Texto eu Amo meu Namorado

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Diario de Sara

Em dias de chuva eu fico triste sabe,
Levi é a cor que eu não consigo ver do lado de cá da cerca.
As minhas lágrimas as vezes se misturam as gotas da chuva,
Não se vêem borboletas amarelas
Nem cor de uva.
A grama alta às vezes como tapete felpudo que eu vou mesmo descalça sem medo de cortar os pés, estão encharcadas.
Eu tenho medo dele me achar
Uma menina boba.
Eu nem sou como Arethusa toda, toda.
Ah bobagem ele não pode ver.
Que cheiro deve ter meus cabelos pra Levi?
Amêndoas e baunilha o deixaram suspirando.
cheiro de leite
E leite combina com o quê?
Eu me pego pensando sem querer
Eu até que quero pensar,
Se ao invés de cheiro ele pudesse provar o gosto?
Talvez as amêndoas de Arethusa ficassem no bolso.
Levi parece um menino saidinho
Qualquer dia desses sem querer
Querendo dou um beijo nele com gosto de jaca.
Será que depois disso poderei vê-lo sorrindo?
Eu tenho medo.
Às vezes tenho medo da cerca.
Corremos risco do arame nos cortar
E se a gente sangrar?
É coisa de gente grande ter medo
Aposto.
Eu dormiria grudadinha ao pé da cerca
Se Levi estivesse lá.
Eu confio nele
Mas eu penso um tantão de coisas
Que me dão medo.
Que ele não leia nunca meu diário
Amém.
Ah que Arethusa vire uma bruxa descabelada,
Com cheiro de alecrim com pimenta do reino.

Sara Cindy
Holambra , 06/11/19

Eu acredito em uma Energia Superior, que significa
não gerada, sempre existiu, assim como todos os
universos, e por alguma razão desconhecida, a uma
parte dela, foi concedida o Existencialismo. E na transformação,
voltaremos para a Energia Superior. Como parte integrante da
mesma. ou existencialismo, junto a mesma.
(Psicografia: Edson Nelson Soares Botelho)

O mar não mais me faz brisa
A brisa não mais me sopra o rosto
E agora, que faço eu?
Perdido num mar d'aquilo que me vem
Em minha divagações taciturnas
O brilho da lua realça tuas ondas
Teu brilho negro-prateado me sorri
Tuas garras afiadas me prendem o pescoço
Que sou eu?

Refém, diz tu
Refém do quê?
Refém de si
Refém de teus pensamentos
Refém de tua luxuria insalúbre
Refém desse mundo sórdido
Refém das pernas abertas projetadas à vista

Mas que faço eu? Que sou tão pequeno homem
Quero tu, apenas tu, além de tu, perco-me em mim
Mas a ti me encontro, e reencontro-me dentro de tu

E a lua realça teu corpo
E a brisa volta a meu rosto
E o sopro é bom
E as tuas ondas batem contra meu peito
E tu respira suave
E tu é meu mar
E tornamo-nos um

Está tudo bem, tudo bem não estar bem as vezes, porque todos temos momentos ruins né?
Eu sei que ultimamente você teve dias difíceis e que já pensou várias vezes se tudo isso valia à pena. Mas você sempre foi forte, levantou a cabeça e seguiu em frente! Eu admiro de mais isso em você, o quão você se esforça para colocar esse sorriso tão lindo no seu rosto e ajudar todos a sua volta, porque você se importa, e você não liga, se essa pessoa já te machucou de mais, você sempre vai fazer de tudo para ver todos ao seu redor bem.
Porque é o seu jeitinho, e é esse seu jeitinho que te torna especial!
Nunca duvide da sua capacidade e muito menos nunca pense em desistir, não desista. Você é incrível, não deixe que a opinião alheia ou essa energia ruim de fora, te coloquem no chão.
Errar não te torna um monstro, errar te torna mais forte, chorar não é fraqueza, pedir desculpa, muito menos, continue sendo essa pessoa maravilhosa que você é!
Perfeitinha mesmo com tantos defeitos, que você mesma aponta, saiba que você é suficiente, não tenha medo do que os outros vão pensar, apenas seja feliz.
Não tenha medo da solidão, você tem a sua própria companhia, e isso basta, as vezes você é a sua melhor companhia, tanto nas boas horas, tanto nas ruins.
Esteja bem com você mesma, porque dessa forma você é capaz de conquistar o mundo!

-Luisa Vilor Cruz 13 anos
@_luluvilor

Eu não tinha nada então amei
Busquei o que não foi entendido
De alguma coisa sem sentido
Mas amei

Fui muito além do compreensível
Chorei, gritei
Sem ser entendido
Sobrevivi

Amei tanto
Sem desengano
Com encanto
E você não entendeu

Não entendeu
Não percebeu
Que a lágrimas que desciam
Nos pereciam

Greice,

Quando eu em sã consciência,
Iria achar que me apaixonaria novamente?
O problema não foi a paixão,
O problema foi o amor...

Nunca senti nada assim em meus anos de vida.
Uma nova sensação até então, desconhecida.
Tive sentimentos muito fortes no passado,
Que se somados, não chegam perto do que sinto hoje.

Você despertou em mim, um sentimento puro,
Alguma coisa fora do normal.
Me tirou do marasmo da vida,
E me mostrou o que é amar.

Se você estiver sentindo o mesmo que eu,
Seja bem vinda a um novo mundo,
O mundo do desconhecido, do amor verdadeiro.
Ao mundo em que serei seu e você minha.

Teremos que lutar contra muita gente,
Mostrar a pureza dessa relação,
Fazer os outros acreditarem,
Que existe sim, o amor verdadeiro.

E se não tivessem jogado pedras sobre mim, eu não seria assim.
E se não fossem os medos que venci, eu não seria capaz de entender o caminho por onde eu cresci.
E se não fossem os que me desejaram o fim, eu não teria me refeito, mesmo em meio a minha imperfeição, e eu não teria deixado de ser pedra para ser coração.

Eu me sentia perdido e solitário,
Para a minha vida não via solução.
O pecado me separou de Deus,
Nenhuma esperança havia em meu coração.

Mas algo inexplicável então aconteceu,
Descobri que Jesus por meus pecados morreu.
Pagou um preço tão alto, que era para eu pagar,
Por Seu amor infinito morreu em meu lugar.

Todo esse amor me invadiu e surpreendeu,
A esperança em meu coração então renasceu.
Hoje tenho plena felicidade, serenidade e paz.
E sei que tudo isso é a presença de Deus quem trás.

Eu queria falar sobre ela.
Não é muito conhecida,
O nome dela é Marcela.
E depois de ouvir, você nunca a esquecerá.

Quem vê o externo enxerga uma mulher
baladeira que só,
cachaceira sem dó.
Mas quem conhece
sabe da sua pura alma de menininha.
Entre becos e vielas,
ela é bela do jeito dela.
Se Marcela fosse linhas
seria poesia.

É tão singular.
Ela inspira todos os meus poemas.
O caminhar dela esbanja calor e alegria.
Até Monalisa sentiria inveja.
Da Vinci com certeza sente muito.
Não viveu o suficiente para poder pintar Marcela.
Por onde vai, não passa despercebida.
Cheia de manias e alegrias,
ela pinta o sete por onde passa.

Teu olhar não é azul, mas é mar,
onde eu não desisto de navegar.
Seu bendito corpo é como o Sol,
o tao desejado Sol em um dia na praia,
que todo turista deseja ter.

Você pode ser dela.
Mas ela sempre será tão dela.
Mas sobre isso eu deixo para contar depois.
Em algum outro poema sobre ela.
Em algum outro poema de amor.

CONFISSÃO

Eu te confesso.
na vida não há regresso
Por isso olhe as estrelas,
pise firme no teu chão,
procure no céu a mais bela constelação


Segure a mão de alguém
Não se furte de fazer o bem.
A vida é doce passagem
Mas do outro lado não nos é
Mostrado nenhuma imagem.

Pegue seu barco!
Não vale apena chorar, mas se quiser
Vá desaguar, no lago, no rio ou no mar
Só não vale perder a calma
Até para chorar, é preciso posar.

É preciso também pousar
Sobre os ombros de alguém
Cada um conhece o amigo que tem.

Na vida não há regresso...
Pise firme no teu chão
olhe bem o arrebol,
sinta o calor do teu sol,
procure bem alto tua constelação.
Eu confesso...

Criança interior

O tempo corre freneticamente
E eu continuo acreditando em sonhos
Para preencher as lacunas da inquietude

O vento toca suavemente meu rosto
E desperta lembranças adormecidas
Guardadas na memória do esquecimento

A chuva cai sobre o meu corpo
Borda a silhueta da minh’alma
E torna-me reluzente como um cristal

O sol se curva no horizonte
E convida meus olhos a admirar
O fim da travessia de mais um dia

A noite chega lírica e magistral
Desperta a música da minha consciência
E inspira lindamente a minha criança interior

Do livro: Extasiada de Infinitos

Eu queria poder dizer tudo sinto
Desse amor que me prende em labirinto
Nem palavras saberia expressar
Pois a língua do amor não aprendi.

O amor é um terreno perigoso
Em que o homem nunca sabe caminhar.

É melhor deixar isso para os deuses
Já que foram eles que inventaram a mulher
Esta musa que arrasta os poetas
Para o fundo do abismo do querer.

Apenas um segundo do seu lado, já me alegra.
Sei que não se acha digna,
mas eu não me importo com seu passado,
eu quero viver meu presente com você
e escreve aos poucos nosso futuro.
Adoro esse teu jeito independente, e
como se mostra firme diante de dificuldades, não é meu desejo a atrapalhar e sim ajudar.
Não quero que seja depende de mim, mas quando estiver pesado suportar, eu estarei la,
e saiba que em mim pode confiar.

Coração de poeta

Olho, me vejo
Eu não lhe sinto
Olho, te vejo
Estou sozinho
Eu grito
Nem eu me ouso
Coração aperta
Eu sou tão tolo
Pois, coração de poeta
Não possui som
Não tem vida
Vive de ilusão
É tão ingênuo
Meu coração
É tão derradeiro
Essa paixão
Pois, coração de poeta
Não tem igual
O sentimento aumenta
É natural

Eu
Eu quem?
Eu, você ué
Eu, você ué?
É, eu sou você
Você sou eu?
Sim, eu sou você
E quem somos nós?
Hã?
Se eu sou você e você sou eu
Quem sou eu?
Quem é a gente?
Isso, quem nós somos?
Somos nós
Somos nós?!...
Isso!
Agora entendi
Entendeu?
Entendi!
Então me explica, porque eu não.

⁠PARA VOCÊ

Para você eu me visto com as roupas mais bonitas
Para você eu me penteio
Para você eu me maquio

Para você eu faço uma produção
Para estar em seus braços
Para somente você me despir das roupas e da vergonha
Revelando as curvas do meu corpo para você

Somente você me descabela
Puxando meus cabelos no prazer
Somente você retira meu batom
Beijando minha boca carnuda e faminta por você

Só a você me entrego sem artifícios
Sem medo de me perder
Porque sei que me encontro quando estou junto a você.

⁠É engraçado a forma que eu penso em você
Não quer me apaixonar
Mas me apaixono só em te ver
Nem da mais para disfarçar

Em cada um desses versos, mil pensamentos
Para realizar só uma ação
Não são só palavras ao vento
Tudo isso é para ganhar seu coração

O meu já é seu desde o momento que eu te vi
Me da o seu, vou cuidar muito bem
Confia em mim
Acho que nunca senti algo assim por alguém

Um milhão de estrelas ao céu
Uma lua a brilhar
Eu sei que aqui meu papel
É eternamente te amar

Com o som das ondas do mar
No fim da tarde de um o pôr do sol
Um gostosa brisa, mas briso em seu olhar
Sem você fico completamente só

Sou um poeta e vivo do amor
É algo meio complicado
Com isso vem a dor
Os dois andam lado a lado

Assim como o milagre do amanhecer
O nascer do sol as seis da manhã
Acordo desejando você
Tu é meu talismã

⁠Sabe, no fundo eu sou um sentimental
Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dose de lirismo...(além da
sífilis, é claro)*
Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar
Meu coração fecha os olhos e sinceramente chora...

Meu coração tem um sereno jeito
E as minhas mãos o golpe duro e presto
De tal maneira que, depois de feito
Desencontrado, eu mesmo me contesto
Se trago as mãos distantes do meu peito
É que há distância entre intenção e gesto
E se o meu coração nas mãos estreito
Me assombra a súbita impressão de incesto
Quando me encontro no calor da luta
Ostento a aguda empunhadora à proa
Mas o meu peito se desabotoa
E se a sentença se anuncia bruta
Mais que depressa a mão cega executa
Pois que senão o coração perdoa...


Hoje eu quis te ver
Hoje eu quis saber como vai você
Coloquei nossa música
E de olhos fechados te vi
Parado na minha frente
O que antes tava dentro
Agora aqui
Me encarando
Me pedindo coragem
Coragem pra que?
Disse eu
Coragem pra viver
Aguentar mais um dia
Um dia sem você
Um dia sem nos
Sobreviver diria...


Ontem te vi
E como lenha na fogueira
Eu me ascendi
É sempre assim
Basta te ver
A chama acende
Coração quietinho
Estômago pegando fogo
O frio dando lugar ao calor
A chama invisível agora tão real
Tão presente
E eu?
Queimando aos poucos
Me revirando por dentro
Como fogueira
Rezando pra não chover
Mas então ela chega
Chega com a tua ida
Tua ausência é a presença do frio
Me congelo então
Bloco de gelo
Lábios congelados
Mas por dentro
Aquela fagulha
Permanece lá
Segurando firme por nós
Por ti
Suplicando um próximo encontro.