Texto para minha Sogra
Me chama pra tomar um vinho, um café, uma cerveja. Tequila, vodca, cachaça, tanto faz. Me liga pra dizer oi, pra saber como foi o dia, pra ouvir minha voz. Me olha de rabo de olho, me encara, me come os olhos. Diz alguma coisa, sussurra meu nome, grita. Me fala dos seus sonhos, dos medos, das brigas. Se abre pra mim. Me manda uma mensagem, um áudio comprido, uma foto. Me escreve uma poesia, um texto, uma frase. Um ponto, ainda que seja final. Ri, sorri, gargalha. Pode chorar também. Me mostra sua música preferida, aquela série, o último filme que você viu. Me leva pra comer uma coxinha, uma dogão, um Bigmac. Eu topo. Pega na minha mão, toca meu rosto, passeia por mim. Beija minha testa, minha boca, meu eu. Me toma pra ti, me rende, me leva contigo. Faz qualquer coisa, só não some assim.
Os dias são diferentes, tanta dor, tanta tristeza, o tempo corre, a maldade aumenta, os bons, são bons para si, o ódio virou combustível. Essa guerra de quem tem razão não nos levou a lugar algum. Bom seria se conseguíssemos de fato nos importar com essa porcaria e fazer nosso papel. Sabe! Simples, prático. Ser educado, gentil, amoroso, atencioso, presente, incentivador do bem, propagador do amor, princípios, solidários sem status ou pelo menos torcer para dar certo, mas o que esperar de nós? Somos os piores! Ou os mais espertos? Queremos levar vantagem em tudo e estamos sempre prontos para falar " Bem feito ", " Eu quero é mais", " tem que se lascar mesmo ". Parabéns pra gente. Aplaudimos de pé nossa própria desgraça, para chegarmos aonde? "Ao fim do poço?". Se essa realidade não te incomoda algo está errado em você, juntos somos fortes e melhores. Não faz sentido ter orgulho na desgraça dos outros, pelo contrário, só mostra o quão mau caráter você é.
Eu até que curto seu sorriso, mas sou admiradora fiel do seu olhar. Um labirinto sem saída me suga para longe e parece que me tornei tola - outra vez. Faço um tremendo esforço, quebro a cara e explodo meus neurônios, mesmo assim não descubro nada. Nem um brecha você me dá e, olha que sou fera nesse negocio de ler os outros. É como se você dissesse uma coisa e o seu corpo outra. Devo tá com sérios problemas de ilusão e demência, porque não paro de querer provar o contrário. Dá vontade de te desmascarar aqui e agora, só que não tenho certeza alguma de nada. Não acho que minta, mas também não acho que diga a verdade. Sou a favor do "esconde bem" ou do "não-sabe-finge-que-não-sabe". Aí, me diga - por favor - que preciso ser internada urgentemente, porque isso de ter esperanças está acabando comigo.
Escritores sofisticados preferem contar suas histórias de trás para diante ou aos saltos, indo e voltando. Uns mais arrojados escrevem até mesmo livros que não têm nem história nem personagens. Mas sou jornalista de profissão e, como todos do meu ofício, pratico o texto claro, legível e cronológico.
Hoje no trabalho tava lembrando e tudo que vivemos e mano foram os momentos mais incrível da minhas vida todo dia me apaixono mais por vc, todo dia eu te amo ainda, e Vey que te quero pra minha vida toda, quero um dia tá te esperando no altar, te ver entrar de vestido de noiva pra ser minha mulher e quero me acabar de chorar pq vai ser o momento mais incrível da minha vida, sempre foi meu sonho se casar com você e realizar isso com você é oq eu mais quero, quero que vc seja a mãe dos meus filhos, quero vencer da vida, realizar todos os meus sonhos e quero ter vc ao meu lado, quero poder lá na frente contar prós meus filhos, meus netos que eu tive a mulher mais incrível do meu lado, uma mulher que sempre me apoiou em tudo, uma mulher que me faz um bem tão grande que faz os problemas virarem besteira, pq sei que por mais conturbado que a vida seja eu tenho vc pra me fazer feliz, eu te amo e sempre vou te amar.
Eu vou te levar daqui, como uma música que vai ganhando sua mente ou quem sabe como eu mesmo, se você permitir podemos ir mais além do que está noite. Mas senão ficamos por aqui, neste gole barato de whisky sem graça e que acompanha o gosto de um domingo solitário. Nós nos perdemos, mas ainda somos nós mesmos, talvez em um novo ciclo a gente possa reunir nossas vontades e tentar outra vez. Vamos à mais uma decepção juntos, teimamos todas as vezes que resolvemos prosseguir, é ruim de assumir, mas não podemos ir além desta noite ou deste gole de whisky. Há muito em jogo, guardamos em nossos corações apenas o que nos maltratou, como se de alguma maneira pudéssemos resolver algo com os ressentimentos dentro de nossos relicários. Bobagem, eu estou falando sozinho.
Dói tanto que me sinto sufocada, eu me sinto vagando num poço. Em um poço pois um poço é fundo, e, assim, eu conseguiria desenvolver tudo com bastante calma e tempo. Me sinto vagando nesse poço de forma que me abraço internamente, tentando confortar minha cabeça, ao mesmo tempo que ela por si só têm autonomia para se sabotar. E tudo passa, as pessoas mudam, o tempo passa, as pessoas se vão. Eu fico. Meu poço se mantém. Ele só pode chegar ao fim, quando eu chegar ao fim.
Vamos refletir sobre isso: Tem coisas na nossa vida que paramos e pensamos “por que? Oque eu fiz para isso acontecer?”.Por que não consigo achar algo que preenche me ou dar-me bem em alguma coisa?. Surge uma resposta: O problema às vezes não está no “Oque eu fiz”, e sim no oque não fazemos para começar ou para dar certo. “O tentar sabe”. Anotar a cada o que vem dando errado e começar a fazer diferente. Por que pensa comigo, se algo está dando muito errado, tenta fazer de uma outra maneira, e assim vai ver a diferença nos seus resultados.
Meus textos não se limitam aos estados do tempo, nem a consciência que irá recebê-los. Não escrevo para causar dor, dúvida, tristeza, falsa declaração, ou, até mesmo entendimento, apenas escrevo por escrever e isso basta-me. Talvez esse seja o segredo, escrever pelo sentir, e entender que nem todos os textos precisam de dedicatória.
A decepção ela sempre vai estar presente na vida de todos. É algo comum! Ela faz parte nossa trajetória. Eu irei me machucar muito ainda na minha vida, igual a você. É normal! Mas eu aprendo mais ainda com cada decepção que se passa. Vai chegar uma hora que eu não irei mais me abalar. Pois é assim que se leva a vida, entendeu? A sua insegurança também vai sempre existir. Mas você pode colocar-se em um limite! Seja sempre o seu melhor, não o que os outros querem para você!
Nascemos como pedras preciosas brutas e necessitamos nos lapidar ao longo da vida. Somos predestinados, propositalmente falhos e incrivelmente resilientes. A vida vai muito além da mera existência, somos seres pensantes, donos de uma capacidade intelectual inimaginável, filhos da terra e guardiões da alma humana. Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a ciência pode explicar. Somos muito mais que uma junção de átomos. O corpo envelhece, adoece e morre. A alma é atemporal e transcendental. Somos seres viajantes, seres em evolução. Incansáveis na busca pelo sentido da vida e pelo o domínio da morte. Quando sonhamos acreditamos sermos eternos, os sonhos nos mantêm sedentos pela vida, um verdadeiro presente que nos foi concedido. O medo é o nosso bloqueio, mas a coragem nos liberta e a fé nos move. Somos o capitão do nosso barco, navegamos pelo mar das nossas emoções, por vezes calmo, por vezes revolto. Mas lembre-se: o vento está sempre a favor de quem sabe navegar, então quando a tempestade chegar não se permita naufragar, ancore o seu barco no cais do amor e aguarde a bonança. Atravessei tempos difíceis, inóspitos, tempestuosos, no entanto, com a certeza de que seriam transitórios e de grande valia para minha evolução espiritual. Eu estava certa. Se você se descobrir, você se pode se reinventar.
A dádiva da vida é viver. Sinta a preciosidade dos detalhes, consegue enxergar a importância dos fragmentos para a formação de um todo? Sinta a pluralidade de cada momento, a pureza do toque, o calor que traz felicidade em grande intensidade, o frio que te leva a introspecção. A chuva te chama para dançar, está sentindo as gotas? Elas são únicas. O raiar do sol traz consigo um novo dia, respire fundo e sinta o calor das possibilidades que podem ser vividas. Não seja um morto em vida, abandone o medo de viver.
Os homens riem e choram, quase ao mesmo tempo, numa variação espantosa de humor. A busca de sentido está no DNA, no puro instinto de sobrevivência, para as duas condições decadentes. Portanto, o que parece ser escolhas conscientes, não passam de reações químicas, respostas súbitas para saciar desejos latentes. O sentido de tudo reside na compreensão da eternidade, contudo a eternidade é algo inacessível para os homens. Por isso essa variação de humor constante. Durante o dia alguns mantem a lucidez carnal, e até se abraçam com a esperança, mas à noite, durante o caos noturno tudo despenca, deuses e santos, teologias e doutrinas, vem à tona antigos conflitos, tudo fica nebuloso, como se só durante a noite percebêssemos a nossa frágil condição mortal irreversível.
Escrever é desafogar dos braços da amargura, meu senhor. Você faz das vírgulas as suas arfadas e os pontos são marcas de amores acabados. Os travessões são quando a boca tenta falar mais que a mente perdida em pensamentos, os parágrafos, são esperanças de novos inícios. A caneta marca o papel como a lâmina marca a pele fazendo doer quando somos forçados a escrever a história melancólica de nossas vidas.
Ninguém sabe dizer quais caminhos você trilhou ou narrar as marcas do seu passado. Irão, diversas vezes, construir uma imagem de quem você é totalmente diferente da forma como você deve se ver. Mas não é no espelho da sociedade que nos enxergamos, dentre esses rótulos e limitações de perfeição e medida. O reflexo da sua alma é para quem sabe te viver, só para quem sabe como te olhar.
Uma voz dentro de sua alma ecoava um grito de socorro, e de novo ela se sentiu sozinha, sentada à beira daquele abismo. Haviam rosto de todos os tipos, mas ninguém a ouvia. Ela parou por um instante, assustada, e começou a ouvir sua respiração ofegante. — “É só mais um dia” — gritava com ela mesma. Acostumada com aquela dor costumeira, ela levantou-se enxugando suas lágrimas como sempre fazia, era como se já fizesse parte da sua rotina. Engoliu seco. Àquela voz mais uma vez foi silenciada pelo absurdo. Ela sentia medo, mas, no fundo, ela sabia que precisava fugir dali. Com passos lentos e ainda muito assombrada, ela caminhou até a pia do banheiro para lavar o desespero que avistava em sua face. “Ninguém precisava saber o que havia acontecido ali”, ela pensou. Ao levantar à cabeça para se olhar no espelho, ela enxergou uma figura muito familiar: uma sombra, muito aflita e abatida. Ela não se conteve e de novo se afundou em lágrimas agarrando o tecido de sua camisa florida já manchada do sangue que escorria de seus lábios. Uma ferida acabara de ser rasgada no mais profundo de sua alma e doía mais que a dor física que ela sentia naquele instante. Abaixou-se colocando três dedos na garganta para tentar aliviar a sua ânsia, mas nada saiu. “À sua morte estaria chegando? ”. Pensou por um instante. Balançou a cabeça para afastar aquele pensamento medonho e observou as paredes cinza à sua volta que na sua cabeça parecia dançar. Ficou perplexa querendo entender como que ainda continuava ali, sozinha jogada aos prantos. Soluçava. Ela não tinha muita certeza do que fazer. À feição de seu rosto mudara e agora ela não parecia mais ter medo. Ela suspirou um ar de culpa que parecia não a pertencer e foi se arrastando com confiança até uma porta branca que avistava em sua direção. Um suor frio congelava à sua pele. Ela fechou os olhos para afastar aquele sentimento de medo que parecia voltar ao seu interior deixando uma última lágrima cair. Cerrou os punhos com muita raiva e continuou a se arrastar pelo chão. Estaria próxima do fim? Pensou com clareza. Um caminho de sangue se estendia à medida que ela se aproximava da porta. Uma leve intuição de esperança tomou conta do seu interior dando lhe uma impressão de alívio, e a única coisa que ecoava agora era o som de sua respiração ofegante. Semicerrou os olhos por um instante para conter uma lágrima e respirou fundo para não precisar gritar. Ela já estava cansada e os efeitos colaterais de suas dores a deixava cada vez mais fraca para finalmente sair dali. Uma memória de sua infância tomou conta de sua mente. Agora ela tinha medo, tristeza, raiva, angustia, e uma vontade maior ainda de se libertar. O que havia acontecido no passado se repetia? Uma força maior se criou dentro dela e já não importava mais o que acontecesse. Àquela lembrança a despertou algo que ela jamais imaginou que teria algum dia: a coragem pra enfrentar seus próprios pesadelos. Finalmente ela girou a maçaneta da porta. Seu corpo, que agora se mantinha em pé, corria em direção ao que poderia ser a luz no fim do túnel. O grito de socorro finalmente foi dado pela sua insegurança. Parecia que seu coração ia explodir no peito à medida que ela se distanciava dali. O medo que havia sido enraizada dentro de si durante anos de repente transformou-se em esperança. Ela sabia que não era a única que precisava se libertar, assim como também sabia que outros lugares haveriam corpos ecoando um grito de socorro onde ninguém mais podia ouvir.
Desde aquele abraço, não consigo esquecer o cheiro de avelã que senti em você. Seu olhar me penetrava de uma maneira que me senti envergonhado, como se estivesse sendo examinado da cabeça aos pés. Mas ao ver o teu riso tímido, menina, meu coração saltitou e eu pude senti-lo sair de mim, e naquele momento ele me disse. "Não perde não". E mesmo sem entender, eu fui, deixei que minha emoção me levasse novamente para os caminhos escuros em busca de luz. E naquele momento quis olhar em seus olhos, eu quis sentir o seu corpo encostar o meu e quis com todas as minhas forças beijar seus lábios carnudos e me perder em incontáveis sensações de estasia.
Algo me diz que preciso correr. E é o que as minhas pernas desejam fazer. Mas já sei que no meio do caminho, embalada pelo desespero, e ainda sem preparo, cansarei muito mais rápido se tivesse escolhido caminhar admirando o percurso trilhado. Essa velocidade inumana inventada por quem procura andar com calma só fará com que tropece um pé sobre o outro. Só terá queda e arranhões no joelho. E no levante, é sempre possível recuperar o caminho. A gente acha que quando a gente corre e o desespero está infundado nos olhos, a gente chega mais rápido, mas na verdade é o contrário. É a paralisação que encontramos na próxima esquina. E no final correr, parece que não serve para nada. Só está ali para deixar nossas pernas ainda mais cansadas. E para fazer perder a beleza emergir nos olhos.
Tiro o elástico de borracha das flores de corte e coloco em cima da mesa. No vaso já com água fresca, coloco uma por uma por vezes tocando de leve as suas pétalas sensíveis. Depois fito o elástico abandonado no canto faltando um fio para se romper. Esticado de todas as formas até a borracha chegar no limite. Nas minhas mãos o coloco, e em um simples movimento ele se parte em dois. Mesmo que eu o amarrasse ele não ficaria o mesmo. E é isso que acontece quando deixamos que ultrapassem os nossos limites. Quando permito que rompam com essa linha tênue, já sei qual caminho de destino. A gente permite por medo de abrir a boca e transferir o não. Para o outro, para nós mesmos. No fim de tudo, quem despedaça somos nós, não quem rompeu com a nossa barreira.
Admiro as asas que batem suaves ao vento, até emergir na certeza do pouso. E ali contemplo. Na luz que adentra os olhos furtivos, encaro a certeza ainda maior de que não quero esperar tanto para encontrar a beleza que não mora apenas no céu azul, mas também dentro do casulo. Mesmo que na pele ainda vista lagarta.
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