Texto para um Amor te Esquecer

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Há um texto bíblico que Diz:

Eclesiastes - 9:4
Ora, para aquele que está entre os vivos há esperança…

Seguindo dualidade da palavra, portanto, enquanto houver fôlego de vida:

Nunca é tarde para viver o novo. Nunca é tarde para irmos mais além de viver possível, para viver o impossível - o sobrenatural de Deus.

⁠Um texto pequeno, mas intenso.

Antes de te conhecer eu era tão diferente, mas vc conseguiu mudar isso com apenas um sorriso, vc me olhou e sorriu, depois que vc sorriu pra mim, os outros sorrisos perderam a graça. Vc me mudou de uma maneira tão absurda que todo mundo percebeu menos eu, vc me fez querer ser uma pessoa melhor, vc deu um colorido diferente para minha vida. Mas quando percebi já era tarde, já tinha um pouco de vc em mim, passei dias e dias procurando uma explicação pra oq eu sentia, mas não achei, até pensei que fosse algo passageiro, mas passou dias e noites e nada daquilo passava, pelo contrário, cada dia ia aumentando mais e mais. Conforme os dias iam passando eu tentava não pensar em vc, mas vc tem noção da luta q era não pensar em ti e não te querer? Não foi fácil, e ainda não é...
Eu chorei tanto por vc, msm sem razão, sem motivo e sem porque... Eu voltei a me importar dms, eu baixei minha guarda, desfiz minhas defesas, te deixei passear dentro de mim, estava vulnerável de novo... É eu tentei conhecer outras pessoas, e conheci, mas nenhuma delas era vc. Até hoje é uma batalha pra tentar te esquecer, eu batalho todos os dias, a maioria das vezes eu perco. Eu deveria ser forte, deveria ter aprendido a lidar com isso, mas não consigo...

*- Duda Souza*

O início de um livro me fez concluir.

Resumiram minha vida a um texto de 3 bilhões de letras
Todas elas ordenadas num código de 4 letras
Dizem que demoraria 31 anos para terminar de ler
Nesse tempo você nem teria tempo para ver...
Ela passar, flutuar, respirar outros ares...
Até formar uma pilha de papel do tamanho de um prédio de 53 andares.
Cada um desses andares diz algo sobre mim...
Os meus defeitos, os meus conceitos
As minhas dores, as minhas cores
Como vou andar, como vou chorar...
Às vezes bate a ventania, é papel pra todo lado!
Quem é que arruma a bagunça? Deus!
Ta lá, a pilha de papel na ordem certa, andar por andar.
O homem quer ser o vento e insiste em bagunçar
O que somente Deus pode ordenar.

Poema feito por Arthur através de um texto de Lya Luft da revista Veja Maio 2008( que fala da velhice)

OLho no espelho vejo linhas de expressão
penso nos caminhos pecorridos pelo meu coração
Olho no espelho vejo rugas
Logo me lembro da maturidade e dos muitos dias de chuva
Olho minha face... Em fase de Término (EM CONSTRUÇÂO)

Sempre tenho uma palavra na ponta da língua e um texto na ponta do lápis.
Não quero desapontá-los, mas agora que quis me descrever, já não sei o que escrever.
Não imagino como achar o fio da meada sem cair no fio da navalha dos rótulos.
Literalmente vou ter que desobedecer a essa regra de etiqueta.
Deixar isso de dizer quem eu sou em suspenso, pois tudo o que penso, repenso e dispenso.
Nada é tão eloquente, nem eficiente, que eu julgue suficiente para me definir.
Eu não caibo nesse texto e não pensem que é pretexto para nada dizer.
Assim, eu que não sou tão alta, posso falar assim por alto, do alto da minha sabedoria de quem muito pouco sabe, mas muito ainda quer saber, que sou apenas única... e sou muitas!
Porque eu não quero ser só mais uma.

Quero começar esse texto com uma frase de um cara bíblico: Paulo.
Ele diz em I Coríntios 13:11: “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino”. Paulo entendia que é perfeitamente normal agir como criança quando se é uma criança, mas ele termina dizendo: “MAS quando me tornei homem ACABEI com as coisas de menino”.

Como é dificil crescer,
Como é dificil se libertar dos cordões umbilicais que temos.
Quando somos bebês e começamos a caminhar, levamos uma porção de tombos...E por toda a vida somos esses bebês.
Caminhar sobre nossas próprias pernas, nos leva a cometer alguns grandes tombos.
Mas, nunca sozinhos.
Por que tem sempre alguem que está por ali, que Deus enviou para nos orientar.
Nos levantar,
Quando bebês nossos pais,
Nossos irmãos...
Quando na Escola nossos amigos
Quando na Empresa nossos conselheiros(Jorge Piton)
Na Faculdade( Rafela Leal)
Na Vida ( Todos os anjos que nos cercam)

Bom mesmo é crescer, com a luz do amor de todos que nos rodeiam.
Porque depois que EU cresci, abandonei as coisas infantis.
E me permití, olhar para o alto e seguir no amor que Deus colocou na minha essência: VIDA.

Algumas vezes vamos cair sim...
Mas, sempre nos levantaremos!
Por que a essência não muda, nunca!
E lá dentro de nós está a luz, LUZ do amor de DEUS.

Aos meus amigos, um pequeno texto, muito real, verdadeiro, adequado ao meu momento:

"EU NÃO ENTENDO! Por medo da loucura, renunciei à verdade. Minhas idéias são inventadas. Eu não me responsabilizo por elas. O mais engraçado é que nunca aprendi a viver. Eu não sei nada. Só sei ir vivendo.Eu tenho medo do ótimo e do superlativo. Quando começa a ficar muito bom eu ou desconfio ou dou um passo para trás." (Clarice Lispector)

(Esse texto é pura expressão e interpretação. um grande amigo meu o fez, com seu coração. VALE a leitura. abraço)


E o amanhã? Ainda estaremos aqui? Consideramos bom ou ruim o que já foi vivido? O que mais vai pesar no dito "Carpe Diem" quando já estiver acabado? Tantas perguntas que, via de regra, são capazes de transformar de imediato todo e qualquer pensamento de um ser humano e até mesmo mudar sua forma de agir. Pessoas vivem por viver ou apenas sobreviver, suavizar a dor da rotina e do cotidiano, seja profissional, seja familiar. E ais que existe mais uma pergunta: Qual é a base fundamental para suportarmos e absorvermos a agonia de viver num âmbito transtornado? Tanto faz, o egoísmo toma conta do ser humano que em qualquer momento crítico, por instinto de sobrevivência, pensará somente em si e em tentar resolver a sua aflição. A natureza fez o homem assim, em querer se transformar, assim como no mundo animal, o mais forte. Contrapartida, o respeito é deixado de lado por motivos simples assim como as condições perfeitas para viver harmoniosamente já estão praticamente extintas. Mas e aí, e o amanhã? Mais uma vez, o que fizemos? Deixamos nosso "legado"? Nossa falta será sentida? O que é preciso pra parar essa firme constância de procurar a felicidade em vez de vivermos pra que ela surja de forma natural? Somos frágeis e por isso capazes de sermos alvos fáceis dos perigos do mundo. Nem todos temos pensamentos iguais e todos nos seus respectivos atos agem de forma única sem olhar em torno de si. Qual a diferença dos que deixam e dos que não deixam sua marca? Quem realmente vai estar conosco até mesmo quando não estamos junto ao mesmo? Realmente, o que vem a tona hoje é: E se eu morrer? Como será depois da minha morte? Não existe explicação. Não temos que isso não temos que aquilo, nossas ações não são por obrigação. Necessidade? Talvez, mas sim por conforto e alívio da dor duma alma sofrida. Todavia, qual é a intenção da guerra e dos inocentes que fazem parte? A guerra pode ser interpretada em vários ambientes, mas a mais cruel e obscura é a sociedade. Quem nós fazemos felizes até mesmo na guerra? Quando morremos nessa guerra, quem vai lembrar que lutou até o fim ao nosso lado? Deus criou o homem ou o homem criou Deus? "Ameno dori me", é o que uma alma suplicava ao soldado entrincheirado Austro-Húngaro na última batalha da Sérvia. Mas será que não é isso que pedimos hoje também na nossa guerra? "Ameno dori me", porque amanhã não será igual a hoje, podemos ou não continuar na guerra, podemos ou não ser atingidos pela metralhadora que existe na sociedade e em qualquer momento sermos baleados. O imortal é esta vida, este momento. Façamos então, valer a vida e de algum jeito tentar marcar, até mesmo por um segundo qualquer, o pensamento de quem está ao nosso lado, porque amanhã...quem sabe?

Tiago Rafael do Nascimento

Miopia

Então, tiram-se os óculos
Estava ali pensando em um texto
Vi que sem eles
Pode-se ver claramente o mundo
Interior, metafisicamente
Ou viver um pouco na fantasia
Vendo embaçado, como numa pintura
Aprofundar-se em pensamentos
Ou desenvolver o narcisismo
Sem se submeter à misantropia
Olha, parei até de franzir os olhos.
E depois de um tempo,
Pensando melhor,
Infelizmente sinto dizer
Que agora não vejo ninguém
Assim, acho que ninguém me enxerga
Logo finjo nem existir.
O triste é que
Ao colocar os óculos, perceber
Que nem tudo é o que se vê.

Queria poder glorificar através de um mero texto, mas palavras nenhuma iriam te descrever, você é deslumbrante, absolutamente preciosa! uma excelente avó.
Eu te admiro em tudo, você é minha estrela guia, eu posso fechar meus olhos mas posso te sentir dentro de mim, com simples palavras e gestos eu me torno semelhante a ti, e fico lisonjeada por isso.
A sua presença pra mim é indispensável é incomparável, sem você perto de mim me sinto só.
Eu faço de tudo por um sorriso seu, pois ele é que me alegra em qualquer momento, vendo o teu sorriso também me faz sorrir.
Vovó feliz aniversário tudo de melhor para senhora, muita saúde e muuitos anos de vida!
"Nem o sol, nem o mar, nem o brilho das estrelas, tudo isso não tem valor, sem ter você!"
Te amo muito minha avó linda!
PARA SEMPRE: eu gosto do seu riso doce eterno, do seu olhar de um milhão de dólares

A garota perfeita.

Eu poderia criar um texto usando as mais belas palavras existentes para tentar descreve-la, mesmo assim não seria suficiente.
Seria um desafio para os mais renomados artistas e poetas, disserta-la em uma obra de arte ou poesias, pois você é uma obra de arte criada pelo maior artista que já existiu, que é Deus.
Então porque um texto? Se sua bela e encantável imagem diz tudo?

Texto:A primeira Tia


A primeira tia me visitou em um quarto de hospital, muito boa e bem zelosa que me fez especial, quando minha mãe estava ausente, teve a total disposição, de educar ,e dar carinho com afeto de dedicação, me deu tanta comida na boca , que deu vontade de chorar, foi muito dengo e xôrôrô , se não comeu vai apanhar.


Hoje em dia é uma tia muito feliz e sorridente, e no ano de 2001 me batizei numa igreja católica, que nos trouxe a alegria de um jeito diferente, hoje é minha madrinha e não tenho de reclamar, se ela educa ou fala o correto ,basta apenas colaborar, é casada com o padrinho que é o homem trabalhador , pai de duas filhas o Ailton é contador , a primeira filha é dentista e tem um jeito de excelente profissional, cujo nome é Beatriz, cuidar do sorriso deixa o povo mais do que feliz , e isso a torna genial , a segunda filha é puxou a mãe, tem um jeito de Corinthiana , trabalha é orgulho do seus pais , o nome dela é Mariana, são essas as palavras que eu escrevo com a maior dedicação, nascida em Colinas do Tocantins e mora em São Paulo , Zilma Vieira o texto é pra senhora com afeto , carinho e com muita atenção.

Texto: A obediência


A obediência é ter ação, autoridade e disciplina, é ter um simples mandamento que até o mundo nos ensina , obedecer é ter afeto com muita paz , felicidade e amor , valorizando sua família, dando o mínimo de valor. Obedecer primeiro a Deus que o nosso pai celestial, que nos gerou no ventre da mãe e os tornou especial, obedecer o seus pais , enquanto ainda é vivo , para que vive muitos anos e conquista ainda mais o seu objetivo.


A obediência trata se do jurídico, militar e o poder social , a obediência em geral os traz a ordem para os pais , filhos e chefe do trabalho e isso o deixa tão leal, não importa se é criança, adulto ,jovem, idoso, normal com deficiência, aprende a ter o respeito que isso gera o amor é a obediência.

Eu deixei um pedaço do que eu sinto em cada palavra que eu digitei neste texto.


Clarice Lispector, Freud, e Carlos Drummond com certeza iriam usar uma língua perfeita pra dizer isso, talvez diriam:


"Eu não apenas escrevi — eu me espalhei. Em cada palavra ficou um pedaço de mim: ora silêncio disfarçado de grito, ora desejo que se esconde do próprio olhar, ora pedra transformada em pão. Deixei ali o que não cabia em mim — e ao digitar, fui me desfazendo para poder existir.”


Eu não posso deixar de lembrar do saudoso Fernando Sabino, e Rubem Alves. Se eu dissesse a Freud estou me perdendo nas coisas boas ele provavelmente me faria esta pergunta:


"Mas diga-me… ao se perder nas coisas boas que escreve, de que exatamente você está tentando se encontrar ou se esconder?"


Eu claramente responderia assim se eu fosse como Fernando Sabino:


“Quando me perco no que escrevo, não é tanto para me esconder, mas para me revelar. A gente escreve porque a vida não cabe inteira no silêncio. E, ao tentar me encontrar, descubro que o melhor de mim se revela justamente no pedaço que parecia perdido. Escrever é me perder para me achar de novo — e nesse vai e vem, vou sendo um pouco mais eu.”


E se eu perguntasse a Rubem Alves, porque as pessoas desejam alguém que as escute de maneira calma e tranquila, em silêncio? Se eu perguntasse a ele porque no tempo de nosso amigo Freud as pessoas procuravam terapia para se curarem da repreensão e hoje procuram por causa da dor de não haver quem os escute?


Ele talvez me responderia assim…


“Minha querida, as pessoas sempre tiveram sede de escuta. No meu tempo, buscavam terapia porque carregavam dentro de si a ferida das proibições, das vozes que gritavam ‘não pode!’, ‘não deve!’, ‘cale-se!’. O mundo estava cheio de regras, e o coração ficava aprisionado.


Hoje, o que vejo é uma dor diferente. Não é a dor da repressão, mas da solidão. Não é o excesso de vozes, mas a falta delas. As pessoas sofrem porque não há quem as escute em silêncio — silêncio que não julga, não apressa, não dá respostas prontas.


O maior consolo que um ser humano pode dar ao outro não é um conselho, mas a sua presença atenta. Escutar é como oferecer um copo de água a alguém que atravessa o deserto. Quando alguém nos escuta de verdade, nós renascemos.


E talvez seja por isso que tantos procuram terapia hoje: não por doença, mas por fome. Fome de escuta. Fome de existir nos ouvidos e no coração de outro ser humano.”


Antes de morrer, eu gostaria de ter tomado um chá ou café com leite com Clarice Lispector, ter atravessado a rua, e um automóvel ter passado por cima de nós, e nós morremos. Ter adiantado as cartas de Fernando Sabino para evitar a decepção dele com os correios. Ter citado tudo aquilo que hoje eu não tenho coragem deitada num sofá de couro com Freud. Ter gastado horas incansáveis vezes pensando num verso que a pena não quer escrever junto com Carlos Drummond. E ver Rubem Alves citando o porque ainda não pensaram numa avaliação para avaliar a felicidade dos alunos, mas que todos se perguntam como os professores estão… - (Obra: A alegria de ensinar)


Eu não escrevo pra viver, eu vivo da poesia…


Se escrevo é porque tenho histórias pra contar.

⁠Hoje quero escrever um texto para uma pessoa incrível: você! Vivemos num mundo em que tudo é corrido e são raros os momentos nos quais podemos parar, olhar para alguém e reconhecer as suas qualidades.

Eu penso muitas vezes em toda a sabedoria, bondade e gentileza e trouxe para a minha vida. Você é uma pessoa como poucas, nunca se esqueça que o seu coração é de ouro e merece tudo de bom que existe!

Texto: O real sentido da vida.
O real sentido da vida, está primeiramente em manter um relacionamento de qualidade com aquele que é o doador, e o criador da vida. O nosso Deus, e Pai de amor que através das suas Palavras de amor expressa na Bíblia sagrada, nos revela a imensurável dimensão do perfeito e incondicional amor que Ele sempre por nós.
Esse amor, cheio de graça e verdade, quer continuamente nos levar a compreender que viver se resume expressar através dos elos perfeitos do seu amor, bondade e graça uma vívida esperança de que essa vida não termina aqui, mas se estenderá por toda a eternidade.
Sabendo, que essa breve vida é apenas uma escola onde estão sendo graduado através das suas virtudes, dons e talentos para vivermos continuamente com Ele na eternidade vindoura.
Onde não haverá mais morte, nem dor, nem sofrimento e a sua glória e resplendor irá ser a nossa própria vida para todo o sempre.⁠

“Onde há vida e morte?” não é só uma pergunta — é um espelho da existência.


Esse texto fala do espaço entre o começo e o fim, onde tudo o que somos acontece. Ele mostra que vida e morte não estão em extremos opostos, mas convivem no mesmo palco: no respirar, no sentir, no amar, no deixar ir.


Cada batida do coração é uma lembrança de que algo nasce e algo parte dentro de nós. A semente morre para virar árvore. O dia morre para a noite nascer. O silêncio morre para dar lugar à palavra.


A mensagem é sobre consciência e presença — sobre entender que tudo é passagem, mas também é milagre. Que mesmo na dor há beleza, e mesmo na despedida há um tipo de nascimento.


“E quem é que está me ouvindo?”


pergunta o texto.


A resposta é simples e eterna: quem sente, entende. Quem vive, escuta.


Este é um texto sobre vida, morte, recomeço e escuta interior — sobre a parte invisível de nós que continua florescendo mesmo quando tudo parece acabar.






— Purificação

A Chave e o Abismo
Na teia das palavras, um livro se ergue,
Sagrado texto onde a alma converge.
Mas quando a mente tateia, a visão se turva,
A interpretação falha, a intenção se curva.
Se o entendimento erra, por má-fé ou pressa,
Um grande risco à frágil fé atravessa.
Vidas de esperança, em terreno incerto,
Veem seu porto seguro virar deserto.
A verdade é um farol, não é uma chama breve,
E a leitura do texto, que a alma eleve,
Jamais poderá ser um capricho pessoal,
Para que o seu valor real resplandeça, afinal.
Que a Bíblia, fonte clara, em si se explique e mostre,
Onde o sentido é puro, e não onde o eu se prostre.
Pois na verdade una, a essência se revela,
Luz que a todos guia, fiel e singela.


⁠ass Roseli schionato Ribeiro

Você começa a perceber que a leitura é um caminho sem volta, quando mal desvia os olhos de um texto e se vê lendo e interpretando pessoas.


Quando, sem notar, ela começa a moldar a forma como você enxerga o mundo.


No início, os livros parecem apenas histórias, informações, curiosidades.


Mas, com o tempo, algo muda: cada página lida amplia sua lente interna.


Você já não se contenta em apenas decifrar palavras — passa a querer decifrar gestos, silêncios, intenções…


Aquilo que antes parecia simples ganha camadas, nuances, contextos.


Ler é, aos poucos, aprender a interpretar o humano.


É perceber que as pessoas, assim como os livros, carregam prefácios ocultos e capítulos inacabados.


Que as entrelinhas não estão apenas nos textos, mas nas conversas, nos olhares, nos desvios de assunto…


Os que cultivam o hábito da leitura acabam desenvolvendo um tipo raro de sensibilidade: não conseguem mais caminhar pelo mundo sem tentar enxergar as histórias escritas em cada rosto, enredos escondidos em cada atitude…


Por isso, a leitura não transforma apenas o leitor; transforma também a forma como ele se relaciona com tudo e todos.


E, depois disso, não há retorno.


Porque, uma vez que aprendemos a ler as páginas da vida, descobrimos que elas nunca acabam.


Aprendemos que cada indivíduo é uma obra aberta, cheia de prefácios ocultos e capítulos inacabados.

Eu sou fria, sou sem graça e muitas outras coisas das quais não ficariam tão bem em um texto, não estou escrevendo pra te dar moral, é pra ver se consigo calar isso que existe dentro de mim. Eu não posso gritar para o mundo, eu não sou tão corajosa, não uso as roupas que tenho vontade de usar. Eu não me importo com meus sentimentos, eles são casas sujas, eu não zelo por eles, eu não me importo mesmo, eu pareço ter mas, é bem lá no fundo que eu tenho algo pequeno, não foi o que sobrou, é o que tenho desde que eu sou eu mesma.
Eu não quero que cresça porque vai doer mais. Mas que droga, eu sinto ódio por parte disso, não faço meu mundo girar em torno disso até porque, eu sei que tem mais coisas em jogo.
Eu não gosto quando eu entro na piscina e as pessoas jogam água no meu rosto, eu não gosto de andar na chuva, eu sinto agonia. E a verdade é que eu gosto do verão mas não consigo me acostumar com meus braços colando de tanto suor.Eu não posso ficar calada, sozinha e chateada, sou muito auto-destrutiva, quase todas as meninas são assim, mas me olho mais como um ser humano do que como uma mulher.Eu gosto de acordar e ficar na cama me espreguiçando, gosto de dormir com o cabelo solto, eu adoro comer pão esquentado na chapa com bastante manteiga derretida.Eu gosto de assistir desenho com meu irmão e saber do que ele gosta e como ele pensa.Gosto daquela brisa gostosa e fria que o anoitecer traz, gosto da cama da minha mãe.
De sentar e jogar cartas e rir e só, ter coisas pra conversar, falar sobre tudo com alguém.Ter liberdades que eu declararia só minhas, não quero enxergar com os mesmos olhos que todos vêem, eu aprendi.Eu gosto de objetos que me expressem e de músicas e gestos e assim sucessivamente , '' Não sufoque''.
Mesmo quando eu não sei o que escrever eu tenho algo que precisa ser escrito , está num lugar bem escondido do meu cérebro, tudo que eu encontro por lá eu tenho que colocar no papel.Agora, eu não tenho nada para escrever mas eu tinha muita coisa acumulada.Olha, não me compara, só porque faço coisas erradas , ou nem sempre , isso não quer dizer que sou uma má pessoa. Eu só fiz o que eu tive desejo, eu me entreguei nas palavras e se uma pessoa me conhece bem sabe que às vezes me comporto como um ''tormento''.Eu não gosto do que eu sou e do que eu faço, mas parece necessário pra mim, não faço coisas tão ruins, me gabo por não conhecer o mundo direito, eu tenho que passar por tantas e tantas coisas ainda.
A única vontade que sinto é me mudar, pra bem longe, procurar quem sente minha falta , mas vai doer porque vou saber que por mais que as pessoas não saibam, eu faço uma diferença enorme na vida delas, às vezes em anonimato, dói saber que a pessoa que te chama de inútil foi a mesma pela qual você lutou. No final de todo o meu dia eu só peço perdão mas sabendo que quem deveria pedir perdão não dá a miníma pra minha existência.
E agora, venha até a mim e perceba como estou ... sorrindo!

Inserida por nataliamateus