Texto para um Amor te Esquecer
A cruz deles é esquecer-se de sua própria dor. É nesse esquecer-se que acontece então o fato mais essencialmente humano, aquele que faz de um homem a humanidade: a dor pessoal adquire uma vastidão em que os outros todos cabem e onde se abrigam e são compreendidos; pelo que há de amor na renúncia da dor pessoal, os quase mortos se levantam.
Um comandante sábio não é belicoso. Um
guerreiro sábio não é raivoso. O que sabe vencer, não
ataca. O que vence se detém, ele não pode forçar aos
inimigos vencidos. Havendo vencido não se laureia.
Vence e não se sente orgulhoso. Ele não gosta de
guerrear. Ele vence só porque o obrigam a isso. Ainda
que ele vença não é belicoso.
Deus, proteja-me
Como um verdadeiro pai
Protege o seu filho,
Não me deixe andar
Por maus caminhos
Proteja-me das armadilhas
Dos meus inimigos,
Me dando sempre um ombro amigo
Pra que eu sempre ande
Pelos os bosques do teu abrigo.
Guie-me os meus passos
Por onde for,
Livre-me de todo sofrimento
E de todo tipo de dor,
Ouça-me sempre as minhas orações
E e o meu grande clamor.
UM CONTO
A historia de uma vida que pode acontecer com você!
Era ema vez uma menina que gostava de fazer planos para o seu futuro e muitos deles ela real o nome dela era Alicy junto com a sua amiga Julia ela tinha uma vida normal como qual quer outra menina de sua idade.
Alicy e Julia eram amigas inseparáveis o que uma falasse a outra completava
Soper amigas estudavam na mesma escola,mesma serie,morava na mesma rua...
Mais alicy teve que mudar de escola e foi morar no bairro vizinho...
As amigas iriam se separa um pouco, mas nada que não pode-se ser resolvido afinal elas eram amigas!
Mas a amizade das duas não ia ficar a mesma!
Alicy conheceu um tal de Gustavo Filipe que carinhosa mente os amigos o chamavam de Guga, ele era lindo, cabelos acima dos ombros pretos, um olhar profundo e cativante ele era um file tudo de bom...
Ele estudava na mesma escola de Alicy mesma sala e fasia curso de inglês e espanhol na escola que Julia estudava!
Alicy ficou em cantada com o rapas e foi contar a sua amiga...
Ela disse que tinha conhecido um menino no colégio e o nome dele era Gustavo e a Julia sua amiga também tinha conhecido um garoto que fasia curso com ela no colégio o nome dele era Filipe...
E será que o Gustavo e o Filipe são a mesma pessoa?
Elas ficaram com versando durante horas e ficaram de apresentar os paqueras...
No dia seguinte Alicy tomou coragem foi com versar com Guga e ele disse que queria com versar com ela dês do primeiro dia de aula ele tinha achado ela uma gata mais não sabia como chegar nela...
Alicy achou aquilo um maximo e ficaram ali com versando dura te horas...
Depois de duas semanas eles começaram a namorar...
Julia disia que estava apaixonada por Filipe mais ele não estava nem ai pra ela Alicy sugerio que Julia fosse nele e falasse que estava gostando dele...
Julia seguio o conselho da amiga e falou!!!
Filipe disse que ele tinha namorada e era muito fiel a ela!!!
Julia ficou com muita raiva e desse para Alicy que a namorada de Filipe seria a sua pior inimiga!!!
Mais o que ela não sabia que a sua melhor amiga era a sua maior inimiga o
Filipe era o mesmo Gustavo Filipe o namorado de sua amiga Alicy...
Ambas nem imaginavam que era o mesmo menino e assim ficou por um bom tempo...
Alicy e Guga fasiam planos para o futuro viagens, trabalhos, cursos, casamento e entre outros planos que com o decorrer do tempo iram ser realizados...
Assim o tempo foi passando Alicy e Guga namorando e Julia vidrada em “Filipe”...
Certo dia a tia de Alicy que morava na Europa telefonou para a sua mãe e disse que tinha conseguido uma bolsa de estudos para Alicy e era para ela ir urgente para lá. Esta bolsa iria fusionar como um enter cambio por seis meses o pai de Alicy já avia comprado as passagens ela teria que ir, mas e o Gugo o seu amado!!!
Eles conversaram e decidiram ficar namorando a distancia. Não ria demorar tanto tempo assim para ela voltar....
Eles ficaram namorando por telefone, e-mail, cartas...
Ela mandava varias cartas para sua amiga Julia e por uma dessas cartas Julia descobreu que o namorado da amiga era o “seu Filipe”.
Julia ficou calada e não contou nada para a amiga. Ela cantou para Guga o ocorrido e Guga achou aquilo engraçado eles ficaram amigos com a ausência da namorada Guga estava carente e sozinho só lhe sobrava à amizade de Julia. Ela o chamou para sair e ele aceitou e sempre que podiam davam uma volta na praia já que eles moravam por ali por perto só mudava o bairro ou na pracinha em uma dessas saídas eles se deixaram levar pela carência, atração e sentimentos mútuos...
É eles ficaram e este ficar duro, Guga se sentia cupado mais não sabia como deser isto a Alicy e nem Julia sabia como tocar em um assunto tão delicado. E ficou assim durante meses até que Guga tomou coragem e contou tudo para Alicy dês do primeiro beijo. Alicy terminou o namoro e não quis mais saber...
Alicy não acreditou que sua amiga que era, mas que amiga era como fosse sua irmam, avia escondido que era o seu namorado que ela estava gostando e o seu namorado fosse capas de atrair. Foi uma grande decepção...
Ao voltar para casa Guga a lhe procurou e tentou explicar o que avia acontecido e que estava arrependido do que tinha feito. Era tarde de mais ele já avia a perdido, tentou ligar ela não atendia os seus telefonemas nem aos seus recados nem e-mails...
Todos os planos de Alicy aviam acabados e com eles o amor à paixão a amizade de um mês de um ano de uma vida!!!
Alicy amou de novo, sofreu novamente, se decepcionou varias vezes mais á vida é assim mesmo tudo acontece quando menos esperamos um dia isso pode acontecer com você não do mesmo jeito que aconteceu com Alicy. Mas de outra forma e para isto, você tem que viver não deixar a vida passar vá em frente, você pode errar algumas vezes, mas nada que não possa ser reparado. Por que o bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO para ser IMSIGUINIFICANTE!
Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando a pé pra casa, avariada. (…) Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.
Nota: Trechos de crônica de Martha Medeiros.
Claro que se o dinheiro falta, se a saúde vacila, se o amor arma alguma cilada, seu desejo de rir será pouco. Mas combata a depressão. Cultive o bom humor, como quem cultiva um bom hábito. Esforce-se para ser alegre. Afaste os sentimentos mesquinhos que provocam o despeito, a inveja, o sentimento de fracasso, que são origem de infelicidade. Adote uma filosofia otimista, eduque-se para ser feliz.(…) Seja feliz, se quer ser bonita!
Amor, afeto e entusiasmo podem sempre ser oferecidos sem medida ou dosagem, quanto maior a oferta, mais positiva a atmosfera. Mas o elogio deve ter a medida do sucesso, seu sorriso é reforçador, é expressão máxima de satisfação, na educação, utilizá-lo é recurso que pode gerar segurança para a criança adquirir novas habilidades.
O ser humano só valoriza o amor quando há perda ou risco de perda... Quase nunca durante sua encantatória vigência. Descobrir que amar é também saber amar e transformar a vigência do amor em vivência de amor, em algo bom, pelo gosto de viver e não pelo medo de perder, é sabedoria para poucos [...]. Amar é fazer um pacto de felicidade e não de dor. Quem porém sabe disso?
Amor é quando você sabe tintim por tintim as razões que impedem o seu relacionamento de dar certo, é quando você tem certeza de que seriam muito infelizes juntos, é quando você não tem a menor esperança de um milagre acontecer, e essa sensatez toda não impede de fazê-lo chorar escondido quando ouve uma música careta que lembra os seus 14 anos, quando você acreditava em milagres.
Preciso que saiba: nunca deixarei de pensar em você, porque você foi o amor menos elaborado que tive, menos politicamente correto, menos “o cara certo na hora certa”, menos criado no cativeiro da idealização, e essa impossibilidade de intelectualizar o que senti me faz pensar que talvez eu não estivesse enganada sobre aquela ideia romântica de que só se ama assim uma vez.
Sou feita do amor daqueles que me tanto amaram nesta vida passageira, sou feita do afeto tão precioso dos meus escassos, porém dedicados amigos. Sou a princesinha que cansou de sonhar acordada com seu príncipe encantado, sou a donzela que largou a vida de rainha atrás de aventuras, sou a adulta que não suporta a ideia de velhice… Sou o que perdi.
Se nossos semelhantes pudessem constatar nossas opiniões sobre eles, o amor, a amizade, o devotamento seriam riscados para sempre dos dicionários; e se tivéssemos a coragem de olhar cara a cara as dúvidas que concebemos timidamente sobre nós mesmos, nenhum de nós proferiria um “eu” sem envergonhar-se.
E a doença que era o amor de Swann se havia multiplicado tanto, estava tão estreitamente emaranhada a todos os seus hábitos, a todos os seus atos, a seu pensamento, sua saúde, seu sono, sua vida, até mesmo àquilo que desejava para depois de sua morte, formava com ele tão praticamente um todo, que não se poderia arrancá-la dele sem destruí-lo quase por inteiro: como se diz em cirurgia, seu amor não era mais operável.(Um amor de Swann).
Afastarei você com o gesto mais duro que conseguir, e direi duramente que seu amor não me toca nem me comove, e que sua precisão de mim não passa de fome. Acho que é isso que você não é capaz de compreender, que as pessoas, um dia, passam a não querer mais o que têm. E a gente esquece sabendo que está esquecendo.
...não se interrogava em saber se o amava. O amor, no seu entender, devia surgir de repente, com ruídos e fulgurações, tempestade dos céus que cai sôbre a vida e a revolve, arranca as vontades como fôlhas e arrebata para o abismo o coração inteiro. Ela não sabia que nos terraços das casas a chuva forma poças quando as calhas estão entupidas, de maneira que se pôs de sobreaviso, até que subitamente descobriu uma fenda na parede.
E como não me embriagar de ti? Como evitar que teu amor me consuma e me enlouqueça? Estou lhe implorando pelas respostas. As procuro em cada esquina, em cada beco esquecido. Já as procurei em garrafas, já as encontrei no fundo de um copo. Busco pelo conforto, pela calmaria e até pelo esquecimento. Corro ao encontro do meu amor próprio. Desvio das promessas, das juras de amor, dos planos e até dos sentimentos. Esbarro no seu olhar que volta a me invadir trazendo sua devastação. Aperto os olhos e lhe empurro para longe rezando para que tu não voltes. Permita-me a felicidade. Largue-me. Reviva-me se for possível e saia de perto para que o efeito dure.
Então, seguro dêsse amor, deixou de se constranger e, insensivelmente, suas maneiras mudaram. Não tinha mais, como antes, aquelas palavras tão doces que a faziam chorar, nem aquelas carícias ardentes que a tornavam doida; de modo que o seu grande amor, em que ela vivia imersa, pareceu diminiur sob ela, como a água de um rio, absorvida pelo seu leito.
Vê, meu amor, vê como por medo já estou organizando, vê como ainda não consigo mexer nesses elementos primários do laboratório sem logo querer organizar a esperança. É que por enquanto a metamorfose de mim em mim mesma não faz nenhum sentido. É uma metamorfose em que perco tudo o que eu tinha, e o que eu tinha era eu – só tenho o que sou. E agora o que sou? Sou: estar de pé diante de um susto. Sou: o que vi. Não entendo e tenho medo de entender, o material do mundo me assusta, com os seus planetas e baratas. Eu, que antes vivera de palavras de caridade ou orgulho ou de qualquer coisa. Mas que abismo entre a palavra e o que ela tentava, que abismo entre a palavra amor e o amor que não tem sequer sentido humano – porque – porque amor é a matéria viva. Amor é a matéria viva?
A recaída de amor acontece como num daqueles pesadelos que se está caindo. De repente você acorda sentado na cama: Meu Deus, eu preciso saber! Mas se eu já estava tão bem há semanas. Volte a dormir, volte a dormir. Você já tinha decidido lembra? Nada a ver com você, chato, bobo, não deu certo. Mas eu preciso saber.
O amor chega em uma hora e eu ainda não consegui comer, escolher a roupa, arrumar minha franja, decidir se já posso amar. O amor chega em uma hora e vai quebrar meu gesso mas eu não decidi se os ossos já estão bons o suficiente. Mas ele vai chegar com trinta martelos e eu vou estar esperando, forte e decidida, pra receber a porrada. E o ar que vai entrar. E mais dor. E o ar que vai entrar. E quem sabe então alguma felicidade, já que fui corajosa. Quem sabe a felicidade seja a harmonia entre a dor e o ar que entram pelos poros que temos coragem de abrir? E quem sabe só o amor seja o martelo possível?Escrevo isso e choro. Porque quero tanto e não quero tanto. Porque se acabar morro. Porque se não acabar morro.
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