Texto sobre a Natureza
A natureza e a minha mulemba, gigante de caule com um diâmetro de tamanho incalculável, folhas verdinhas nos seus altos galhos que só uma girafa multiplicada pode delas se deliciar. A sua sombra convidativa oferece um tapete verde de grama com o solo infértil de qualquer de qualquer semente, é somente para grama!... A natureza e a minha mulemba.
Sou diletante por natureza em muitas áreas da minha vida, principalmente no que se refere ao amor. E isso demonstra com detalhe humílimo, para que a verdadeira essência da grandeza de quem pode desfrutar o que é verdadeiro; possa sentir a profundidade não apenas das palavras e sim, as demonstrações manifestas em cada atitude.
Desapegue do que sempre pensou a seu próprio respeito e dê espaço para sua natureza se manifestar. Ela é Deus em você. Não se veja como uma pessoa do mundo, reconheça o espírito que você é, filho de Deus, com muitos valores e dons que são só seus. Se olhe como Deus olha para você, como o garimpeiro olha para a pedra bruta. Ele sabe o nosso valor e vai lapidando, com as experências de cada vida, vai operando milagres, nos curando da nossa ignorância e cegueira espirituais até sermos a luz que é a realização do plano Dele para nós. Desejo a todos muito amor e muita Luz sempre.
A vida por natureza é leve, se começou a ficar pesada é hora de colocar ordem na casa. Dê um passo a frente, alinhe corpo e coração. Abra as janelas da alma pro sol entrar. Arrume as gavetas do pensamento e coração, jogue fora tudo que não te serve mais. Esticar a linha do sorriso é importante. Remende os rasgos que a vida vai fazendo na sua autoestima. Fortaleça o amor-próprio. Coloque o volume dos problemas no mudo, ignore a maldade que te cerca, pegue o primeiro atalho que encontrar para a felicidade e siga confiante da tua escolha. A vida te espera, logo ali.
O idoso é, por natureza, um sábio da vivência no plano físico; as dobras de seu rosto refletem essa aura da experiência e ninguém as pode obter sem passar pelos caminhos tortuosos e complexos da existência terrena, cada qual com sua programação, repleta de provas e expiações. Viver é um desafio permanente; o franzido da pele retrata todos os dias vencidos para alcançar a linha de chegada.
Linda como sempre foi e é em todos os dias por natureza. Surpreendo-me sempre como se fosse a primeira vez, não porque quero te impressionar ou muito menos agradar. Sim, pelo simples fato de você ser esta mulher incrivelmente perfeita em cada detalhe preciso e com imperfeições tão perfeitas que se torna tão impossível não parar para admirar.
É da natureza humana que esperemos, depois de partir, continuar vivos na lembrança de todos pela contribuição dada ao planeta e a obra construída durante a jornada para os que nos sucederem. Mas alguns – alheios ao sentido da vida e desprovidos da essência inerente à espécie humana – esforçar-se-ão por deixar a única marca que conseguem imprimir nas mentes dos que os conheceram: sua inesgotável capacidade de se mostrarem tóxicos a si mesmos, perniciosos ao ambiente que os rodeia e corrosivos para cada pessoa à sua volta!
Impossível alguém tentar extrair mel de um cupinzeiro, a natureza encarregou-se de deixar claro que, tal proeza é algo típico e próprio de uma colmeia... Dúvidas? porque algumas pessoas insistem em tal erro... não percebe que somente podemos doar aquilo que possuímos? pensem com carinho e talvez vc descubra em vc uma colmeia...
A natureza contém tudo que os habitantes da Terra precisam para viver. Necessitamos respeitá- la como Ela merece, harmonizando-nos e usufruindo com parcimônia deste presente. O contato estreito e íntimo com nossa verdade interior nos levará finalmente a nossa origem : pura e simplesmente uma parte importante e preciosa da Criação.
O homem, por natureza, é expansivo, mas tem cara muito amador, ainda não cruzou aquela fase de rebaixar o coleguinha pra se lançar, coisa do jardim de infância meu irmão! Insistir nisso em qualquer âmbito das relações humanas é amadorismo, reflexo de imaturidade. Ninguém tem culpa do 'bullying' ou carência que vc sofreu a vida toda, deve ter sido dificil não é, meu parceiro!? Mas fazer o que? Importante é você saber quem você é de verdade no HOJE e se garantir por excelência, o respeito e a falta dele na conduta corriqueira e na lida com as pessoas é o que faz um menino ser visto como homem ou um homem ser visto como menino.
Depois da queda, nossa natureza ficou inclinada para as obras da carne (Gl 5.19-21); portanto, não gostamos do fruto do Espírito (Gl 5.22), não gostamos da oração, não gostamos da consagração, não gostamos da humildade e não gostamos da leitura da bíblia (Rm 7.18-23). Então, você deve ser disciplinado contra as obras carne (1° Co 9.24-27) e manter-se firme no combate e não retroceder (2° Tm 4.7-8; Hb 10.38-39)!
Sim, tudo é questão de equilíbrio...a natureza é equilibrada. Nós, como parte integrante do meio ambiente, temos como uma das tarefas nesta existência a busca desta estabilidade. Procurando basear nossos atos no respeito a tudo que nos rodeia, colaboramos com a continuidade da vida na Terra.
De nada vale reflexão sem reação. Acessada a informação, independente de sua natureza, ela nos cobra uma ação que não precisa ser externa, mas de postura. Se negativa para prevenir um mal maior, e se positiva para dar causa a construções pessoais ou coletivas. Mas sem mudança alguma, ainda que interna, toda reflexão se faz absolutamente inútil, e daí a reação se mostrar indispensável.
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
Observando a natureza e a perfeição de seus ciclos, nos damos conta do esplendor do Universo. Há quem diga que somos um grão de areia no infinito do Cosmos. Pode ser e é também. Prefiro pensar que somos imensos com o Universo e tão maravilhosos e interessantes quanto a eternidade... pontos de vista.
Inevitavelmente nossos corações tendem a nutrir sentimentos por outras pessoas. É da natureza humana gostar. Há varias formas de se manifestar ou exteriorizar esse fenômeno envolvente. Um beijo quente. Um simples olhar. Quem sabe um pensamento. Ser ou estar apaixonado jamais poderá ser considerado algo ruim. Então fiquemos à vontade para sentirmos na profundidade que quisermos tudo o que o coração permitir.
Quando viajamos em matas abertas de natureza simples, os sentidos mais profundos são os olhos, deixa a mente livre de pensamento, para contemplar o belo da criação, convictamente nos convidará a olhar as chaves mais secretas da mente e interioridade, e nós de mantra da liberdade sentiremos o calor de uma sensação nunca vivida, porque estávamos habituados a seguir o fluxo do barulho da sociedade que atemoriza o projeto da paz.
O homem contemporâneo não apenas vive no mundo da natureza e no mundo social, mas igualmente, no mundo das invenções técnicas. A ideia de que as invenções técnicas são uma parte do mundo da natureza pareceu justificar-se durante todo o tempo em que foram um elemento bastante modesto da realidade.
A natureza reflete nosso estado de espírito e, como um aspecto de nós mesmos, quanto mais em sintonia com ela e o Criador, mais fortes nos tornamos.Estar rodeado de materiais e das coisas ditas “não naturais” pode ser prejudicial para alma e coração. A simplicidade e a tranquilidade da natureza abrem uma infinidades de portas, essas que nos ajudam a enxergar o que antes só conseguíamos ver.
Deus, como é linda! A natureza, que criaste! Obrigada pelo ar que respiro, pela, água, pelo pão, pela terra tão poderosa, pelos mares, cachoeiras, rios, montanhas e planícies. Obrigada por criar a fauna, flora e toda a humanidade. Rogo as suas bênçãos para mim, amigos e família. Com imensa gratidão agradeço em nome de todos. Amém!
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