Texto Preciso de Voce
O dia em que eu amei a chuva.
Foi se o tempo em que eu amava a chuva.Quando criança achava que Deus estava fazendo xixi na gente por ter tantas pessoas ruins no mundo entretanto a chuva faz parte de nossas vida, sem ela não se criam poças para que os animais possam beber água alias ela juntamente com a terra forma uma perfeita combinação de dar a vida as plantas. Ha muitas formas de se descrever a chuva. Ela não seria tão diferente das pessoas, hora esta mansa e gostosa, hora parece que o mundo desabaste em cima de nos,hora esta fria, hora refrescante e ou relaxante, hora esta confusa. A chuva se parece com as pessoas, porem a chuva não sente, não ama, não sente ódio e nem rancor, isso é o que diferencia a chuva de pessoas. No inicio eu disse que amava a chuva, de certa forma eu amei fui ser humano, pois eu amava eu sentia, sentia oque hoje as obrigações do mundo me afastaram desse sentimento e faz com que esqueçamos e esqueçamos de que um dia amamos a chuva. A chuva te faz lembrar, lembrar de que um dia você soube amar coisas que hoje são empecilhos na nossa vida coisas intoleráveis que antes eram toleráveis ,e assim nos tornando pessoas frias, amargas e fúteis. talvez eu conte esta historia para os meus netos: "O dia em que eu amei a chuva". Por que talvez? Não Saberei se estarei cheio de obrigações, pois a chuva me atrapalharia contar uma boa historia.
SER CRIANÇA
Ser criança...
É ter sonhos
E não os achar enfadonhos.
É fazer planos
Sem medo dos desenganos.
É viver de pureza
E não duvidar da certeza.
É não ter pressa
E viver a vida completa.
Ser criança...
É estar feliz
E ser, todo dia, aprendiz.
É crer no amor,
Sem pensar em espinho de flor.
É se sentir repleto
E do amor está certo.
É brincar com a vida
A quem enxerga comprida.
Ser criança...
É...
... ser assim:
Acreditar em
TUDO,
Por saber que
Amanhã
Virá o mais... lindo... futuro!
É...
... Não duvidar...
... De ninguém...
Porque reconhece que
Só
O
Amor
F
A
Z
bem.
Nara Minervino
OUTRA CANTIGA DE CIRANDAR
Fui à Espanha
Buscar meu chapéu
Azul e branco
Da cor daquele céu.
Mas na Espanha
Não encontrei ninguém
Que dissesse onde estava
O chapéu do meu neném.
Olha palma, palma, palma.
Olha pé, pé, pé.
Olha roda, roda, roda,
Caranguejo peixe é.
Bati palma, palma, palma,
Finquei pé, pé, pé.
Dancei roda, fiz ciranda,
Para ver meu bem me quer.
Samba, crioula,
Que vem da Bahia,
Pega a criança
E joga na bacia.
Mas tem cuidado
E carinho com meu bem.
Ele é o meu amado
E outro igual ele não tem.
Nara Minervino
REALEZA PROFESSOR
Determinado e destemido,
Incansável educador,
Amas o que tu fazes e realizas com amor.
Dedicas teu tempo inteiro à arte do teu
Ofício, que tão lindo se
Perpetua nos
Resultados que são vistos: ex-alunos,
Orgulhosos, se formam depois de ti, e
Flamejam aos quatro cantos: tive um
Exemplo de mestre a seguir. A
Sabedoria te escolhe, porque és
Superação, vences desafios tão nobres, que
Otimizas qualquer missão. Por tudo isso tu és a
Realeza de qualquer profissão.
Nara Minervino
OUTUBRO-ROSA
Quantas cores são tão vivas!
Quantas cores têm vibração!
Cores que simbolizam a vida,
Seja em qualquer estação.
Seja azul, verde, amarelo,
Vermelho, lilás ou laranja.
Cada cor tem o seu tom
Cada cor seu brilho esbanja.
Mas tem uma cor incrível
Que a mulher gosta e respeita:
É o rosa, de tom bem vivo,
A cor que na flor deleita.
O rosa não é só a cor
Que representa a mulher.
É a cor que num mês incentiva
A cuidar de si quem quiser.
Essa linda cor, que é rosa,
É destaque no mês de outubro,
O mês que mostra às mulheres
Como prevenir o futuro.
No mês do outubro-rosa,
Todo dia é dia de exame,
Para prevenir a tal doença
Que a algumas mulheres consome.
Não tenha receio do rosa
Ou do que nesse mês representa.
Se fizer autoexame, certinho,
A um futuro enorme estás propensa.
Seja rosa. Seja firme. Tenha força.
Não receie cuidar de si mesma,
Pois o mês dessa cor só lhe diz:
É de você que depende a certeza.
Certeza de que o futuro
Não é assim tão distante,
Mas ele espera, seguro,
Que você faça sempre autoexame.
Nara Minervino
PUREZA DE CRIANÇA
Dádiva da vida. Assim se define a
Imensurável energia do sorriso
Alegre de uma criança!
Doçura e sensibilidade estão
Amalgamados nesse ser tão
Completo de luz e de boa energia, que ele
Resplandece a verdadeira
Inocência, comum aos que são puros e límpidos,
Amáveis e solidários e que, sem distinção, fazem
Nutrir encanto, emoção,
doÇura e satisfação, ao distribuírem, tão somente,
Amor e contentamento.
Nara Minervino
DE REPENTE, MAL DE AMOR
De repente, mal de amor:
Saudade constante,
Pensamento voltante
Pra'quele que tem
Nosso amor num instante.
De repente, mal de amor:
Frio na barriga,
Mudança esquisita
Vontade aflita
De se estar toda vida.
De repente, mal de amor:
Aquele que veio,
Se fez devaneio,
Mas que foi embora
Bem mais que ligeiro.
De repente, mal de amor:
Do mal que se fez,
Mas que bem se desfez.
E da feia ferida,
Aberta e espremida,
Que, de tanto chorar,
Se fechou para a vida.
Nara Minervino
Perdemo-nos, às vezes, na vasta escuridão do ocorrido, à qual nos rendemos, mas, conseguiremos enlaçar-nos no presente, que seria a única saída, para vivermos bem o atual tempo, sem nos preocuparmos com as esquinas em que passamos e o que deixamos para trás...
O recente far-nos-á colocar o passado de lado e viver o instante atual, conhecendo a felicidade nas circunflexas do presente...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Vértices do Presente"
HOJE AINDA É DOMINGO
Hoje é domingo,
Pede cachimbo
Que é feito de barro
E melhor que cigarro.
O cachimbo de barro,
Melhor que cigarro,
Esbarra no jarro
Que é feito de ouro.
O jarro de ouro
Que brilha e acende
Atraiu o touro
Que é tão valente.
O touro valente,
Porém assustado,
Bateu bem na gente
Que é muito fraco.
Por causa do touro,
A gente que é fraco
Caiu no buraco
Escuro e profundo.
Por ser o buraco
Escuro e profundo,
Perdemos a luz:
Acabou-se o mundo!
Nara Minervino
REENCONTRO
Quis escrever sobre mim. Não me achei.
Fui me procurar. Não me encontrei.
Eu estava perdida entre as minhas ilusões.
Entre os sonhos e devaneios deixei minhas sensações.
E, na ausência de quem fui, fui, de mim, um divã.
Meu afã.
Eu fui minha própria vilã.
Não!
Não foi possível ser eu!
Tão longe de mim eu estava,
Que aos poucos eu não me encontrava.
Alucinei. Gritei. Esbravejei.
Fiz baderna, algazarra.
Eu chorei.
Ganhei forças, reagi, resisti.
Voltei à tona.
A mim reencontrei.
E eu me amei.
E no amor entre mim e quem sou,
Descobri que só sabe de si
Quem verdadeiramente amou.
Nara Minervino
EU ASSIM
Fiz pedaços de mim e me distribuí inteira.
Já não sou mais sozinha.
Em cada canto da cidade eu existo,
Eu resido,
Eu vivo.
Sou assim:
Metade inteira e metade completa.
Não sou por acaso.
Sou o meu próprio suado.
Sou o meu intenso,
O meu avesso e o meu relento.
Em cada parte que me dou,
Eu penso
Em ser um pouco do que sou
E do quem já não estou.
A quem me entrego inteira
Sou a história primeira.
Sim!
Sou essa mesmo, assim:
Assim meio eu,
Assim meio outra,
Mas verdadeira,
Faceira
E louca!
Nara Minervino
POR QUE MEDO DA SOLIDÃO?
A SOLIDÃO que apavora alguns,
faz outros tão respeitados!
Não se deve sofrer, então,
por nem sempre se ter alguém ao lado.
O SOL, por exemplo,
brilha tão forte e tão alto,
mesmo sozinho e isolado!
Nara Minervino
TUA VIDA
Se tua vida fosse um rio, eu queria ser a correnteza; se fosse um navio, eu queria ser o mar; se fosse um trem, eu queria ser os trilhos; se fosse nuvens, eu queria ser o ar.
Se tua vida pudesse ser dividida, eu queria ser a parte forte que a impulsiona para o horizonte da felicidade.
Como tua vida é apenas tua, eu te ofereço a minha para cruzar esse trajeto difícil, que é viver.
EU ME NEGO À MALDADE
Não vejo um palmo diante do meu nariz,
Porque a minha visão eu refiz.
Escureci para esse mundo que não quis
Desfazer-se da agonia
De fazer o mal todo dia.
Eu me nego à maldade,
Ao egoísmo ou à falsidade.
Me nego ao que me incomoda,
Mas que a tantos engorda:
Regozijar-se sobre quem
Vive sem um vintém;
Sobre quem é fraco de verdade
Porque é vítima da crueldade.
Eu enxergo distante.
Enxergo longe.
Enxergo grande.
Busco o amor que se esconde
No coração de quem
Só pensa em fazer o bem,
Sem mesmo olhar a quem.
Espero pela cumplicidade
De quem só quer a igualdade.
Acredito na bondade,
Na partilha e na irmandade.
Acredito nas almas boas
Que habitam em algumas pessoas.
Acredito no que duvido:
Que não haja amor entre os humanos
E que todos os homens são tiranos.
O mundo só é mau para quem se nega
A amar uns aos outros sem distinção
E sem fazer sobreposição.
O mundo pode o bem dividir,
Se cada um, que sabe de si,
Reconhecer que amando o outro
É que se pode ser feliz.
Nara Minervino
SOU AVE. SOU PASSARINHO.
Sou ave.
Sou passarinho.
Meu voo é bem de mansinho.
Mas se estou apressado,
Faço um voo descuidado:
Voo alto ou dou rasantes,
Nunca voo como antes.
Não ligo pro que dizem as gentes:
"Se quer voar, nem tente"!
Acredito nas minhas asas
E na força que elas têm,
Porque, quando eu sinto a pressão,
Vou de pássaro a gavião.
As asas as quais eu tenho
São as melhores de voar:
Conduzem-me em meu caminho
E não me deixam perder o ar!
Sou ave.
Sou passarinho.
Sou bicho solto que voa,
Mas, se encontro bom ninho,
Do meu voo as asas pousam.
Me perco no aconchego
De um afago acolhedor
Que não corta minhas asas,
Porque sabe quem eu sou:
Um pássaro, um gavião
Que precisa sempre voar,
Mas que alegra o coração,
Quando tem onde pousar.
Nara Minervino
CAIU NA BOCA DO POVO?
Levanta, ergue a cabeça e masca um chiclete (de preferência, com a boca bem aberta), apronta o teu mais lindo sorriso, coloca-o no rosto e sai, sem dar a menor atenção para a plateia que te admira, mas, não tendo a coragem que tu tens, tenta te denegrir.
Nara Minervino
VC vai abrir mão dos seus sonhos e objetivos ,vai mudar tudo ate quebrar se necessário e mesmo assim não terá valor nenhum.
Passara por cima de seus objetivos deixara metas um pouco de lado, mesmo assim sera como si não tivesse feito nada, vai rasgar a alma sangra o coração todos as noites num clamor, ou oração e será como nada, a chamada renuncia ou sacrifício para os outros não tera valor algum mas pra mim sempre sera a maior liçao de amor.
METAMORFOSES DA SOLIDÃO
Presa em mim.
Introspectiva
Perdida
Desiludida.
Dor interna
Afastamento
Solidão
Isolamento.
Choro insano.
Me perco
Desabafo
Entorpeço.
Lentamente
Enlouqueço.
Sim?!
É o fim?!
Da dor
Da ausência
Da falta?!
Que alegria
Euforia
Agonia!!!
Que lástima!
Me conheci
Redescobri
Sobrevivi.
E agora
Mundo afora
Espera
Por alguém
De outrora
Que chegou
E foi embora.
Já é hora!
Nara Minervino
Escárnio
Por estar fronteiro olho voltado,
Finjo não ver jocoso enfastiado,
Galanteios vindos de dois lustres,
Às minhas madrugadas ilustres.
Atalhar meu perplexo tagarela,
Tácito oco escudado da janela.
Delas faço vénias suas puerícias,
São incautas naturas vãs carícias.
De nereidas trajadas ousam ensaiar
O meu fronteiro voltado pro mar.
Sou injusto inauguro cem na vida.
Nereu em turba vulga nereida garrida.
Árduas por mim velejaram tal a afã,
Que vísceras trópicas alastram piã.
Sujeiras imperativas vossa libido eros,
Que importa a mim se um e um é zeros.
A sobeja supera excedente mínimo,
Em vós Minerva admiro o acrónimo.
Apego-me ao asco julgo-o plagas vossas,
Nós nobres patrícios gozamos das nossas.
Pobre idílio meu não evoca sufrágios,
Só verde salpicando de tardo adágios.
Quotidiano rural que de cabal não cabe,
Mito de Zeus sem ética de que se gabe.
Vivo coral sou de espelhos que te espelhas.
Mãe de Braga por um canudo vê fedelhas,
Na pátria retórica trovam outras histórias,
Bem-ditos dizeres que de vós faz simplórias.
Do quotidiano sepulcro jazo vivo e a andar.
Desde que li gregório suco puro quis vomitar.
Brando digo lado-a-lado com o inimigo,
Estarei eu exacto limitado lobrigado comigo?
Cã minha cariada lucidez não é com certeza
De omnisciente, nem exórdio olhar de clareza.
Não há curso que me diga nem polpa que toste
O tártaro cuspo obliquo pra que não mire hoste,
Na verdade, não estou fronteiro, não olho voltado.
Púlpito verdades eloquentes temo não ser tocado,
Temo demasiadas barreiras sou homem galego,
Dúbio de mim, estimo que não instiguem mais degredo.
Quando me intitulei ser sabendo da sensibilidade,
Não esperei despudor nem ambíguo de humanidade.
Curso rio da mesma veia que em vós algoz se ateia.
Orgulho-me de vis incubada ser mãe de mim e não freira.
Se sou nada e ao nada reduzido estou vou ser bicho.
Não porque mo disseram, mas porque bicho vive no lixo.
Sou sentida hipérbole de mim ser humano em auxese,
Coo o estranho sem maldade fico aturdido com lustres.
Onde Jaz a Borra Fria
Vou fazer um mau negócio,
Mas ainda assim vou fazer
E não sei porquê, é contra o ócio.
Vou pegar na caneca
De café frio de ontem
Que deixei por beber.
Tiro da lapela cem por conter,
Mais um comprimido pra me erguer,
Pra aumentar a dócil doze
Do meu amargo pró renascer.
Vou contra-indicar a indicação
Do concelho médico e a merda de ética.
Aproveitar a deontologia da vida,
Rasgar em mil a bula,
Só para não ter saída.
O traço de ilusão, desfaço
Em pó sem dó nem contemplação.
Vou senti-lo no meu coração,
Bater de mentira e fantasia.
Vou sobrevoar sobre este dia
E o tempo irá pairar sobre mim.
Jogar do bordo da mente que apavora,
Atestado de alucinação.
Arritmia da chuva fria que cai lá fora,
Que cai como lamina na minha audição.
Da guilhotina destravada
Pelo carrasco do desgosto,
Sem saber que ceifa
Do mundo uma alma pelo pescoço.
O beneplácito da justa injustiça...
Pior não é ser mista, é ser zarolha.
O pior é que a cabeça é roliça
E rola o mundo e a visão da vista.
Minhas mãos atadas no grilhão,
Ainda podem sufocar o carrasco,
Só não podem dar mais ao cão,
Um ensanguentado osso
Nem à mulher aquele libido desgosto.
Findo posto, crânio rola
E tudo vejo, tudo sou e me consola.
A cada amasso que levo, tombo.
Crânio estala, escalpe hematoma.
Sinto tudo, parece ate ter visto um pombo!
Mas estalar-se-me um dentre no duro
Paralelepípedo negro de granito.
De tão sarcasmo escarrado que foi,
Não me sinto mal nem aflito.
Só sei que estou para aqui
Olhando para um lado nenhum,
Como quem deita na relva enamorado.
Ainda que corpo já não tenha,
Mesmo assim ninguém me apanha.
Pelos vistos já não estou nem sou,
Sou só coisa pendida com é leve a teia de aranha.
Ai que manha, esta vida!
De invólucro tão comprimida,
Como pra culatra do revolver
Num ápice envolve alma aturdida.
Carrasco por onde andas?
Quero para mim esse capuz preto!
Pois da minha alma é certo
Que ando aqui porque vegeto.
Carrasco... Responde!...
Ou tenho que esbracejar?
E se o faço... sou lagarto a quem cortaste o rabo.
Mais tarde ou mais cedo vou-te apanhar.
Esbracejo, esbracejo, bocejo...
E vejo parede por todo lado.
É que é uma merda de um cubículo
Onde tenho esbracejado.
Tenho quatro paredes abstractas,
Vê lá tu como te tratas.
Que do carrasco precisaste,
Ca porra do amor arrastasse,
Para este findo dia à falta de ética.
Já não mais me faz companhia.
Pois minha alma se repleta,
Da caneca de outro dia onde jaz a borra fria.
Ficou alguma coisa por dizer ao carrasco?
Aguarda que uma borrasca de água se faça,
Tira da lapela mais cem por conter.
Na ética do carrasco há um capuz preto
E na deontologia, lâmina que faz chover!
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