Texto em versos
Caderno de Versos
Meu Amor delecioso
Minha Adorada
Minha Eterna Namorada
Jurei para Vc Amor Puro
Naquela Madrugada
Sempre apaixonado por Vc
Me rasgava
Me entregava
Vivi sua ilusão
Vivi seu Amor lindo
Vivi para Vc
Em meu caderno de versos
escondido
abandonado
como se nada representa-se
para Vc meu Amor
Como se eu não soube-se
o que Vc faria?
Calado
sofrendo solitàrio
Chorando por Vc
Me rasguei
Esperando somente
o dia que Vc se iria
Seu telefone na noite
seu sorriso satisfeito
No dia seguinte Vc
Não estava
Tinha saído.
Mas...mesmo assim
tratado como velho
me segurei a meu Amor
Por Vc tâo lindo.
Se passaram dias e meses
que recebendo de Vc mensagens
Me trazia uma tão grande Alegria
que de meu Coração brotava
a sensação que naquele dia
Vc comigo estava.
Mas continu-o
divagando
em meus poemas delirando
me rasgando por dentro
me entregando
a cada momento
A VOCE MEU DOCE PENSAMENTO
Pensando no tempo, ele parou
Voando com o vento, e ele passou
Parei na escrita,
Dos versos e rimas
De uma estória cantada,
De uma cidade encolhida,
Em rebanhos desertos,
Em estradas escuras,
Nas esquinas de ruas,
Ou em lugares distantes,
Viagens á mares,
Pensamentos constantes,
Me fazem refletir,
Que realmente o que eu vi não estava ali,
Tudo ilusão de uma mente careta e sem rumo,
Meu destino eu encurto com essa lata de cerva
E esse maço de fumo.
Toques na boca,
Celulares ligados,
O transito em transe,
Da vida um romance,
Do romance uma estória,
Dessa estória um desejo,
Do desejo um olhar,
Desse olhar vejo você,
Em você encontro o caminho,
O caminho da vida.
Sim! Sou teus versos reescritos, impuros e aflitos
Como a vertigem, doce e quente da paixão
arremetendo aos delírios da compreensão
Ah! Alucinação impenitente da minha saudade...
Entra em mim como doença, dor intensa
Aí não falo, engulo o grito
Não durmo, me agito
fico insana, me torno a mais profana de todas as mulheres
faço todas as tuas vontades, perco a identidade
abandonada, lânguida e sem defesas
desejo o meu desejo, servido em tua mesa
ser a entrada, o prato principal e a sobremesa
Versos mudos
Nenhuma palavra...
Apenas registro de grande sentimento
Nenhum grito
Apenas o silêncio da vontade de viver
Nenhum desabafo
Apenas eu lutando para conquistar você.
Nenhuma dor
Apenas um exagero do coração
Demonstrando o tamanho do meu amor
Nenhuma voz
Apenas sussurros de prazer
Que envolvem o nosso o nós
Se calar pode até ser um absurdo
mas prefiro continuar com meus versos mudos.
Eu palhaço
Palhaço é aquele que brinca,
Que sorri, que chora e ama.
É aquele que faz versos,
O que inventa e cria.
Que fantasia e que sonha.
Palhaço é aquele que vai além,
Que é triste e sofre
Mais não deixa que isso ultrapasse
a máscara que carrega sutilmente
sobre um rosto enrustido, embora, seja jovem!
Palhaço é que canta e encanta:
Que faz do homem o artista,
Que faz da moça a trapezista,
Que faz sonho de coisa esquisita.
Palhaço dá cor à vida,
E a quem não tem.
Desses versos ele está de partida,
Mas da criançada jamais vive sem!
Quisera eu que seus versos fossem só de amor.
Quisera eu que nos seus olhos não ouvessem dor.
Que esta imortalidade fossem além das palavras.
Que a felicidade fosse plena realidade.
Que os beijos aplacassem nossos demônios.
Que os planos fossem mais que devaneios.
Que tudo o que é metade se transformasse em inteiro!
"VERSOS PARA MARLY"
"Dona de mim, estive em lugares mil
Cantei notas em tons altos
Curei a garganta com a saliva do meu sonho
Enfrentei barreiras sem temer
Estive em curvas perigosas
Numa delas, me deparei com você...
Ah, se soubesse de mim
Não me olharia até a íris
Penetraria na minha alma
E derreteria os seus planos
Somente para viver outros, ao lado meu
Se me engano ou se sonho
Já não sei mais de mim
Se manter os pés no seu chão é estar feliz
Nele deitarei até o dias do meu fim".
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Como sou
´
Sou como um soneto de amor
Canto os versos da poesia...
D´um amor próprio, d`lma feliz.
De um alguém de amor, além...
Sorrio do que é bonito contente.
Falo de amor por você, sonhando.
Canto uma canção suave, divina.
Pra ti ter, mil vezes nos braços firmes.
Sou como prosa narrada,
Mais com vida própria e fascínio.
Tenho domínio do poeta, que por amor soletra,retrata.
Tenho amor por ti... Querida
Num ato santo, louco... De venturas ilustres e infinitas.
D´amor que te quer tanto...
darocha.
Acho que em minhas veias corre um sangue cheio de letrinhas .Letras que se misturam em versos ,prosas e poesia.E essas letrinhas se transformam em um pouco de mim...
Sem pretenção alguma me perco e acabo me encontrando,descubro o que guardo lá no fundo e tento então trazer à tona parte do que sinto.
Deixar fluir a voz do sentimentos ao ponto do extravazamento,e esse transbordar é capaz de produzir em mim um êxtase.
Guerra de versos
Sementes que prezo...
Criadores que detesto,
Falo o que quero.
Falo forte,
Não sou do norte.
Sou carioca,
Com veias vertiginosas.
Não sou fácil,
Nem muito difícil...
Sou geniosa,
Sou moldável.
Uma menina...
Uma pantera no cio.
Uma mulher...
Uma fera destilando amor.
Sou de controvérsias...
Não me aplique matérias,
Tiro nota ruim.
Meu boletim é péssimo.
Só faço o que desejo.
Se me cantar a pedra,
Falar a rima,
Dominar a gíria, não me excito.
Sobrevivo de malabarismo...
Retocando o quarto,
Cheiro novo no pescoço,
Nem sempre no salto.
Meus lençóis são intrigueiros
Troco-os sempre!...
Odeio o rotineiro.
Gosto de suor, gosto de flagra.
Me enoja a mão fria
O puritanismo barato
A poeira vazia no quarto
A mesmice incorporada.
BIOGRAFIA DE SENTIMENTOS
Quando, eu me publicar em versos,
lerão,
nem todos lerão,
mas lerão.
Se eu me publicar em sentimentos,
sentirão,
todos sentirão,
me sentindo,ou não.
E os meus versos seriam minha gritante voz,
não calarei minhas mãos
pra confessar e sentir
que todos que lerão ,
em pleno , não entederão,
pois nunca sentirão o que sinto por ti.
Inevitável...
Versos inversos...que queres tu de mim?
Tenho a sede...mas já não podes me impedir de beber das
fontes da imortalidade...
Tenho a fome...mas sabes que me alimento das entranhas para fora...
Tenho o medo...mas não ouses crer que me rendi...
escarneço da tua vulgaridade e zombo das tuas loucuras sem propósito...
Dobre-se feliz aos meus pés...tenho a eternidade e isso,
nem tu poderá sê-la por mim!
DESNEXOS MEUS VERSOS
Eu foco no horizonte tentando te ver,
Eu paro de falar pra tentar ouvir você.
Viajo, até o mais profundo e obscuro para tentar te entender.
Mas você não percebe, que ninguém te merece,
Pensa que é fácil, te perder em um abraço.
Mas juro, se pudesse, nada estaria assim,
Pra começar, fecharia meus olhos
Pra não mais te ver,
E no mais profundo do meu sereno momento,
Achar uma saída, um escape,
Um lugar que não o seu, uns olhos,
Que não são estes verdes olhos,
Um sorriso, que com certeza não saiu dos teus lábios.
Um momento que não pode ser marcado com datas no calendário,
Com horas e dias, que não existem em lugar nenhum.
Um tempo que já passou, que vai passar,
E que também, é passado nesse instante,
Minuto a minuto, olhar a olhar...
E é nesse momento, que eu espero encontrar,
Um sorriso fechado,
Uns olhos amargos,
E um choro consolado,
Para meus desnexos versos,
Sem sentido nem objetivo,
Poder embalar.
À Estrelinha...
Estrelinha D’alva, NalvaSol:
É desse espaço o arrebol.
Tanto melindre nos versos
Tanta destreza e fascínio-
Versar é mesmo seu destino
(E também nossa inspiração-
candura que levas no coração)
Ò Ministra do “en[cantar]”
Não há como ser diferente,
Tente poetar sem emocionar,
Tente! Sem nos fazer cantar...
Cada teu verso e cada tema
É um castelo de emoções...
(Jamais apenas poema).
Quisera eu poder ser uma poetisa, faria milhões de versos
pra você a cada dia, e te embriagaria, com as mais doceis
revelações que tu, só sentirias com a alma e o coração.
Poetisa sei que não sou, no entanto, faço versos
bem singelos, que podem agradar ou não, tudo vai depender
de quem por ventura os ler, com os olhos da paixão.
Sol poente..
Falo,falo e nada digo
Noite surgindo..
versos confusos,nem um pouco entendidos
Madrugada gelada..
posso te abraçar?não percebeu o quando desejo te tocar?
Estrelas a brilhar..
beijo sua boca e de vingança você beija a minha
O vento está soprando..
como estes seus olhos são inebriantes
Lua crescente ou minguante?
tanto faz,o que me importa é aproveitar cada instante
Silêncio ecoante..
estarmos nos amando é o gesto de nossas vidas mais importante
E depois de maravilhosas horas de perfeita sintonia o sol novamente está a raiar
Os minutos irão perguntar sem pudor ou dor na conciência.
"O que será de nós se o meu corpo e o seu nunca mais se encontrar?"
VISÃO
Não passa um dia a cantilena dos versos.
E todas as flores do mundo passam de mãos
O valor do amor e do seu verso
Acompanham-nos até o declive da finura clara.
Embriagados de amor lá do futuro, o medo
Que aplaca as estruturas
Dos coliseus, acaso de outrora.
Como é suscetível o amor
Se há a timidez por anseio de agora
As estações da escada até o nevoento
Vão mudando de tamanho e cores.
Quando se faz do coração um lindo invento
Com a demonstração de sentimentos bons.
A matinal procura, escurece e finda.
E o prazer pelo amor retoma o seu brilho
Conluiado com o que não se tinha falado
Mas que aparece como uma paz
E tudo fixo no movimento das retinas.
meus versos
Como eu queria, que em minhas palavras eu encontrasse as respostas que necessito, encontrasse você no meio dos paragrafos, entre uma vírgula e outra.
Que nas estrofes de amor que vos declaro, você le-se com o mesmo entusiasmo que eu escrevo, que cada frase tocasse seu coração a ponto dele vir de encontro ao meu, que meu amor exposto em verso, tenha magia de fazer seus olhos se encantarem, em um simples eu te amo.
De repente me pego
repentista de seus versos...
sei que estas em meus
delírios...
sinto a textura de seu rosto
sua barba de fazer,
em meus sonhos...
E no alvorecer
sei que em algum
lugar estas...
e sei que estou...
em seu pensamento
nessa refutação desvairada
de mensagens deliciosas;
como ondas que
vem e vão...
dessa nossa imaginação...
meu rebatedor de emoções...
nem sei se me inspira versos ou
ainda mais amor...
As vezes fico como a lua...
que não vira a face...
pois é sempre a mesma...
mas muda de fases...
e as vezes fico oculta...
meu amor...
Poema incognótico
Em versos personifico
Pois só em versos monto-me ao ufânico
Em estrofes clamo
Pois só nelas confronto-me ao aspirar
São através das linhas transcorridas...
Que me permito cravejar pelo que buscar
Que me permito traduzir noutro patamar
Nessas linhas mais que transcorridas, gestadas.
Ainda para além a ser, sentidas em alvitre.
Trazem em abertos fissuras, que dormiam logo a foz.
Fazem em retumba ecúleos.
Nascem e infecundam, todo campo espaço até longe vista.
Por ser verso, reclusa.
Palavra agrupada, danifica.
Por discursar em proposição-emoção, universaliza.
Tendem a abrigar-me ambigüidades.
Tendem a encobrir-me no manifesto irracional.
Lançam a sentir-me presente num solo nunca antes habitado.
E, por conseqüência, já não mais chego ao meu encontro.
O que é visto, é tido, o obscuro fundo.
Cada vez, ao fundo, afundo.
Jorra-se então de toda minha lírica um marejar.
Corre, foge, o tracejo da selva. (evito!)
Quando não mais o percebo:
Fundiu-se por gênese n’alma.
Também só, minha adjacente
[o que deveria ser parte simbiótica..
Volto ao escrever
Por não ser um risco, rabisco...
Ou um gerundiar cursante;
um particípio dissipado;
Eis um eternicídio submerso.
É eterno, posto que é vício.
É suicídio, posto que a morte é alternância.
Submerso, poucos apreciam, menos ainda, o sente.
Não mais se desinencia
Salta, imensuriza.
Escrever é jogar-se ao vulnerável.
É molhar-se de eu’s
é fazer do fônico-versado sinfonia apoteótica
Entrar em contato com o impalpável
Com o que não se vê, nem existe.
Com o que não se tem, tudo permite.
É se constituir e se ler de si, para si, em si.
É, sobretudo, invadir o sítio de interseção entre o transcendente e o imanente.
Implica, inegavelmente, no entrar em órbita, ao encontro mais profundo da perfeição.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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