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TODOS SEM EXCEÇÃO VENDEM UM PRODUTO
Para quem está empregado, o seu produto são suas 44 horas semanais vendidas para uma empresa (cliente) por um preço (salário), através de um contrato (CLT). Como o dia tem apenas 24 horas, não é possível vender mais de 40 horas semanais para outra empresa, deixando este funcionário preso a um único cliente. Se o funcionário perde o seu cliente (emprego), ele terá que enfrentar uma grande concorrência para conseguir encontrar um novo comprador de seu produto (44 horas semanais). Na hora da aposentadoria, o empregado recebe um prêmio por décadas de serviços: uma pequena parcela de seu salário pra pagar as suas contas.
Para quem tem um empreendimento, seja empresário, artista, atleta, dentre outros formatos fora do padrão convencional, o seu produto não está relacionado a quantidade de horas, podendo ganhar escala e ser vendido para muitos e diferentes clientes, em diversos países e a qualquer hora do dia. Ele define o seu preço, novos modelos, promoções e estratégias para valorizar a sua marca. Além de sua remuneração (dividendos), ele também tem tem um patrimônio muito mais valioso que uma aposentadoria: O Equity. As ações da companhia que podem ser vendidas parcialmente ou em totalidade para o mercado.
Pense bem:
Qual é o seu produto?
Quais são os seus clientes?
Quais são os seus planos de expansão?
Todo este processo está sob o seu controle?
Vc foi "educado" para vender suas 44 horas semanais, foi condicionado a jogar este jogo e formatado para ser um a mais nessa multidão de vendedores de horas, muitas vezes, sem sequer pensar na existência de outras possibilidades. E quando pensa, quase sempre sente muito medo de sair do seu quadrado.
Não quero ofender ninguém. Quero apenas lhe dizer: Vc tem alternativas, começando pequeno e crescendo de acordo com seus resultados. Tenho em minha empresa tenho muitos funcionários maravilhosos. Mas não me canso de encorajar a TODOS que desenvolvam e empreendam projetos fora do famigerado modelo CLT.
Eu em seu lugar pensaria nisso com muito carinho...
Não tem problema ter dificuldades. Qual é o ser humano que não tem?
O mais importante é ter consistência. O mundo tá cheio de gente que começa um monte de coisa ao mesmo tempo, mas arruma um monte de desculpas para não terminar o que começou. Pessoas cheias de iniciativas, mas com pouquíssimas "acabativas".
Os consistentes chegam muito mais longe dos que são apenas talentosos. De nada adianta o talento nas mãos de alguém sem determinação e inconstante emocionalmente.
Se vc tem talento, ótimo! Seja consistente em tudo. Com talento e consistência vc certamente vai arrebentar.
Se vc não é lá tão talentoso assim, seja consistente. É apenas uma questão de tempo o seu espaço ser conquistado com muito mérito.
Há dois tipos de problemas;
1. Os que vc pode resolvê-los imediatamente - Quanto a esses, não perca tempo. Resolva-os sem procrastinação.
2. Os que não há o que fazer para resolvê-los a curto prazo - Coloque-os dentro de um congelador isolado acusticamente para que não faça barulho (este tipo de problema é geralmente muito barulhento). Deixe-os lá e siga sua vida normalmente por um bom tempo. Um dia, ele estará lá quietinho e encolhidinho só esperando para ser resolvido.
Não se PREocupe com os problemas. Ocupe-se em resolvê-los. De preferência, sem entrar em pânico e sem ser dirigido por eles
Ser reconhecido é muito bom. Mas não dependa de nenhum reconhecimento para sentir-se aprovado quando você próprio já sabe que fez o que deveria ser feito.
Quem alcança este patamar coleciona menos decepções e melhor, torna-se uma pessoa constante emocionalmente e por isso, aumenta bastante as suas chances de chegar mais longe.
Eu prometi pra mim mesma que te esqueceria, prometi que teu nome seria apenas mais um nome seria apenas mais um nome, que teus olhos não seriam mais aqueles olhos, que tua boca não seria mais aquela boca que antes me enfeitiçava.
Prometi que teu sorriso não me faria mais sorrir, que teu perfume não me deixaria como deixou... com saudades.
Prometi que teu silencio não me deixaria agoniada, que tuas palavras não me trariam mais esperanças... mas prometi demais, prometi coisas incapazes de se fazer, prometi varias coisas e infelizmente não posso cumprir minhas promessas!
MANIAS DOS ESCRITORES
O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.
O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.
Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.
Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.
Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."
Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.
Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."
Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.
Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.
Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.
José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.
Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.
Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.
A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.
O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.
O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.
DENTRO DE MIM
Vejo um tempo bom, no qual todos se regozijam, porem, eu aqui no meu tempo não sei mais o que significa regozijar-se.
Vejo um sol que brilha como nunca antes brilhou, mas, em meu ser invade a escuridão e o frio dos mais tórridos confins do norte estremo.
Vejo uma natureza exuberante, fauna e flora fundem-se numa harmonia como a do mais belo canto do sabiá.
E apesar de meus olhos e ouvidos contemplarem tal beleza, neste momento reina em meu ser um silencio e uma mórbida tristeza como a que aflora nos escombros de Chernobyl.
Vejo abundancia de vida ao meu redor, mas em mim essa vida se foi. Vejo movimento em todo canto e dentro de meu corpo não sinto mais o pulsar de um coração feliz, meu sangue sessou de correr e me encontro apodrecendo em meio de tudo que antes achei ser verdade.
Não tento achar razões ou culpados, só procuro insaciavelmente forças para reaver minha felicidade que se perdeu, o calor e o brilho que adormeceram, a musica e a beleza que não vejo e nem ouso mais, a vida que passou e me esqueceu para tras, o pulsar de um coração outrora jovial e vivido, e o renovo de meu ser para eu não mais apodrecer.
O Rosto
É curioso ver elementos como sobrancelhas; olhos, nariz e boca possam expressar tantas coisas, dar a vida a muitos caracteres e identificar os sentimentos.
Observe os olhos a boca e o nariz, de frente e de perfil, instrumento de comunicação. Isso é o fruto de um longo processo de evolução humana e da educação através do tempos e tempos.
Expressões faciais:
Olhos: fechados, arregalados, com lagrimas e normais;
Olhar: de espanto, de compaixão, de surpresa, de admiração e de alegria;
Fronte: enrugada, serena, carrancuda, nariz aquilino, arrebitado ou simplesmente podemos dizer o rosto a melhor de todas as expressões a expressão humana.
O amor sempre fora o assunto que ela mais evitava. E, ainda sim, ansiava por isso de uma maneira sutilmente indireta, e isso a assustava de uma maneira arrebatadora. "O amor é uma ilusão. Não nos apaixonamos pelas pessoas, mas por ilusões."
Coisas melosas, românticas e chamadas de "coisas de garota" sempre foram drasticamente rejeitadas por ela. E, ainda sim, faziam parte dela, de alguma forma. E isso a assustava arrebatadoramente.
Olhando para si, não conseguia desvender esse mistério. Como poderia ser possível? Como justo ela estava começando a gostar dessas coisas de um tal 'amor'?
Acho que todos nós precisamos de alguém, no final.
Para que chorar pelos nossos sofrimentos , não importa onde a gente esteja o sentimento irá acompanhar e marcar os momentos sagrados em nossas mentes.
Ouvi um som que veio me chamar, o vento vem para me levar e acender a chama, para eu nunca me esquecer que algum dia vou voltar pra você, quantos caminho que eu andei tenho fé que vou te encontrar, a águia me guia de volta para o meu lar , não importa a distancia e nem tempo ruim e agora eu sei por tudo que eu passei nas horas mais difíceis em tí eu pensei e sempre quando eu estiver perdido olharei para o céu onde a águia nos guia ao nosso lugar e por tantos caminhos que eu percorri eu aprendi a andar ,mais para você quero sempre voltar.
Valorize o viver
O que falta no homem é amor.
A vida está em suas mãos,
E ele não dá valor.
Na vida tem tristezas,
Mas também, felicidade.
E o melhor que podemos oferecer,
É o amor de verdade
Existem momentos difíceis,
Mas tudo tem explicação.
E Deus não manda problema
Que não tenha solução.
Os dias são sempre diferentes.
A cada dia uma novidade.
Devemos cuidar de tudo
E cultivar a amizade.
Ame sua vida,
Ela é igual a de todo ser.
Pense em tudo que há de bom
E não se esqueça de agradecer.
De vez em quando a insônia vibra com a nitidez dos sinos, dos cristais. E então, das duas uma : partem -se ou não se partem as cordas tensas da sua harpa insuportável.
No segundo caso, o homem que não dorme pensa:"o melhor é voltar-me para o lado esquerdo e assim,deslocando todo o peso do sangue sobre a metade mais gasta do meu corpo,esmagar o coração.
EMOÇÃO!!!!
Esta é a palavra que define este ser elétrico e cheio de sentimentos...
Emociona-se com facilidade e isto desde que nasceu.
Seu choro sempre teve tanto sentimento que cortava o coração deixa-lo no berço.
Tornando-o ainda mais mimado e formando esta personalidade que luta pelo o que quer sempre tocando seu coração.
Inteligente, antenado, sonhador, romântico, persistente, amigo, sincero, mimado, apaixonado, amoroso, irritante, coração e emoção este é você meu filho querido.
Vc entrou na minha vida pra libertar-me do amor em excesso a quem ñ merecia. E focar meu amor em demasia a quem merece todo amor do mundo. Você!!!
Hoje eu comemoro a felicidade de gera-lo e o privilégio de tê-lo como filho.
Desejo que seus sonhos se torne realidade, e que sua persistência cresça junto com o seu esforço pra buscar suas realizações pessoais, profissionais e espiritual.
Cuide destes três pontos e serás feliz...
Conte sempre comigo, nos acertos, no erros, nas vitorias e tropeços.
Pois te amo incondicionalmente...
Feliz aniversário!!!!
Eras tarde quando te encontrei,
porém cedo eu estarei
na eternidade em teus braços,
consolo infinito receberei...
Contemplo Tua face,
no refugio da aflição,
agora repouso delicadamente
na eterna paixão...
Vivo do Amado, e sou a amada...
Vivo no amor sou como uma flor,
recebo luz e produzo odor...
Sei brilhar, e sei alegrar...
Sou como abelha,
que voa perto das roseiras...
Sou raio de luz vindo do meu Jesus.
Meu Amor
Quando meus lábios tocaram os teus, tudo desapareceu em torno de mim. O mundo parecia vaporizar-se lentamente, eu só vi seus olhos grandes, lindos, que depois se fecharam na entrega total da carícia.
Depois, minhas mãos subiram e deslizaram – se sobre o seu cabelo, meus dedos mergulharam na noite negra daquela cabeleira perfumada. Meu rosto tocou o seu, foi como um contato de veludo…
Depois, um longo suspiro… e o encanto terminou.Não sei por que, estou pensando hoje em nosso primeiro beijo. Talvez por que tenha sido o mais longo, o mais puro e o mais ardente.
O tempo passou e nos olhos onde eu via só amor, comecei a ver mentiras e malícias. Percebi que você não gostava mais de mim como dizia gostar. Não havia coordenação em nossos sentimentos, era notório o transtorno que tudo isso nos causava. Eu me entregava demais e você se retraía.
Afinal, fui compreendendo o que estava acontecendo, entre nós o fim estava próximo. Você não gostava mais de mim. Talvez a longa convivência tivesse provocado o fim de tudo o que antes sentíamos um pelo outro.
É o momento de dizermos adeus, de nos separarmos, de nos envolvermos em verdade, jogando fora, como mazelas as fantasias que um dia alimentamos. De enfrentar a realidade, compreendendo a inutilidade de continuarmos mentindo um para o outro.
Vamos nos separar, é o único caminho que nos resta. O fim de tudo! Vamos dizer adeus e seguir caminhos opostos e obscuros. Mas vamos guardar para nós, como um tesouro precioso, a lembrança do nosso primeiro beijo.
Pois afinal foi o primeiro e mais puro, mais sincero e desejável, meu amor!!!
Por: H.A.A
A QUARTA PRIMAVERA.
A quarta primavera na ausência da flor.
Especie única do meu jardim.
Extinta, órfão meu quintal ficou.
Morando no meu imaginário.
Do polén a lembrança fecundou....
O nectar do quintal não é mais tão doce assim.
O espinho que nunca me feriu,
da flor que exalava o jardim.
O beijo e o carinho regavam a flor.
Mato a saudade ao ver colibris.
A flor que na minha vida passou.
Celeste, Deus, a flor, querubins.
"maternus sempre lembrae"
Científico nome da flor
Do meu sentimento que não jaz.
Brotam as palavras que em poesia lhe dou.
Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira.
Um dia
Um dia vai aparecer alguém que vai parar com tudo, que vai te fazer mudar de rotina, mudar de pensamentos, um dia alguém vai deixar de ser só um alguém e vai ser a pessoa que você tanto espera, que não vai mais sair da sua cabeça, que quando você lembrar dela, um sorriso bobo no rosto vai vir. Essa pessoa vai te fazer perceber que o mundo apesar de sempre estar girando, ele pára, pára no momento, na vontade de deixar aqueles segundos, segundos eternos. Um dia você vai perceber que alguns defeitos são aceitaveis, mas eles são só aceitaveis porque estão naquela pessoa que é tanto esperada. Um alguém, que de todos os abraços que você já recebeu, nenhum deles se compararão ao daquela que vai ter o abraço no qual nunca será esquecido, nunca será. Um dia você vai encontrar um pessoa que vai fazer do resto do mundo, se tornar apenas resto. Um dia.
O que te disse antes de outrora rabiscar;
Uma folha em branco apagada na penumbra;
De seus pensamentos ofuscados, e tão tontos;
Uma parte que ficava e machucava;
Uma loucura incondicional testemunhada;
Por Saudade ingrata sentida em escombros;
Uma Palavra que não cabia;
Em tom de elegante Supremacia;
Que queimava ante a minha face;
Com vozes de indiferença superioridade;
Como que vinha de seu interior;
Para minha alma já dilacerada;
Um motivo infortúnio de Mentir;
Uma prova de sentimentos perdidos;
Para uma Sinceridade já Contestada;
Uma pedaço do meu eu;
Que já não importa os motivos tolos;
Mas que ainda Vive Misteriosamente;
Na penumbra escombroidea de nossas vidas.
Memorias
Na memória, guardo o que eu não falo pra ninguém
Histórias, medos, o que eu penso e esqueço
Nada nunca se vai, como o tudo, nunca se acaba
Eu guardo tudo que você pensa que não tem valor
A câmera que eu registro, não revela em papel
O Álbum pode durar até onde a memória aguentar
O tanto que se recolhe é deixado para trás
em vida, sou o ladrão das memórias de meu Pai
Que em sua pele não mais habita.
Gostaria de saber, onde as memórias
São guardadas, Enterradas e esquecidas
Rodoviária da Solidão
O tempo não para
Não espera e não perdoa
Na rodoviária da solidão
Ninguém se conhece.
São roupas sem rosto
A caminhada dura e certa
A plataforma decide o seu destino
Olho para todas elas, mas não sou visto
Sinto-me invisível diante das centenas
Às vezes tento me aproximar do desconhecido
Mas a voz que possuo talvez não seja tão harmoniosa
Como a do artista que o fone grita
Fazendo dela ,a musica ambiente.
Calando passos e pássaros
O tempo não para
Não espera e não perdoa
Na rodoviária da solidão
Cada um tem seu rumo, sua vida
E a plataforma apenas diz
foi um prazer não ter- te conhecido
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