Texto que fale de Amizade
Graças a um dia breve e inusitado, o Pequeno Príncipe conheceu a raposa e logo iniciaram um diálogo transformador, marcante pra ambos, pois não demorou muito pra ele conseguir cativá-la e certamente foi cativado por ela, gerando com isso, uma amizade rara comprovando a relatividade do tempo quando acontece uma forte afinidade com sentimentos verdadeiros.
Após serem reciprocamente cativados, não eram mais dois estranhos, um já era importante na vida do outro, mas o pequeno Príncipe precisava voltar para o seu mundo e reencontrar a sua Rosa amada, então, assim o fez, enquanto a raposa o observava ir embora, sem ficar chateada, compreendia que ele precisava partir e era chegada a hora.
A raposa seguiu em frente, mantendo a sua vida mais tranquila possível, apreciando a graça da simplicidade, focando no essencial a sua volta, até constitui família, entretanto, nunca esqueceu daquele dia, tanto que entre as suas muitas histórias, a que mais conta ao seu filho éa daquele encontro surpreendente e estando o contador e o ouvinte entusiasmados, sempre que podem, vão até um lugar alto na esperança de avistarem o pequeno Príncipe e a sua Rosa admirável .
Seres de Povos Distintos,
Alguns de lados Opostos,
Ignoraram suas diferenças,
suas Rivalidades
e Uniram-se num Único Propósito,
Combater uma Incansável Maldade,
Sangue, Lágrimas e Suor foram derramados
Juntos, um precioso Legado construíram, em meio aos perigos,
Com Coragem, Determinação,
Lealdade a uma Autêntica Amizade,
A Esperança foi Compensada,
O Mal foi derrotado,
De uma Inesperada Jornada,
Um grande Aprendizado.
Amigo é aquele que pede perdão,
que guarda segredos no coração.
Amigo sente saudades
e mesmo que o tempo passe
não muda a sua amizade.
Amigo é irmandade.
Amigo é como um jardineiro,
cuidando das flores.
Amigo é aquele que vê
nos seus olhos suas dores.
Que rega com carinho
para você voltar a dá flores.
Pra mim, o Grupo Aventureiros é oportunidade
para revisitar e conhece novos lugares, rever pessoas queridas e fazer novas amizades,
É um meio de sair da rotina, desfrutar de momentos agradáveis, esquecer um pouco das tristezas,
Receber os benefícios de uma boa caminhada no meio da natureza,
Às vezes, trajetos cansativos para o corpo,
mas para a alma, alívios,
Válidos motivos para fazer parte deste Grupo tão querido.
O forte sentimento de nostalgia é certamente inevitável quando vem na lembrança a alegria de um certo castelo mágico, que contribuiu bastante com uma parte empolgante, preciosa e passageira da minha inesquecível infância, sentado, em pé ou deitado no sofá da sala na frente da tv, foram de fato momentos significantes, que me permitiam esquecer um pouco das muitas dificuldades, de algumas fases tristes.
Então, melhorava muito os meus dias, motivando desde cedo a minha grande imaginação através de muitas curiosidades, diversas brincadeiras, diversão, lições e valores, que só depois pude compreender,o bem que a amizade é capaz de fazer, que nem toda família é de sangue, que nunca é tarde para se aprender, que a realidade felizmente pode ser adoçada enquanto a criança interior não vier a se perder.
Claro que foi um dos lugares lúdicos que gostaria de ter estado pessoalmente, convivido com aquelas pessoas queridas, personagens emblemáticos, brincar com o nino, a biba, o Pedro e o Zequinha, ouvi as histórias da tia Morgana, conversar sobre o universo com o Etevaldo, ver de perto o entusiasmo da excêntrica Caipora, as experiências do tio Victor, a Penélope toda charmosa, Bongô e o seu sorriso.
Contudo, no meu imaginário, eu estive com todos estes e com os outros neste lugar incrível, ouvi a musicalidade dos passarinhos, vi a parceria do Tíbio e do Perônio, ajudei a aprontar com o Dr. Abobrinha, até os esgotos eram divertidos, Godofredo atrapalhado e o Mau que só era rabugento, além da presença de um rato que gostava muito de banho, ainda conheci o guardião de uma linda biblioteca, o ser. Gato Pintado entre outras vivências.
Lembro gracas a Deus de tudo isso com muito carinho, nem parece que já se passaram tantos anos, tanto que continua vivo na minha mente com esta riqueza de detalhes, um reflexo bom do passado que permanece presente, envolvido pela simplicidade de uma criança alegre, que hoje sente saudades, uma consideração consistente, excelentes motivos que me fizeram fazer estes versos nostálgicos de um período que guardo na memória, pois outrora me foi dito "Porque sim não é resposta".
Significância inegável de um laço resistente, muito difícil de ser criado, que não se trata daqueles dos vínculos de sangue, sem escolhas, nem renúncias, porém, de um zelo recíproco, esperançoso, que muitas vezes chega a ser mais forte, cuja essência é feita de carne e osso, sendo fortemente verdadeiro, caloroso, desordeiro, saudável, imperfeito, profusamente valoroso, que não tem preço.
Firmado naturalmente no amor e no mútuo respeito, que não se enfraquece por maior que seja a distância, de alguma forma, permanece presente, tendo em vista que sempre que pode, arruma pelo menos um pouco de tempo, traz vários conselhos ao invés de muitas críticas, não inventa desculpas, uma empatia genuína, não foca apenas na agitação da vida adulta, uma relação que inspira.
Permite que gestos simples façam um grande efeito, secam as lágrimas de tristezas e provocam os choros de alegrias, fazem sentir um avivamento, seus sorrisos florescem como as flores de um lindo jardim, os seus abraços são abrigos, quando os seus corpos ou os seus íntimos se abraçam, uma afinidade inexplicável, imprescindível entre falas sensatas, afetos contínuos e muitas conversas engraçadas.
A atenção não precisa de cobranças, é prestada de bom grado, encorajando em cada fase, combatendo algumas inseguranças, apoiando nas situações amargas, mesmo que haja discordâncias, fazendo uma diferença e tanto numa reciprocidade rara, onde corações interagem com frequência e servem de morada, mentes guardam as lembranças de emoções e momentos partilhados, trocas de experiências, um tesouro de fato, uma amizade sincera.
A felicidade de uma reflete verdadeiramente como um lindo esplendor nos olhos da outra,
reflexos de uma amizade sincera, cujo zelo é recíproco, a atenção não precisa ser cobrada,
abençoada ricamente pelo Senhor entre as suas lágrimas e os seus risos, juntas na alegria e na dor,conversas sérias e as engraçadas,
um belo companheirismo, um laço fraterno, feito de amor, que faz de cada um de seus abraços ser um abrigo.
Os que estão contra você, são os que mais acreditam no seu poder...
Oh, quão curioso é o destino, que faz do antagonista o peregrino, guiado por temores, velado em ardor, a medir-te a força, a temer teu vigor.
Não é o amigo que te sonda a alma,
nem o amante que te rouba a calma,
mas o opositor, na sombra escondido,
que vê em ti o brilho não contido.
Se ergue o muro e te lança ao chão,
é porque teme tua ascensão.
Se trama no escuro e espalha a dor,
é porque anseia calar teu clamor.
O rival não odeia o vazio em teu ser,
mas o eco que faz o mundo tremer.
Pois só quem enxerga no outro o infinito
ergue-se contra, num gesto aflito.
Que ironia amarga, que jogo sutil,
Quem te combate te vê como um farol febril.
Não desafia o fraco, nem teme o banal,
mas curva-se ao poder que soa imortal.
Então, segue em frente, sem hesitar,
Pois na resistência há de se revelar
Que o maior tributo à tua grandeza
É o temor que desperta tua fortaleza.
E assim, na luta, descobre-se a lição:
O verdadeiro inimigo é quem te dá razão.
AMIGOS. TÍTULO DE DOAÇÃO SILENCIOSA.
"Já não vos chamo de servos, mas de amigos"
(João 15:15)
" Esse é o título de maior grandeza qual poderíamos esperar receber do meigo Nazareno e pelo mesmo fazermos jus em toda nossa existência no corpo ou fora dele. "
Autor: Marcelo Caetano Monteiro .
Dentre os ensinamentos mais elevados e perenes de Jesus Cristo, há um que se destaca pela profundidade ética e pela exigência moral que impõe ao espírito humano. Em dado momento, afirmou o Mestre que “o verdadeiro amigo é aquele que dá a sua vida pela vida do amigo”.
Se tomarmos essa afirmação em sua literalidade rigorosa, seremos forçados a reconhecer a escassez de amigos autênticos na Terra. Pouquíssimos seriam capazes de entregar a própria existência física em favor de outrem. Contudo, o ensino do Cristo não se restringe ao plano biológico. Ele se projeta no campo simbólico, moral e espiritual da vida. Dar a vida não é apenas morrer pelo outro, mas viver para o outro. É dedicar tempo, energia, cuidado, escuta, renúncia e presença. Eis o labor silencioso da amizade verdadeira, tarefa que somente os amigos assumem com naturalidade e nobreza.
Essas amizades profundas, viscerais e estruturantes manifestam-se com frequência no seio da própria família. Não raramente, os maiores amigos dos filhos são seus próprios pais. A mãe que se anula em favor dos filhos, o pai que abdica do descanso, do lazer e do repouso para garantir escola, alimento, vestuário e dignidade. São existências que se doam integralmente, mesmo quando os filhos ainda não possuem maturidade para reconhecer tal grandeza e transformam-se, por vezes, em exigentes inconscientes do sacrifício alheio.
Esses pais representam o arquétipo do amigo maior. Oferecem tudo sem contabilizar retornos, e há um valor pedagógico imenso quando o filho percebe que não há cobrança, apenas entrega. A amizade autêntica percorre esse caminho da gratuidade, onde o amor não exige recibos nem garantias.
Por isso a amizade não se negocia, não se impõe, não se exige. Ela nasce da sintonia, da afinidade moral, da comunhão de sentimentos e da ressonância íntima entre consciências.
Os amigos apresentam-se sob as mais variadas formas. Há amigos religiosos e amigos ateus. Amigos de fé superficial e amigos de convicção profunda. Há os expansivos e os silenciosos, os simples e os sofisticados, os que transitam nos ambientes do prestígio social e os que vivem nas periferias da existência. Não importa a origem, a aparência ou o estatuto. Quando o coração pulsa de modo diferente na presença do outro, quando há alegria mútua no encontro, ali se estabelece a amizade.
A amizade assume relevância singular porque, muitas vezes, permite uma abertura maior do que a existente entre consanguíneos. Há temas íntimos, dores profundas e fragilidades que se expressam com mais liberdade diante do amigo do que no âmbito familiar. Isso não diminui a família, mas enaltece a função terapêutica e fraterna da amizade.
Justamente por isso, a amizade exige respeito. Não é lícito ferir com palavras, humilhar com censuras ou violentar emocionalmente aquele a quem chamamos amigo. Quanto maior o afeto, maior deve ser a delicadeza. A discordância é legítima, mas jamais pode converter-se em hostilidade. O verdadeiro amigo transita livremente na intimidade do outro sem profaná-la.
Ser amigo é, portanto, estar disposto a dar a vida no sentido moral do termo. Daí a amizade aproximar-se da irmandade. O amigo verdadeiro é um irmão de escolha consciente.
Essa alma irmã merece fidelidade. A amizade autêntica manifesta-se na constância, na presença nos dias claros e nos dias sombrios. Existem os chamados amigos ocasionais, que só se aproximam enquanto há vantagens, recursos ou prestígio. Quando a fortuna escasseia ou a visibilidade desaparece, eles se afastam silenciosamente.
Também é preciso reconhecer que, por vezes, nós mesmos falhamos como amigos, procurando-os apenas nos momentos de crise e esquecendo-os nos períodos de estabilidade. A ética da amizade exige reciprocidade contínua, não conveniência circunstancial.
Valorizamos aqueles que permanecem conosco em qualquer clima da vida. A fidelidade afasta a suspeita. Onde há amizade genuína, não deve haver desconfiança sistemática.
É fundamental não confundir amigos com colegas. O coleguismo limita-se ao espaço funcional, ao convívio circunstancial do trabalho, do esporte ou do cotidiano social. A amizade, por sua vez, pressupõe confiança, transparência, abertura e compromisso moral.
Nesse sentido, o ensino do Evangelho de João ilumina a compreensão da amizade quando registra as palavras do Cristo: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu Senhor. Tenho vos chamado amigos, porque tudo quanto aprendi de meu Pai vos tenho revelado”. Jesus define a amizade pela partilha, pela verdade oferecida sem máscaras, pela sinceridade que não oculta nem engana.
Evidentemente, trata-se de uma linguagem simbólica. O Cristo revelou tudo o que podíamos assimilar, respeitando nossas limitações intelectuais, morais e emocionais. A pedagogia do amor também ensina a dosar a verdade conforme a capacidade de quem a recebe.
Assim deve proceder o amigo. Ele compartilha o que edifica, guarda o que pesa excessivamente e jamais transfere ao outro um fardo que este não possa sustentar.
A amizade é quase irmandade. Ser amigo é ser irmão por afinidade espiritual e escolha ética. Por isso, cabe-nos ampliar o círculo da amizade sincera e reduzir, tanto quanto possível, os espaços da inimizade enquanto caminhamos na Terra, pois cada amigo verdadeiro é uma ponte silenciosa entre o que somos e o que ainda podemos nos tornar.
Você ser gentil, humilde, legalzim, agradável e bonzinho não abraça ninguém, não faz um casulo pra carregar ninguém protegido.
Quer abraçar alguém olhe pra onde ela está olhando.
Do lado dela.
Não tenha medo de ver o que ela vê, nem de descrever o que vê, você vai parecer um monstro ao narrar tudo.
Mas ela vai saber que não está só.
No caminho do retorno aos sonhos encontrei jardins de flores em mares de lágrimas.
As flores em cores de sorriso, sorrisos em ritmos de liberdade.
Liberdade que mostra as faces e nuances de um novo amor, amor que nasce em velas de barquinhos soprados em chuvas de sol, em direção ao próprio coração.
As feridas tatuadas em coragem e verdade em calçados de aço e doçura.
Caminhando longas dores com amor e lealdade, jamais curadas perdoadas por quem as craveja.
A luta por ser perdoado disfarça a imensidão de não, não irei ti ferir também.
Assim como os sonhos nascem em nossas almas ao amanhecer, a chance de recomeçar perpétua esses corações.
Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.
APRENDI COM O TEMPO:
- Que a saúde é prioridade na nossa vida;
- Que a paz de espírito é fundamental para a nossa sobrevivência;
- Que o dinheiro faz falta quando não tem o que se fazer sem ele;
- Que quando alguém não te valoriza como pessoa, está na hora de partir;
- Que quando o teu valor está numa sigla, chegou o momento de fechar o ciclo;
- Que uma verdadeira amizade é aquela que te apoia em quaisquer circunstâncias;
- Que o amor é o símbolo da vida;
- Que a dignidade está acima de qualquer cargo.
° ೋ ♡ ೋ ° A gente tenta apressar as coisas , o cotidiano nos faz querer a urgência de tudo , por muitas vezes achamos que os nossos problemas são maiores que os problemas dos outros ... porém é preciso ter serenidade, exercitar a fé e confiar , o tempo que Deus prepara para cada vitória é o que precisamos para aprender e evoluir diante das dificuldades ... é o tempo que precisamos para a humildade e a gratidão serem sentimentos verdadeiros em cada um de nós ! ° ೋ ♡ ೋ °
Sentei na minha cama, e comecei a pensar nas minhas amizades, parei pra pensar nos amigos de verdade,parei pra pensar na vida,reparei que meus amigos de verdade eu posso contar nos dedos, e dá pra acreditar que tu estás entre eles? Vi a pessoa especial que tu é, vi o quanto eu sou sortuda em te ter ao meu lado, vi os momentos que nós podíamos ter juntas, mais a distância não ajuda, as vezes eu penso poh passou mais um dia e eu não te vi, um dia que podíamos ter parado pra tomar um sorvete, parado pra conversar, sair, e se divertir juntas, meu maior desejo é poder te conhecer pessoalmente, poder sentir o conforto do teu abraço, poder ver esse sorriso real na minha frente, tirar fotos zuadas suas, falar mal das pessoas falsas,botar o papo pra fora sabe? Sabia que as vezes eu penso em ti e acho que eu sou uma tremenda idiota, eu me sinto um robô,por que eu sinto como se tu não precisasse de mim, como se eu fosse um robô mesmo sabe, por que amigos pra tirar fotos você tem, o que uma amiga virtual faz pra ajudar? Ai eu lembro que somos mais que amigas virtuais, somos o exemplo de Amigas, por que por mais que a amizade seja pela internet ela não se destruiu , ela ainda está aqui, firme e forte dando inveja em amizades fracas, o que eu queria te dizer é que Eu te amo , e nossa amizade vai longe best, enfim OBRIGADA DEUS POR COLOCAR ESTE ANJO QUE EU CHAMO DE MELHOR AMIGA NA MINHA VIDA 🙌❤️
❝ ...harmonia e paz ... serenidade e tranquilidade ... que seja assim a noite de descanso que Deus nos abençoa ... gratidão por todas as bençãos que alegraram nossos corações neste dia tão especial que se finda ... que a esperança e a fé sejam renovadas ... pois uma semana de realizações e muitas alegrias esta chegando ... trazendo a felicidade para as nossas vidas !❞
Gosto de mim do jeito que eu sou, eu não preciso saber se alguém não gostou, do jeito que eu falo, do jeito do meu estilo, do jeito que eu canto e gravo, Não preciso de alguém para mandar na minha vida, E sim para brincar, dançar, cantar, e a vida que segue, vida que segue, prefiro ter paz com gente que goste de mim de verdade, não precisa fica comigo pela falsidade, sejam verdadeiros um com o outro, não importa quem. (....).
Gratidão.
Conheci muitas pessoas
nesse pouco que vivi
fiz amigos numa boa
e por muitos anos sorri
mas chega um momento da vida
em que tudo muda de repente
E tudo vira só lembranças
de uma época contente
hoje me vejo crescendo
e sinto falta da adolescência
quando eu bebia, cantava e dançava
sem pensar nas consequências
foram tantos em meu passado
que me fizeram sorrir
que hoje já nem me lembro
pois, não estão mais aqui
muitos se distanciaram
outros tantos se esqueceram
vários deles se casaram
e muitos outros morreram
mesmo assim tenho por eles
uma enorme gratidão
aprendi com cada um
uma grandiosa lição
de valor a pequenas coisas
mesmo que pareça insignificante
pois, coisas simples como um abraço tornam-se algo gigante
também aprendi que demonstrar amor
é mais valioso do que ouro
quando vi que não poderia
demonstrar aos que já se foram
hoje os tempos mudaram
e muitos se esqueceram
que amizade de verdade
não se molda por dinheiro
e sim por momentos felizes
que hoje são só historias
mas construíram meu caráter
e ficaram na memória
por isso muito obrigado
aos que foram de repente
por todo esse aprendizado
carrego todos na mente
e aos novos que chegaram
também devo agradecer
pois, garanto que com vocês
tenho muito a aprender!
Eu sabia, dês da primeira vez que você pôs os olhos em mim, o quanto você me odiava. Odiava minha voz, meio jeito de sorrir, minhas piadas sem graça, odiava o modo como eu pensava, como eu gritava, e insistia que sabia cantar. E talvez se na quela época eu parasse para pensar um pouquinho mais, teria chegado a conclusão de que você me odiava até quando eu respirava. A gente não se dava bem, não se completava, nem ao menos se suportava. E bem eu até poderia dizer que também te odiava. Suas palavras sempre coincidiam com suas ações, suas verdades sempre eram verdades, e o resto bem, que se tornasse mentira. Você não se importava, nem ao menos um pouco ligava. Porque eu não conseguia ser assim? Porque eu não conseguia jogar no mesmo jogo que você? Porque eu ligava e me importava? Você me dizia, tanto fazia. Dizia que o mundo não estava nem aí para ninguém e que eu provavelmente eu iria acabar sozinha. E que você provavelmente também. Dizia que pessoas como nós nasciam para viver sozinhas, e terminarem sozinhas. Fazia horrores com minha mente, trazia e criava lembranças das quais eu queria esquecer, você tornava o mundo mais difícil para mim. Você odiava meu cabelo. Não suportava vê-lo solto, dizia que o irritava. Não gostava quando eu começava a falar e sempre mandava eu calar a minha boca. E eu pensava, uau, que submissa eu. Me calando por um homem qualquer. Eu estava enlouquecida. Você estava me enlouquecendo, e me perguntava até aonde essa loucura iria. Até onde você chegaria com essa história mal terminada, até onde você me controlaria, até onde você iria me fazer agir sempre pensando em você, até quando você me deixaria, ou me agarraria para sempre. Você criticava meu modo de viver, e me dizia que eu iria morrer sem nada ter feito, enquanto na verdade eu pensava constantemente em que você iria morrer sem nada fazer. Eu criticava o seu jeito, seus defeitos, minha mente estava sempre posta para apertar o gatilho em sua direção. Meus medos de todos o maior era terminar sozinha. De envelhecer, e no fim de tudo, nada viver. Eu corria sempre para o inevitável, e queria mudar ser a mudança, e como sempre você me criticava dizendo que eu sonhava demais. Você afirmava que sim, eu não era ninguém. Mas bem, dias depois você me disse que eu estava te deixando louco, e que não aguentava mais dividir o mesmo comodo que eu por muito tempo. Você me odiava, me desprezava. Engraçado, achei que você tivesse dito que eu era um ninguém, gritei uma vez para ele. E bom, ele gritou de volta: “Você sabe e sempre soube que você não é nada, uma ninguém, mas isso só quando não está comigo.” E eu pensei, meu deus como eu odeio esse tipo de cara. A gente não se completava, não se controlava, nem se suportava. A gente não servia para nada, muito menos para ficar juntos. Mas bem, tínhamos algo em comum, nós dois odiávamos seguir regras.
Eu estava ficando completamente insana. Minhas atitudes não coincidiam mais com minhas palavras, eu era absurda. Era teimosa, exagerada, dramática, tinha o desejo do mundo girar a meu redor, tinha o desejo de seu mundo girar a meu redor. Hoje sou um fundo, sem fundo. Uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva. Hoje sou a mente que nunca pensa, as pernas que nunca andam. Hoje sou o coração, o que nunca bate por ninguém, a não ser você. Era engraçada, hoje sou apenas desleixada. Era tanto, mais tanto que chegava até a ser de verdade. Hoje sou, sou nada, um fundo sem fundo, uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva a procura de uma mente que lhe acolha, de um coração que bata por mim de olhos que só me vejam. A procura de alguém. Que com o tempo foi recebendo nome, olhos, boca, com o tempo fui chamando de você.
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