Texto sobre Liberdade
Não acenda o coração de alguém se já sabe que vai apagar depois. Isso não é liberdade, é imaturidade. Prometer presença e depois sumir não é confusão, é crueldade emocional. Sentimento não é brincadeira. Não brinque com o sentir de alguém. Amar exige coragem.
Ficar exige caráter. Não se aproxime se sua intenção for partir. Acender sentimentos e depois sumir não é liberdade, é egoísmo disfarçado. Amar alguém exige coragem, mas permanecer exige algo ainda mais raro: caráter. Não confunda indecisão com amor, e muito menos ausência com cuidado. Sentimento não é passatempo. Corações não são brinquedos. Se não for pra somar, não comece. Porque quem sente de verdade, sente com a alma. E brincar com isso… é crueldade. Sentimento não é passatempo. Quem brinca com o sentir do outro, revela a própria imaturidade.
Sou como
um pássaro
preso em uma gaiola.
E, quando estou perto da liberdade,
eles cortam minhas asas de novo
e me colocam novamente na gaiola,
onde só há
silêncio
e
vazio.
Fazem questão de lembrar
que sou um pássaro que não pode voar,
que também não pode ser livre.
Não me alimento mais do que colocam na gaiola.
Não faz sentido querer continuar insistindo
naquilo que nunca vai acontecer.
Sou um pássaro perdido em um sonho impossível:
o de um dia ser livre para voar
para o mais alto
e mais longe possível.
Um sonho de liberdade...
O que dizer dos humanos que tem tanto amor pelos animais em especial pelos cachorros, tanto amor que é preciso manter eles presos em seus apartamentos...
O que dizer dos pássaros que ainda no ninho, são tirados para viver em cativeiro, em uma gaiola, presos com asas que nunca voaram...
O que dizer desse animal tão mal chamado ser humano
Que sequestra e tira dos pais a alegria que é seus filhos...
O que dizer de um animal que diz cuidar do meio ambiente matando gente, sabemos que animais como gado, aves entre outros já é costume e se tornou normal e aceito, mas do que mesmo esse humano é feito?
De amor que não é, prove-me se puder
Tempo - o Senhor da razão
Com o tempo a gente desenvolve a liberdade de escolher onde estar e com quem compartilhar momentos.
Muitas vezes, o afastamento das multidões não significa perda de brilho, mas sim um reencontro com a própria essência.
Com o tempo, aprendemos que a presença genuína vale mais do que a obrigação social. Não se trata de isolamento, mas de uma seleção consciente do que realmente nos faz bem.
A paz de quem não precisa provar nada é um dos maiores presentes da maturidade—um estado de plenitude onde o silêncio pode ser mais valioso do que o ruído das convenções.
꧁ ❤𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉❤꧂
Valdecir Val Neves - Vila Velha - ES
Ampliar a visão de mundo é um convite à liberdade. Significa não ser refém das crenças automáticas, das respostas inconscientes que nos mantêm presos a padrões antigos. Muitas vezes, seguimos a vida no "piloto automático", repetindo hábitos, opiniões e atitudes sem questionar sua origem ou propósito.
Mas há um caminho diferente: o da consciência. Quando paramos para pensar, quando escolhemos agir de forma intencional, começamos a quebrar os paradigmas que limitam nossa experiência. Deixamos de ser escravos do inconsciente e nos tornamos protagonistas da nossa própria história.
Ampliar a visão é abrir-se ao novo, é aceitar que existem outras formas de viver, de sentir, de perceber. É reconhecer que o mundo é vasto demais para se limitar aos limites da nossa zona de conforto.
Pense com clareza. Aja com coragem. Questione o que parece óbvio. Expanda seus horizontes. Ser consciente é escolher crescer, mesmo quando isso significa enfrentar o desconhecido.
Quebre paradigmas. Amplie sua visão. E construa, a cada dia, uma vida mais autêntica e plena.
A liberdade na sua plenitude apresentada em movimentos rápidos, elegantes , sobre uma superfície espelhada,
ao horizonte, a pintura incrível de um pôr do sol majestoso, pintando o céu e reluzindo nas águas de um belo mar grandioso,
cena emocionante de uma realidade rara, que nem parece ser de verdade, digna de filmes, livros, talvez ,algum conto de fadas
no mínimo, uma dádiva para um imaginário criativo que a cada instante, está ansiando para ser inspirado pelo simples mais impactante possível.
sangue e lápis
asas da liberdade
entre linhas
algo que poucos
podem captar
perdi-me e me refiz
em refúgio abstrato,
disforme.
depois que te conheci,
ó Poesia,
ganhei forma no caos
que era meu rosto
torto.
meu eu-lírico
tornou-se
meu sangue,
meu respirar,
meu garfo.
dou corpo à dor,
a entalho—
para que ela
encontre o cinzel
e ali morra.
me dissolvo na escrita;
morro no papel
para renascer em cada linha.
se um dia eu calar,
morremos juntos:
verso e peito.
entre escrever e alívio,
escolhi sangrar.
quem escreve pra curar
continua doente.
Deus, em sua infinita bondade, concede ao ser humano a liberdade de escolher entre o bem e o mal. Não impõe caminhos, mas orienta, alertando sobre as consequências de cada escolha.
O livre-arbítrio é um dom sagrado, e com ele vem a responsabilidade: toda escolha carrega em si os encargos que lhe são inerentes. A liberdade é um privilégio, mas também um peso que exige consciência.
O Preço da Liberdade
Ela chegou como o vento que despenteia os cabelos e desarma certezas. Trouxe consigo o perfume do desconhecido e o peso da ausência. No instante em que a liberdade tocou minha pele, compreendi que não era um presente, mas uma travessia.
A liberdade pediu-me tudo, meus medos, meus desejos, minha história. Com mãos delicadas, ela despiu minha identidade, arrancando cada fio de apego que me vestia. No espelho, vi uma estranha, alguém sem nome, sem passado, apenas um sopro vagando entre o céu e a terra.
E no vazio, a verdade sussurrou: somente aquele que se desfaz de si encontra o infinito. A liberdade, tão gratuita, exigia o preço da entrega absoluta. O amor e a saudade, antes refúgios, tornaram-se rastros de um tempo que já não me pertencia.
Mas então, ao perder tudo, ganhei o universo. Tornei-me o pássaro sem gaiola, o mar sem margens, a chama que arde sem se consumir. A liberdade não me deu novas amarras; apenas me ensinou que nunca precisei delas.
E assim, sem nome e sem destino, dancei com o vento e abracei o vazio como quem reencontra o lar.
Liberdade
Sonhar e meus sonhos realizar
Tudo posso onde anda o respeito
Quero pensar e poder compartilhar
Sem receio de absurdos retalhar
Viver o amor independente de quem
Apenas amor escolhendo alguém
A vida feliz como um quadro pintado
Cores misturam não existe um errado
Na luta a procura de uma verdade
Aquela encontrada em sua igualdade
Não me obrigue empurrando a desistir
Sou guerreiro não tentei oprimir
Nas mãos carrego a emoção
Escrevendo em seu coração
Cada qual vive sua realidade
No mundo perfeito ando em Liberdade
Liberdade
São tantas variáveis do que é liberdade,
Afirmações pessoais
Questionamentos que todos fazem
Liberdade é expressar o que sente
Poder optar pelo que deseja
Escolher o seu caminho!
Liberdade é um caminho individual
No fundo, todos temos escolhas diferentes
Construímos a nossa história.
...As Amarras da Liberdade...
Por que clamo ser livre se o passado me acorrenta,
um eco de "e se" que na mente se sustenta?
Por que digo ser livre se a sombra da opinião alheia
me rouba o ar, me prende a cada ideia?
Liberdade, não é mero sussurro, nem desejo fugaz,
é abismo que se explora, mar de paz.
Não é ilha solitária, nem segredo guardado,
é ponte que se ergue, laço compartilhado.
Que adianta o meu voo, se o irmão ao lado
está preso em si, em seu próprio fardo?
Engolido pela norma que a sociedade dita,
onde a liberdade vira ilusão, bendita.
No fundo, um grito mudo, uma verdade crua:
a liberdade, hoje, é a hipocrisia nua.
Descoberto o amargo, o preço do viver:
sem o vil metal, como podemos ser?
A liberdade se esvai, um conto que se perde,
na cela dourada onde a alma se vende.
“Liberdade Não se Negocia”
Meus limites agora incomodam sem dó,
pois minha liberdade não se vende, nem por troco, nem por pó.
Continuo o poema com versos de liberdade,
Pois por definir limites virei um vilão que dizem que só fala maldade.
Não os culpo pela arrogância, pois não possuem mais o objeto da ostenta ocasião.
Estavam distraídos demais, preocupados com stories em suas redes sociais, embriagados na roda do escarnescimento que durante anos colocaram minha dignidade no altar.
Mas nesse lapso das suas loucuras que comecei a me libertar.
Sem nínguem perceber, sai de fininho.
Cantando no silêncio da alma, meu redentor me ensinou a sair bem mansinho.
Já não danço conforme o som da manipulação,
não sorrio pra mentira nem disfarço opressão.
Chamavam de amor o que era controle,
gritavam “cuidado” pra manter oculto as minhas escolhas.
Mas eu vi tarde ou cedo, a máscara cai,
e o que chamam de zelo, é só medo que atrai.
Minha alma cansou de viver com contrato,
com cláusula oculta e afeto barato.
Hoje sou cláusula viva, sou artigo final,
sou o próprio decreto contra o amor desigual.
Se minha liberdade fere, então reveja o seu jogo,
pois não sou mais brasa pra acender o seu fogo.
Não sou sua régua, nem sigo seu mapa,
aprendi a voar fora da sua capa.
A liberdade de antes era só decoração,
era o laço bonito que amarrava a opressão.
Hoje não, hoje é grito, é peito aberto, é estrada,
é dizer “não” sem culpa, sem volta marcada.
Me compare com quem quiser, não vou recuar,
porque só quem já foi cativo, sabe o que é se libertar.
E eu me libertei não pra fugir do amor,
mas pra não sangrar mais por um amor sem valor.
Que fique aqui registrado, meu Redentor vive e me comprou com alto preço.
Foi na Cruz do calvário que ele deixou a palavra final.
Então não venham ensinar qual é meu papel, se sou seu vilão é porque meu personagem agora é real, e não vive por migalhas nem por troféu.
Então guarde seus “mas”, seus “calma”, seus “porém”,
eu sou tempestade pra quem vive de amém.
Matador de gigantes, com cinco pedrinhas e um basculante.
A favor do Deus vivo.
Inegociável e adiante.
Declaração de Liberdade Espiritual do Céu de Itajaí
O Céu de Itajaí nasce para unir, e não para dividir.
Não usamos imagens religiosas fixas, pois cremos que Deus está acima de toda forma,
e pode ser sentido com o coração puro.
Aqui, o Daime é luz que revela — e não doutrina que aprisiona.
Você pode chamar Deus de Pai, Mãe, Força, Jesus, Rainha, Yahweh, Olorum, Espírito Santo,
ou simplesmente Silêncio — se isso for verdadeiro pra você.
O que importa não é o nome que você dá ao Divino,
mas a verdade com que você o busca.
Liberdade é Desobediência
Vivemos sob a ilusão da liberdade, como se o livre-arbítrio fosse um dom absoluto e não uma condição imposta pela percepção. O mundo se constrói sobre dicotomias: real e percepção, relativo e absoluto; mas nós, em nossa finitude, ainda não aprendemos a lidar com isso.
A verdade, tal como é, é que não somos livres. Nunca fomos. Deus não nos fez para a liberdade, mas para o pertencimento, a obediência e a servidão. A liberdade, se fosse real, seria plena; e, sendo plena, não poderia coexistir com leis, normas ou limites. Onde há regra, não há liberdade; onde há ordem, há sujeição.
A própria escritura nos inicia nesta consciência com a simplicidade terrível de Gênesis 2:
"E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás."
Aqui se revela o primeiro paradoxo: a permissão ampla precedida de uma interdição absoluta. E, novamente, não há liberdade onde há interdição. O verbo “ordenou” ecoa como revelação da condição humana. O homem é posto no Éden para lavrar e guardar, não para escolher o que é ou para não ser. Sua função é ação sob comando, e não criação de destino.
O engano nasce com a serpente, mas floresce na consciência humana...
" [...] se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal."
Até então, vivíamos numa percepção de liberdade, pois não havia transgressão. Não éramos livres, mas tampouco sabíamos que não éramos. Com a queda, descobrimos a medida da nossa servidão. O bem e o mal, antes indistintos, tornam-se fronteiras visíveis, e com elas nascem o medo, o pudor, a culpa e o peso da escolha.
Não se trata de uma questão de estado de ser, mas sim de percepção. Só quem se percebe servo pode ser tentado a ser livre. Quem acredita ser livre passou da percepção ao estado de consciência inerte, desapropriada da realidade, e também da percepção.
Para Deus, talvez, bem e mal sejam a mesma coisa — expressão de Sua vontade e de Sua justiça. Mas, para nós, homens, feitos carne a partir da poeira, são abismos distintos, assim como percepção e realidade. Não sabemos lidar com isso, porque fomos feitos para obedecer, e não para compreender o abismo.
Existe liberdade para escolher em qual lado devemos estar, mas não para negociar os resultados da escolha, uma vez feita [...]. Nossa liberdade é nossa propriedade, porém as consequências da escolha já foram determinadas pela soberana vontade de Deus e dessas não existe apelo.
A. W. Tozer - The Knowledge of the Holy (São Francisco: Harper & Row, 1961), pp. 117-119.
Arminianismo Brasil
"Ideologia de regime o que realmente importa.
O capitalismo oferece liberdade, mas te escraviza...
O comunismo oferece igualdade, mas te aprisiona...
Independente do regime o caminho está em Jesus Cristo que nos promete a salvação e nos da as condições necessárias de suprir os momentos que necessitamos para viver."
Tem gente orando por liberdade, mas dormindo de mãos dadas com o que aprisiona. A gente culpa Deus, culpa o outro, culpa o tempo. Mas a verdade é que algumas correntes não estão nos pés, estão nas decisões. Jesus libertava, mas também dizia: "Vai e não peques mais." Ou seja, tem libertação que depende de soltura.
E tem sofrimento que só continua porque você não deixou ir. Você não está esperando um milagre. Está adiando uma escolha.
Liberdade já foi rua! Já foi brincar na chuva... Mergulhar de cabeça nas poças d'água que o céu derramava - grandes piscinas naturais higienizadas com o lamaçal que coloria o chão - como um tapete decorativo!
E o palco da vida estava pronto para receber a meninada - os astros semeadores de sonhos - os protagonistas de um sublime espetáculo!
“No Horizonte da Liberdade”
Do ronco da máquina nasce o grito,
Na beira do mundo, sob o céu bendito.
Dois corpos cobertos de coragem e estrada,
Num gesto de guerra, em alma encantada.
O sol se despe sobre o mar calado,
Enquanto o vento sussurra o passado.
Ela, de pé, desafia o destino,
Ele, em respeito, saúda o caminho.
Não é só motor, não é só paixão,
É vida que pulsa no peito, na mão.
É laço de asfalto, de riso e ousadia,
É alma em duas rodas, em pura harmonia.
Dois guerreiros no tempo suspenso,
No silêncio que grita o amor imenso.
Sobre a moto, promessas veladas,
Na beira do mundo — almas entrelaçadas.
