Texto para minha Sogra
Se Deus tem algo a falar conosco? Minha resposta é sim.
Nada se desdobra sem o dom divino, nada acontece sem o dom divino.
Nada fazemos sem o dom divino da paz.
Me ajoelho e me humilho ao Pai Celestial — meu Senhor, que reina sobre tudo e todos.
Governa minha alma e alimenta meu caráter.
E mesmo que, neste mundo, eu sofra para sempre, ainda assim louvarei ao Senhor com toda honra e toda glória.
Porque Tu, Senhor, alimenta o pouco que conheço em relação ao mundo.
E quando me senti desamparado, através de livros e bons “amigos”, Tu me trouxeste lucidez.
Fortalece-me para continuar perpetuamente justo,
e torna-me nobre para erradicar a injustiça.
Há algo em ti que puxa-me
mesmo quando tento fugir.
A tua presença cerca toda a minha alma, prende-me, incendeia-me.
E quando penso em ti — é o corpo quem responde. O resto dissolve-se,
até o ar tem o teu sabor.
Não há distância que baste.
O teu nome vibra na minha pele, como se o som trouxesse a tua pele para perto da minha boca.
Fecho os olhos
e o mundo curva-se em mim.
Tudo pulsa — lento, quente —
como se o tempo respirasse ao teu ritmo.
Existe um magnetismo em ti que chama o meu caos, um gesto, um quase sorriso,
uma promessa escondida na respiração.
Fico à beira — de ti, de mim, do abismo — e é ali que o desejo cresce, lento, inevitável.
Cada palavra tua é um fio de fogo que me atravessa em silêncio. E quando te calas,
tudo em mim escuta. E nesse inédito silêncio: deixo queimar, não o corpo — mas a alma, essa parte que insiste em te reconhecer.
Minha vida começou como um pássaro cantando,
mas hoje estou vegetando
num caminho de dor sem cor,
com pedras afiadas
e asas atrofiadas.
Tudo começou com a partida
que me desadoçou.
Com muita dor, virei delinquente,
com uma mente inconsequente.
Após o bullying,
a dor pegou forte.
Mas hoje não vivo só de dor —
vivo de luta e vitória.
A cada passo, me reergo
com a poesia e a literatura,
desbravando mundos
e vencendo,
cada vez mais,
o meu passado.
Ao primeiro coração que se alimentou da minha natureza, eu lhe dou tal alcunha:
Os fogos que reproduzi em teu peito,
saiba que não se originaram da minha vontade,
mas de um desejo sórdido, do qual fui marionete de impulsos.
Ao final do vosso nome, eu fui vilão,
mas, para os nascidos após aqui, serei herói.
Não pude caminhar em teus ombros,
contudo, fui capaz de sentir a chuva de quem te amou.
E, sem dúvidas, foram sonhos, enquanto fingíamos dormir.
Minha e Painho
Hoje vamos falar de Pilar, estrutura, alicerce, eu particularmente tenho três pessoas que devo tudo que sou e que quero ser.
Deus obviamente, Ele ditou os rumos da minha vida e eu permitir que ele o fizesse. Assim ele age, com a nossa permissão, poderíamos todos estar melhores, mas, o ser humano é teimoso e não estamos preparados para essa conversa.
Minha mãe, analfabeta, vinda da zona rural, mas, com um coração imenso, o trabalho árduo dela me deu a possibilidade de estudar, meus olhos se enchem de lágrimas porque ela “falava”: Estude meu filho não tendo “nada” pra te dar e é só o que posso fazer por você. Mal sabia ela que estava fazendo tudo, eu estudei e aqui estou.
Meu pai, homem de riso solto, de amizade farta e carinho incondicional, uma de suas frases preferidas era “exaltar” o quanto o filho dele era inteligente, falava a todos e eu acreditei.
O que quero dizer a vocês hoje é que acreditar é o primeiro passo para nossas conquistas, crer e se alicerçar a pessoas que podem criar valor ao que queremos ser.
Como diria o poeta “somos quem queremos ser” .
Minha dor me fere, mas minha decisão me move,
não deixo a sombra ditar quem eu sou.
Com fé, atravesso o que meus olhos não alcançam,
minha identidade se ergue mesmo entre escombros.
Cada queda revela minha resiliência, cada ferida, impulso.
Tudo em mim aponta para um propósito maior,
sou instrumento de força, mesmo quando sangro.
–Purificação
Minha dor grita, mas não me paralisa;
ela explode dentro de mim e me empurra por cima de limites que eu pensava impossíveis.
Cada ferida, cada queda, eu transformo em força bruta para levar a palavra,
porque eu não sou dono da minha dor — sou apenas o instrumento que ela escolheu.
–Purificação
Eu e a minha dor
Eu, intensa, ela também.
Eu, temerosa, ela, tenebrosa.
Eu, pensativa, ela, ofensiva.
Ela é invisível, mas existe, e vem potente.
Ela é traiçoeira, não avisa, apenas surge e me derruba.
Sim, é uma dor minha, uma dor que eu não escolhi.
Se você me olha e me vê aparentemente feliz, não faz ideia de quanto dói aqui por dentro.
E mesmo que você se mostre solidário, jamais entenderá o que eu sinto.
Às vezes sou Frida: “A dor é parte da vida e pode se tornar a própria vida”, outras vezes sou Fiona: “À noite de um jeito, de dia de outro”.
Mas a vida segue e eu escolho ser feliz.
Nota:
Eu faço parte de 3% da população brasileira que é afetada pela fibromialgia, uma condição em que a dor é minha companhia.
No começo eu até pensava: “Tem gente que sente muita dor, pra mim é mais tranquilo.” Acontece que hoje eu passei a fazer parte daquele grupo também e isso me assusta.
É preciso viver um dia de cada vez, mas cada dia vem cheio de dor e angústia.
02/10/25
Senhor, em nome de Jesus, eu te peço: quebra agora toda maldição lançada sobre a minha vida, minha família e minha descendência. Rompe, Pai, com todo ciclo de sofrimento, toda palavra negativa e todo peso espiritual que tenta me prender. Onde havia maldição, coloca Tua bênção; onde havia dor, derrama Tua cura; onde havia escuridão, que entre a Tua luz. O sangue de Jesus tem poder sobre toda obra do mal! Eu tomo posse da libertação e declaro que sou abençoado, guardado e protegido pelo Senhor. Cristo nos resgatou da maldição, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro. Gálatas 3:13, Toda maldição foi quebrada, e na minha vida só há lugar para as bênçãos de Deus Amém.
Bom Dia Paz E Graça.
A minha melhor versão nasceu quando me aproximei de Deus.
A minha melhor versão surgiu quando aprendi a perdoar.
A minha melhor versão floresceu quando comecei a me colocar no lugar do outro e a compreendê-lo.
A minha melhor versão também apareceu quando aprendi a aceitar as coisas como são, e não como eu gostaria que fossem.
Se você não for o amor da minha vida
Dessa minha vida
Eu terei que te procurar nas outras que virão
Se vc chegar primeiro
Vc sabe que eu vou ficar perdido
Vou precisar da sua localização
Se vc não for o amor da minha vida
Então eu tô no no trem errado
Era pra eu ter descido na próxima estação
Se não for você o amor da minha vida
Então eu me enganei de vida
Errei de vagão
Tenho vindo pouco aqui, porque a maxima acontece na minha mente... Enquanto durmo, enquanto tento. Enquanto é quanto tempo ?
Vejo nos nos meus pensamentos, encontro voce em todas as partes, cenarios, frases e textos. Hoje ouvi que quem amamos, nunca se vai, mas vive dentro da gente. Enxergo tal pensamento dentro da saudade, dentro da lagrima, do vazio que ecoa com um grito de socorro.
Parece tragico, mas è o que me deu sentido, é a razão pela qual ainda respiro.
Nosso amor é materia, é fisico, como negar a existencia daquilo que doi.
Aperto minhas maos na busca incessante de conter meu nervosismo e ansiedade, na qual nenhum remedio me alivia, droga ou bebida.
Ah meu bem... se a gente pudesse na vida, reorganizar todos os equivocos que cometemos, nao todos mas os nossos.
Se houvesse algum tipo mistico de recuperar todas as noites, que eu insistia em ficar acordado so pra te olhar, e admirar aquilo que foi um feito divino, sem duvidas a maior obra de Deus, tu!
Pequena Ethos
Minha humilde menininha.
Desobediente ao não obrigatório.
Cheia de bondade e tão justa.
Preocupada com o coletivo
e desapegada de individualidade.
Não tem moradia fixa.
Garota livre de costumes,
valores e crenças.
Cidadã universal.
Nem certa e nem errada.
Simplesmente bondade pura.
Na sua ausência sobram regras e leis.
Tão discreta quanto necessária.
Tua ausência e distância
Nos dói tanto.
Você é nossa bússola
quando precisamos mudar
o caminho traçado e herdado.
Nos ensina que nem tudo
estabelecido como “certo” é
também conveniente e saudável.
Eu quero, eu devo e posso
abraçar-te minha pequena.
Saudades!
Colibri Dourado
Colibri Dourado
Que minha penas alcem voo, que eu seja um ramo molhado para pousares, ó efêmera maravilha que danças com a chuva. E que estas palavras sejam as gotas que escorrem de tuas asas, contando o segredo que vieste me sussurrar.
Não me falaste da liberdade com os lábios, mulher-Pernambuco, colibri dourado.
Falaste com o arco de teus pés descalços na terra avermelhada,
Enquanto o aguaceiro te beijava, os cabelos loiros e te embalava o ritmo antigo.
Os tolos pensam que a liberdade é uma gaiola aberta,
Um voo para longe da nuvem negra, um abrigo.
Mas tu, naquele instante em que o céu se partiu em lágrimas,
Me mostyraste que a verdadeira liberdade é a coragem de dançar sob a tormenta.
Não fugiste. Não te encolheste.
Abriste os braços como quem aceita um manto de diamantes líquidos,
E teu corpo se moveu não apesar da chuva, mas por causa dela,
Num pacto ancestral com o temporal.
Era a alegria selvagem do cacto que floresce após a seca,
A sabedoria da cana-de-açúcar que se dobra ao vento sem se quebrar,
A memória do mar, que habita em teus ossos, celebrando a chegada da própria origem.
Disseste-me, sem uma palavra, que o ser livre não é aquele que evita a chuva,
Mas aquele que se torna um com ela,
Que deixa que a água lave suas certezas e que o vento desfaça seus cabelos,
E mesmo assim, no centro do caos, encontra a melodia para a sua dança.
Ó mulher-colibri, de penas banhadas de ouro e de água,
Tu és filha do sol e da nuvem pesada.
Ensina-me a ser terra, para receber a chuva sem medo.
Ensina-me a ser rio, para correr sem destino, apenas por correr.
Ensina-me a ser como tu: que encontra na queda da água a razão do seu voo...
E assim, sempre que a chuva descer,
Eu me lembrarei de ti.
E em vez de buscar um teto,
Estenderei meus braços para o céu,
E simplesmente dançarei.
Que minha penas alcem voo, que eu seja um ramo molhado para pousares, ó efêmera maravilha que danças com a chuva. E que estas palavras sejam as gotas que escorrem de tuas asas, contando o segredo que vieste me sussurrar.
Não me falaste da liberdade com os lábios, mulher-Pernambuco, colibri dourado.
Falaste com o arco de teus pés descalços na terra avermelhada,
Enquanto o aguaceiro te beijava, os cabelos loiros e te embalava o ritmo antigo.
Os tolos pensam que a liberdade é uma gaiola aberta,
Um voo para longe da nuvem negra, um abrigo.
Mas tu, naquele instante em que o céu se partiu em lágrimas,
Me mostyraste que a verdadeira liberdade é a coragem de dançar sob a tormenta.
Não fugiste. Não te encolheste.
Abriste os braços como quem aceita um manto de diamantes líquidos,
E teu corpo se moveu não apesar da chuva, mas por causa dela,
Num pacto ancestral com o temporal.
Era a alegria selvagem do cacto que floresce após a seca,
A sabedoria da cana-de-açúcar que se dobra ao vento sem se quebrar,
A memória do mar, que habita em teus ossos, celebrando a chegada da própria origem.
Disseste-me, sem uma palavra, que o ser livre não é aquele que evita a chuva,
Mas aquele que se torna um com ela,
Que deixa que a água lave suas certezas e que o vento desfaça seus cabelos,
E mesmo assim, no centro do caos, encontra a melodia para a sua dança.
Ó mulher-colibri, de penas banhadas de ouro e de água,
Tu és filha do sol e da nuvem pesada.
Ensina-me a ser terra, para receber a chuva sem medo.
Ensina-me a ser rio, para correr sem destino, apenas por correr.
Ensina-me a ser como tu: que encontra na queda da água a razão do seu voo...
E assim, sempre que a chuva descer,
Eu me lembrarei de ti.
E em vez de buscar um teto,
Estenderei meus braços para o céu,
E simplesmente dançarei.
Parei para pensar depois de arrumar a minha barba.
Não ficou do jeito que eu gostaria, mas já é um começo, pois eu não tinha o costume de cuidar dela eu mesmo, pois quando tinha algum dinheiro sobrando eu ia ao barbeiro e percebi que, ninguém vai fazer nada por mim e tenho que parar de ficar dependente dos outros para cuidar de mim, mesmo eu não tendo ninguém para cuidar de mim(Fora a minha mãe)...ninguém vai fazer as coisas por mim;
A vida adulta é tensa, triste, cansativa, mas é bela.
As ofensas que me destinam, respondo com desdém e ironia.
Reconhece, afinal, a minha superioridade e limita-te a observar minha ascensão.
Quem dá atenção ao insignificante demonstra igual pequenez — afasta-te, criatura invejosa.
Nem mesmo as asas de Red Bull seriam capazes de elevar quem nasceu rastejando.
Minha ilusão de Junho.
A criança insegura beijou
Soltou muito ar
não brincou de tocar
Não sabia o que fazia
E nem os seus olhos fechou.
Foi em Junho, eu me lembro,
No guarda-roupa de sua casa.
Minha mão parou em teu ombro
E na tua boca me senti em casa.
Eu gostei da sensação
Chorei de emoção
Jurei que contigo teria um casamento
Mas agora lembro de ti com dor
E ressentimento.
Porém te amo, meu varão
Mas te amar foi ilusão.
Ao mundo com dor testemunho
Tu foste Minha ilusão de Junho.
Eu, Karina, me conecto com os meus ancestrais, agradecida por cada pessoa que fez parte da minha concepção.
Agradeço, honro e respeito.
A partir de hoje, sigo as minhas próprias crenças, na confiança absoluta de que a força divina me inspira e me move, sabendo que tudo o que eu preciso saber vem a mim na ordem, no momento e na sequência certa.
O dia me pertence, e neste início de dia farei o melhor que eu puder.
Realizo tudo o que me proponho a fazer com a sabedoria do infinito, ouvindo os comandos do meu coração, entregando os resultados ao mistério e renunciando às expectativas sobre os desfechos das situações.
Me abro para o campo das potencialidades puras, para esse espaço onde tudo é possível.
Sinto que sou capaz de mover o mundo e uso a minha intenção consciente para manifestar os meus sonhos.
Eu tenho o poder de mudar a minha realidade.
Exercitar-me-ei na paciência, na bondade e na longanimidade.
Desfruto de verdadeira abundância em todos os pilares da minha vida.
Sou persistente e trago à realidade aquilo que desejo e faz meu coração vibrar.
Desperto todo o potencial adormecido que há em mim.
Eu quero, eu consigo, eu posso.
Eu sou uma mulher muito feliz, próspera, realizada e saudável.
Eu sou a minha melhor versão.
Peço aos meus pais, avós e antepassados — até a própria origem do clã — que tiveram dificuldades devido à falta de dinheiro, que me abençoem quando escolho viver de maneira diferente.
Peço que me guiem e me inspirem até as origens da família, que viviam em abundância e prosperidade.
Confio em mim mesma e na minha capacidade de mover qualquer obstáculo que cruzar o meu caminho rumo aos meus sonhos.
Gratidão pela vida e pelas descobertas.
Gratidão pelo despertar, pois, na infinidade da vida onde eu estou, tudo é perfeito, pleno e completo.
Tudo está bem no meu mundo.
23/06/2020 08:58
Karina Megiato
Tento segurar tudo com a minha humanidade porque eu quero sentir tudo — desde que deixei de sentir você.
Seguro a água com a ponta dos dedos, seguro o vento e o condeno a viver dentro do meu peito, seguro o fogo mas nunca me queimo. Como me reverter ao fogo quando meu corpo foi destinado ao pó?
Seguro seus braços com medo que escape, tento segurar todo o seu corpo e mantê-lo inteiro, por perto, viva dentro de mim. Tento segurar toda a sua existência na palma da mão, e com a outra amaldiçoo minha própria existência.
Tento segurar tudo com a minha humanidade porque eu quero sentir tudo enquanto não sinto nada. Nem você.
Seguro a angústia da sua falta, a ausência da sua voz, seguro seu fantasma sem nunca tocá-lo. Tento segurar tudo, suas memórias e o que sobrou de mim, e sempre, quase sempre, me faltam forças nos braços para carregar tanto.
Eu aceitei perder minha humanidade quando aceitei te perder. E te perder é, acima de tudo, me perder também.
AMO MINHA PROFISSÃO!
PROFESSOR E PROFESSORA
...Sejamos todos os dias regados de competências e habilidades para despertarmos em nossos educandos quão importante é nossa profissão...
E que possamos cotidianamente consolidar muito aprendizado enriquecendo nosso curriculum não só de conhecimentos, mas também de sentimentos que germinam amor e dedicação pelo que fazemos!
❣️ FELIZ DIA DOS PROFESSORES!!❣️
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