Texto Medo
A autovalorização nos inspira a ser vulneráveis, a compartilhar sem medo e a perseverar. Por outro lado, a vergonha nos mantém atrofiados, tímidos e medrosos. Nas sociedades com tendência à vergonha, em que pais, líderes e administradores, consciente ou inconscientemente, estimulam as pessoas a vincularem a sua autovalorização ao que elas produzem ou à posição que ocupam, observa-se muito mais isolamento, culpa, maledicência, estagnação, favoritismo e uma total escassez de criatividade e renovação.
O medo e a culpa andam juntos e o amor dissipa os dois...
Portanto, quem explora o próximo baseado no medo e na culpa, peca contra Deus... Visto que Deus é amor e a si mesmo se deu para acabar com essa dupla, levando ambos sobre si na agonia do sofrimento e morte... Assim, o trabalho do diabo é dominar uma pessoa até a morte, utilizando a “desgraça” do medo e culpa. Deus deu a vida de seu próprio filho para extirpá-lo de nós com amor gratuito. Logo, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, nosso Senhor... Quem nisso crê caminha livre e salvo!
A gente perde o medo da língua dos outros
Perde o medo de sorrir
Perde o medo de ser feliz
Até o riso é de dentro para fora
A gente começa a entender que tudo começa com uma semente
E finalmente a gente entende que raiz cresce também para dentro, que quando cortada aqui, ela nasce acolá.
Que quando não estivermos mais aqui, é porque fomos nascer em outro lugar
Cartas para Antônia
Sou eu. É de mim que tenho medo. Medo de que o Coringa esteja certo sobre mim. Às vezes, questiono a racionalidade das minhas ações. Estou com medo de que, quando atravessar os portões do asilo... Quando eu entrar no Arkham e os portões se fecharem atrás de mim... Vai ser como voltar para casa.
O medo de tentar mudar é uma grande âncora que impede o ser de navegar pelo mar da vida e até a reencarnação, que deveria ser mais estudada, acaba sendo usada como desculpa para não se agir. Ao estudá-la, compreendemos justamente a necessidade da ação já, pois somos hoje o reflexo das atitudes do passado, e o amanhã será criado com as ondas provocadas pelas atitudes de hoje...
Chega em mim sem medo, toca no meu ombro, olha nos meus olhos, como nas canções do rádio. Depois me diz: — “Vamos embora para um lugar limpo. Deixe tudo como está. Feche as portas, não pague as contas nem conte a ninguém. Nada mais importa. Agora você me tem, agora eu tenho você. Nada mais importa. O resto? Ah, o resto são os restos. E não importam.
Eu não tenho medo de voar. Eu tenho medo de estar fechada num lugar e de ter escolhido estar fechada nesse lugar. Tenho medo porque meus pés sentem o chão mas ele é falso. Meus pés sempre me obrigam a sentir a verdade e eu sou obrigada a dizer a eles que aquele chão não dura e nem é de terra. Tenho medo do absurdo que é sorrir e dizer "guaraná normal e sem gelo, grata" enquanto se quer dizer "que merda é essa de estar voando se não sou a porra dum passarinho?". Tenho medo porque quando acabar estarei em outro lugar. Agora, se eu pudesse escolher o maior de todos os medos, eu diria "a chance disso cair agora é muito pequena". Estou sobrevoando, sem inteligência, a água profunda que aprendi a chamar de casa mas também de intervalo. A verdadeira angústia de voar é estar acima da nossa vida. Voar é tornar nossa rotina banal. Estou voando há dias, de primeira classe, com vista para o desenho de um país que não sei o nome. Ao lado de uma pessoa que, até que enfim, não é mais uma barrinha de cereal.
Andar na direção do outro é também fazer uma viagem. Mas não leve muita coisa. Não tenha medo das ausências que sentirá. Ao adentrar o território alheio, quem sabe assim os seus olhos se abram para enxergar de um jeito novo o território que é seu. Não leve os seus pesos. Eles não lhe permitirão encontrar o outro. Viaje leve, leve, bem leve. Mas se leve.
Preciso de você, para acabar com essa confusão que está dentro de mim.. Preciso de você, para me dizer o que eu preciso ouvir, para que eu possa me sentir segura, junto a você...
Preciso de você, para saber como eu devo agir. E enfim me entregar à você... sem medo!! Eu preciso de você aqui, e agora.... cadê você? *
Quem escreve tenta se convencer do que sempre escreveu.
Quem chora tenta se convencer que nunca sorriu.
Assim como quem sorri se convence de que nunca chorou.
Você é apenas o sentimento que te inspira...
Assim, quem respira, jamais tem medo de se afogar;
Quem tem sorte, não tem medo do azar;
Quem ama, vive o medo de sofrer.
Quem nunca se apaixona sofre, antes, o medo de viver.
Assim tu és apenas o sentimento que te inspiras...
Ansiedade em Verso,
A cada esquina da mente, dançam sombras incessantes,
A ansiedade, sutil, tece seus fios de inquietação.
É um labirinto íntimo, sem jardim, sem findar,
Onde o pensamento se perde em constante aflição.
O coração bate descompassado, respiração ofegante,
Cada instante, um mar revolto, turbilhão interno.
Na ânsia de um não ter querer, sincero.
A vida, peça onde sou figurante,
Interpretando o papel da busca pelo eterno.
Há dias em que o sol não aquece, apenas brilha,
E as noites são abismos de silêncio e dor.
A alma cansada, curva-se, vacila,
Na esperança de um alívio, um gesto de amor.
Mas, na tormenta, encontro força oculta,
Nos versos que escrevo, busco compreensão.
Na luta contra a maré, a alma exulta,
Descobrindo na poesia, a chave da libertação.
Assim, navego nas águas do ser, profundo,
Entre medos e sonhos, perda e ganho.
Na jornada de viver, só neste mundo,
Tentando, dia após dia, encontrar meu tamanho.
O único medo que você deve parar de sentir é o de sentir medo, pois medo é uma coisa natural e nos protege das situações de perigo. Ele não deve ser abolido, mas enfrentado.
Quando você entender que ele é uma coisa normal e não um bicho de sete cabeças - ele não quer te engolir - aí o medo será vencido, ou seja, você terá aprendido a lidar com ele.
Refúgio
Me leve para um lugar tranquilo
onde eu possa respirar
onde o sol nasce de manhã e por isso eu me sinto feliz.
Me leve para um lugar
onde dá vontade de sentir o vento
e não pensar mais em nada
só em quanto estou grata por estar viva.
Me leve para um abrigo de amor
onde eu amo e me sinto amada
onde não há dor
e se houver, que eu saiba que ela pode ser curada.
Me leve para um lugar
de esperança
onde eu possa crer
que vão existir dias melhores
e que a tempestade vai passar
é só acreditar.
Me leve para as montanhas
onde eu veja do topo que há vida
e que eu possa me jogar
sem medo de cair
sem medo de saltar
Me leve para os oceanos
onde transborda paz, esperança e amor
e que eu não fique só na superfície
que eu tenha coragem de mergulhar
lá eu vejo as estrelas, corais e mariscos
e quando eu subir novamente
possa ver de novo as estrelas no céu
com a certeza de que vale à pena
cada centímetro que se viveu.
Do que tens medo?
(Profundo silêncio)
Tenho medo de mim
Dos meus sentimentos
Das atitudes que tomo
Do que rodeia meus pensamentos
Das histórias que alimento
Do que esperam de mim
E do que faço esperarem de mim
Tenho medo do sentimento de fracasso
Dos olhares decepcionados
Das ideias sem fim
Tenho medo de mim
Tenho medo do que faço
Do que não faço
Tenho medo dos meus sonhos
E de que eles morram
Tenho medo de mim
E a pior parte de tudo isso
É que eu estou comigo quando durmo
Quando acordo, quando tomo banho
Quando vou comprar pães
Quando te faço chorar
É sempre eu que estou lá quando quero ficar longe de mim
Fealdade
Não me confunde o vulto, a sombra, a voz,
o ornamento, o intento e tudo que descreve o teu ser
Não me confunde o teu irônico sorriso que subjuga os fracos,
despedaça os sonhos, ameaça a paz
Não me confunde a presença altiva,
o ar pomposo e a classe que derrota a simplicidade de amar
Não me confundes...
Não fundes vida.
Um breve olhar teu é o bastante pra tirar o meu,
Pra me calar por um instante, e rever a alva ao virar as costas.
Não me confunde tanta maldade que mata,
que inveja, que dilacera a fé dos fracos, que impõe medo
Não me pões medo,
Deus está comigo.
És um pobre diabo.
Existem duas frases que são individuais, porém quando juntas, elas se completam.
Uma diz assim: se der medo, vai com medo mesmo.
E a outra diz: a felicidade está dó outro lado do medo.
Da união delas se cria uma nova frase, que diz: “se der medo, vá com medo mesmo, pois a felicidade que você tanto procura, está do outro lado te esperando cruzar a fronteira e superar seus limites para então, aproveitar a tão sonhada felicidade.”
O medo de ser julgado paralisa. O medo de fracassar congela. Então seguimos no caminho morno, que é o caminho seguro, por temermos a temperatura da água quente. Mas, muitas vezes, a transformação que você precisa está no risco que você não corre. No mergulho que você não dá, pelo simples medo de se queimar, de se afogar, de se ridicularizar.
Não há vencedor que nunca tenha sido ferido;
Não há forte que nunca sentiu medo;
Não há ousado que nunca sentiu vontade de parar;
Não há valente que nunca sentiu medo do oponente;
Porém, o grande segredo que os tornaram maior que os seus temores
É que nunca admitiram ser menor que os obstáculos e venceram todos.
Você também pode ser um deles, se nunca desistir.
Conforme observou Jung, a Sombra nos é necessária porque não podemos ser tudo aquilo que, em princípio, poderíamos vir a ser. Precisamos escolher quais aspectos em nós mesmos vamos expressar no mundo. Todavia, se enganarmos a nós mesmos, transmitindo a falsa impressão de que somos só doçura e luz, então a nossa irada e rancorosa Sombra vai manifestar-se em outra parte – nas outras pessoas, em nossa visão do mundo, em nosso corpo e em nossos sonhos (talvez como uma figura sombria e escura, ou através de uma personalidade inteiramente desagradável). A nossa Sombra vai rapidamente nos provocar: "Olhe para mim! Estou aqui!" e podemos ou fingir que ela está "lá fora" ou fazer um sério exame em nós mesmos.
Se expusermos as Sombras à luz, elas desaparecerão como que por magia. Contudo, a maioria de nós tem medo ou, simplesmente, vergonha do nosso lado Sombra; assim, ele permanece escuro e, à medida que aumentamos a intensidade de luz que incide sobre nosso eu consciente, a sombra se aprofunda.
Isso não significa que devamos dar vazão ao lado "escuro" da nossa natureza. Tudo que precisamos fazer é reconhecer nosso eu Sombra, para que não mais precisemos projetá-lo sobre o mundo exterior. Enquanto nos enganarmos com a ideia de que nem sequer poderíamos imaginar-nos desejando a morte de alguém, por exemplo, aqueles impulsos assassinos serão substituídos por outros, como um espelho da nossa Sombra. Não basta dizer as palavras "Acho que eu poderia matar alguém"; precisamos tê-las dentro do coração. Somente quando possuímos a nossa Sombra é que nos tornamos inteiros. ("CRESCENDO E EVOLUINDO COM ALEGRIA", de Gill Edwards)
Em seus sonhos...
Viaje pelo horizonte, transcenda o medo, a mágoa, a dor,...
Chegue ao patamar que você jamais chegou!
Sinta a leve brisa tocar sua pele,ouça o canto dos pássaros e a canção silenciosa do seu coração...
Permita-se mergulhar nessa maravilhosa sensação!
Ao dia, deixe que o sol irradie sua luz sobre você...
A noite, conte para a lua o que jamais ousou dizer...
Que o universo ouça com profundidade o chamado de sua alma!
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