções sensatas, a vida de todos seria perfeita.
Cuide do seu coração e não se esqueça do seu mental, autonhecimento é vida.
Acordai da vossa inércia temporária e caminhai para a Luz Maior. Recordai da vossa jornada pelo cosmos infindo à procura do Amor, e rompei os grilhões da ignorância espiritual: voltai-vos novamente para o mergulho dentro de vossa consciência pura (Vosso EU), deixai que o Amor seja o vosso guia no caminho a seguir. E ouvi-me, ó filho, com atenção o que vos digo... NÃO TENHAS MEDO - segui servindo e procurando homens e mulheres que escutem a voz da sensatez, pois foi dito que: "aqueles que tiverem ouvidos que ouçam". Quanto à vossa tarefa, será árdua, e tereis que seguir em muito momentos com os vossos meios materiais, porém, se tudo ocorrer conforme determinado no momento preciso, estaremos ao vosso lado.
Não vos desespereis. Amai. Nós vos amamos.
Segui como foi ensinado: "Amai ao teu próximo como a ti mesmo".
Pois em breve cumprir-se-ão as profecias: "muitos serão chamados, porém poucos os escolhidos".
Neste processo seletivo, estamos contatando com muitos irmãos do orbe Terra em pontos diferentes, pois haverá necessidade de muitos "obreiros de última hora". Segui os ensinamentos do Pai daLUZ e a nós, em verdade...
Texto de: Daniel Reis
Cá estamos nós presos como algoz,
Estenavio nos transporta sem parar,
Aproveito o belo dia, o sol brilhante e o mar,
Penso no que fizemos ó Deus para merecer,
Todo tempo marinheiros chicoteiam até doer e doer.
Derrepente cobrem os céus nuvens que pingam, e depois de horas diante do sol escaldante meus pés firmam,
Ah, como aproveito para agradecer,
Logo satanás roendo os dentes envia a nós
Homens turbulentos, cheios de maldade,
Arrancam da gente sangue, arrancam sem piedade.
Eu no navio vendo sangue por todo o chão,
De cabeça baixa observo os asquerosos
Gabando-se de aproveitar de nossa mulheres;
Cá estamos novamente vendo os sanguinários,
Apanhamos por causa de sua sede,
Esse de riqueza que jorra pela boca,
Mostra a eles ó Deus nosso valor! Mostre a eles! Todos os dias essas correntes, às noites o mar nos mostra seu furor, que horror!
De nada valendo? A quem pertencemos?
Salva-nos Senhor dos oprimidos,
Salva-nos do grande leviatã,
Estamos caminhando pela prancha,
Não sei quais serão minhas últimas palavras,
Estamos acorrentados com bolas de ferro,
Com tudo se eu afundar com mágoas,
Estarei acorrentado com as correntes do inferno, e aos únicos que merecem não desejo mal, não desejo à ninguém meu final,
Liberdade! Liberdade! Liberdade!
Saiba! Afundou nas profundezas com liberdade,
Não mais escravo, afinal negro.
Filosofia de Vida
Minha Sintonia com José Martí
“Plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro: três entes os quais cada ser humano carece implementar no decorrer da vida”. José Martí
Iluminado sublime, espiritual o castellano cubano José Martí, ante enaltecimento do legado, ante seu objetivo à impressa e variada testada citação: “Plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro: três entes os quais cada ser humano carece implementar no decorrer da vida”. Avaliando propósitos de vida que erroneamente vivenciamos a tocante, referente chamou-me à atenção, que de jeito algum se trata de afixar uma árvore em meu quintal ou jardim deixando-a pra lá, ter filho deixar pra outro cuidar, ter a possibilidade, chance de um livro editar. Pensando no compromisso com descendentes*
*Plantando***a boa semente
"Excluindo o arremesso da semente favorável, logicamente impossível ou seja, improvável, inexistirá a posteridade, procedência, de nossos esforços, seja qual for, deleitosos, apetitosos ou não sejam os frutos com um auxílio convicto e acessível empenho, é o aspecto pelo qual podemos originar o impacto fundamentado, autêntico numa pessoa, no sentido de uma entrega maior, fé no que vivenciamos, o simples envolvimento à causa se a semente efetivamente, deveras estiver lá, naturalmente a mensagem criará raízes sólidas, fixa em seus corações, auferindo almas e nosso parecer enxertado neles, no sucesso, lance nossos progênie, descendentes"
Descendência*
Além disso, ademais o gênero humano que quer deixar uma história edificante no livro de sua vida, um valioso legado digno de orgulho, exemplo para familiares, filhos e outrem, tem que ter discernimento, convicção que excluindo o ideal, o propósito, objetivo de vida, vivendo levianamente, tudo torna irrealizável e desta forma o estrago a catástrofe é total. O proveitoso é nos unificarmos em rastrear o que efetivamente é relevante, em nossas vidas. Que todos sirvam de lição em nossa avaliação, no negativo procurar algo como lição, um tapete para passar por cima enquanto o positivo, categórico em análise, seja avaliado para desta forma termos decência, delicadeza de oferecer um livro de ouro em mãos.
*
Escultura de Barro
Nunca sabemos sobre o final; nunca soubemos o que é, de fato, um fim. Sempre sonhamos com o futuro, mesmo não sabendo se este, será um tempo para cada um de nós feliz.
Já viajamos descalços, solas dos pés sobre uma terra acolhedora; barro frio, gostoso, cheio de sentimentos, que hoje não existem mais, devido aos “asfaltos”, ignorância, disseminados com o passar do tempo.
Sentir saudade de tudo aquilo que se foi, não seca as lágrimas que escorrem em nossas faces, por lembranças, momentos tão únicos, marcantes, individuais.... Nossas fases.
Muitas vezes, pode até parecer normal, ver como a vida nasce e se passa, levando sem permissão as nossas histórias, as essências da gente, que sofrem mutações; eis que devemos entender, elas pertenciam àquele tempo, àquela época, e àquele presente.
Nunca sabemos sobre o final; nunca soubemos o que é, de fato, um fim. Sempre sonhamos com o futuro, mesmo não sabendo se este, será um tempo para cada um de nós feliz.
O tempo de vida é o devido, porém, carregamos pouco de tudo o que vivemos; o tempo arrasta, leva embora, apaga, e se não aprendemos a cultivar todos os dias nossas lembranças e histórias, eis esse fim, um final tênue; ambíguo; fabuloso ou deprimente.
Fiquei gigante para tornar pequeno aquilo que era grande.
Reprogramei todas as fórmulas aprendidas para tornar insignificante a equação do amor.
Cheguei até a desconstruir e retirar todo peso da palavra amor.
Duvidei de tudo.
Questionei tudo.
Pausei a vida enquanto buscava abrigo no escuro.
Nadei no vazio.
Mergulhei na desconstrução de tudo que fui e tudo que poderia vir a ser.
Silenciei.
Terminei com as palavras.
Tornei irrelevante as viagens do pensamento.
Aprendi a arrancar as dores com a mãos, como quem arranca um capim duro da terra seca.
Nesse arrancar, trouxe o barro.
Trouxe a terra.
Muito barro e muita terra.
A terra e o barro eram na verdade minha carne viva sangrando em minhas mãos.
Arranquei minha carne e meu sangue como quem amputa um membro do corpo para se salvar.
Rastejei na lama, sem membros, sem forças e cheio de fracassos.
Respirei e em um gesto quase que súbito, fui deixando de vegetar e voltando a sentir o calor do sol na pele.
O ânimo voltou.
Quem eu era voltou, diferente mas voltou.
Caminhei.
Os pés doeram, como quem tem vidros embaixo da pele cortando enquanto tenta caminhar.
Não conseguir correr como o maratonista que fui um dia.
Mas pelo menos caminhei como um recém acidentado tentando ficar em pé na fisioterapia após um acidente.
Perdi toda vergonha na cara.
Perdi todo orgulho.
Me perdi no caminho.
Morri e vivi ao mesmo tempo como um morto vivo preso a vida por um fio, por uma linha.
Me despedacei em lágrimas.
Me esquartejei em dor.
Mas sobrevivi.
Continuei.
Toquei.
Minha força voltou.
Meus sonhos voltaram.
Meu eu melhorado ressurgiu.
Minhas inquietudes emocionais se estabilizaram.
Depois de tudo isso eu só descobri uma coisa: olhe pata o horizonte, acredite nas histórias contadas estrategicamente pela psicologia positiva para auto cura.
Reze, tome água, café ou chá.
Se quiser até se dope.
Tudo em alguma medida funcionará.
Mas não pare.
Se você verdadeiramente parar e olhar de frente, olhar nos olhos do vulcão 🌋 , ele irá cuspir larvas como quem vomita todo mau está entalado na garganta de uma única vez. Vai queimar tudo.
Vai arrebentar tudo.
Vai derreter toda história, texto ou contexto de insignificância.
O verdadeiro e único amor, é tudo.
O verdadeiro e único amor que uma pessoa sente uma só vez na vida é qualquer coisa, exceto insignificante.
16:46 19 de maio 2019
OS RICOS POBRES
Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava um
milhão de reais por mês e que em entrevista vangloriava-se de nunca ter
lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de
pessoa pobre. Agora leio uma declaração do publicitário Washington
Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no
mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura); os pobres-ricos
(que não têm dinheiro mas são agitadores intelectuais, possuem
antenas que captam boas e novas ideias) e os ricos-pobres, que são a
pior espécie: têm dinheiro mas não gastam um único tostão da sua
fortuna em livrarias, shows ou galerias de arte, apenas torram em
futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.
Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura,
educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam
bons hábitos. Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas
são criativos, efervescentes, abertos. A riqueza desses dois grupos está
na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na
inteligência que cultivam e passam adiante. São esses dois grupos que
fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois
grupos menos representativos da sociedade brasileira.
O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem
mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder
aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não
ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem,
feito zumbis. E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam
ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de
civilizado, mas nada disso: eles só propagam atraso, só propagam
arrogância, só propagam sua pobreza de espírito.
Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana
passada. Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi
do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si,
não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de
cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto
fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pôde
comprar, no fundo é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria
existencial.
Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm
alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro. Os ricos-pobres pedem
no restaurante o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém,
vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas, viajam para Paris
e não sabem quem foi Degas ou Monet, possuem tevês de plasma em
todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório,
mandam o filho pra Disney e nunca foram numa reunião da escola. E,
claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela. Uma esmolinha pra
eles, pelo amor de Deus.
O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos
(que ganham dinheiro honestamente e sabem que ele serve não
só para proporcionar conforto, mas também para promover o
conhecimento) e se valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros
indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver mas, por outro lado,
são interessados em teatro, música, cinema, literatura, moda, esportes,
gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros
seres humanos, fazendo da sua cidade um lugar desafiante e
empolgante. É esse o luxo de que precisamos, porque luxo é ter
recursos para melhorar o mundo que nos coube. E recurso não é só
money: é atitude e informação.
Sobre a Solidão
Entender é trancar-se dentro da palavra.
Quem não sabe, quem não sabe, quem não quer saber de nada gruda a língua no céu da boca, não escuta e finge que não vê.
Entender é um outro nível da ignorância. Bastaria um toque se fôssemos livres.
Não é preciso nenhum livro para quem pode não ler.
Se quisermos, amiga, não entendemos nada...
Tem quem prefira os beijos às palavras.
Tem quem não viva sem um off dizendo não, o tempo todo.
Tem gente de tudo o que é tipo.
Só não devemos viver sem o sentido, sem a realidade, o objeto, o eu e o você.
Somos infelizes. Jamais sobreviveríamos à liberdade de leves e inconsequentes ações.
- Vamos, vamos logo subir essa escada que leva o amor ao último andar.
Estamos descalços e o mármore gela os nossos pés. Sobe pelo corpo o tremor do castelo que desmorona.
Então vamos, segura firme no corrimão. Respire fundo. Subir tão alto dá vertigem e olhar para trás deixaria-nos cegos.
Os erros são medusas intransigentes, arrancam as nossas lembranças boas e tatuam os desaforos e mágoas.
Por isso, marche! Ainda estou contigo. Para ir até o fim da paixão deve-se estar acompanhado. Sinta o meu perfume enquanto o vento do tempo sopra esse bafo de mudança. Se quiser, dou-lhe o braço. Entraremos no salão da grande dança. A quadrilha dos desafortunados só começa quando o poeta recita a dor de um adeus. Pronto. Mais alguns passos e poderemos nos soltar no espaço. Livres. Serenos. E tristes. Vamos logo. Não há mesmo como evitar a covardia. Não há coragem para se ir até o fundo.
É isso, meu amor, agora só mais um degrau e você estará – de novo – em paz com o seu coração vazio. Por isso, vamos!
O nada não inspira, não treme os sexos, não dá calafrios, nem ciúmes; Não cria o ódio, nem teme o abandono. Ali você poderá descansar sem culpa, remorsos, sonhos estúpidos.
Amar proibido é muito. Causa tanto estrago...
E por isso, por tudo isso, vamos!
No final devo pedir perdão por tê-lo tocado.
Agora pode largar a minha mão. Pode partir.
Lembre-se ou esqueça-se de mim.
Coração quebrado tem cura: a paz de não precisar mais aguardar a perfeição que não existe.
JUDEUS E IRANIANOS: PAZ E AMOR
A responsabilidade das ações de um Governo não pode recair sobre o povo de um país.
A vontade do povo raramente é representada por seus governos.
Nenhum povo quer a fome.
Nenhum povo quer a miséria, a corrupção, o desemprego, nem as diferenças sociais.
Nenhum povo quer a guerra.
Nenhum pai, nenhuma mãe quer ver seu filho indo à guerra matar os filhos de outros pais.
Nenhum pai se sente feliz vendo seu filho ir morrer numa guerra para defender os interesses
de uma corja de homens gananciosos e corruptos que usualmente ocupam os Governos.
O povo não tem culpa destas atrocidades.
O povo apenas aceita. Forçosamente aceita. Por medo.
O povo ainda tem muito medo.
Mas o amor...
O amor ainda pode vencer o medo – e os Governos!
A vida é um grande mistério...
Qualquer olhar sobre a vida que não seja com o entendimento
do mistério que ela é,
e sem o desejo de compreender este mistério,
é um olhar raso, superficial, e nada enriquecedor,
semelheante ao daquele que merece viver
nas sombras impenetráveis do desconhecido...
Sargento Doakes falando com Dexter (sobre morte de Harry)
Doakes: Quer falar sobre isso?
Dexter: Sobre o quê? Que minha vida é uma trágico engano?
Doakes: Todos nós nos sentimos assim uma vez ou outra. Eu me senti.
Dexter: E você teve que enfiar uma perna humana em um saco de lixo? (diz ao fazer)
"Acredite. E tudo vai dar certo!"...
Quantas vezes damos desculpas e inventamos historias para nós mesmos afim de esconder uma verdade que não queremos acreditar. É preciso aceitar as duras verdades da vida e saber que nem todas coisas que queremos vai acontecer, mas que o sucesso vem com a dedicação e o esforço.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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