Texto sobre Água
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água
MICHEL QUOIST - Padre e escritor francês - 1921-1997.
RECUSO-ME:
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água, um pássaro sem céu, uma razão sem resposta razoável, uma estrada que não leva a parte alguma.
Recuso aceitar que o amor se reduza a um fenômeno químico e não prolongue além do último pulsar de um coração de carne.
Recuso aceitar que o maravilhoso caminhar da humanidade e do universo que vem desde a profundeza dos tempos e hoje nos atinge dirija-se para o nada.
Aceito, então, Senhor, tua Revelação divina como a esplêndida coroa de tua criação. Resposta de amor à minha questão essencial, não simples lenitivo para minhas inquietudes nem convite à evasão, à fuga do cotidiano, mas antes provocação ao enraizamento nesta terra donde a Vida jorrará.
Livro: Jesus Cristo Marcou um Encontro Comigo -
Michel Quoist
Colar
Me pergunto se não é ilusão.
Como no deserto a falta d água cria miragens, meu coração vazio criou você em meus pensamentos.
Ah se de todas as miragens surgissem você.
Ah se cada batida do meu coração te colocasse mais perto de mim.
Se cada palavra escrita chegasse até você com um sopro de vento de algum cupido arteiro.
Eu não estava vacinado contra teus encantos.
Quando vi já tinha acontecido.
Meu coração vazio e com sede se amor criou você.
Uma miragem tão real e ao mesmo tempo virtual.
O que fazer agora para te tirar dos sonhos e te fazer vida?
E te fazer minha vida?
E me fazer sua vida?
Oh dona moça do sorriso crescente como a lua.
Dos cabelos negros de Iracema.
Se José de Alencar te visse teria ciúmes de ti, rasgaria meu poema e te prenderia nas páginas de seu romance.
Ficarias numa cela de frases e versos, enquanto eu te procuraria em cada página.
Oh dona moça...
Ao mesmo tempo tão perto como vida e tão distante como miragem...
As gotas de água que fazem a chuva.......
são as lágrimas de amor....
de todos aqueles que amam....
e sofrem por amor....
Os grãos de areia que fazem os desertos.....
são o silêncio da nossa alma.....
que vive na solidão....
navio que anda perdido no mar...
são as ondas e os abraços da saudade.....
daqueles que deixaram de amar......
o orvalho da noite e os raios do luar...
são os beijos de amor que nos dão ao deitar....
o vento e a tempestade...
são os doces gritos do desejo......
da paixão dos que se unem....
e se fundem num só....!!!!
"Poesia"
Sou a luz que reluz seu olhar...
Sou o caminho deve cruzar...
Sou a água que mata sua sede...
Até mesmo seu corpo banhar...
Sou seu sorriso mais feliz quando contente estar.
Seu passado...
Seu presente e seu futuro.
Sou seus passos...
Suas lagrimas quando se pega a chorar...
Sou seu amigo para quando precisar.
Estarei sempre ao seu lado...
Sem nunca de ti me afastar.
Sou que te guia na escuridão de seu inconsciente...
Sou quem te acorda para um novo dia...
Dispersando sua agonia.
Sua tristeza...
Sua dor.
Sou eu que estou sempre ao seu lado...
Ao seu lado quando mais precisa...
Até mesmo sem me chamar.
EU SOU JESUS...
Nunca deixo de te amar.
Deixando meu recado...
Discorrer a respeito da água, como fonte de vida, dentro do viés de sustentabilidade pode ser, por vezes, piegas demais, tendo em vista a indiscutível relevância dela para a vida na Terra. Entre todos os recursos naturais, a água é de absoluta importância para a sobrevivência. Sem ela, a raça humana desapareceria, os animais irracionais e toda a natureza se transformariam em chão seco e empoeirado e o mundo não seria mais um lugar para se viver. Nesse sentido, portanto, faz-se necessário a água afim nutrir e suprir as necessidades diárias dos seres vivos.
No entanto, embora se tenha conhecimento da considerável importância deste recurso natural para a sociedade, seu uso ainda é indiscriminado e irresponsável.
No Brasil, por exemplo, as estatísticas comprovam.
Cerca de 70% da água utilizada em território brasileiro é desperdiçada. O país detém 13% das reservas de água doce do Planeta, que são de apenas 3%. Esta visão de abundância, aliada à grande dimensão continental do território tropical, favoreceu o desenvolvimento de uma consciência de “inesgotabilidade”, isto é, um consumo distante dos princípios de sustentabilidade e sem preocupação com a escassez.
“Consumo Sustentável quer dizer saber usar os recursos naturais para satisfazer as nossas necessidades, sem comprometer as necessidades e aspirações das gerações futuras.”
Reutilizar, na medida do possível é, portanto, um termo que está perfeitamente adequado ao conceito de consumo sustentável. Reutilizar a água, inclusive, não é um hábito novo, existem relatos de sua prática na Grécia Antiga, com a disposição de esgotos e sua utilização na irrigação.
Reutilizar para não carecer, não carecer para não prejudicar futuramente. Essa é a meta.
Consciência ambiental não se trata de um ponto individual apenas, e sim, sobretudo, de algo coletivo.
As ações de cada indivíduo somadas a dos demais refletirão no mundo de amanhã. Ter noção de que o meio ambiente é formado, dentro de uma visão simplificada, pelo solo, água e ar e que esses meios interagem sinergicamente entre si, é um pontapé para uma discussão mais séria e comprometedora com a realidade ambiental.
Atentar-se para o tripé “reduzir, reciclar e reutilizar” não é falácia ou demagogia, pelo contrário, é característica de um cidadão consciente que se preocupa com o meio em que vive e com o futuro que o aguarda.
Era perfeito: eu e você.
Uma estúpida desconfiança
lá se foi por água abaixo
toda e qualquer confiança.
Você já percebeu como a mentira atrapalha
uma vez que você falha
noutra eu me atrapalho:
acredito ou não?
Pode ser tudo a mais pura verdade
mas também a mais (im)pura falsidade
estúpida mentira...
Conselho: então, nem tente
não confio nunca mais em quem mente.
- E quantas mãos você tocou?
Depois de um doce vem sempre um copo d’agua
E o sal grita para ser devorado.
E quantas bocas você beijou?
Depois do arroto vem sempre uma desculpa
E um sorriso pior que o outro
E um novo gosto de amargura.
E quantas noites você dormiu?
Depois das vidas longas
Vem sempre as mortes curtas
E uma saudade imensa de tocar mãos.
água furtada
És a água furtada
Da voz que não cansa
A esperança duma mulher
Que descansa
Na contenda do bem viver
És a água furtada do choro
Duma criança
O retrato perspicaz
Da mente que não pensa
Na conquista da paz
Que o calor recompensa
és a água furtada do canto
Que dulcifica a alma
Do homem em cada ponto
Do poema que declama
És a água furtada
Do bem-querer sem suor
Que as vezes transborda
No íntimo do gato trovador
és a água furtada
Das folhas secas do verão
Da garganta destroçada
Com um imporão
Da taça não domada
És a água furtada
Nas arranhas
Da vida em papel
Das aventuras que faço
Mesmo sendo fiel
Das minhas flores de aço
Água
onomatopeias vivas,
tão fortes, tão lindas.
Vida…
apelido te assim, vida.
pois de ti tiro minhas reflexões,
teu som me conforta!
exploro em mim novas emoções,momentos…
pois es tu quem me sacia
seja da chuva, ou seja ela fria.
sem ti não me vejo,
em ti também encontro aconchego, por ti tenho tanto apreço!
de pingos em pingos
uma chuva se forma,
hoje, não mais previsível
talvez inconveniente,descontrolada, em diversas formas.
gritante o meu despreso a quem te esnoba
saber,ver o disperdício que ti fazem,
não me conforma.
mesmo em toda sua imensidão
pode acabar com o passar do tempo
não de imediato, e sim digamos,
de grão em grão.
'' E triste vc acordar e perceber que tudo aquilo que vc planejou foi por água a abaixo , que seu planos não passaram de uma imaginação que o eu te amo que eu ouvir eu meramente platônico !! Mais uma vez isso acontece !!
Será que estou fazendo o que de errado ?? Nos filmes as coisas não são assim!! Por que não posso fazer da vida um filme já que os filmes imitam a vida ?? li né um livro que nos filmes agente cria o final e na vida que que cria o nosso final ?? Estou apenas iludido mais não triste; Triste mais não abatido ; Feliz e não felicicimo; Amando sem ser Amado ; Sofrendo sem ser percebido ; Chorando sem ser notado !!''
O MÁGICO
Sidney Santos
Dei nó em pingo d’água
Peguei o vento na mão
Diminuí a língua de sogra
Fiz bolhas de pedra sabão
A ilha mudei pra lago
Do círculo fiz dois quadrados
Depois de todo esse estrago
Um cubo com cinco lados
Em toda essa ousadia
Não encontrei valor
Minha maior magia
Foi ganhar seu amor
Santos, ago 2008
FRENTE E VERSO
Sidney Santos
Paz da minh’alma
Luz do meu caminho
Água límpida e calma
Fonte pura de carinho
Vontade de fortes emoções
Presença no abraçar
União de corações
Pulsando o verbo amar
Sentença mais do que certa
Escrita no verso e frente
É como janela aberta
Tendo a brisa presente
Não há tempo que esmague, não há dinheiro que pague, nem água que afogue esse amor... não há sonho pela manhã, mais sonhador que a esperança vã de destronar esse amor...não existe remédio, nem receita de poção, mais forte que esse amor...não tem neve nem gelo, não há pesadelo que congele esse amor...não há choro nem tristeza, nem chuva que amoleça o chão que sustenta esse amor...não há lágrima derramada, não há tudo nem há nada, se não existir esse amor...não há força, nem pecado, nem carta com selo colado, que atinja esse amor...
não há ninguém, nem nada detém, o nosso amor...
Quero aquela sede que água não mata, aquele frio que cobertor nenhum aquece
Quero o calor que nenhum vento refresca, aquele gelo que nem o sol derrete
Quero viver cada dia intensamente como se amanhã fosse o fim, aquele fim que lentamente se aproxima e insiste em reduzir a intensidade do meu viver
Água cristalina
Um olhar cristalino.
Teus olhos falam.
Seu olhar mostra-me.
O caminho dourado.
Sinto-me abraçada...
Pelos braços dos teus olhos.
De rosto colado.
Em passos folgados...
Ouvindo a chuva agora.
E junto, a vida lá fora.
Escorre água cristalina...
Busca-me... Lá na esquina.
Quero ser mais feminina.
Trago um espelho na alma.
Quero ver-te olhos cristalinos.
Refletidos...
Olhando tranquila...
E já mergulhada no teu olhar.
Galgando no tempo eu estava.
Ao mesmo tempo em que questiona.
Suavemente teu olhar me ampara.
Pobre olhar que fitava...
E dentro das suas lágrimas... Banhava-me.
Banho-me.
Nas suas lágrimas puras.
Fito seu olhar pobre...
Questiono mesmo o tempo.
Estava eu no tempo galgando.
No teu olhar mergulhada.
Tranquila... olhando-te.
Eu vi um homem no poço.
Não havia pão, não havia água.
Não havia barro nem paredes no poço,
Não havia fundo.
Eu vi um homem no poço e ele estava nu.
Despido de sonhos, de graça, de luz.
Um homem de olhos secos,
De alma ausente no corpo presente.
Eu vi um homem morto que ainda vive
No fundo do poço sem fundo.
Apenas deite
Deixe as suas preocupações dormirem
Não pense agora
A água está escura e profunda
Porque você sabe que eu te amo
E nunca vou te deixar
E você sabe
Que eu vou te amar para sempre
Eu vou te amar e nunca vou deixar você ir
Sim, eu vou te amar e nunca te deixar ir
Você não tem que me perguntar se eu amo você
A forma como eu te abraço mostra o quanto
Eu sou sua por toda a eternidade
Espero por você
Eu sei, eu daria minha vida por você.
Eu nunca vou deixar
Não nunca vou deixar
Sou como o vento q passa...
Sinto o cheiro, sinto a água...sinto o frio e sinto o calor...
Sou como a estrada sem fim,
Sinto a vida...sinto saudade...curo a ferida....
Sou como a noite, sou como o dia....
Sinto o sonho, sinto o beijo do teu desejo...
Sou a bela, sou a fera....sou ferida...sou cicatriz...
Sou o começo...conto a história.
Sinto a paixão , sinto toc toc do meu coração...perdida...constrangida...amada...sonhada!
Sou a palavra, sou a certeza...
SINTO VOCÊ........SÓ VOCÊ!!!
A Tempestade
Olho para a janela vejo a chuva,
Olho para o chão vejo água.
Meu Deus que grande tempestade!,
Vejo pessoas saírem,
Fugirem da água.
Pois ela é muito forte,
Rega o Sul e o Norte.
A Ponte cai,
Você nela está,
O povo se preocupa,
Seu filho se põe a chorar.
Chuva maldita,
Levou mais uma vida.
Quando você vai parar?
ÁGUA que nasce na boca
Sedenta de beijos
Que abre na TERRA
Profundos desejos
Do teu ribeirão,
ÁGUA em que nadam sereias
Inundam as veias,
Do meu coração
E levam a TERRA
Em cego mergulho,
No mar da paixão
Gotas de ÁGUA pingando
Abrindo na TERRA
Profundo grotão.
Depois entornam,
Em cascatas, na inundação.
ÁGUA que fertiliza a TERRA
E as sementes, encerra
Até a exaustão
Deságua e dorme tranquila
No fundo da TERRA.
(desÁGUAemTERRA)
Inspirada na música Planeta Água
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