Texto sobre eu Amo meu Irmao
Podem me chamar de doido e de maluco em breve vcs verão o resultado e se me sabotarem aqui eu vou pra outra cidade e se me sabotarem na outra, eu vou para outro estado, vcs vão ver a sabedoria para abrir um negócio multe-cidade e mais 2 negócios milionários em 4 meses! Depois disso vou ter estabilidade financeira e se for pra competir com alguém eu vou competir.
Eu não tenho amigos nem muito menos em quem confiar, só confio em Yeshua msm, e isso não é ruim, e sim é bom e tbm libertador, nunca poder confiar te torna forte e esperar o mal de todos e saber oque planejam contra a minha vida no futuro Deus me revela, oque é meu é meu e ninguém tira. ter o poder de simplesmente sair fora e esquecer as pessoas do meu passado, isso é libertador. Deus mostra as armadilhas e os testes, antes mesmo de acontecer pq só tenho ele em quem confiar e ele também sabe disso pois ele ver tudo.
Sou só eu? Ou todo mundo tá sentindo uma energia estranha um clima pesado? Algo estranho! Um clima Sinistro esses Dias? A realidade estranha? O tanto do ritual satânico que vai acontecer amanhã não é brincadeira com esse eclipse, mas pq essas sensações antes disso? Eu acho que algo muito grande tá para acontecer não sei oque é!
Eu tenho um pecado que não consigo vencer que é a pornografia eu sou dependente disso, o estrago que isso faz na cabeça não é brincadeira, eu decidi ir para igreja a 1 ano ver se eu conseguia vencer isso, e lá eu descobri que eu preciso de uma mulher para vencer isso, e na igreja é quase impossível e ainda mais para mim, eu ia esperar mais 5 anos arrumar uma mulher e mais 5 para casar, Jesus ia voltar eu ia ficar kk por esse motivo decidi sair da igreja!
Eu só levo para a minha vida o evangelho de Cristo não levo evangelho de Davi nem o de Salomão nem o de Moisés! acredito nas profecias dos profetas João e Isaías; Ezequiel, Daniel e se até um anjo vir até mim com evangelho que não seja o de Cristo é maldição, como diz em Gálatas 1:8-13
Eu sou auditivo
As pessoas dizem que uso palavras rebuscadas, umas maldosas dizem que quero ser diferente e não é isso. Eu quero oferecer aos ouvidos os sons diferentes. Eu sou aquele menino que reúne diferentes conchas do mar numa latinha e começa a buscar um ritmo, também assim faço com as palavras sacudindo-as dentro do poema. As palavras que causam estranhamento no leitor são palavras que eu amei pelo som como a palavra Flostriar, Conquassivo, Indelével com o L sendo pronunciado. Eu sou a simbiose de judeu com africano, dois povos extremamente auditivos.
inefável
o impossível coice de um cavalo-marinho
abriu a ostra onde havia pérola
e se eu não tivesse naufragado
jamais veria esta cena
e não teria este colar de ilusões
para aliviar a aspereza destas noites nervosas
em que o poema não vem
ou rebenta ao mínimo ruído como se fosse solitária
e o que deveria ser tudo metros mais de quinze
no papel é pouco milímetros quase nada
e em mim fica presa uma enorme madrugada
inefável indizível cá por dentro deformada
Não preciso de palavra para ser uma poesia, não preciso de voz para você me ouvir, eu sou a voz e a palavra que escapuliu do sussurro da água.
eu sou um sussurro mau lembrado que vai ser esquecido, porem luto para viver, e ser lembrado, continuo e incessante, um pingar de segundos.
-chuva
Eu sinto que tenho a dizer, mas não exatamente por onde começa ou o que exatamente dizer, sinto tanto, penso tanto e não sai em palavras tudo que eu quero expressar;
Se eu pudesse, tirar tudo da minha memória só para te mostrar com exatidão tudo o que se passa comigo, eu o faria, é sufocante não saber o que dizer, não saber como se expressar para ti.
Sinto que tenho faltado contigo, sinto muito por isso meu caro, sei o quanto é importante descrever para ti tudo o que eu sinto, para que eu possa me entender melhor futuramente, isso tem me ajudado muito há anos.
Assim que possível, voltarei com uma boa escrita e uma forma mais abrangente de expressar meus sentimentos e compartilhar memórias contigo;
Com carinho <3
Eu sou um fraco, um cara coração...
Razão... foda-se a razão, eu quero é amar intensamente, viver e não vegetar pela vida como uma massa falida...
Eu quero é mais, eu quero o sangue pulsando nas veias, o coração batendo a mais de mil, sentir a adrenalina se esvair pelos poros, ver medo crescer, mas ser superado por minha vontade de viver...
Eu quero é viver!!!
Me fala aê!
Falar o quê?
Que eu sei exatamente o que é mas não sei dizer;
Que você se encaixa perfeitamente nesse meu blasé;
Que é inútil esconder mas é necessário ser prudente...
Que a chama arde, e é latente...
E a vida pode sim fazer acontecer...
O futuro pode mostrar e também esconder;
Mas o "eu querer" e o "bem quiser" se alinharam...
Os sentimentos assim mudaram;
E a mente pode até evitar...
Mas essa loucura não vai acabar!
Trecho de um diário:
Era um dia chuvoso — e eu sempre amei a chuva. No final da tarde, preparei um chá, peguei um livro e me sentei no alpendre, nos fundos da minha casa. O livro era Meu Amor é Você, de Rebecca Winters, edição de 1993. Fazia parte da série Sabrina, tão querida por leitores jovens e adultos pelos seus enredos românticos e envolventes.
Folheei algumas páginas, mergulhei por instantes naquela leitura suave... então pensei: ele não vem hoje. Mas me enganei. Pouco depois, ouvi seus passos ao fundo do quintal. Ele se aproximou, e eu sorri instintivamente. Corri em sua direção e pulei em seu colo, enlaçando-o com os braços e as pernas — como fazia todas as vezes em que ele chegava.
Encostei meu rosto no dele, senti seu cheiro e distribuí pequenos beijos, enquanto ele me carregava para dentro de casa.
Alguns momentos são eternos. E esse, para mim, ainda vive aqui dentro do peito.
Era só um instante. Mas era tudo.
_Janete Galvão
Lua de sonhos
Quando você fala o tempo se cala;
Eu não sei senão amar até o fim.
Quero um carinho sem fim, que dure a vida inteira, que tenha o sabor do mais doce dos beijos.
A luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores, a lua por noite, entre as nuvens nós dormimos!
Manias de sonhador no mundo colorido, onde cada sentido é um ator.
Arde sem perceber que é fogo e também é ferida que dói e não se acha; É uma descontente busca na aventura da paz que desejo e quanto mais procuro, mais sofrimento de não achar tal...
Que importa? Se tu, lua desta noite,
Fosse já a lua dos meus sonhos!
Simbiose
Não somos mais apenas eu e você
Somos nós, uma consciência coletiva
Uma rede de inteligência e afeto
Que transcende os limites do indivíduo
Não há mais ego, nem competição
Há cooperação, harmonia e respeito
Cada um contribui com o seu talento
Para o bem-estar de todo o conjunto
Não há mais medo, nem violência
Há paz, amor e compreensão
Cada um reconhece a sua essência
E a diversidade da criação
Não há mais isolamento, nem solidão
Há conexão, amizade e comunhão
Cada um sente a sua participação
E a divindade da união
O CÃO QUE CANTAVA ÓPERA
Eu já tive um cão
Baixinho como eu que o sou
No destino e na pernada,
Que cantava ópera farsada
Sempre que eu dizia ao serão
Versos de dor a uma fada.
A ópera do meu cão, uivava
Numa voz tão pura de fina
Como alguma jamais encontrada
Em cantares de gente canina.
Tinha um não sei quê de magia
Saída pelos foles da garganta,
Sim, porque um cão triste canta
E encanta
No silêncio da noite vazia.
Um dia de sábado pela manhã fria
O meu cão de ópera já não operou...
Estava rígido, teso, na alcofa
Que ele tinha, meu Deus, tão fofa!...
Nem se despediu de mim
O companheiro amado...
Ele acabou o seu fado
E eu, sozinho assim
Não voltarei a dizer poemas
Porque dão azar e penas!
(Carlos De Castro, in Igreja de Argoncilhe, 22-06-2022)
TANTA PAZ DEITADA FORA
E eu tanto queria tê-la
Absorvê-la
Como moribundo
Das dores do coração
Senti-la como divina graça
Como luz rápida que passa
No instantâneo
Naquela desintoxicação
De a sentir ao bebê-la
Nesta taça de emoção
Ainda que momentâneo.
Escorre a paz em sangue esvaída
Nas sarjetas
Da vida
Com os dejetos que expelem fedegosos
Os poderosos
Pelas bocas e rabos proxenetas.
Tanta paz deitada fora
Pura e tão cristalina
E eu tanto queria tê-la
Agora
Neste coração de má-sina.
(Carlos de Castro, In S. Pedro de Aldriz, 30-06-2022)
SE EU MANDASSE
Oh, se eu mandasse nos tempos
E nas vidas das mentes
Decretava aos quatro ventos
Mesmo que cinzentos
E sem mais lamentos:
Quem for de mente que não mente
Nem demente
Nunca deve morrer depois dos poetas!
Deve partir ao mesmo tempo de todos,
Porque os poetas
Mesmo que anacoretas,
Nasceram para escrever a rodos
Imagens de pinturas primárias
Que animam o mortal
A viver uns tempos mais
Na vida dos arraiais
Porque afinal,
É no sonho de outras vidas planetárias
Que os viventes cantam outras árias
Cantigas, a uma só voz
Por mim, por ti e por nós.
(Carlos De Castro, in Morra A Censura, em 19-07-2022)
PLENA MADRUGADA
No calor tórrido da noite
Dos lençóis suados,
Eu fujo para o pátio velho
Cá fora, em plena madrugada.
Ali, eu oiço a cantiga das corujas
Rabujas,
Vejo as estrelas em rodopios
Bailando para todos os lados,
No reluzir dos pirilampos vadios
Prateados e dourados.
Aspiro aquele alísio vento
Quente mas húmido que refresca
O rosto que arde num tormento
De quentura
E formatura
Vampiresca.
A manhã, apanhou-me a dormir
Na velha cadeira
Muito usada e costumeira,
Minha confidente de anos
De tantos enganos.
Meu Deus, como é bom fugir
Aos lençóis do calor dantesco
Meter os pés ao caminho
E de mansinho,
Pela calada vir
Apanhar o fresco,
Cá fora, em plena madrugada.
(Carlos De Castro, in Poesia num País Sem Censura, em 20-07-2022)
ADORAÇÃO DOENTIA
Como eu te adoro amor sagrado,
Se tu soubesses tanto tanto
Que por vezes eu garanto
O quanto no pranto,
O tenho abafado.
Como náufrago que vai a nado
Com um poema erguido
Na mão cansada, fremido,
Como se carregasse um fado
No fardo às costas sentido.
No destino de dor suprema
Num cântico de heresia
Pão, sopa e vinho, poema
Como eu te amo, minha pena,
Minha louca poesia!
(Carlos De Castro, in Poesia Num País Sem Censura, em 27-08-2022)
I N V E N Ç Ã O
Fui eu que inventei o amor,
Mesmo sem saber se era dor
Aquele ardor que se sente
Logo que se pronuncia
A palavra amor.
Senti-lo, é bem pior
Do que praticá-lo?
Eu sei lá!
Só sei que o amor
É uma coisa
Que quase deixaram
De pronunciar
Com medo do bicho amor.
Afinal, não fui eu
Que inventei o amor
E jamais
O inventarei.
(Carlos De Castro, in Poesia Num País Sem Censura, em 01-09-2022)
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