Texto palavras
"Nem sempre estou livre e sempre sou"
Pensar me fascina, me engrandece
É uma droga sem limites a qual sou viciado;
Acredito que a vida me proporcionou o gosto de escrever, porque não tenho medo de expor o que sinto para outras pessoas.
É uma arte de expressão que proporciona uma mesma visão.
Não me falta pensamentos, por isso brinco com as palavras e pode acreditar as vezes até brigo.
Escrever é expor as últimas batidas de seu coração sem nenhuma sombra de dúvida.
Uma folha de papel onde nem sempre estou livre e sempre sou.
Palavras....
Você sabia que as palavras tem poder?
Que seus efeitos podem trazer ''morte e vida'' na a vida das pessoas, sabia?
Com o tempo a gente aprende... aprende o quanto as palavras são importantes, que elas são fortes, que seus efeitos são poderosos, emocionantes, tristes ou explosões de alegria.
As vezes a gente nem para pensar nisso tudo, não é!?
Mas quando pensamos percebemos que tudo isso é verdade.
Mas sabe o que o tempo me fez perceber?
Que as palavras podem ser VAZIAS... VAZIAS de emoções, VAZIAS de sentidos, VAZIAS de verdades.
VAZIAS, simplesmente VAZIAS.
- São apenas palavras jogadas ao vento.
Como esquecer teus olhos se eles estão dentro dos meus, como
esquecer tua boca se é o desejo da minha ? Como não lembrar tua
voz se música é aos meus ouvidos, como não ouvir o silêncio se são
tuas palavras ? Como mudar de caminho se todos os meus passos me
levam para o mesmo caminho ? Como não viver você, não lembrar você ?
Se todos as minhas lembranças tem o som da tua voz, a cara do teu corpo, momentos de nós !
Declaração de um poeta
Os versos de um poeta
Quase sempre na hora certa
São flechas tão diretas
De um coração que não se aquieta
Desejo que ele chegue logo, correndo
E entenda o sonho ainda escondido
Tem sempre sentido as palavras que remendo
Revelando o amor tão puramente sentido
Poemas de letras....
palavras escritas no tempo....
Ser poeta é escrever letras....
Soltas ao vento....
Acompanhadas de amor…
Vivas de paixão,
Revestidas de emoção,
Letras em contraste feitas de cor…
Ver as papoilas dos campos a florir....
Os pássaros voam para dar carinho…
Sentir a brisa…tempestade de um oceano...
Ao coração ...a alma de quem precisa…!!
Espero por ti meu amor.....
Nos braços vazios de nós...
Soluços onde desprendem-se ...
Nos voos onde anoiteço...
Os minutos calam as demoras...
Consomem a chama do amor...
Ausência....sombra escura...
Tolhe os meus passos...
Espectro que grita....
Corpo sem morada...
Renúncia das noites vazias...
Delírios tecidos de gestos ausentes.
Vestida de pétalas de rosas vermelhas....
Silêncio da tua ausência...
Que vestiram o meu corpo..
Sonhos que nasceram de mãos vazias...
Palavras que se perderam ....
Nas esquinas do tempo..
Num sonho por acontecer...
Repousar o meu cansaço..
Imensidão da noite...nos medos
Na solidão presa nos gestos.
Perdida nos braços do vento...
Caminho nas brumas de uma manhã cinzenta.!!
Pensando depois de falar
Com minhas poucas palavras, tento descrever o que ouço sinto e desejo.
As vezes não consigo me expressar e posso parecer egocêntrica e mal.
Mais na verdade as palavras verdadeiras saem sem eu perceber podem ser cruéis, ou machucar e te deixar triste um pouco, como podem ser de extrema ternura e ser muito doce e te deixar feliz.
Não me leve a mal nem me queira mal, pois só tenho amor na alma, e não lhe desejo nenhum mal.
Se um dia te deixei triste foi sem querer, só falei o que tinha naquele momento em mente.
Se não que ouvir algo de verdade evite me perguntar pois nunca se sabe o que se pode ouvir. Talvez seja bom mais também ruim.
Talvez eu nunca edite um livro.
Um livro.
Onde, cada um escreve o que bem lhe apraz.
Desde as memórias felizes, às mais tristes.
Onde as lágrimas, sorrisos, dores e mágoas...
São e serão sempre convidados muito especiais.
O mundo é feito de livros, muitos livros
Milhões deles, uns bons, outros maus.
Uns mais pequenos, outros maiores.
Livros mágicos de um leitura simples
onde nos agarramos as suas historias, delirados e encantados
Afinal a mais bela a ser escrita será sempre a nossa
A história mais importante, é a que se escreve num livro
É chamado de vida, é a nossa história.
É o que faz sermos tudo aquilo que somos.
Porque não há nada como voltar atrás e lermos aquilo que nos recorda mais.
Aqueles momentos mais marcantes.
Que vale a pena ler e reler as vezes que se quiser.
Nem toda a gente tem a facilidade e a oportunidade de escrever um livro.
Talvez eu nunca edite, ou talvez edite, só Deus sabe.
Hoje com sorriso escrevo poemas, textos, de memórias e recordações!
Mergulho as mãos no mar, como se quisesse aprisioná-lo entre os meus dedos, como se desejasse fazer dele teu corpo, moldá-lo, senti-lo como se fosses tu. Escrevo sobre a areia molhada, os versos que te não disse, sentidos reprimidos pela frieza do quotidiano. As ondas quebram as frases, apagam os desejos e arrefecem o corpo, molhado, arrastando para o fundo do oceano as esperanças escritas.
Abandono-me nesta praia deserta, esperando que a maré leve o corpo, pois a alma à muito partiu, quiçá me encontres ainda com a réstia de vida que faz bater o coração e alimentar a mente, mas, o espírito partiu, para uma viagem através dos desertos da eternidade, vales de sombras, florestas geladas, numa travessia da minha própria solidão.
Quando a alma se abre, como vela de um barco à deriva, recolhe em si todas as brisas, todos os ventos, enchendo-se, mas, a cada tempestade o pano cede às forças da natureza rasgando-se em pedaços, perde-se o rumo e o navio perde-se na solidão do vazio. A Noite, traz com elas a estrelas e o silêncio que lhe permitem adormecer embalado pela suavidade das ondas.
Quem sabe um dia, se descubra a alma deste corpo, que jaz inerte sobre a areia da praia. Quem sabe um dia alguém seja capaz de lhe devolver a vida perdida. Quem sabe um dia...
Vivo na cavidade!
Na cavidade molhada da tua boca.
Donde cultivas os beijos ardentes.
Com o sabor a alecrim do vinho tinto.
Aroma de morangos, cerejas e chocolate.
Vivo com esta humidade que transporto.
No vento, agarrado a tempestade.
Tentando partir os vitrais do esquecimento.
Vivo todas as horas da noite.
Desejando.
Alimentando os suspiros da paixão.
Vivo tudo isto em ti.
Em ti meu amor nos teus "beijos" !
Da essência perder-se o perfume.
Aroma que se enrola no ar
Corpo desprendido do sabor
Lábios soltos,
Vento da minha alma
Transforma-se num espaço vazio da noite.
Transporto o olhar do mar
Entre as lágrimas salgadas
Revoltas de emoções
Silêncio das letras
Palavras feitas em melodia suave
Frases que crescem
Neste encontro onde os corpos fundem-se
Fundem-se em almas nos céus escuros
Num abraço apertado e eterno!
Somos palavras, sozinhas não temos sentido. Nosso sentido apenas se dá dentro da linha onde estamos; nessa linha encontram-se nossos familiares e amigos mais próximos. Damos sentido à linha e ao parágrafo em que estamos inseridos - o parágrafo é nossa vida social, nosso trabalho, nossos amigos, nossos gostos pessoais. E, obviamente um parágrafo sozinho, diferente de um aforismo, não faz sentido fora de um texto. O Texto é o mundo em que nos encontramos.
Não podemos sozinhos definir nada, mas definimos aquilo que nos cerca, damos sentido às outras palavras, temos o nosso peso dentro de nossa linha e de nosso parágrafo. Sem cada uma dessas palavras, que somos nós, o texto continua lá, mas não intacto; sabendo-se que dentro de nossa linha e de nosso parágrafo somos essenciais. Quando morremos, quando deixamos essa linha e esse parágrafo, o texto continua, mas ele se modifica. A linha talvez fique com um sentido mais vago, ou até mesmo sem sentido; o parágrafo muda pouco; o texto quase nada. Somos apenas palavras...
Navego pelas margens
Pelas margens da memória
Sinto-me perdida
Por favor
Não me deixem só
Sozinha
Nos momentos de solidão
Onde rasgo as águas do tempo
Como as gaivotas...
No horizonte
Carregando toda a tristeza deste mundo
O silêncio faz-se tão doce
Que o mar solta-se nos nossos olhos
Adormecendo a dor do coração
As estrelas despertam a solidão
Amor abraça-me
Abraça-me para sentir a emoção
Neste mar de águas profundas
Como um barco à deriva
Cheio de saudade que maltrata
Maltrata esta dor agarrada ao corpo
Que veste de negro esta ingrata alma
Poesia triste, feita em poemas
Na multidão, desta minha triste solidão!
"Escuto os ecos dos meus pensamentos
Eles rebatem nas paredes da minha cabeça
Ecoam cada vez mais alto
Querem fundir-se a tinta e ao papel
Querem sair todas de uma só vez
Tento organizá-las, dar-lhes ficha para que saiam em ordem
Mas as idéias não pertencem a mim
As palavras usam a mim como um filtro
Elas me dominam."
Falando de emoções ...
Vou te dizer meu amigo
Que amor é uma coisa engraçada
Tudo é possível de um lado...
Mas já do outro,
Então eu fico a pensar...
Que emoções são estas, de amar...
O que eu amo?
Amo teu corpo tuas mãos, o teu jeito de amar? Ou será que me apaixono por teu pensar?
Então imagino que amor são hormônios...
Aquelas químicas gostosas que fazem o corpo tremer, a alma balançar...
Ou será desejo... Desejo por você, que sabe como amar?
Eu beberia todas, tudo, a noite inteira...
Embriagando-me de palavras
Aquelas que delineiam teus lábios ou que refletem a profundidade de teu olhar
Eu os vejo e sinto...
Com todas as emoções que não disfarçam a dor ou a tristeza de descobrir que na minha pureza...
Eu não minto...
Grácia Monte
Vejo-me naquelas tuas palavras hoje esquecidas,
De verso prosa e poesia,
Jogadas ao vento, largadas no ar
Propositais, especiais infalíveis…
Reencontro aquele olhar,
Tua boca e fantasias,
Vejo aquele momento que em teus braços quentes
Refaziam-me…
Tento esquecer cada detalhe existente em mim,
Tão puro tão ingênuo tão decente assim,
Para no esquecimento ti deixar, no passado ti largar
E hoje poder lembrar que ainda existe vida em mim…
PALAVRAS
Elas se perdem no ar,
Evaporam-se no espaço,
E tendo ouvidos de aço,
Podem p'ra sempre ecoar...
Não voltam, isso é certo,
Mas têm tamanho poder
De fazer ou desfazer,
Afastar ou trazer perto.
E há quem as faz refém
Fazendo tudo promessa,
Também quem as arremessa
Feito pedras, contra alguém.
E não se pode guardá-las
Porque quem fala se esquece,
Nem todo querer é prece.
Talvez por isso, te calas...
Palavras
As palavras fluem tão imediatamente, que de repente, assim como não se sente, sinto imensamente aflorar em mim as veias de poetiza, a poetizar a vida, vida minha, vida nossa, vida a ser vivida e dividida. A pulsar como sangue nas veias os sonhos, na força da batida certa, tão desperta, nas artérias da reciprocidade, num sentimento real, de um amor de verdade.
NOSSAS PALAVRAS
Antonio Cícero da Silva(Águia)
As nossas palavras
são como o ouro refinado
que surgem da alma
e quando bem aplicadas
trazem efeitos excelentes.
As palavras são armas
jamais substituíveis
é comunicação articulada
com o som que Deus deu
ao vivente, é dom.
Com nossas palavras
resolvemos problemas
fazendo-nos entender
e em comunidades
conseguimos bem mais
fácil viver...
Palavras e momentos que deveriam ser reconfortantes
As pessoas dizem que quando estamos sofrendo, precisamos fazer algo para mudar, mas mesmo a gente fazendo, quando pararmos, a dor voltará. Não podemos ficar 24 horas por dia fazendo coisas para evitar a solidão, pois a solidão, aparece a qualquer hora.
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