Texto Qm sou eu

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⁠POR QUE EU SOU ASSIM?

Por que eu sou assim, Senhor?
Um ser tão frágil e pecador
Que vive a errar e a se afastar
Da tua graça e do teu amor?

Por que eu sou assim, Senhor?
Um ser tão cego e sonhador
Que busca em vão a solução
Para os meus males e minha dor?

Por que eu sou assim, Senhor?
Um ser tão surdo e falador
Que não consegue escutar
A tua voz e o teu clamor?

Por que eu sou assim, Senhor?
Um ser tão duro e sofredor
Que não se rende ao teu poder
E ao teu perdão, ó Salvador?

Por que eu sou assim, Senhor?
Só tu conheces o meu interior
E sabes bem o que há em mim
Transforma-me, ó meu Criador!

William Santos

Inserida por williamagaly

⁠Quem sou eu?
Sou eu mesmo?
Ou sou aquele que você quer que eu seja?
Quem sou eu?
Sou a hipocrisia, sou o bobo da corte ou sou o que o mestre mandou?
Quem sou eu?
Sou eu mesmo?
Ou sou aquele que eu queira que você pensasse que sou?
Quem sou eu?
Eu sou eu, sou eu, ou sou o que esperam de mim?
Quem sou eu?
Até quando vou ser o que não sou?
Não sei se sou eu, não sei quem eu sou, pode ser que sou você, pois sou o que você queria que eu fosse!
Quem sou eu?

Inserida por Solracotiz

Devaneios
Eu não queria ser tão intenso
Mas sou
Eu não queria se afastar
Mas sinto que devo
Eu não queria ligar
Mas me ligo
Eu não queria sentir
Mas sinto
Eu não queria surta
Mas eu surto
Eu não queria criar sentimento
Mas criei
Eu não queria me apegar
Mas me apaguei
Eu não queria deixar ir
Mas não posso pedir para ficar
Eu não queria sentir saudade
Mas faz falta
Eu não queria ir embora
Mas não sei se é melhor ficar
Eu não queria que fosse assim nossa despedida
Mas sei que para ti foi melhor coisa dita
Eu não queria que tudo mudasse
Mas não conseguiria mentir
Eu não queria ter sido sincero
Mas tinha que contar que uma hora eu ir partir
Eu não queria que reagisse tão frio
Mas no seu lugar também seria
Eu não queria me apaixonar
Mas me apaixonei nos seus detalhes
Eu não queria me cativar
Mas me cativei ao seu olhar
Eu não queria dizer adeus
Mas sei que não será um até logo
Eu não queria novamente me reconstruir
Mas sei que nada poderei fazer aqui
Eu não queria ficar sem lhe dar tchau
Mas sei que um tchau pode ser até logo
Eu não queria deixá-lo só
Mas não deixa mais me aproximar
Eu não queria a solidão
Mas ambos persistiram que não mudaram
Eu não queria seguir sua opinião
Mas embora irei seguir com o coração na mão
Eu não queria soltar seu abraço
Mas sabia que nos não podia ter mais laços
Eu não queria ser tão louco
Mas o mundo não é feito para poucos
Eu não queria !Eu não queria !Eu não queria!
Mas tudo que eu não queria é realmente que chega-se ao fim...

Inserida por alonso_cand

⁠Você é o meu sol, e eu sou sua lua.
Você é calmaria e eu tempestade
Você vive o presente, eu sofro pelo futuro.
Você é um mar calmo, eu sou tsunami.
Você é o meu sol no meu dia chuvoso.
Você é a minha alegria, nos meus dias tristes.
Obrigada por está aqui,
Quando eu te deixei sair,
Obrigada por não ir embora.
Obrigada por ser incrível.
Amor você desperta o melhor de mim.
Não saberia viver sem você.

Inserida por AnnachristinaAndrade

⁠Já me cobrei tanto
Já me perguntei inúmeras vezes se sou suficiente para as pessoas que eu amo.
Todas as vezes que estou me sentindo foda, sempre vem uma tempestade e acabo indo junto a ela e me afogando mais uma vez.
Me desculpem se não sou perfeita
Me desculpem se já magoei vocês
Só tenho uma coisa a dizer
Eu me esforço pra caralho para não jogar tudo para cima e desistir
Aprendam, me valorizem, pelo menos uma vez

Inserida por Geovanamartins13

⁠Desconheço...
Sou eu poeta?
Cenário dolente...
Embora me divirta...
Aqui, coração que andou entre os homens, arranco...
Ando à deriva na fonte de muitos olhos...
Movendo-me aqui e agora entre contornos vivos...
A minha prisão de viver são perfumes de pecado...
A grande inteligência é sobreviver...
Entre o murmúrio dos esgotos...
Rotina...
De longos braços estendidos...
Velhos desejos recalcados...
Espantos e receios...
Escondidos em leitos sangrentos...
Disfarçados em diálogos sonolentos...
Provisórios dias do mundo a ti pergunto:
Sou eu poeta?
Desculpai-me esta face...
Serei eu só mais um fantasma de tudo?

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Acordei assim:

Eu sou lúcido na minha loucura, permanente na minha inconstância, e na minha comodidade.
Escrevo a realidade com alguns sonhos, enxerto sonhos em cenas reais. Choro lágrimas de rir e quando choro pra valer não derramo lágrima nenhuma.
Amo mais do que posso e, por medo, talvez!
Amo mais do que sou capaz. Eu tenho costume buscar o amor pelo prazer nas paisagens e raramente pela alegre frustração de um chegar ou de um sair, acho que entende o que quero dizer.
Quando me entrego, me atiro e quando recuo jamais volto. Mas não me leve a sério, sei que nada é definitivo. Nem eu ou o que penso que eu sou.
Nem nós ou que a gente pensa que tem.
Bebo porque só me aceito embreagado, fumo pra enganar a ansiedade e não aposto em jogo porque não gosto. Tomo um café pela manhã, almoço… sim mas gosto de me alimentar daquilo que penso.
Também falo muito, geralmente quando não estou embriagado. Rsrsrs … Sabe nem sempre o que você quer saber. Eu sei! E assim é realmente a vida. Hoje eu estou embaixo e amanhã, como estarei?

Inserida por silasoliveira13

Prece sem Razão


Não sou o dono de qualquer verdade

Nem senhor jamais eu fui

De nenhuma vontade, além das minhas

Eu não tenho aquele olhar que exclui

Não é minha a voz que manda

Tenho os sentidos que ouvem

E olhares que veem

Não faço parte do grupo que tinha ou que tem

Enfim

Sei que fica tudo sempre tudo bem

Porque as coisas são assim

Se olhar direito e prestar atenção

A voz da ilusão não combina com ela

Fica sempre aos mais atentos

A velha impressão que essa voz não vem dela

Uma das duas é bela, outra não

Não sou dono de qualquer verdade ou senhor da razão

Sigo a voz dos ventos sussurrando em meus ouvidos

Fecho os olhos pra enxergar sentido

Porque sei que as coisas são assim

E que, apesar de tudo

Tudo fica sempre tudo bem

Porque é assim que as coisas são

Razão, verdade, ilusão ou sentido

Antes, nunca tinha me sentido assim

Até que um dia percebi

Que a voz da ilusão

Junta gente em multidão e grita em frente à praça

Enquanto a voz dos ventos me procura

Quando estou na mais completa solidão

Na hora escura da vida

Numa prece humlide, na beleza mais bonita da verdade

Na simplicidade da oração

E cura a dor sentida, num sorriso de alegria

Carrega a tristeza que eu tinha

E tudo fica sempre tudo bem

Porque não sou dono da vontade de ninguém

Além das minhas

Sinto-me em paz

Me encontro em mim

E fica tudo sempre tudo bem

Sem qualquer necessidade de que exista uma razão.



Edson Ricardo Paiva.⁠

Inserida por edsonricardopaiva

⁠Identidade


Eu só tenho vinte minutos,
para finalmente escrever quem sou eu,
será que escrever é o meu medíocre apogeu?
Será isso, o nada, meu valor absoluto?


Como fui me meter nisso?
como pude ser comigo omisso,
Às vezes gera uma enorme confusão,
que necessitam de atenção.



Como é que o ser humano escolhe "ser"?
É só questão de crer?

Eu estava com a rima na ponta da língua, mas já a esqueci,
e no final, eu emudeci,
não há condição,
"ser" é uma confusão.

O tempo está passando,
e ainda não defini quem sou!
Eu só tenho quinze minutos,
para escrever quem sou eu.


Afinal, quem sou eu?
Eu vou ter um apogeu?
Faltam-se quantos minutos?
Como faz para definir meu valor absoluto?
(como faz para existir?)


Será normal sentir esse imenso tédio?
Tem remédio?
Ainda não sei quem sou,
nem defini quem sou.




Está tudo no mesmo lugar desde quando?
Assim é desde o início das temporadas?


O relógio volta a espernear os dez últimos minutos
Isso são mesmo minutos?
Acho que é o lirismo,
e talvez um pouco de sedentarismo.


Como posso descrever quem sou?
Não devo ter esse dom,
olhe para isso, nem escrevendo sou bom!


Volto-me a questionar-me;
quem sou eu, quem fui eu, quem um dia serei-me?

O relógio volta a bater,
agora, o que eu tenho a perder?
faltam-se cinco minutos,
essa pressão me tira o poder
(deixa eu tentar dizer o que penso dessa vida, enxuta)



Acho que já sei quem sou eu,
o relógio toca e parece que o tempo passou,
mas não posso escrever, o tempo já se excedeu,
será que nós próximos vinte minutos posso escrever quem sou?

Inserida por Herme-Bueno


Eu amo tudo nela.
Pra quem me conhece hoje falar isso é fácil, mas olha eu não sou o cara que fala isso muito fácil … foram 5 anos completamente sozinho.
Fui sempre o cara que fugiu de amor.
Eu sempre achei que o amor era uma coisa que só os idiotas sentiam.
Só que essa mulher agarrou meu coração, já no primeiro dia.
E eu não consegui soltar de jeito nenhum.
Teve momentos que eu já quis soltar
E tem sido …
Sufocante …
Desgaste …
E até doloroso as vezes …
Mas eu não pude deixar de amar ela nenhum minuto, assim como eu não posso parar de respirar se não eu morro.
Eu estou …
Desesperadamente …
Perdidamente …
Apaixonado por ela, mais do que ela imagina

Inserida por Migas


Eu sou um cara foda e não dependo de ninguém, eu conquisto minhas coisas sem precisar de ninguém.
Eu não tenho ego e não preciso humilhar as pessoas pra ter confiança, eu construí minha confiança com dedicação sem arrogância.

Cada objetivo de vida eu tô me aproximando, enquanto uns falam ser impossível eu tô na minha só conquistando.

O que os outros vão pensar de mim, não me interessa mais, até porque encontrei minha felicidade, enquanto muitos brigam pela paz.

Eu sou um deus do meu universo imaginário, sigo a vida adiante com uma mente revolucionário...

Meu corpo é um gabinete de um computador, e a minha mente é as peças todas com um baita processador...

Inserida por alonsosinclair

⁠Eu não tenho amor
Pois o amor que sinto
É teu.

E se achas que sou triste
Não fiques assim
Sou feliz

Pois ao menos
Una parte miha é tua
E essa não podes recusar

Triste mesmo eu fico
Quando lembro
Que o amor que tens
Tu não queres
E o que era teu
Destes a outro.

Inserida por Pensandoadois

⁠Ahh claro que eu sou preto,meu nariz é grande,lábio carnudo
Tenho até traço no rosto ,só porque meu pai é juíz e minha mãe é delegada?,quem é você pra me dizer ao contrário
Eu? Eu não sou ninguém, só apenas o alvo de mão olhado
O ladrão de bolsas das velhinhas,imã de bala perdida, suspeito de furto ao entrar em loja de luxo, o segurança particular do branquelo no shopping né que privilégio, o reciclador , o morador de rua , e quando viro advogado ou professor "Ahh com as cotas até eu" vitimismo ? Não realidade
Irmão, quem sou? Filho de empregada doméstica, batalhador, cheio de propostas do tráfico onde é o único lugar onde eu não sou descriminado
Mas não essa vida não é para mim , sabe porquê?:
Porque sou preto demais !!

Inserida por Miqueias_G

⁠Eu sou gaúcha, mas nunca fui particularmente entusiasta de ser gaúcha. Na infância, vestia o traje de prenda, cantava músicas típicas e dançava na escola, como se fosse algo lúdico. Achava que, num mundo globalizado, pertencer a uma região era coisa do passado. Acreditava que éramos todos cidadãos globais e pós-modernos. Mas então vi minha terra arrasada, as ruas por onde caminho alagadas, o bar onde costumo ir com meus amigos debaixo d'água, o centro da cidade, onde há apenas duas semanas houve carnaval, inundado. Vi as cidades arrasadas, as pessoas com barro nas pernas e lágrimas nos olhos. Vi a água levar tudo, tudo, da minha gente. Foi aí que percebi o quanto pertenço ao Rio Grande do Sul. Pertenço à gente que amo, aos meus conterrâneos, e a dor de todos é minha também.
Li no jornal uma carta de uma senhora narrando a enchente de 1941. Enquanto ela descrevia a água subindo no centro de Porto Alegre, nos bairros Navegantes, São João, Menino Deus, nas ruas de Praia de Belas, com o Pão dos Pobres sendo evacuado, eu sentia um arrepio. Parecia que ela estava narrando minha própria experiência. Solidária, ela me deu voz e as suas palavras devolveram as minhas. Então, ela usou o termo "flagelados" para descrever aqueles que perderam tudo. Aquilo me assustou, achei forte. E me dei conta de que é uma das palavras que dá dimensão do que estamos passando. Um estado debaixo d'água, com milhões de flagelados. Não falo apenas daqueles que perderam suas casas ou entes queridos, falo de todos nós que estamos em estado de choque diante dessa tragédia. Dos meus amigos que saíram às pressas de casa, dos que perderam tudo, dos animais nos telhados, do vizinho idoso que vai comigo buscar água no espelho da Redenção, com nossos carrinhos de feira. E uma semana parece um século.
Há um mês atrás, quando a vida era feliz, estava no Rio de Janeiro e vi a exposição que Ailton Krenak realizou a curadoria, no CCBB. Lá tinha uma imagem de dois meninos e um homem num barquinho. Só se via a copa das árvores e muita água. Estavam sobre a aldeia onde moravam. Fiquei comovida, imaginando como seria passar por isso. Achei que entendia, que minha empatia alcançava. Eu estava errada. Eu não sabia de nada. A tragédia não se empresta. E o que posso fazer, como Krenak fez, é contar. O que quero dizer é que vamos viver, vamos reconstruir.

Inserida por graja2316

No espelho vejo o corpo, a forma que eu sou,
Uma pele que sente, um abrigo que ficou.
Nas veias corre a vida, pulsando em cada batida,
A matéria que me guia, na jornada tão querida.
**
Corpo e alma em união, dançando na canção,
Ser humano em evolução, buscando a conexão.
No silêncio da existência, escuto a essência,
Sou parte do todo, da infinita consciência.
Olhos que veem o mundo, e aprendem com a dor,
Mãos que tocam a terra, celebrando o amor.
O som da Respiração, é um eco no vazio,
Uma busca constante, em busca do que é meu.

Corpo e alma em união, dançando na canção,
Ser humano em evolução, buscando a conexão.
No silêncio da existência, escuto a essência,
Sou parte do todo, da infinita consciência.

E ao olhar para o céu, percebo a imensidão,
Sou uma estrela perdida, em busca da direção.
Entre sonhos e verdades, entre luz e sombras,
A vida é um labirinto, onde a alma não se apaga.

Corpo e alma em união, dançando na canção,
Ser humano em evolução, buscando a conexão.
No silêncio da existência, escuto a essência,
Sou parte do todo, da infinita consciência.

Na dança do ser, corpo e alma a viver,
Caminhando juntos, prontos pra renascer.
E ao final da jornada, quando a luz se apagar,
Saberei que o amor é o que vai nos salvar.

Inserida por Delamandra

⁠Embora por fora eu aparento calmaria, por dentro, sou o caos. Uma mente que nunca descansa, nem mesmo quando estou dormindo.
É, todos os meus amigos pensam que sou abençoado, mas eles não sabem que a minha cabeça é uma bagunça. Não, realmente eles não sabem quem sou de verdade, não sabem pelo que passei.

Inserida por Nappy

⁠O que eu represento para você?

Fico a pensar, se tenho importância na sua vida.

Ou, sou apenas um conhecido.

Essa dúvida martela em minha mente.

Porque, para mim, você representa algo mais significativo.

Sinto ser importante esclarecer isso, assim poderei tirar a minha armadura e ser totalmente transparente contigo.

Inserida por Nodachi

NINGUÉM, eu disse ninguém!

Me fará duvidar da excelente MÃE DE AUTISTA que sou e do grande coração que eu carregoem meu peito.

A cada desafio superado, reafirmo minha força e meu valor. Meu amor é inabalável, minha dedicação é inquestionável, e meu coração é o lar de uma coragem que nunca se esgota.

Eu sei quem sou e o que ofereço a minha Filha(o) Autista, e nada pode abalar essa certeza!

Inserida por sukapriscile2015

QUEM SOU EU UM POUCO SOBRE A MINHA PESSOA

Kaique Nascimento do Amaral, nascido na quarta-feira de junho de 1996, enfrentou uma perda precoce e dolorosa quando seu pai, Adão do Amaral, faleceu devido a um erro médico na Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. Adão foi diagnosticado erroneamente com tuberculose quando na verdade tinha pneumonia, o que levou à sua morte. Com apenas 4 anos, Kaique foi criado por sua mãe, em Francisco Morato, ao lado de seus irmãos, Caroline e Leonardo (por parte de mãe), e Angélica do Amaral e Ana Paula do Amaral (por parte de pai).

Desde cedo, Kaique descobriu a paixão pela poesia. Aos 12 anos, começou a se encantar com as palavras e, com apenas 13, ganhou o concurso Canon com seu poema "Reviravolta". Esse sucesso inicial foi apenas o começo de uma jornada repleta de conquistas literárias e reconhecimento.

No entanto, a vida não seguiu um caminho fácil para Kaique. Enfrentou momentos difíceis, como a busca frustrada por contratos com gravadoras e a dolorosa perda de seu melhor amigo, Leandro Tavess. Esses desafios o mergulharam em uma profunda depressão, levando-o a compartilhar suas obras e poesias gratuitamente como um ato de liberação e conexão com os outros.

Atualmente, aos 28 anos, Kaique trabalha como pizzaiolo e motoboy, mas seu percurso inclui várias experiências como motorista particular, padeiro e pintor. Cada uma dessas etapas ajudou a moldar quem ele é hoje, refletindo a resiliência e a complexidade de sua trajetória. Kaique continua a buscar novos significados e formas de expressão, enfrentando a vida com a mesma paixão que dedicou à poesia.

Inserida por KaiiqueNascimentto

⁠Sou eu, rodado pelo tempo,
Sem casa, sem chão, nem firmamento.
Caminho em estradas que o vento apaga,
Sem saber se sigo ou se volto à saga.

Não há onde pousar meu cansaço,
Nem braços abertos, nenhum abraço.
Sou eu, sem rota, perdido na estrada,
Só o silêncio, minha jornada.

Será que o destino me esqueceu,
Ou fui eu que de mim me perdeu?
Mas sigo, sem rumo, sem me encontrar,
Quem sabe, um dia, eu aprenda a ficar.

Inserida por JorgeLimaLoiola

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