Texto Qm sou eu
Gostaria de pensar que minha vida é algo além do que eu posso imaginar, como o cosmo hoje em dia - um universo infinito, cheio de surpresas- mas não, não sou capaz de imaginar algo tão complexo, e talvez essa seja a ilusão que me prende dos meus desejos, conceitos e até mesmo ao afeto por pessoas mais proximas. Como dever do ser humano, eu devia pelo menos tentar quebrar essa barreira, me livrando dessa prisão para que ele seja abranjida por todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza, mas sinto que não alcançarei completamente esse desafio, porem talvez se eu lutar pela sua realização me liberte.
Pode ser que um dia nos afastemos, e se esse dia chegar por favor me perdoe, a primeira coisa a fazer é permitir-se dizer adeus. Muitas vezes temos medo de finais, e assim não deixamos um adeus... Os adeus são temporários porque ninguém realmente sai, e se você se lembrar dessas duas coisas: que as pessoas estão sempre conosco porque estão dentro dos corações e em nossa memória, e a única coisa em que podemos depender é a mudança, talvez você me deixa ir.
Eu estou em guerra, e eu acho que a guerra é a coisa mais desprezível que existe. Prefiro deixar-me assassinar a participar dessa indignidade, amanho que não existe caminho para paz, talvez a paz seja o caminho, e por sinal, deve ser um um caminho cheio de espinhos e obstaculos.
A vida é menos chata no outro lado da rua
Todos os dias eu tento me convencer de que em qualquer circunstância que eu me encontrar, sempre terei que escolher entre o certo e o melhor. E a variação de escolhas certas e escolhas melhores é surpreendentemente inclinada à sensatez do erro. Acordo com vontade de dormir, e tenho que escolher entre ir trabalhar e dormir mais cinco minutos – levanto atrasado. Me apronto as pressas, e tenho que escolher entre tomar o café quente de uma vez ou deixar pra comer na rua – passo a manhã com fome. Ouvi no rádio que o tempo está se fechando, e tenho que escolher entre levar o guarda-chuva ou sair com menos peso – chego no trabalho ensopado. Saio do trabalho, e tenho que escolher entre pegar o ônibus ou ir caminhando – quase sou atropelado por um táxi.
Não importa a escolha feita, se é a certa ou a melhor, você sempre vai se perguntar “porque não escolhi a outra?”. E sabe o que é mais interessante nisso tudo? Nada. Você só termina o dia se perguntado como foi seu dia e tentando planejar um novo sentido pra tudo que está ao seu redor, sendo que o sentido é só não procura-lo ao redor.
E agora estou aqui. Onde tudo começa. No fim do dia com a sensação de um péssimo começo, comendo um cachorro quente e a calça suja de mostarda. No outro lado da rua.
Está tudo tão perdido nesse monte de coisas que eu ando sentindo. Todas elas são ligadas a você. E eu sei que é difícil de acreditar, que eu posso estar fazendo um daqueles dramas baratos do qual você já deve ter ouvido ou lido. Mas de verdade, preste atenção no que eu estou escrevendo. Porque falar está quase impossível, não de se dizer, mas de, não se emocionar porque eu não quero que tenha dó de mim. Mas só leia atenciosamente no que eu tenho pra te dizer. Pois cometemos erros muitas vezes por não prestar atenção no que diz na bula. Já faz um tempo que eu ando preocupado comigo, pois eu sei aonde isso termina. Termina com eu fazendo mais umas daquelas loucuras que sempre faço e que sempre acho que serão bonitas. Loucuras do tipo “ah, ele foi lá deu um buque de flores pra ela na frente de todas, mas nada adiantou, que dó do menino”. Eu não quero mais ser o coitado da história, não quero te fazer vilã menina. Mas então, bem aqui na minha barriga existe uma dor de coração. E isso tem um por que. Vou tentar explicar.
Quando perdemos alguém, que se junta aos céus pra perto de Deus. A dor de perda é insubstituível, pois ela não volta. A pessoa não volta para nos fazer rir e nem para nos trazer alegria. É uma das piores dores do mundo. Porém, quando perdemos alguém e esse alguém ainda está vivo na Terra, esse ainda vai aos mesmos lugares que você. E mesmo assim, você sente que a perdeu para sempre, é mais doloroso ainda. A dor é mais vivida do que muitas outras. Digo isso porque eu acho que entendo um pouco sobre dores. De ambas as partes.
E vos digo, que, quando se ama e se perde. Bom, quem perde é você. Mas quando se perde agente se cria de novo. Agente se manifesta e faz questão de mudar. Mas quem perde é você. Perde por questões lógicas, daquelas do tipo “você perdeu uma pessoa que te amava”. Mas isso é tão clichê, essa coisa de “perder quem mais amava você”. Pois se alguém te ama, nota-se nos gestos. Nota-se no modo que se fala, da forma que se olha, no estilo do cuidado e na maneira que ele se importa. No medo da sua ausência, no medo de ter alguém melhor que ele. Nota-se também apenas com a forma que ela te diz bom dia. Se alguém te ama, não tem essa de que ele um dia possa acabar e não tem essa de dar valor enquanto há tempo. Pois o tempo é quem determina tudo. O tempo é a virtude do amor. O tempo é quem faz o amor. Não tem essa de quando voltar o amor já vai ter morrido. Então simplesmente volte, se você se sente bem com esse amor que querem te oferecer, se encontre com ele, conversem por um tempo juntos. Tenha o prazer de querer conhecê-lo melhor. Tente fazer seu dia valer à pena, tente amar. Tente gostar. Ter medo é também ter culpa. Pois arrependimentos acontecem, muitos irão te decepcionar, pessoas das qual você pode até amar e por causa disso, você pode até acreditar que essas pessoas ainda voltem. Cai entre nós, mas quem te magoa e te faz sofrer merece esse amor? Mesmo que seja difícil de deixar de gostar, mesmo que tenha todos os motivos pra esquecer e ainda que você não esqueça. Só quero que pense, se mais vale uma pessoa que te ame do que outra que você ame. Pois amar está aí, em perceber o que é melhor pra você e depois de disso escolher como ser melhor para esse amor.
Ainda criança, conheci alguns livros de uma coleção da Disney que meus pais compraram para que eu pudesse interagir e me esbaldar no mundo da fantasia e da leitura, na verdade, são os livros mais antigos de minha amável coleção e predileção!
Durante toda infância e adolescência, mantive contato diário e direto com os livros.
Desde aquele primeiro contato, esse mundo me cativou e até hoje, tenho essa estima inenarrável pelos meus amores eternos.
Mas, escrever...
Chega ser meu próprio ar, uma bússola, um farol, um mantra...
A poesia, me personaliza, me faz do avesso, me esmorece e faz de mim essa realidade utopista e que enobrece meus instintos mais vulneráveis...
O dia que não escrevo, sou uma planta sem água, um peixe sem oxigênio, um navio sem água pra flutuar, rumo ao seco do deserto.
Não peço que me entendam, menos que me sigam, me leiam, mas peço que abram as "comportas" para esse inatingível, aromático e audível mundo da leitura, do conhecimento, do ir além que os pés por vezes, não podem e as mãos não possibilitam...
Quando tudo se resumi em uma só existência lírica:
À imaginação!
Um poema que caiba em mim e eu, nele...
Uma canção que “de(cifra)” em mim e eu, nela...
Um vento que me leva daqui e eu, brisa!
O sol que brilha em mim e eu, girassol!
O inverno que esfria meus pés e eu, “hibernando outono”!
O verão queimando em mim e eu, “primaverando”, em você, no mundo, nos encontros e encaixes!
Eu consigo me arrastar para fora de Nárnia que são minhas cobertas e em dois pulos calço meus sapatos. Não falta amor, falta pessoas dispostas a se arriscarem mais. A maioria se esquece que não é todo dia que temos a chance de recomeçar mais de uma vez. Eu não escuto mais o telefone de casa tocar, a não ser é claro, se for cobrança. Ainda sinto falta dos meus amigos dizendo “Alô? É da pizzaria? Vem pra cá que o dia tá lindo!”
Já faz algum tempo…
Na verdade, as coisas não mudaram tanto assim, fomos nós que deixamos de lado esse tipo de coisa, que hoje é insignificante. Bebo um gole de coragem e sorrio, afinal existe melhor remédio do que esse? Às vezes, queria que alguém me compreendesse, mas mesmo assim não tivesse a necessidade de jogar cada coisa que faço na minha cara. Eu lembro dos VHS sendo rebobinados e as crianças indo lavar as mãos antes do almoço, porque o ratinho do “castelo” cantou: “Lava uma mão, lava a outra…”
Eu tenho uma vida maravilhosa, mas sinto saudade de quando as pessoas se olhavam nos olhos e mesmo tímidas se cumprimentavam. Você ouve um “Bom dia” vindo do seu vizinho? Ao, menos você conhece alguém da sua rua? Você mora ali há dez anos…
Eu ia nas festas da escola com àquela ansiedade porque, volta ou outra, eu encontrava aquela paixão e a gente ficava a festa inteira rindo. Não tinha impressora e sim fax, nunca entendi como aquele negócio funcionava. Nem o disquete, por sinal! Lembra quando acabava a luz? Ah, todo mundo corria pro mesmo cômodo e com a vela a gente inventava alguma coisa pra fazer, ali mesmo. Olha, eu não tô reclamando de tudo! Eu sou uma adepta a tecnologia, vivo nesse século, aproveito a facilidade e gosto como tudo dá um jeito de se unir. É, só que nós não nos unimos com a alma, entende?
Alto índice de mortalidade, famílias vivendo em apartamentos pequenos que nem jantam juntas, divórcios mais famosos do que casórios, crianças abandonadas, maus-tratos à todo tipo de ser.
Dói, porque eu só vejo gente arrependida, gente amargurada e sofrida, perdendo as chances de ter aproveitado os momentos. Só consigo ouvir lamentações, “Ah, mas se eu falasse com a minha mãe/ Se eu não tivesse brigado com meu avô/ Eu deveria ter dito que amava minha irmã antes e agora é tarde”.
Nunca é tão tarde se não se sabe que dia é hoje, mas há certas oportunidades na vida que não têm volta. Vivemos no ano 2000, mas (a maioria de nós) somos dos 1900 e bolinha, então somos a geração que pode salvar o resto do mundo.
O que eu descobri sobre o amor é o que eu não descobri ainda…
Eu procurei tanto que acabei me perdendo, por aí. Queria tantas respostas que acabei com inúmeras perguntas vazias. Quanto mais eu corria mais eu ficava para trás, como uma criança que se perde dos pais. Não sei ao certo o que eu estava fazendo de errado, só sei que aquilo me fazia rodar em círculos. Acabava comigo. Eu leio por aí teses sobre o que é o amor, como acontece, quais seus sintomas, só que ele não é uma doença como a paixão que precisa de receitas médicas.
Ele é o que é!
Amor é amor, e ao longo do tempo percebi que isso é um amontoado de coisas, como uma bagagem prestes a estourar de tanto conteúdo. A ficha tinha atolado, uma em cima da outra, dando pane no sistema. Agora me perco nas palavras, meu pensamento já saiu do lugar e, outra vez eu perdi a linha do raciocínio, porque amar não é fácil, e não é pra qualquer um.
Me deixei levar pela quietude da incerteza e não me importei, sabe? Alguma coisa tinha mudado e eu senti uma plenitude gigantesca. Dizem que você tem que amar como se ama a Deus, era bem complicado tentar distinguir o que era - e até hoje não sei muito bem quando tentam me explicar, mas a diferença é que agora eu sinto. Pense assim, imagine que sua mãe tenha cometido um crime, certo? Ela está errada e você sabe, e mais do que isso você é justa e diz o que ela fez, mas mesmo assim a perdoa e fica do seu lado, porque mais do que tudo ela é sua mãe, e mais do que isso: você a ama incondicionalmente!
Acho que o amor é isso, sabe?
Ele é infinito (palavrinha clichê a minha, mas é a que se encaixa mais) porque ele não acaba, pelo contrário se divide em milhões de pedacinhos e compartilha com o mundo. Ele é você refletido, seu eu verdadeiro, àquele que você é na sua casa e que se espelha sem medo no outro. É justo porque seu coração deixa quem você ama partir e mesmo assim o continua amando; é isso que querem dizer quando falam: “Se você o ama, deixe-o”, isso não é da boca pra fora - é o sentimento que faz com que você ame e fique feliz pela pessoa mesmo assim, que você vá ao seu casamento, que você escute com atenção seus problemas no relacionamento, que você sempre deixe um espacinho no seu coração para quando essa pessoa voltar. O amor perdoa e não é cego! Aliás, acho que o amor é bastante observador, ele conhece todos os defeitos e não finge que não vê, não tapa o sol com a peneira, fica furioso com os erros e com as mancadas, não deixa barato, mas no final ele fica, como eu disse é como amar seus pais, você deixa de amá-los porque gritam ou te magoaram uma vez?
Ele não se ilude, não se corrói, não se desespera, não enjoa, não sofre, não é….fútil. Essa parte é complicada, bem pior do que o resto, porque não acho que muitas pessoas sabem diferenciar o amor da paixão, e até então eu não sabia. Só sei que sei, não sei explicar bem isso, mas sabe quando seu coração dói, começa a enxergar coisas que você fingia que não existia, se decepciona, se envergonha, se irrita fácil? Você percebe que só aquilo não segura alguma coisa e que sempre falta algo? A paixão sempre vai querer mais e mais; ela nunca se satisfaz e sempre te deixa com um sentimento vazio. Eu não sou uma especialista em nada, nem cientista, muito menos guru do amor, só encontrei a paz num assunto tão inexplicável e questionável para mim.
Que tipo de pessoa eu seria se deixasse os meus caprichos afetarem a pessoa que amo? Que tipo de pessoa eu seria se colocasse a frente do que é certo minhas necessidades?
Sei que não sou a melhor pessoa do mundo, muito menos alguém que se deixa de lado, mas eu não posso fazer isso.
Não dá pra simplesmente chegar e dizer: " - Olha cara, eu te amo. De verdade, tá? Só pensa nisso, de vez em quando, ou toda vez antes de dormir".
Não dá, não dá.
Porque quando se ama alguém você o deixa livre, o quer feliz, mesmo tentando juntar os cacos despedaçados dentro de si.
É que viver é assim, é sofrer uma vez para ter duas alegrias no futuro. Eu preciso abrir mão das coisas de vez em quando, mas não me entenda mal, sei que sou egoísta quando o assunto é você.
Um pouco de mim
Seriam poesias, tudo aquilo que escrevo?
Alguns poucos textos eu diria que sim.
Já outros tantos, eu afirmo que não!
A maioria são amontoados de letras soltas em frases desconexas de ideias vagas…
São delírios,
exercícios de imaginação...
As vezes contos, confissões, desabafos,
ou pura ficção...
Uns são muito extensos,
Há aqueles de duas linhas...
Guardo tudo aqui dentro...
Essa coleção que é só minha.
Um dia, quem sabe,
publico tudo num livro
onde revelarei tudo sobre eles
e, talvez,
um pouco de mim.
Eu não tenho medo das mudanças,
tenho medo da falta de resultados.
Meu frio na espinha não é a decepção,
e sim a descrença nas pessoas
e a negação em viver o intenso.
Quando é dor, sei que cessa.
Emocional arruinado,
amor próprio conserta.
Mas quando não há nada...
Eu me preocupo.
Inexistências me dão calafrios.
Hoje eu vim aqui para falar especialmente com você, que foi abandonada.
Uma vez eu disse a uma amiga que ele não era o cara certo, e eu provaria. Então provarei a ti também.
Na primeira semana... Você diz estar cansada de todos os papos clichês, não quer mais ouvir esse papo de flertar. Diz que agora é diferente, que vai seguir a frente. Mas é só ele chegar e dizer que não vai te magoar ele diz até que te quer, te conquista com os mesmos papos em ordem diferente, ele te diz que ama, que tá apaixonado, mas ao lado dos amigos, não segura tua mão e nem dança colado.
Você ama um cineminha, um brigadeiro de panela, um abraço apertado, um beijo na testa, uma declaração cafona, uma ligação no meio da noite, um ombro, um colo, fazer bagunça, uma conchinha, leite condensado na ponta do nariz. Mas ele? Ele “nasceu” para a farra, os amigos, a bebida, a curtição,
a mulherada, uma noitada sair sem destino e tudo isso porque seria agora, diferente...
Você chora aflita em casa tens medo de ele nem volte pela manhã, não sabe por onde ele anda ou com quem está ele? Ele sorri, admira outras mulheres, se diverte, virar a noite, e nem liga para você...
Você manda mensagem, corre, grita, vai atrás, se preocupa, cuida, mas ei...
Ele te perguntou como você está hoje?
Ele te fez um elogio por mais que seja "uau!" Não, não precisa me responder.
E mesmo depois de tudo isso... Ele ama você. É...
Mas não o suficiente para te levar a sério. Ele te diz não estar pronto para compromissos sérios, já disse coisas até que te machucaram de mais, lembra o que o anterior disse a ti? Foi o mesmo? Não? Sim?
Ele apenas não te quer, ele ama a sensação de te ter presa a ele, isso mesmo, como um título de posse. Ele não te deixa ir embora né?
Quando você menos espera, ele vem como Yroshima e Nagazaki, te manda um papo, um laço, um traço, tuas amigas pegam ranço e...BUM!!!... No meio do salão, saca só, nessa dança da conquista ele tirou de letra o teu balanço.
Sabe porquê?
Ele tem você ali garantida para a hora e o momento conveniente a ele, talvez ele tenha até medo, ironia né? Medo de você ser mais feliz sozinha ou com outro melhor que ele.
Ei me escuta!
Ele vai vir atrás... Então, APRENDA!
Mas você merece mais...
Mais que desculpas, do que quem te procurar no bem e no bom, quem mede amor e carinho, que desprezo e de alguém frio, quem não entende a bagunça boa que é você, que alguém que te dê indiferença, que uma pessoa que te vê como segunda, opção.
Merece alguém que te priorize e que comemore com você um sonho almejado, merece alguém que te veja como a pessoa incrível que tu é... Merece mais… mais do que esse desamor, do que a falta de compreensão, mais do que a falta de gestos e de atitudes…
Você merece mais!
Então valorize-se, não volte mais atrás!
A VIAGEM AO SUB
Eu me sinto tão sozinho. Sinto-me só por não ter ninguém para que eu veja, me sinto só porque não tem ninguém que me entenda, me sinto só porque não tenha ninguém que ame, me sinto só por mudanças sobrenaturais comigo. Desde começo me sinto diferente, me sinto de um jeito que ninguém é capaz de explicar, vi vir coisas que jamais conseguirei explicar. A partir do momento que você muda o jeito todo o "JOGO" muda e as coisas mudam, o que difere o joio do trigo, não é quem você tem que enfrentar. Mais sim o que você fará para começá-lo. Quanta coisa eu fiz para não acontecer isso, quanta coisa, estava eu vivendo a vida sem saber como até que você apareceu falou que eu não teria chance que sua vida já estava comprada, E eu sem saber não acreditei, passou um tempo e você me perseguia, já agora não parava de me perseguir, não parava, conhecia uma alma gêmea que pedia socorro antes mesmo de conhecê-la-la. Ela me falava o que ela viva e eu sabia tudo o que ela viveu, ela falava o que ela sentia , e eu sabia cada sentimento que ela tinha, comecei a lutar por ela e por mim foi querer descobrir quem fez isso com os mesmos, fui querer começar a "JOGAR" e sem saber comecei. Depois disso comecei a surtar, pois não sabia o que era o que estava acontecendo e perguntei: _porque eu entrei nesse jogo? _porque eu estou nesse jogo? _o que eu ganharei com isso? _esse jogo irá acaba quando? Essas perguntas que ficavam em meu subconsciente, jamais saíram de lá, entrei em súbito moral onde o pior inimigo era eu mesmo, fui a vários lugares procurar respostas, mais só achava mais perguntas; voltei-me a encontrar com ela. Ela dizia coisas que eu já sabia a resposta porem, eu não sabia a minha resposta, eu não sabia. Quanto tempo procurando isso? E quanto tempo que não foi perdido, pois não passou nenhum segundo, não passou nenhum minuto. Tive muitos problemas até então, pois nada que pedia e fazia aos mesmos não davam certo, como é uma alusão isso que passa na minha cabeça! Como é impressionante como ando sem usar o tempo, como eu uso o tempo sem andar. Contraditório pensar que eu tenho que acabar com isso, mas não consigo; falei com muitas pessoas; todas me deram mais pergunta; então o único jeito era acabar com isso tentei-me matar, muitas vezes, sem sucesso. Tentei-me chamar quem não devia. Sem sucesso. Até que bem na minha frente estava quem tanto procurei, não era DEUS antes fosse não era o inimigo ainda bem que não era também, era eu meu subconsciente que eu nunca usei, nele estava toda a vivencia solitária, todavia passei toda minha vida procurando e perguntando. O Cerco foi se fechando e eu sem ter respostas ainda, muitas coisas me atracaram para não vencer, muitas coisas tentaram me coagir para acabar logo com isso, mais eu não desistir. Fui-me ao subsolo do mundo enquanto dormia, lá era um lugar cru, vazio, e contraditório para mim que não sabia jogar esse jogo. Mais dessa vez não fui atrás de respostas, fui para lutar seja com quem for seguir-me e comecei avistar um clarão nessa imensidão escuridão. cheguei mais próximo possível até que não conseguir ficar mais parado e voe-me até o fim inumerável. Parei-me sem saber onde estava e comecei escutar ruídos, comecei a sentir que o jogo começava ali naquele momento, mesmo sabendo que não seria fácil, não desistir e continue até o final. O Pior que demorou tempo para algo acontecer e nada acontecia, fica inquieto e tentei-me sair daquela inércia, até que aconteceu outra explosão de claridão bem em minha frente. Voltei-me a meu lugar e comecei, lá encontrei uma " Coisa" que jamais escrevendo conseguiria descrever, preparado insiguramente perguntei: _estou nesse jogo e ele começa agora? _não sei por que estou nesse jogo, mas que ele comece agora! _estou preparado para ela! Fui andando bem vagarosamente em frente até que atracaram meu subconsciente e viram tudo o que havia acontecido comigo, e após isso ter ocorrido, acordei-me fui demasiadamente para o computador onde comecei a escrever tudo isso que estou apresentando. Posterior a isso me fui ao espelho eu vir todas minhas costas cortadas, vi a marca de uma guerra que nem comecei, vi o quanto isso não vale a pena estugar; eu falo que temos que vencer essa guerra pôr ninguém me escuta, falo que quando há a possibilidade, vença-o Pois não sabemos quando haverá a segunda chance, não sabemos nem se podemos ter-la. Eu não vou desistir mesmo me sentindo tão sozinho, eu vou até o final, pode acontecer tudo de novo, pode eu me machucar e me cortar por inteiro, mais quem eu tiver o propósito de salvar eu salvarei... Venha até meus braços, venha comigo eu te imploro venha agora.
Foi intenso eu sei
E você sabe também
Desde o primeiro contato
Viramos chamas
E incendiamos tudo com nosso calor
Foi mais que intenso
Foi único
E se me perguntarem o significado de amor
Eu não sei
Mas o de paixão
Nos dois arrumamos uma nova definição
-Nós incendiamos um ao outro, assim como as brasas fazem fogo
Era por volta das 22, eu , estava no carro com minha prima. Nós estávamos voltando de um passeio que havia sido muito bom e divertido. O celular dela começou a tocar, rapidamente ela apertou o botão vermelho, assim , rejeitando a ligação. Após isso um certo silêncio se instalou dentro do carro. Ouvi minha prima suspirar , um daqueles suspiros pesados.
E então ela disse : - sobre o que eu falei no bar, mais cedo. Não conte a ninguém.
Naquele momento quem suspirou foi eu. Sempre vi minha prima de um modo diferente. Em minha cabeça a mesma sempre foi uma pessoa madura, seria, fria de certo modo e um tanto impassível. Mas ao lembrar das coisas que ela havia dito no bar tive uma mudança em minha visão.
Mas não fora só isso. Percebi, que na realidade nos parecemos mais do que sabíamos. Percebi que nos entendíamos muito mais do que pensávamos.
E nisso que encontro a ironia. Nunca na vida eu iria imaginar que eu e ela passamos por uma situação extremamente parecida. Mas mais ainda, eu jamais seria capaz de imaginar que a maneira com a qual ela lida com a tal situação e a maneira com que ela se sente em relação a situação eram iguais às minhas.
Naquele carro, aprendi então uma grande lição: Nunca podemos julgar os outros. Pois nem sempre sabemos o que se passa com eles.
Não me conheça
Eu sempre busquei ser mais reservado. Calado. Quieto. Sempre gostei da minha companhia. Gosto de autoconhecer-me.
Nunca fui um cara de pedir para que as pessoas me compreendam. Nunca fui de ter que me explicar quando alguém acha que me conhece, mas mostra-se equivocado quanto a isso.
Não quero que ninguém busque me entender sem antes entender-se. Sem antes entender as suas próprias emoções, sentimentos e desejos.
Não gosto que alguém chegue a mim julgando-me por eu ser assim (…). Não gosto de moldes, não gosto de molduras, não gosto de formas definidas que tentam me encaixar em padrões.
Eu gosto da minha liberdade. Gosto de fluir em mim. Gosto da minha intimidade. E eu vou lutar sempre para ser assim (…)
Entre reticências, eu posso caber sem fim em mim.
— Ruan Guimar
antes de tudo,devo dizer:
Eu estou morta.
Não porque alguém me deu um tiro
não é porque alguém me esfaqueou
Ou por que um carro me atropelou
Não por que um raio caiu na minha cabeça
não por que eu fui envenenada
E também não é por que eu me afoguei
Eu estou morta,
por que eu me matei.
Bom,eu prefiro dizer
"Me auto-dispensei"
Eu sei que,por mais que a mamãe não queira,
ela vai chorar. Então consolem ela.
E,
mesmo as pessoas dizendo que ia ficar tudo bem,
que era só esperar,
que era só questão de tempo
Não adiantou.
Nada disso.
E então,eu me perguntei:
Por que?
Por que aquelas pessoas ficariam tristes?
Por que elas se sentiriam culpadas?
Por que as pessoas tem que sofrer?
Por que não pode ser só felicidade?
Mais dai,eu entendi:
Por que aquelas pessoas sentiriam saudades (?)
Por que elas não puderam fazer nada
Por que é um teste,pra ver se elas são fortes.
Por que não teria graça,se não houvesse sofrimento.
Eu sinto muito,
eu farei vocês sentirem saudades
e vocês não puderam fazer nada
e também,
Eu não sou forte,
e não aguento o sofrimento.
Então,é isso:
Eu me auto-dispensei,
e a culpa foi toda minha.
Agora eu entendi que ele só me quer pra ter relações sexuais, e nem se quer planeja um futuro pra nós dois. Talvez pra ele eu seja apenas uma pessoa passageira na vida dele. Se ele realmente me amasse não colocaria toda a culpa de uma gravidez só em mim, ele também entenderia que a culpa também era dele, mais ele sempre joga a culpa em mim, ele diz que "eu pareço que não aguento passar uma semana sem sexo" e que "sempre sou eu que provoco pra temos relações" mais ele não se lembra que ultimamente ele que fica excitado demais e me chama pra fazemos.
Eu o amo muito, por isso ainda não desisti dele, mais as vezes ele fala coisas que machucam profundamente, e ele nem se quer se dá conta disso, E se ele realmente me amasse ele planejaria um futuro pra nós dois,não ficaria dizendo que quero prender ele a mim,isso era oq eu queria, mais não posso obrigar a uma pessoa passar o resto dos dias da vida dela comigo..
25 de Julho.
Gasto mais tempo lendo textos do que vendo imagens.
Não porque não goste.
Eu gosto muito.
Na verdade, aprecio belas fotografias e até me arrisco. Admiro os fotógrafos.
E quem nunca se "instagrameou"?
Quem nunca registrou uma bela paisagem ou tirou uma boa foto de si?
É algo tão natural quanto a luz do dia.
É fantástico isso, brincar de fotografia.
Mas um bom texto tira os pés da gente do chão. Provoca aquela inquietação que se mistura ao fascínio. Provoca a ânsia de saber o porvir, a cada palavra, a cada parágrafo, cada capítulo.
As imagens dizem o que querem dizer.
São pontuais.
As imagens dizem muito e às vezes não dizem nada, fica o dito pelo não dito.
Os textos não, eles precisam de você, precisam da sua visão de mundo, precisam que você converse com eles.
Os textos são gentis, chega um determinado momento que eles saem de cena pra que você construa.
E mesmo depois do fim, do último ponto final, eles continuam a registrar. Sem pausas. Sem interrupções. Sem quebra. Silenciosamente. Não no escrito, não no impresso. Não mais no papel, agora, dentro de você.
Justamente esta capacidade de registrar o hiato, a pausa entre o dizer e o não dizer, é que eles tiram a gente do eixo e nos transportam pra lá.
Os textos são fantásticos.
Os textos nos inspiram.
E viva à palavra escrita!
Aos que que as eternizam com caneta e papel.
Seja quem for.
Um famoso ou um aninônimo.
Quem tem cabelos brancos ou quem não sabe nada da vida.
Viva à você, brasileiro, que escreve sua história todo dia, em crise, sem perder o sorriso e esse brilho no rosto.
Todos nós temos um "quê" de Escritor, pois escrevemos a nossa própria história, diariamente.
Eu só queria ganhar o mundo e algumas flores pra plantar no meu jardim.
Mais tarde descobri que cada ser humano é uma borboleta, que sofre até criar asas e que algumas flores possuem mais espinhos que aroma. E que é preciso voar, voar....mesmo que nossas asas estejam quebradas, pois sempre haverá borboletinhas mais machucadas do que eu.
E me acerto que a criança que fui um dia, hoje saberia muito mais do que sei.
Ele me liga e pergunta se tenho saudades.
Eu fico muda,não posso dá o braço a torcer,não agora que eu já estou quase curada daquele amor doentio.
Pergunto o porquê da pergunta aquela hora da noite,afinal a minha resposta não mudaria nada do que havia acontecido entre a gente...
Ele me diz que é importante que ele saiba,que é só lhe responder que ele desliga o telefone e se eu quiser ele nunca mais me liga.
Eu fico muda de novo,ele tem esse poder sobre mim,consegue me deixar sem palavras,sem reação,sem chão...Minhas mãos soam,e a muito custo eu consigo dizer um: Não,eu não tenho saudades suas.
Do outro lado da linha o silêncio toma conta, e ele desliga.
É. ..consegui.Mesmo morrendo de vontade de dizer que sinto falta dele todos os dias,que ainda sonho com os planos que fizemos juntos,eu consegui dizer que não...Não quero mais ser parte de um jogo que só quem vence é ele e esse medo que ele tem de não me ter mais a disposição. Porque o que ele sente por mim é costume,e o que eu sinto por ele é amor,mas isso,ele não precisa saber.Não mais.
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