Texto sobre eu Amo meu Irmao
AMOR É CONTIGO
Agora fiz esta canção
Pra dizer o que eu sinto
Estou em uma imensa solidão
Vendo se morro ou sobrevivo
É que tudo é tão calmo
Chega a doer na minha alma
Agora tudo é tão chato
Que me liga e nem fala alto
Baby, a vida é tão crua
E não tem cura
Baby, o amor é tão louco
Quando se acha pouco
Continue, e pense que esqueço você
Mas agora, a vida é de graça
Nem canta e nem disfarça
Vida, sabe, eu ligo
Amor é contigo
SE UM DIA
Caso um dia eu não acorde,
Me deixe dormir, não se incomode.
Estou na última fase do amor,
Uma fase final, onde não há dor.
Um lugar novo, onde só se pode amar,
Ouvir rock e lembrar das pessoas novas.
Das que mais amamos, sem escapar,
Onde as poesias revestem as provas,
E as mentiras são nojentas e grudentas.
Tudo que podemos dizer é que vivemos,
E isso se torna bom, porque é.
Nesta última fase, esquecemos e lembramos,
Só para ter o prazer de lembrar, não é?
Lá se chama purgatório, onde vidas passam,
Vidas em 15 minutos,
Anos em 5 segundos.
Somos todos poetas, não importa quem seja:
Ladrão de carruagem ou de carros,
Ou um simples camponês fumante.
Todos são iguais, nada há para mudar,
Pois, se mudam, tornam-se diferentes,
E neste lugar não há indiferença.
Se você é diferente,
Você não está naquele lugar.
NO LUGAR
Sempre que o amor contar,
Eu vou me expressar,
Pois não sei quem sou.
Quando a luz se apagar,
E pelo altar eu andar,
Vou me lembrar de você.
Todas as estrelas me fazem pensar
Que você não está...
Mas agora é tarde demais,
E a hora se passou por passar.
Mas o sentimento,
Que é coisa de momento,
Não pode passar...
Passar...
SONHO QUE AINDA DÓI
Hoje eu sonhei com você,
Me chamando para mim.
Ainda lembro da cor
Da bicicleta que nos unia.
Ainda lembro do nosso amor
Que vivemos
Eu sinto falta de você,
Eu não sei o que dizer.
Quero te contar,
Mas tenho medo de chorar.
Não tenho vergonha,
Por que motivo eu teria?
Mas quando é amor,
Minhas pernas bambeiam.
Um barco com 7 velas
Ontem se via um barquinho,
um barquinho com sete velas.
E nele eu sempre revia
minhas poesias e novelas.
Um dia, o barquinho afundou,
e nesse dia o sol não brilhou.
Mas ainda estava claro...
Claro, o dia raiou.
O barquinho branco era pequeno
para carregar as sete velas.
Nele, eu costumava acender
outras chamas para iluminar o dia.
O barquinho, a cada dia,
navegava sozinho no escuro.
Por setenta anos à deriva,
parado, mas com destino,
viajava em seus lindos encantos.
Aceitação
Eu simplesmente aceito
Eu não vou contra tudo
Eu simplesmente aprovo
Eu não contra o mundo
Posso reclamar, reencarnar, posso ficar morto
Posso continuar exposto, mas algo eu tenho
Tenho medo do nosso amor
E amo ter coragem de amar
Quando o sol reflete em sua pele
E o dourado cria cor, meu amor
É com certeza que falto morrer de beleza
O sol que bate em sua pele nunca envelhece
Falta a flor de tudo, de Deus e do mundo
Pra nos cobrir, haja paciência coberta
Uma pessoa não descoberta
Pra não perder o perdão
Quando maldoso seu nome
Falo que tudo encontre
O que é melhor em sua vida
Peço que seja assim, seja minha princesinha
Quando você falta a mim, peço que seja sim
O que sair de sua boca, olhas nos mesmos olhos que olhas
E julga, e que pouco me nota
Eu sou assim, sem louco fim
Marabá
Veja o amanhecer do sol,
Eu sigo assim, tão só,
Sem estar com você.
Sinto a incerteza acostumada a avisos concretos,
Que fala a verdade e gagueja, já que é gaga.
Quando o vento passa, o vento leva.
Leva tudo, todo o meu amor,
Leva, simples, uma flor.
Uma vila que encontraste,
Uma cidade pequena que amaste,
Um Pará — açaí, praças...
Quase passei de tanto ir,
E não te vi.
Marabá, encontraste minha vida?
Encontraste tua filha?
Marabá, encontraste meu amor?
Porque saiba: existe em ti
O que falta em mim.
A culpa é sua
(versão lírica de O gato)
A culpa é da lua
por eu te encontrar.
A culpa é sua —
que sabe o que é amar.
Mas não entende,
vem se preocupar...
Nem sei o que é isso:
beijar no meio do mar.
A culpa foi minha
quando te olhei.
Mas não existe culpa
só porque chorei.
Ninguém tem culpa
por querer amar —
às vezes, só vem
num simples olhar.
Quando tento parar
de me culpar por você,
lágrimas descem,
e eu sem saber por quê.
E me fazem notar,
sem mesmo querer —
que quanto mais o tempo passa,
mais amo você.
Soneto da Escuridão
Talvez eu deva sumir para estrelas,
De tanto mal consentimento, não hei
De amargurar. Talvez, por centelhas,
A solidão seja dádiva — e sei.
Talvez eu nunca deva, em outro mundo,
Existir. De tão único, falhei.
Por isso, não chores — afundo,
Não sei o que houve, nem o que serei.
Possa estar viva, mas eu traga.
Possa estar morta — neu adega.
Possa existir vestígios da escuridão.
Intensa, à noite ou no pleno dia.
O sol é o exemplo mais claro, então,
Da mais pura e fiel melancolia.
A inspiração para meus dias, é só mais um dia, poder viver, cantar, querer, desejar e amar.
Eu escrevo poesias no pensar, amo o mundo, amo o véu, o céu e o mar.
E no pensar, eu não consigo imaginar mais um dia sem adivinhar, sem deixar.
Mais logo penso que, com o passar do tempo, poesias novas irão se formar, e com as próprias, novas pessoas irão cantar.
Não me chame mais, te amar demais tira minha paz, essa é a vida que eu sempre quis.
Tá me deixando pra trás, num sentimento amargo.
Não só o amor, mas a vida em declínio,
Nesse mundo de dor, que perdeu o raciocínio, de um modo rápido, na verdade ilusório, parece feitiçaria,
Some no ar, como truque de magia.
E quando retorna, já não é mais,
O amor que se foi, se perdeu nos ares.
Então ver se me ouve, as dores, não vou repetir, jamais.
Escrevo um poema, dito um dilema
Tudo que eu não gostaria de ser.
Mais pena que eu apenas aprendi a querer.
Tudo que quero é menos tédio na vida
Sabe eu não digo, falo e nem ligo, pra mim tanto faz, se mundo acabar, ou até mesmo começar
Mais em verdade, sempre falei, que algum dia, aconteceria do amor me encontrar aaaaa
Meu nome tá dito, na ação do poeta, no dia, na melodia, na arquibancada calada, na mania ou simplesmente na melatonina liberada pela natureza, pela mãe natureza, pelo sol, pelo sufoco de cada momento, no outro, no ouro, no amor.
Mais repito, tudo que o amor proporciona é dor, uma dor que é boa, não um dor doida muito menos sofrida, um dor viciante, tipo um cigano só que de tanto exagero demorou e acabou a liberdade.
De tanto, escrever acabei acabando as folhas do meu caderno, e sinto que todos que tiver irei encher, não de palavras aleatórias, mais de sentimentos em formatos de poesia.
Se um dia você ler, saiba que, sempre estarei, mesmo sem ter.
Um dia me perguntaram: "Por que escreve tanto?"
E minha resposta foi simples:
Eu escrevo porque não sei se gostariam se não escrevesse, porque tenho medo de não estar aqui amanhã e não escrever mais, porque escrever é desabafar e amar.
Porque a vida, sem a escrita, é um arco-íris sem suas cores, onde sempre habitam os arredores dos amores.
A pressão que o amor nos exige é gigante, não como uma roda-gigante, mas sim como um elefante que é vivo.
Escrevendo se acha a paz, onde nunca mais teríamos.
Escrevendo, temos mais, onde se aprende mais, onde se ama.
Lendo e escrevendo é o combo perfeito para ter mais relevância na vida, pois eles nunca vão passar para trás.
Então escreva como se fosse sua última vez, porque é.
Talvez eu fuja das cidades
Por falta de atenção
De parte caridade
De onde do vilão, então.
Obras pra fazer
Não faço
Dinheiro pra gastar
Não gasto
Coisas pra comer
Não como.
Cínica, essa vida de artista
À toa, como um palco com gosto de cebola
O alho, à toa atolado de coisas
Viajando na maionese destas coisas.
Bipolar, como um urso polar
Irmão, eu não tenho idade.
Solidariedade é algo que se ganha, mas sempre temos.
O meu amor se perdeu há algum tempo.
A minha ação, agora, é minha motivação.
E o sol tem um arco-íris
Com cor de vão.
Amo tudo que vejo: o céu, o véu, o mar e o mel,
A dor, o espírito, a fé, o hospício.
Eu tenho medo
De acorda pra vida
de ir cedo
De pensar um enredo
Sonho em ser artista
Ter um vida, ser letrista
Pensar no amanhã
O que fazer quando acorda de manhã?
Poder fazer o Enem
A talvez um neném
Poder viver, e depois pedir porque?
Não sei nem sei dizer
O que ler
Imagine a responsabilidade de querer
Eu sou matuto
Um alto, astúcias
Nesta lida
Lida de vida
Me sinto cantor
Canto vibrante
Sinto sua dor
Uma dor, contagiante
Amor
Eu não quero ser mal criado,
Como estes que vagam pelas ruas como carros.
Muito menos ser narcisista
Pra sair pedindo esmola nas esquinas.
Não posso ter e sentir amor
Porque em cada vida estou
E acabou.
Me acho tão lindo
E feio ao mesmo tempo.
Não sei o que digo,
Mas espero que passe com o tempo.
Tudo isso é bobeira,
Uma grande baboseira
Que se perdeu, antes mesmo de se encontrar
E se amar, sem fim, sem dor, sem luz, sem amor.
A minha poesia é isso:
Envelhece e morre feito vinho.
Acaba e ressuscita,
Mas, por favor, não insista!
Nesta vida, pago tudo à vista,
Pois não sei o dia
Que a conta irá chegar.
E o medo é bem maior
Que o tempo, e o dó.
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Eu sei que vou te amar
Caso todas as estrelas se apagar
Por toda a minha vida sempre estar
Em cada rua sua me encontrar
De cada aventura me tirar.
Como uma moeda me virar
Sem manhã nenhuma me achar
Com laços assim, vai e vem
Sem poder contar com ninguém
Só buscando você também
Sem poder falar
Só com poder e o dizer
Com uns dizeres contar
Ou até mesmo com sinceros
Explicar enfim, sei que tudo é assim
Tudo se resume em si, sim.
O que poder dizer pra te falar
Se no conversar com outro
Você sempre poderá desabafar
E carga que carrego descarregar
Assim em outro mundo, eu possa te amar
Eu sei que vou te amar
Até se própria morte
Por sua vez
Vier me buscar
Pra que ir à igreja?
Eles são ímpios
Eles falam e têm certeza
Vivem com incertezas
Eu acredito em Deus
É preciso amar as pessoas
Para amar... Adeus.
Sentimentos pagam lamentos
Pressão não é louvor
É uma dor!
De fora da área
Eles falham
Eles são humanos
Não são divinos
E se chamam divinos
Eles pedem dinheiro
Eles pedem o dízimo
Mas nunca perguntam se tão bem
Sobrevivem sem quem?
SIQUEM, não sabem a quem.
Tai.. (Versão unicamente)
Se eu ouvir tua voz, despreparado,
Eu me sinto atropelado
De tanto te amar.
Como pode ser algo tão bela
Como atriz de novela
Como sua voz, sincera,
De tanto cantar?
Eu quero correr em seus lábios,
Em seus cabelos cacheados,
De tanto esperar.
E se encontrar algum defeito
No seu corpo, no seu jeito,
Esse defeito há de detalhar.
Como pode haver tanto amor
Desse jeito, pele à flor,
Como o nada a encontrar?
Como sua pele é lisa,
O seu corpo me alucina,
Seu andar me faz parar.
Sua família, mãe, sua irmã,
São todas iguais a ti.
Nunca vi beleza repercutir a incerteza
Que existe em seu olhar.
Como seus olhos, eu persigo,
Eu te pego, perigo,
De tanto pensar.
Você não nega que me ama,
Nem fala que pamba,
De tanto falar.
Amor, quanto tempo eu peço um momento
Só pra te lembrar
Que, quanto mais longe,
Eu gostaria de você.
Meu peito para descobrir eternamente o seu nome.
Hoje dia 11 de Maio de 2025 é o Dia das Mães!
Eu chegando aos 80 anos, me veio a recordação da minha Mãe, já com idade avançada e com Diabetes tipo 2, tratando meu irmão mais novo aidético em estado terminal, sim, pois naquele tempo não existia nenhum remédio para manter um aidético vivo, nesse estado meu irmão teve inúmeras pneumonias, talvez até tuberculose, minha mãe nunca reclamou, tratou dele até sua morte!
Minha mãe, valente e guerreira, um feliz Dia das Mães onde você estiver!!!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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